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COMO ANDA NOSSA
FELICIDADE?
O QUE DIZEM AS CIÊNCIAS
Pg. 31
VALORESQUEGANHARAM IMPORTÂNCIA
AO LONGODA HISTORIA
Igualdade
• Nas discussões sobre a felicidade,
a ideia de amor ao próximo
ganhou força a partir do
surgimento do Cristianismo.
• Igualdade entre os seres humanos:
Deus teria criado a todos e os
amaria igualmente.
• Com o pensamento iluminista e
Revolução Francesa (Séc. XVIII),
passou a implicar também a
liberdade de direitos a todos.
Liberdade
• No período do Iluminismo (século XVIII),
ganhou especial relevância o tema da
liberdade em seus diversos sentidos:
• Liberdade de ser: somos diferentes, temos
anseios, gostos diferentes (diferença religiosa,
cultural etc.)
• Liberdade de consciência.
• Liberdade política.
• As teorias Iluministas sobre felicidade,
política e ética atribuem grande importância à
ideia de liberdade.
• Desde então, tornou-se impossível pensar que
uma pessoa possa ser feliz sem ser livre.
BEM COMUM
• A ideia de felicidade como bem comum (isto é, para toda a
sociedade) já existia desde Platão (427 – 347 a.C.).
• Afelicidade não pode ser apenas minha, tem que ser de todos.
• Essas noções de bem comum, liberdade e amor ao próximo se
tornaram os princípios fundamentais do mundo ocidental
contemporâneo. Essa influência pode ser percebida, por exemplo:
• Declaração de Independência dos Estados Unidos. (pg. 32)
• Declaração Universal dos Direitos Humanos (Assembleia Geral das
Nações Unidas, 10 de dezembro de 1948);
• Constituição Federal do Brasil (1988).
DECLARAÇÃO UNIVERSALDOS DIREITOS
HUMANOS (1948)
Todas as pessoas
dignidade e direitos. São dotadas de razão
Artigo I
nascem livres e iguais em
e
consciência e devem agir em relação umas às outras
com espírito de fraternidade.
Artigo III
Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à
segurança pessoal.
CONSTITUIÇÃO FEDERALDO
BRASIL (1988).
Art. 3.º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa
do Brasil:
• I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
• II - garantir o desenvolvimento nacional;
• III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as
desigualdades sociais e regionais;
• IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça,
sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
Perspectivade outras Ciências
• COMPONENTE FÍSICO
• Estudos Neurológicos: quando experimentamos sensações e sentimentos
agradáveis ou nos expressamos de maneira positiva, como ao sorrir, a
atividade de certa parte do cérebro aumenta e produz substâncias que nos
proporcionam sensação de prazer, paz, bem-estar: Serotonina e endorfina.
Fator de predisposição
genética para algumas
pessoas
experimentarem a vida
de maneira mais
positiva que outras:
Gêmeos idênticos
Felicidade faz bem
pra saúde: pessoa
mais feliz tende a ser
mais saudável, ter
um sistema
imunológico mais
forte e a viver mais.
COMPONENTE PSICOLÓGICO
• Freud: os primeiros anos de vida são fundamentais para o
modo como uma pessoa irá experimentar sua existência:
episódios traumáticos podem limitar suas possibilidades
de desenvolver vivências felizes.
• Modelos negativos ou positivos (Psicológicos ou não):
maior possibilidade que a pessoa desenvolva uma
existência infeliz ou feliz
• Saber administrar os próprios pensamentos e sentimentos
é fator crucial para a felicidade de um indivíduo.
• Conjunto de crenças, valores, maneiras de ver a vida influi
na construção de uma existência feliz ou infeliz.
COMPONENTE ECONÔMICO
• O dinheiro traria felicidade?
• O que se sabe, sem dúvida, é que há maior dificuldade em
levar uma vida digna e, portanto, feliz quando se está na
miséria. Contudo, pesquisadores têm observado que a
percepção de felicidade não é proporcional ao enriquecimento
econômico das pessoas.
• É o que tem ocorrido nos países ricos, onde, embora o nível de
renda tenha aumentado significativamente nos últimos 50
anos, a percepção da própria felicidade não se elevou, ou subiu
menos.
• O dinheiro por si só, não traz felicidade.
COMPONENTE SOCIAL
• Estudos confirmam que a vida familiar, afetiva, o convívio com os
amigos e a relação com a comunidade influenciam nossa maneira de
encarar o mundo, e nossa felicidade.
• Infelicidade, insatisfação consigo mesmo e sua vida: comparação
social.
• Imitar os outros, ter o que eles têm, tentar ser mais ou melhor do que
ele: infelicidade (fica triste por não ser como ele).
• Evitar a inveja: ela tortura quem a nutre e, por esse motivo, causa
infelicidade. “Você nunca será feliz enquanto se torturar por alguém
ser mais feliz”, resumiu o romano Sêneca. A crueldade apontada por
Schopenhauer: “E, no entanto, nós estamos constantemente
preocupados em despertar inveja”.
• Diz o filósofo alemão: “Quando reconhecemos claramente, e de uma
vez por todas, nossas qualidades e forças, bem como nossos defeitos
e fraquezas, conseguimos fixar os nossos objetivos e nos resignamos
com o inatingível. Escapamos, dessa maneira, à mais terrível de
todas as dores: a insatisfação com nós mesmos, essa insatisfação
que é a consequência inelutável da ignorância da própria
individualidade”.
• Potências, características, habilidades, talentos individuais.
Desenvolva-se. Supere-se.

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Fatores que influenciam nossa felicidade

  • 1. COMO ANDA NOSSA FELICIDADE? O QUE DIZEM AS CIÊNCIAS Pg. 31
  • 2. VALORESQUEGANHARAM IMPORTÂNCIA AO LONGODA HISTORIA Igualdade • Nas discussões sobre a felicidade, a ideia de amor ao próximo ganhou força a partir do surgimento do Cristianismo. • Igualdade entre os seres humanos: Deus teria criado a todos e os amaria igualmente. • Com o pensamento iluminista e Revolução Francesa (Séc. XVIII), passou a implicar também a liberdade de direitos a todos. Liberdade • No período do Iluminismo (século XVIII), ganhou especial relevância o tema da liberdade em seus diversos sentidos: • Liberdade de ser: somos diferentes, temos anseios, gostos diferentes (diferença religiosa, cultural etc.) • Liberdade de consciência. • Liberdade política. • As teorias Iluministas sobre felicidade, política e ética atribuem grande importância à ideia de liberdade. • Desde então, tornou-se impossível pensar que uma pessoa possa ser feliz sem ser livre.
  • 3. BEM COMUM • A ideia de felicidade como bem comum (isto é, para toda a sociedade) já existia desde Platão (427 – 347 a.C.). • Afelicidade não pode ser apenas minha, tem que ser de todos. • Essas noções de bem comum, liberdade e amor ao próximo se tornaram os princípios fundamentais do mundo ocidental contemporâneo. Essa influência pode ser percebida, por exemplo: • Declaração de Independência dos Estados Unidos. (pg. 32) • Declaração Universal dos Direitos Humanos (Assembleia Geral das Nações Unidas, 10 de dezembro de 1948); • Constituição Federal do Brasil (1988).
  • 4. DECLARAÇÃO UNIVERSALDOS DIREITOS HUMANOS (1948) Todas as pessoas dignidade e direitos. São dotadas de razão Artigo I nascem livres e iguais em e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade. Artigo III Toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
  • 5. CONSTITUIÇÃO FEDERALDO BRASIL (1988). Art. 3.º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: • I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; • II - garantir o desenvolvimento nacional; • III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; • IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
  • 6. Perspectivade outras Ciências • COMPONENTE FÍSICO • Estudos Neurológicos: quando experimentamos sensações e sentimentos agradáveis ou nos expressamos de maneira positiva, como ao sorrir, a atividade de certa parte do cérebro aumenta e produz substâncias que nos proporcionam sensação de prazer, paz, bem-estar: Serotonina e endorfina. Fator de predisposição genética para algumas pessoas experimentarem a vida de maneira mais positiva que outras: Gêmeos idênticos Felicidade faz bem pra saúde: pessoa mais feliz tende a ser mais saudável, ter um sistema imunológico mais forte e a viver mais.
  • 7. COMPONENTE PSICOLÓGICO • Freud: os primeiros anos de vida são fundamentais para o modo como uma pessoa irá experimentar sua existência: episódios traumáticos podem limitar suas possibilidades de desenvolver vivências felizes. • Modelos negativos ou positivos (Psicológicos ou não): maior possibilidade que a pessoa desenvolva uma existência infeliz ou feliz • Saber administrar os próprios pensamentos e sentimentos é fator crucial para a felicidade de um indivíduo. • Conjunto de crenças, valores, maneiras de ver a vida influi na construção de uma existência feliz ou infeliz.
  • 8. COMPONENTE ECONÔMICO • O dinheiro traria felicidade? • O que se sabe, sem dúvida, é que há maior dificuldade em levar uma vida digna e, portanto, feliz quando se está na miséria. Contudo, pesquisadores têm observado que a percepção de felicidade não é proporcional ao enriquecimento econômico das pessoas. • É o que tem ocorrido nos países ricos, onde, embora o nível de renda tenha aumentado significativamente nos últimos 50 anos, a percepção da própria felicidade não se elevou, ou subiu menos. • O dinheiro por si só, não traz felicidade.
  • 9. COMPONENTE SOCIAL • Estudos confirmam que a vida familiar, afetiva, o convívio com os amigos e a relação com a comunidade influenciam nossa maneira de encarar o mundo, e nossa felicidade. • Infelicidade, insatisfação consigo mesmo e sua vida: comparação social. • Imitar os outros, ter o que eles têm, tentar ser mais ou melhor do que ele: infelicidade (fica triste por não ser como ele).
  • 10. • Evitar a inveja: ela tortura quem a nutre e, por esse motivo, causa infelicidade. “Você nunca será feliz enquanto se torturar por alguém ser mais feliz”, resumiu o romano Sêneca. A crueldade apontada por Schopenhauer: “E, no entanto, nós estamos constantemente preocupados em despertar inveja”. • Diz o filósofo alemão: “Quando reconhecemos claramente, e de uma vez por todas, nossas qualidades e forças, bem como nossos defeitos e fraquezas, conseguimos fixar os nossos objetivos e nos resignamos com o inatingível. Escapamos, dessa maneira, à mais terrível de todas as dores: a insatisfação com nós mesmos, essa insatisfação que é a consequência inelutável da ignorância da própria individualidade”. • Potências, características, habilidades, talentos individuais. Desenvolva-se. Supere-se.