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Margarida Barbosa Teixeira
BIODIVERSIDA
DE
Noções Básicas - Fotossíntese
 A Fotossíntese consiste na
produção de alimento - compostos
orgânicos, com intervenção da
energia solar.
 A energia solar é captada por
pigmentos específicos – clorofilas.
 A energia luminosa transforma-se
em energia química (contida nos
compostos orgânicos).
 Os seres fotossintéticos consomem
CO2 e H2O, para produzirem glicose
(composto orgânico). Neste
processo libertam O2.
2
Noções Básicas - Quimiossíntese
 A quimiossíntese consiste na produção de alimento - compostos
orgânicos, a partir da energia química dos compostos minerais (H2S,
CO2, NH3…).
 A energia química dos compostos minerais (compostos inorgânicos) é
transferida para os compostos orgânicos – glicose.
 Com este processo obtém-se pouca quantidade de compostos
orgânicos (é um processo pouco rentável).
 Só seres muito simples, com baixas necessidades energéticas, como
as bactérias, é que realizam a quimiossíntese.
3
Noções Básicas - Quimiossíntese
4
 No fundo dos oceanos, onde não chega a luz solar, podem encontrar-
se populações muito variadas.
 Como não há luz, os produtores não podem ser seres fotossintéticos,
como as plantas ou as algas.
Noções Básicas - Quimiossíntese
5
As fontes hidrotermais dos fundos
oceânicos emitem águas ricas em
sulfureto de enxofre (H2S)
Nestas zonas existem bactérias
sulfurosas que utilizam a energia química
do sulfureto de hidrogénio para
produzirem compostos orgânicos.
Estas bactérias sulfurosas, ao
realizarem a quimiossíntese produzem o
alimento, que permite a instalação de
ecossistemas ricos e variados.
Noções Básicas - Respiração
6
 Toda a atividade que ocorre na célula (atividade celular) consome
energia.
 A respiração consiste na degradação de compostos orgânicos – glicose
- para obtenção de energia, necessária para a atividade celular.
 Neste processo a célula consome O2 e liberta CO2 e H2O.
Noções Básicas –Tipos de Nutrição
7
Tipo de
nutrição
Autotrófico Heterotrófico
Quimiossintético Fotossintético Por absorção
(de micromoléculas
– monómeros)
Por ingestão
(digestão
intracorporal)
Digestão
intracelular
(no interior da
célula)
Digestão
extracelular
(Em cavidade
digestiva)
Posição ocupada pelos seres vivos
no ecossistema
 Os seres vivos podem ocupar diferentes posições no ecossistema:
- produtores,
- consumidores – microconsumidores ou macroconsumidores,
- decompositores.
8
Seres vivos unicelulares / multicelulares
 A célula é a unidade fundamental da
vida.
 As células podem surgir na natureza
de forma isolada - seres unicelulares
– ou associadas entre si – seres
multicelulares (ou pluricelulares).
9
Seres procariontes / eucariontes
 Os seres procariontes são formados por uma só
célula muito simples, sem núcleo organizado –
célula procariótica.
 As bactérias são seres procariontes.
 Os seres eucariontes apresentam células mais
complexas, com núcleo organizado e delimitado
por um invólucro – células eucarióticas.
 Os seres que possuem células eucarióticas
podem ser unicelulares ou pluricelulares.
10
Sistemas de classificação
 Para facilitar a
compreensão da atual
diversidade, os biólogos
utilizam sistemas de
classificação para
agrupar os seres vivos.
 Um dos sistemas de
classificação mais
utilizado foi proposto por
Whittaker (1979).
 O sistema de Whittaker
considera 5 Reinos:
 Monera,
 Protista,
 Fungos,
 Plantas,
 Animal.
11
Sistemas de classificação
 A classificação de Whittaker baseia-se nos seguintes critérios:
 Nível de organização celular,
 Tipo de nutrição,
 Posição no ecossistema.
12
Nível de
organização
celular
Procarionte Eucarionte
Unicelular Multicelular
Posição no
ecossistema
Produtor Consumidor
Micro-
consumidor
Macro-
consumidor
Sistemas de classificação
 A classificação de Whittaker baseia-se nos seguintes critérios:
 Nível de organização celular,
 Tipo de nutrição,
 Posição no ecossistema.
13
Tipo de
nutrição
Autotrófico Heterotrófico
Quimiossintético Fotossintético Por absorção Por ingestão
Sistemas de classificação
14
Reino Monera
 Formado por organismos:
o procariontes
o unicelulares,
o autotróficos (fotossíntese ou quimiossíntese) ou heterotróficos
(por absorção),
o microconsumidores
15
Reino Protista
 Formado por organismos:
- eucariontes,
- unicelulares (exceto as algas, pluricelulares com baixo grau de
diferenciação),
- autotróficos (fotossíntese) ou heterotróficos (por absorção ou por
ingestão).
16
Reino dos Fungos
 Seres eucariontes, multicelulares (exceto
as leveduras, unicelulares), heterotróficos
(por absorção) e microconsumidores.
 Absorvem as substâncias alimentares do
meio (por vezes digeridas por digestão
extracorporal).
 Podem ser:
- decompositores
- parasitas
- simbióticos (fungos+algas=líquenes)
17
Reino das Plantas
 Seres eucariontes,
pluricelulares, autotróficos
(fotossíntese).
18
Reino dos Animais
 Seres eucariontes, pluricelulares e
heterotróficos (ingestão, com
digestão intracorporal - intracelular
e/ou extracelular).
19
Biodiversidade
 Biodiversidade abarca várias dimensões:
o diversidade genética - cada indivíduo no interior de uma espécie
é geneticamente diferente dos outros
variabilidade dentro da espécie.
o diversidade ecológica - as associações de espécies existentes
num determinado ecossistema são diferentes das de outro
ecossistema.
variabilidade no número e tipo de espécies em cada área
o diversidade de espécies – variedade de espécies à escala local,
regional ou global.
20
Biosfera
 Sistema global que inclui:
- todas as formas de vida
existentes na Terra,
- os respetivos ambientes,
- todas as relações
estabelecidas entre si.
21
Sistemas biológicos
 Os sistemas biológicos estão organizados de uma forma hierárquica.
22
Organização hierárquica dos sistemas biológicos
23
Organização hierárquica dos sistemas biológicos (cont.)
24
Célula
 A célula é a unidade
fundamental da vida.
25
Organização biológica - da célula ao organismo
 Nos seres multicelulares, as células,
iguais ou diferentes, associam-se para
realizar uma determinada função,
formando um tecido.
 Normalmente, diferentes grupos de
tecidos associam-se para formar
grandes estruturas designadas
órgãos.
 Estes órgãos podem formar sistemas
de órgãos.
 Os sistemas de órgãos cooperam na
formação de organismos.
26
Espécie e população
 São da mesma espécie os
organismos idênticos, capazes
de se cruzarem entre si e
originarem descendentes
férteis.
 Os seres vivos da mesma
espécie que habitam uma
determinada área constituem
uma população.
27
Comunidade
 Indivíduos de espécies
diferentes (diferentes
populações) que habitam uma
mesma área e estabelecem
relações entre si formam uma
comunidade biótica (ou
biocenose).
28
Ecossistema
 O conjunto da comunidade, do
ambiente e as relações que se
estabelecem entre si, formam um
sistema ecológico ou ecossistema.
 Todos os ecossistemas da Terra
formam a biosfera.
 Num ecossistema existem os
componentes bióticos (seres
vivos) e componentes abióticos
(fatores ambientais).
29
Modos de nutrição
Autotrófico
Quimiossíntes
e
Fotossíntese
Heterotrófico
Absorção
(de monómeros)
Ingestão
Digestão intracorporal
Digestão intracelular Digestão extracelular
30
Cadeias alimentares
 Os seres vivos de um ecossistema
estabelecem relações tróficas
(alimentares), que envolvem
transferências de matéria e
energia, quer entre os seres vivos,
quer entre esses seres vivos e o
meio.
 Estas relações tróficas constituem
as cadeias alimentares.
 Uma cadeia alimentar pode ser
definida como uma sequência de
seres vivos que se inter-relacionam
a nível alimentar.
31
Teias alimentares
 As cadeias alimentares inter-
relacionam-se, originando as
teias alimentares ou redes
tróficas.
32
Níveis tróficos
 Nas cadeias alimentares, pode considerar-se a existência de três
categorias de seres vivos:
- produtores,
- consumidores,
- decompositores.
33
Produtores
 Seres capazes de produzirem compostos orgânicos – seres
autotróficos - a partir de compostos inorgânicos, através da
quimiossíntese e da fotossíntese.
34
Consumidores
 São seres vivos incapazes de produzir compostos orgânicos a
partir de compostos inorgânicos – seres heterotróficos – e, por
isso, alimentam-se direta ou indiretamente da matéria elaborada
pelos produtores.
35
Decompositores
 Transformam a matéria
orgânica em matéria inorgânica
(mineral), assegurando a
devolução dos minerais
(inicialmente incorporados pelos
produtores) ao meio.
 Seres vivos que obtêm a
matéria orgânica a partir de
outros seres vivos, decompondo:
- detritos vegetais,
- cadáveres,
- excrementos de animais.
36
Fluxo de matéria
 Os seres fotossintéticos produzem matéria orgânica a partir da
energia solar, água, sais minerais e dióxido de carbono (CO2).
 Os consumidores alimentam-se da matéria orgânica existente no
corpo dos produtores ou em outros consumidores.
 Os decompositores transformam a matéria orgânica em matéria
mineral, permitindo que a matéria mineral regresse ao solo ou à água
podendo novamente ser usada pelos produtores.
 A matéria circula dos produtores para os consumidores e de ambos
para os decompositores e destes novamente para os produtores.
O fluxo da matéria é cíclico
37
Fluxo de energia
 A energia luminosa é transformada em energia química pelas plantas
e outros seres fotossintéticos.
 Esta energia é utilizada pelos seres fotossintéticos para as suas
atividades e alguma fica armazenada nas substâncias orgânicas que
constituem o seu corpo.
 Os herbívoros ao comerem as plantas vão obter energia a partir dos
alimentos que ingerirem. Dos consumidores de 1.ª ordem a energia
passa para os de 2.ª e assim sucessivamente.
 Há um fluxo de energia que passa do Sol para os seres
autotróficos e destes para os heterotróficos.
 O fluxo de energia diminui à medida que o nível trófico aumenta.
O fluxo de energia é unidirecional
38
Fluxo de energia
 Nas reações químicas que
ocorrem ao nível do
metabolismo celular há perda
de energia sob a forma de
calor.
 No ecossistema, de um nível
trófico para o seguinte, há
perda de energia.
 Da base para o topo da
pirâmide a quantidade de
energia vai diminuindo.
39
Evolução e extinção
40
Evolução e extinção
 Desde que a vida surgiu na Terra, até à
atualidade:
- seres unicelulares deram origem,
por evolução, a uma enorme
diversidade de organismos com
diferentes graus de complexidade.
- um elevado número de espécies terá
surgido e outras tantas terão sido
extintas.
41
Evolução e extinção
No passado, as extinções em massa foram
originadas por factores climáticos e
geológicos, como por exemplo:
–grandes variações de temperatura
(aquecimento global/ glaciação),
–variações do nível do mar (regressões
/transgressões),
- movimento dos continentes,
- vulcanismo muito ativo,
- impactos de meteoros, cometas e asteróides
- …..
42
Evolução e extinção
Atualmente, o ritmo de extinção é 1000 a 10.000 vezes
superior devido à ação direta ou indireta do Homem:
- sobre-exploração/exploração excessiva dos recursos agrícolas,
florestais, cinegéticos, piscícolas…,
- introdução de predadores, doenças ou espécies exóticas,
- alterações climáticas (chuvas ácidas e intensificação do efeito de
estufa),
- interrupções de relações de mutualismo,
- destruição/fragmentação do habitat (poluição, turismo,
urbanização, desflorestação, exploração agrícola),
- redução do potencial genético derivado da consanguinidade,
resultante do aumento de cruzamentos entre indivíduos
geneticamente próximos,
- ruptura das cadeias alimentares…
43
Evolução e extinção
44
Conservação
45
Áreas protegidas
Conservação
 A necessidade da conservação tem levado à
criação de áreas protegidas.
 Uma área protegida é uma zona delimitada
em que qualquer intervenção humana está
condicionada e sujeita a regulamentos
específicos tendo em vista a proteção
ambiental e a conservação do património
natural, não só para as gerações atuais
como para as gerações futuras.
46
Conservação
Estratégias de conservação e recuperação das espécies em risco
1ª Etapa: identificar quais as espécies que se encontram em vias
de extinção.
2ªEtapa: identificar as causas do declínio para assim conhecer os
factores que estão a provocar a extinção de uma espécie.
3ªEtapa: inverter a tendência do declínio promovendo a
neutralização e /ou remoção dos agentes causadores de extinção.
47
Conservação - Medidas a adoptar
 Criação de zonas protegidas (reservas, parques naturais).
 Educar e informar a população, especialmente os jovens sobre a
necessidade de proteger os habitats e as espécies.
 Definir as utilizações dos habitats que possam dar maior
benefício ao Homem sem os destruir, evitando as que possam
degradá-los.
 Recuperação de áreas degradadas.
 Incentivar as investigações científica e tecnológica, no campo
de práticas não poluentes.
 Proteger espécies ameaçadas ou em risco de extinção, quer por
parte dos governos quer por parte de grupos ecologistas.
 Criar leis que assegurem o cumprimento dos aspectos
anteriormente referidos.
48
Importância dos ecossistemas
Do bom funcionamento dos ecossistemas depende:
- a biodiversidade;
- a manutenção da fertilidade dos solos;
- a prevenção da erosão dos solos;
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- o controlo das pragas na agricultura…
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  • 2. Noções Básicas - Fotossíntese  A Fotossíntese consiste na produção de alimento - compostos orgânicos, com intervenção da energia solar.  A energia solar é captada por pigmentos específicos – clorofilas.  A energia luminosa transforma-se em energia química (contida nos compostos orgânicos).  Os seres fotossintéticos consomem CO2 e H2O, para produzirem glicose (composto orgânico). Neste processo libertam O2. 2
  • 3. Noções Básicas - Quimiossíntese  A quimiossíntese consiste na produção de alimento - compostos orgânicos, a partir da energia química dos compostos minerais (H2S, CO2, NH3…).  A energia química dos compostos minerais (compostos inorgânicos) é transferida para os compostos orgânicos – glicose.  Com este processo obtém-se pouca quantidade de compostos orgânicos (é um processo pouco rentável).  Só seres muito simples, com baixas necessidades energéticas, como as bactérias, é que realizam a quimiossíntese. 3
  • 4. Noções Básicas - Quimiossíntese 4  No fundo dos oceanos, onde não chega a luz solar, podem encontrar- se populações muito variadas.  Como não há luz, os produtores não podem ser seres fotossintéticos, como as plantas ou as algas.
  • 5. Noções Básicas - Quimiossíntese 5 As fontes hidrotermais dos fundos oceânicos emitem águas ricas em sulfureto de enxofre (H2S) Nestas zonas existem bactérias sulfurosas que utilizam a energia química do sulfureto de hidrogénio para produzirem compostos orgânicos. Estas bactérias sulfurosas, ao realizarem a quimiossíntese produzem o alimento, que permite a instalação de ecossistemas ricos e variados.
  • 6. Noções Básicas - Respiração 6  Toda a atividade que ocorre na célula (atividade celular) consome energia.  A respiração consiste na degradação de compostos orgânicos – glicose - para obtenção de energia, necessária para a atividade celular.  Neste processo a célula consome O2 e liberta CO2 e H2O.
  • 7. Noções Básicas –Tipos de Nutrição 7 Tipo de nutrição Autotrófico Heterotrófico Quimiossintético Fotossintético Por absorção (de micromoléculas – monómeros) Por ingestão (digestão intracorporal) Digestão intracelular (no interior da célula) Digestão extracelular (Em cavidade digestiva)
  • 8. Posição ocupada pelos seres vivos no ecossistema  Os seres vivos podem ocupar diferentes posições no ecossistema: - produtores, - consumidores – microconsumidores ou macroconsumidores, - decompositores. 8
  • 9. Seres vivos unicelulares / multicelulares  A célula é a unidade fundamental da vida.  As células podem surgir na natureza de forma isolada - seres unicelulares – ou associadas entre si – seres multicelulares (ou pluricelulares). 9
  • 10. Seres procariontes / eucariontes  Os seres procariontes são formados por uma só célula muito simples, sem núcleo organizado – célula procariótica.  As bactérias são seres procariontes.  Os seres eucariontes apresentam células mais complexas, com núcleo organizado e delimitado por um invólucro – células eucarióticas.  Os seres que possuem células eucarióticas podem ser unicelulares ou pluricelulares. 10
  • 11. Sistemas de classificação  Para facilitar a compreensão da atual diversidade, os biólogos utilizam sistemas de classificação para agrupar os seres vivos.  Um dos sistemas de classificação mais utilizado foi proposto por Whittaker (1979).  O sistema de Whittaker considera 5 Reinos:  Monera,  Protista,  Fungos,  Plantas,  Animal. 11
  • 12. Sistemas de classificação  A classificação de Whittaker baseia-se nos seguintes critérios:  Nível de organização celular,  Tipo de nutrição,  Posição no ecossistema. 12 Nível de organização celular Procarionte Eucarionte Unicelular Multicelular Posição no ecossistema Produtor Consumidor Micro- consumidor Macro- consumidor
  • 13. Sistemas de classificação  A classificação de Whittaker baseia-se nos seguintes critérios:  Nível de organização celular,  Tipo de nutrição,  Posição no ecossistema. 13 Tipo de nutrição Autotrófico Heterotrófico Quimiossintético Fotossintético Por absorção Por ingestão
  • 15. Reino Monera  Formado por organismos: o procariontes o unicelulares, o autotróficos (fotossíntese ou quimiossíntese) ou heterotróficos (por absorção), o microconsumidores 15
  • 16. Reino Protista  Formado por organismos: - eucariontes, - unicelulares (exceto as algas, pluricelulares com baixo grau de diferenciação), - autotróficos (fotossíntese) ou heterotróficos (por absorção ou por ingestão). 16
  • 17. Reino dos Fungos  Seres eucariontes, multicelulares (exceto as leveduras, unicelulares), heterotróficos (por absorção) e microconsumidores.  Absorvem as substâncias alimentares do meio (por vezes digeridas por digestão extracorporal).  Podem ser: - decompositores - parasitas - simbióticos (fungos+algas=líquenes) 17
  • 18. Reino das Plantas  Seres eucariontes, pluricelulares, autotróficos (fotossíntese). 18
  • 19. Reino dos Animais  Seres eucariontes, pluricelulares e heterotróficos (ingestão, com digestão intracorporal - intracelular e/ou extracelular). 19
  • 20. Biodiversidade  Biodiversidade abarca várias dimensões: o diversidade genética - cada indivíduo no interior de uma espécie é geneticamente diferente dos outros variabilidade dentro da espécie. o diversidade ecológica - as associações de espécies existentes num determinado ecossistema são diferentes das de outro ecossistema. variabilidade no número e tipo de espécies em cada área o diversidade de espécies – variedade de espécies à escala local, regional ou global. 20
  • 21. Biosfera  Sistema global que inclui: - todas as formas de vida existentes na Terra, - os respetivos ambientes, - todas as relações estabelecidas entre si. 21
  • 22. Sistemas biológicos  Os sistemas biológicos estão organizados de uma forma hierárquica. 22
  • 23. Organização hierárquica dos sistemas biológicos 23
  • 24. Organização hierárquica dos sistemas biológicos (cont.) 24
  • 25. Célula  A célula é a unidade fundamental da vida. 25
  • 26. Organização biológica - da célula ao organismo  Nos seres multicelulares, as células, iguais ou diferentes, associam-se para realizar uma determinada função, formando um tecido.  Normalmente, diferentes grupos de tecidos associam-se para formar grandes estruturas designadas órgãos.  Estes órgãos podem formar sistemas de órgãos.  Os sistemas de órgãos cooperam na formação de organismos. 26
  • 27. Espécie e população  São da mesma espécie os organismos idênticos, capazes de se cruzarem entre si e originarem descendentes férteis.  Os seres vivos da mesma espécie que habitam uma determinada área constituem uma população. 27
  • 28. Comunidade  Indivíduos de espécies diferentes (diferentes populações) que habitam uma mesma área e estabelecem relações entre si formam uma comunidade biótica (ou biocenose). 28
  • 29. Ecossistema  O conjunto da comunidade, do ambiente e as relações que se estabelecem entre si, formam um sistema ecológico ou ecossistema.  Todos os ecossistemas da Terra formam a biosfera.  Num ecossistema existem os componentes bióticos (seres vivos) e componentes abióticos (fatores ambientais). 29
  • 30. Modos de nutrição Autotrófico Quimiossíntes e Fotossíntese Heterotrófico Absorção (de monómeros) Ingestão Digestão intracorporal Digestão intracelular Digestão extracelular 30
  • 31. Cadeias alimentares  Os seres vivos de um ecossistema estabelecem relações tróficas (alimentares), que envolvem transferências de matéria e energia, quer entre os seres vivos, quer entre esses seres vivos e o meio.  Estas relações tróficas constituem as cadeias alimentares.  Uma cadeia alimentar pode ser definida como uma sequência de seres vivos que se inter-relacionam a nível alimentar. 31
  • 32. Teias alimentares  As cadeias alimentares inter- relacionam-se, originando as teias alimentares ou redes tróficas. 32
  • 33. Níveis tróficos  Nas cadeias alimentares, pode considerar-se a existência de três categorias de seres vivos: - produtores, - consumidores, - decompositores. 33
  • 34. Produtores  Seres capazes de produzirem compostos orgânicos – seres autotróficos - a partir de compostos inorgânicos, através da quimiossíntese e da fotossíntese. 34
  • 35. Consumidores  São seres vivos incapazes de produzir compostos orgânicos a partir de compostos inorgânicos – seres heterotróficos – e, por isso, alimentam-se direta ou indiretamente da matéria elaborada pelos produtores. 35
  • 36. Decompositores  Transformam a matéria orgânica em matéria inorgânica (mineral), assegurando a devolução dos minerais (inicialmente incorporados pelos produtores) ao meio.  Seres vivos que obtêm a matéria orgânica a partir de outros seres vivos, decompondo: - detritos vegetais, - cadáveres, - excrementos de animais. 36
  • 37. Fluxo de matéria  Os seres fotossintéticos produzem matéria orgânica a partir da energia solar, água, sais minerais e dióxido de carbono (CO2).  Os consumidores alimentam-se da matéria orgânica existente no corpo dos produtores ou em outros consumidores.  Os decompositores transformam a matéria orgânica em matéria mineral, permitindo que a matéria mineral regresse ao solo ou à água podendo novamente ser usada pelos produtores.  A matéria circula dos produtores para os consumidores e de ambos para os decompositores e destes novamente para os produtores. O fluxo da matéria é cíclico 37
  • 38. Fluxo de energia  A energia luminosa é transformada em energia química pelas plantas e outros seres fotossintéticos.  Esta energia é utilizada pelos seres fotossintéticos para as suas atividades e alguma fica armazenada nas substâncias orgânicas que constituem o seu corpo.  Os herbívoros ao comerem as plantas vão obter energia a partir dos alimentos que ingerirem. Dos consumidores de 1.ª ordem a energia passa para os de 2.ª e assim sucessivamente.  Há um fluxo de energia que passa do Sol para os seres autotróficos e destes para os heterotróficos.  O fluxo de energia diminui à medida que o nível trófico aumenta. O fluxo de energia é unidirecional 38
  • 39. Fluxo de energia  Nas reações químicas que ocorrem ao nível do metabolismo celular há perda de energia sob a forma de calor.  No ecossistema, de um nível trófico para o seguinte, há perda de energia.  Da base para o topo da pirâmide a quantidade de energia vai diminuindo. 39
  • 41. Evolução e extinção  Desde que a vida surgiu na Terra, até à atualidade: - seres unicelulares deram origem, por evolução, a uma enorme diversidade de organismos com diferentes graus de complexidade. - um elevado número de espécies terá surgido e outras tantas terão sido extintas. 41
  • 42. Evolução e extinção No passado, as extinções em massa foram originadas por factores climáticos e geológicos, como por exemplo: –grandes variações de temperatura (aquecimento global/ glaciação), –variações do nível do mar (regressões /transgressões), - movimento dos continentes, - vulcanismo muito ativo, - impactos de meteoros, cometas e asteróides - ….. 42
  • 43. Evolução e extinção Atualmente, o ritmo de extinção é 1000 a 10.000 vezes superior devido à ação direta ou indireta do Homem: - sobre-exploração/exploração excessiva dos recursos agrícolas, florestais, cinegéticos, piscícolas…, - introdução de predadores, doenças ou espécies exóticas, - alterações climáticas (chuvas ácidas e intensificação do efeito de estufa), - interrupções de relações de mutualismo, - destruição/fragmentação do habitat (poluição, turismo, urbanização, desflorestação, exploração agrícola), - redução do potencial genético derivado da consanguinidade, resultante do aumento de cruzamentos entre indivíduos geneticamente próximos, - ruptura das cadeias alimentares… 43
  • 46. Conservação  A necessidade da conservação tem levado à criação de áreas protegidas.  Uma área protegida é uma zona delimitada em que qualquer intervenção humana está condicionada e sujeita a regulamentos específicos tendo em vista a proteção ambiental e a conservação do património natural, não só para as gerações atuais como para as gerações futuras. 46
  • 47. Conservação Estratégias de conservação e recuperação das espécies em risco 1ª Etapa: identificar quais as espécies que se encontram em vias de extinção. 2ªEtapa: identificar as causas do declínio para assim conhecer os factores que estão a provocar a extinção de uma espécie. 3ªEtapa: inverter a tendência do declínio promovendo a neutralização e /ou remoção dos agentes causadores de extinção. 47
  • 48. Conservação - Medidas a adoptar  Criação de zonas protegidas (reservas, parques naturais).  Educar e informar a população, especialmente os jovens sobre a necessidade de proteger os habitats e as espécies.  Definir as utilizações dos habitats que possam dar maior benefício ao Homem sem os destruir, evitando as que possam degradá-los.  Recuperação de áreas degradadas.  Incentivar as investigações científica e tecnológica, no campo de práticas não poluentes.  Proteger espécies ameaçadas ou em risco de extinção, quer por parte dos governos quer por parte de grupos ecologistas.  Criar leis que assegurem o cumprimento dos aspectos anteriormente referidos. 48
  • 49. Importância dos ecossistemas Do bom funcionamento dos ecossistemas depende: - a biodiversidade; - a manutenção da fertilidade dos solos; - a prevenção da erosão dos solos; - a reciclagem de produtos residuais; - a regulação do ciclo da água e da composição da atmosfera; - o controlo das pragas na agricultura… 49