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Sistema de Lubrificação Centralizada
1. Formandos: Darcy Amadeu da Silva Darlan Almeida Pedrosa José Luiz Correia Leonardo dos Santos Márcio Vinicius S. de Morais Vinicius Schneider dos Reis Orientador: Marco Antônio Fonseca de Sá Sistema de Lubrificação Centralizada EM3 - Turma 2006 PROJETO FINAL CURSO DE ELETROMECÂNICA Novembro de 2006
2. A lubrificação, embora seja uma das mais antigas e conhecidas funções, relacionadas com a mecânica, apresenta grande variedade de problemas, que vai desde a seleção exata do lubrificante à freqüência e maneira correta de aplicá-lo. Entre as partes essenciais de todas as máquinas encontram-se componentes, que exigiram aperfeiçoamento quanto à construção e manutenção, à medida em que as velocidades e as pressões foram aumentando. Para proporcionar lubrificação perfeita, fornecendo rigorosamente a quantidade exata no momento oportuno, sem possibilidade de qualquer contaminação existe a lubrificação centralizada. Ela diminui a dependência do homem nesta tarefa, eliminando falhas e negligência, prolongando assim, a vida útil da máquina. 1- Introdução
3. Lubrificar é interpor uma película de um fluido adequado entre superfícies em movimento, de modo que reduza ao mínimo o atrito e o conseqüente desgaste . 2- Lubrificação Em Repouso Movimento Relativo Contato entre as superfícies Separação das superfícies pelo lubrificante
4. O lubrificante atua como refrigerante no combate ao calor gerado pelo atrito e altas velocidades, como selo vedador de impurezas, como substância protetiva contra corrosão e oxidação, para limpar, transmitir força, etc. 3- Função
5. O lubrificante atua como refrigerante no combate ao calor gerado pelo atrito e altas velocidades, como selo vedador de impurezas, como substância protetiva contra corrosão e oxidação, para limpar, transmitir força, etc. 3- Função
7. Restrita - Quando a película lubrificante é insuficiente para manter as superfícies separadas, havendo uma combinação de atrito sólido e fluido 4- Tipos de Lubrificação Hidrostática – O fluido lubrificante é injetado sob pressão, na região de carga do mancal, para evitar o contato entre o eixo e o mancal. Hidrodinâmica - Quando há uma separação quase que completa das superfícies, por uma compacta película de lubrificante.
8. sistema centralizado de linha dupla paralelo, de óleo ou graxa sob pressão. 4- sistema de lubrificação centralizado
9. O sistema de lubrificação à óleo é usado na lubrificação de cadeiras ,redutoras com rolamento ou redutora com casquilhos,caixa de pinhão e amplificadoras 4- Sistema de Lubrificação Centralizado a Óleo
10. Há diversas razões que tornam a lubrificação centralizada melhor que o método de aplicação manual: 1.Proporcionar lubrificação perfeita, fornecendo rigorosamente a quantidade certa no momento exato, sem possibilidade de qualquer contaminação. 2.Permite produção contínua, sem paradas programadas para lubrificação. 3.Economiza mão-de-obra. 4.Reduz o consumo de lubrificante. 5.Oferece segurança pessoal. 6.Diminui a dependência do homem na lubrificação, eliminando falhas por esquecimento ou negligência. 7. Prolonga a vida da máquina. 8. Reduz o consumo de energia. 4- Vantagens
11. Cálculo do Diâmetro da Tubulação Q = V.A, onde Q = Vazão V = Velocidade de Escoamento A = Seção transversal do duto V = 80 cm/s (Veloc. recomendada para linhas de pressão abaixo de 210 bar) A = Seção transversal do duto de 1/4" A = . D 2 A = 3,14. (6,35) 2 4 4 A = 31,65mm 2 = 0,3165 cm 2 Q = V.A Q = 80 . 0,3165 Q 25,32 cm 3 /seg 4- Memória de Cálculo
12. Cálculo da Perda de Carga na Linha de Pressão P = F . L . V 2 . X . 1__ D 9266 215915 Onde P = Perda de Carga do Sistema em Bar F = Fator de Fricção (nº puro) L = Litls = Comprimento total da tubulação em cm Li = Comprimento da Tubulação Retilínea em cm L5 = Comprimento equivalente das singularidades em cm D = Diâmetro interno da tubulação em cm V = Velocidade de Escoamento do Fluido em cm/seg δ = Densidade do Fluido em Kg/m 3 é igual 881,1 p/ óleo SAE-10) 215915 x 9266 = Fator de Conversão das Unidades 4- Memória de Cálculo
15. É necessário compreender o princípio de funcionamento do sistema. Após, estudar o desenho esquemático da instalação, identificar com segurança todos os seus componentes e as ligações com o equipamento. Marcar com giz a posição dos distribuidores antes de qualquer fixação. Localizar a bomba manual em local protegido e onde possa ser abastecida e com espaço para intervenção da manutenção, se necessário. A tubulação deve ter o mínimo possível de curvas. Antes de conectar o tubo ao mancal, confirmar que os mesmos foram pré-lubrificados com a mesma graxa. 5- Instruções de Montagem
16. 1º) Manter o reservatório sempre abastecido. A operação com o reservatório vazio força o ar para o sistema, formando “bolsas” de ar dentro do mesmo, causando problemas de pressurização, dificultando a escova da bomba podendo, inclusive, causar danos aos pistões. 2º) Utilizar somente lubrificantes rigorosamente limpos e de boa procedência. 3º) Manter o sistema sempre limpo e com a sua pintura em boas condições; Inspecionar regularmente o sistema, verificando bomba, distribuidores, e tubulação desde a bomba até os pontos de lubrificação, corrigindo eventuais danos (tubos desconectados, vazamentos, etc...); Os demais componentes não requerem cuidados de manutenção preventiva, desde que operados corretamente. 6- Plano de Manutenção
17. 1º Bomba – O correto abastecimento da bomba impede a entrada de impurezas e ar no reservatório. Para purgar, acionar a bomba e ir acionando até que fluxo de lubrificante seja uniforme e isento de bolhas de ar. 2º Distribuidores – Deixar que o lubrificante flua através dos mesmos até obter-se um fluxo uniforme, isento de bolhas de ar. 3º Tubulação – A limpeza correta e o pré-enchimento da tubulação antes do corte, previne a formação de bolhas de ar e entrada de impurezas no sistema, eliminando a possibilidade de bloqueios e travamentos quando do início de operação. 7- Abastecimento
18. 1º Bomba – O correto abastecimento da bomba impede a entrada de impurezas e ar no reservatório. Para purgar, acionar a bomba e ir acionando até que fluxo de lubrificante seja uniforme e isento de bolhas de ar. 2º Distribuidores – Deixar que o lubrificante flua através dos mesmos até obter-se um fluxo uniforme, isento de bolhas de ar. 3º Tubulação – A limpeza correta e o pré-enchimento da tubulação antes do corte, previne a formação de bolhas de ar e entrada de impurezas no sistema, eliminando a possibilidade de bloqueios e travamentos quando do início de operação. 7- Recomendações de Segurança
19. Concluímos que, nos dias atuais com os avanços da tecnologia e a necessidade de produzir muito com um baixo custo, vai exigir um cuidado especial das máquinas, com isso entra a importância da lubrificação centralizada que vai descartar falhas e negligências humanas, assim proporcionando um alto desempenho da máquina que conseqüentemente aumentará a produção juntamente com os lucros, onde o bom funcionamento e um alto desempenho depende em grande parte da lubrificação. 7- Conclusão