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REQUISITOSBÁSICOS:
 Ostreinandoseinstrutores deverãoestar equipadoscom:
1. Botinadesegurança
2. Luvasdedevaqueta
3. CapacetedeSegurançacom AlçaJugular
4. ÓculosdeSegurançacom lente incolor
5. Protetorauricular
INTRODUÇÃOAOSSISTEMASEDISPOSITIVOSBÁSICOS
Muitas máquinas e processo diferentes utilizam umfluído para desenvolver uma força para mover ou sujeitar um
objeto,ouparacontrolarumaação.Nosautomóveis,porexemplo,sãoutilizadosfreioshidráulicosparafreá-los.Na
construção e reparos de estradas, o ar comprimido é utilizado para operar martelos desincrustadores. Muitas
unidadesafluídossãoempregadospelaindústriamoderna.Podemsercitadasinúmerasaplicações.Asmáquinas
e os processos estão tornando-se mais e mais automatizados para fazer frente à competição e reduzir a
possibilidadedoerrohumano.
SistemasHidráulicos
Váriosfluídospodemserusadosemdispositivosesistemas.
Otermohidráulicorelaciona-seaumlíquido.Emumsistemahidráulico,podemserutilizadosóleo,águaououtro
líquido.Naprática,sãoutilizadoscomumentedoisfluídos:óleoearcomprimido.Assim,quandoapalavrafluídofor
usadaemnossaapostila,entenda-seóleo.Umsistemaafluídoqueutilizaóleoéchamado“Sistemahidráulico”.
SISTEMA HIDRAULICO FIG. 1
• A figura 1, mostra um sistema hidráulico típico. O óleo de um
tanque ou de um reservatório flui, através de um tubo ou cano,
para uma bomba. A bomba pode ser acionada por um motor
elétrico, a ar, turbina a gás, ou por um motor de combustão
interna.
• O óleo submetido a uma alta pressão flui por um tubo ou cano
através de uma válvula de controle; esta válvula pode ser utilizada
para mudar o fluxo do óleo. Uma válvula de alívio é utilizada para
proteger o sistema que poderá ser ajustada a uma pressão
máxima de segurança desejada. Se a pressão do óleo no sistema
começar a elevar-se acima da pressão máxima de segurança, a
válvula de alívio abrirá para diminuir a pressão e evitar danos ao
sistema e ao que o circunda.
•
• O óleo que entra cilindro atua sobre o pistão, e esta ação sobre a
área do pistão pode ser utilizada para mover uma carga ou um
dispositivo. O óleo retorna ao reservatório. Quando o óleo passa
através do filtro, a sujeira e os corpos estranhos lhe são
removidos.
Cada unidade em separado, como a bomba, a válvula, o
cilindro, ou o filtro é chamada de um “componente” do
sistema.
Existem algumas vantagens na utilização do óleo com o
fluído de operação. O óleo ajuda lubrificar as diversas
peças deslizantes do equipamento ou sistema hidráulico. O
óleo evita a oxidação e é facilmente encontrado. Para
propósitos práticos, o óleo é um líquido que não sofre
variação em seu volume no sistema hidráulico quando a
pressão for vaiada , durante o movimento do óleo de uma
parte do sistema para outra. Se o óleo abastecer
totalmente o sistema, o movimento do pistão poderá ser
corretamente controlado pelo fluxo de óleo.
No sistema hidráulico mostrado na figura 1, pode-se
supor que a pressão do óleo na entrada do cilindro seja
de 1.500 libras por polegada quadrada, e que a área do
pistão na qual a pressão do óleo atua seja de 2
polegadas quadradas. Assim, a força do óleo sobre o
pistão é de (2x1.500), o 3.000 libras. Isto indica que uma
força relativamente grande pode atuar numa determinada
carga para um cilindro de dimensões relativamente
pequenas. Essa é uma das vantagens do dispositivos
hidráulicos.
Sistemas a Fluídos
Um grande número de sistemas ou circuitos podem ser projetados, e
um grande número de diferentes componentes podem ser utilizados.
Existem, essencialmente, três características principais ou básicas no
sistema simples a fluído comum: Uma bomba de óleo, um dispositivo
com um pistão ou elemento rotativo movido pelo fluído e tubulação e
dispositivos de válvulas para controlar o fluxo do fluído.
Com essas características básicas de um sistema simples com o
principio, podem ser criadas várias combinações. Vários sistemas
simples poderão ser combinados. Uma o mais bombas de óleo podem
ser usadas para acionar um ou mais cilindros. Pode ser utilizada mais
de uma válvula.
Um pistão de atuação pode receber qualquer movimento que lhe seja
necessário. O movimento de reciprocarão (Alternativo) em linha reta é
o mais frequentemente necessário. O movimento giratório também
pode ser concebido com várias formas de motores hidráulicos.
Um sistema a fluído possui certas características importantes no
cumprimento de certos requisitos de serviços. É relativamente fácil ligar
um componente a outro através de tubos ou canos . Em alguns casos
,utiliza-se uma mangueira flexível. Um fluído pode ser utilizado
amortecer choques. Muitas ações podem ser controladas por uma
simples manipulação de válvulas. O movimento de um pistão de atuação
pode ser mudado rapidamente. Um sistema a fluído pode fornecer
grande flexibilidade no controle de velocidade e movimento; pode
proporcionar controle de movimentos em estágios muito pequenos. As
válvulas de alívio podem facilmente se conciliadas de modo a proteger
um sistema e evitar danos. O controle pode ser simples, eficiente e
centralizado. Em geral, os sistemas a fluído possuem relativamente
poucas peças mecânicas móveis; isto significa um alto grau de
confiabilidade e um baixo custo de manutenção
Sistemas a Fluídos
I - Princípios gerais da hidráulica
A água é o recurso natural mais importante para o bem estar da
comunidade.
O uso da água, pelos homens, é muito variado. Usa-se água em
residências, lavoura, pecuária, industrias, etc...
A água pode também ser usada como fonte de energia.
A água sempre foi considerada patrimônio da humanidade, seu uso
sempre foi indiscriminado e em vários documentos históricos tem-se
registrado obras envolvendo o uso da água.
Nos últimos duzentos anos, as cidades experimentaram um
crescimento jamais visto e o abastecimento de água passou a ser
uma preocupação e a tecnologia necessária para a capitação e
distribuição teve um grande avanço.
O ramo da ciência que estuda o aproveitamento da energia
dos fluídos confinados, é a HIDRÁULICA.
HIDRÁULICA HYDROR = ÁGUA + AULOS = TUBO, CONDUÇÃO
Como afirmamos anteriormente, a hidráulica se
dedica a estudar não somente a água, mas todos os
fluídos.
No século XIX, começaram a ser desenvolvidas máquinas que tinham a
água, em forma de vapor, como forma de energia. Com o tempo, outras
formas de energia passaram a ser utilizadas, tais como: derivados de
petróleo e gases. Hoje, todos os fluídos (água. Óleo, gases e vapores)
são utilizados para produzir trabalho.
Os fluídos dividem se dividem em duas classes
-
1.
Líquidos
Exemplo: água e óleos
2.
Aeriformes
Exemplo: gases e vapores
Portanto, a Hidráulica estuda o comportamento dos óleos, da água dos gases
e dos vapores, estejam eles em repouso ou em movimento
A hidráulica divide-se em duas
a)
Hidrodinâmica
b) Hidrostática
A Hidrodinâmica estuda os LÍQUIDOS EM MOVIMENTO. Uma
roda d’água ou uma turbina representa um dispositivo
hidrodinâmico
A transmissão da energia se dá pelo
impacto da água contra as paletas.
Nesta situação é usada a energia do
movimento que o líquido contem
A hidrostática estuda os líquidos SOB
PRESSÃO.
A maioria das máquinas utilizadas
atualmente, funcionam
hidrostaticamente, ou seja, por meio de
pressão.
II - OS EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS
COMPONENTES DO SISTEMA
HIDRÁULICO:
 Tanque (ou reservatório de óleo)
Utilizado para armazenar e condicionar o fluído.
Deve ser capaz de:
a) Dissipar o calor do óleo
b) Separar o óleo do ar
c) Separar as impurezas do óleo ( descontaminação)
Em muitos tanques existem orifícios de respiro, que permitem a
entrada ou saída de ar acima do nível de óleo dentro do tanque.
Os tanques são providos de filtros, peneiras e bujões magnéticos
que condicionam o fluído pela retirada de impurezas.
Os componentes dos equipamentos hidráulicos movem-se sobre
uma fina camada de óleo. Quanto mais alta for a pressão mais
fina será esta camada. Por isso mesmo, mais sensível à
contaminação pela sujeira, água, abrasivos, e subprodutos
resultantes da deterioração do óleo.
A contaminação do óleo compromete o desempenho do equipamento hidráulico
podendo provocar o movimento irregular, perda de controle e vazamentos.
Daí a grande importância que se deve dar às condições do tanque e das peças que
mantém o óleo limpo e em condições de uso.
 BOMBA
A função da bomba é empurrar continuamente o fluído hidráulico (óleo)
A bomba converte a energia mecânica do motor, em energia de pressão
no fluído. A energia de pressão é usada para acionar o cilindro. Ela é o
coração do sistema, pois se não funcionar, o sistema todo também não
funcionará.
A bomba tem muita probabilidade de avariar devido a problemas como:
a) Porque pode ficar funcionando por muito tempo;
b) É a primeira parte do sistema que sofre qualquer contaminação que
sair do tanque.
Com uma manutenção e operação adequadas, a bomba certamente
apresentará uma grande confiabilidade.
Tem-se o hábito de acreditar que a queda de pressão do sistema
hidráulico é devido a bomba (movimento).
A bomba, tão somente existe para causar o fluxo de óleo. Se houver
queda de pressão, é mais provável que seja por vazamento em outra
parte do sistema hidráulico.
RECOMENDAÇÕES:
Não deixe o reservatório sem o nível completo de óleo. Se faltar
óleo, a bomba funciona mal e pode se desgastar com menor
tempo de uso.
Qualquer ruído anormal é motivo para parar a bomba
imediatamente.
O ruído anormal pode ser causado por:
Entrada de ar no sistema, o que pode ser provocado pelo nível
de óleo baixo no tanque ou por falta de óleo na bomba, antes da
partida.
Peças gastas ou quebradas. Se operar a bomba nestas
condições, espalhará partículas abrasivas no sistema todo,
gerando sérios danos.
CILINDROS
Os cilindros, podem ser comparados aos músculos do nosso corpo, de ação linear,
porque fornecem
força e movimento em linha reta.
Existem atuadores rotativos, como exemplo podemos citar os motores, que
produzem torque e movimento rotativo.
Os cilindros são considerados a saída do sistema hidráulica. Eles recebem energia em
forma de pressão e convertem a pressão em energia mecânica, ou seja, em força e
movimento.
O cilindro é um atuador hidráulico composto por um pistão que se move dentro de
uma carcaça cilíndrica provido pela ação de um líquido sob pressão.
Os cilindros podem ser:
Cilindro de Pistão Liso.
a) Cilindro de Pistão Liso
- Atua diretamente sobre a carga
b) Cilindro com Haste:
- A Haste conecta o Pistão na carga
Os cilindros podem ter acionamento hidráulico em uma
só direção e acionamento hidráulico em duas direções.
SISTEMA
PNEUMATICO
VÁLVULAS
As válvulas têm a função de controlar o funcionamento dos cilindros.
São também conhecidas por “Controladores” ou “Comando” especialmente se
tiver várias delas montadas em um único conjunto.
As válvulas servem para:
a) Controlar pressão
b) Controlar a vazão de óleo
c) Controlar a direção do óleo (válvula direcional)
Existem também válvulas de segurança, também chamadas de válvula de
alívio, sua função é proteger o sistema de sobre pressão. Seu acionamento
se dá em duas situações:
1- Quando a força exercida pela pressão sobre o êmbolo for igual ao peso da
carga ou;
2.- Quando o êmbolo estiver no final de curso
Princípios gerais de funcionamento do sistema hidráulico
A bomba, quando estiver em funcionamento, suga o óleo do
tanque e manda através das mangueiras de alta pressão para o
comando. Caso o comando não esteja sendo operado, a
passagem de óleo será livre e ele retornará ao tanque.
Colocando em ação umas das alavancas do comando, o óleo será
enviado através de mangueiras ou tubulações de alta pressão
para os cilindros referentes a cada alavanca do comando
acionado.
O cilindro é composto por uma camisa cilíndrica, um êmbolo,
vedações de borracha, haste, entrada e saída de óleo superior e
inferior, ( a entrada e saída das hastes variam dependendo da
direção do fluxo de óleo).
O óleo, chegando no cilindro vai ocupar o espaço na camisa do
cilindro e empurra o êmbolo, o que faz com que a haste do
êmbolo saia para fora.
A haste do êmbolo, encontrando resistência externa através da haste, cria
uma força contrária a do fluxo do óleo originando uma pressão.
A pressão varia de acordo com a resistência encontrada na haste. Quando a
força da haste e a força do fluxo do óleo estão em equilíbrio, a válvula de
alívio começa a funcionar. Ela segura a pressão contida no cilindro e segura
o óleo mandado pelo bomba, desviando o excesso para o tanque, desde
que a alavanca permaneça acionada. (circuito básico).
Equipamento Guindauto
I - GUINDAUTO
• Guindauto é um conjunto mecânico movido por um circuito hidráulico, cujo
acionamento é obtido através de um sistema formado por tomada de força, cardam e
bomba hidráulica. Ele é operado através de um comando direcional constituído por
alavancas.
• Guindauto é instalado em caminhões, ele é utilizado para carga, movimentação e
descarga de equipamentos pesados.
• Basicamente o Guindauto é composto de:
 Parte mecânica
• Quadro de fixação, sistema de giro, coluna giratória, braço e lança
• articulados e tomada de força.
 Parte hidráulica
• Reservatório de óleo, filtro, bomba hidráulica, mangueira, tubos, cilindros hidráulicos,
comando de alavancas e válvulas de alívio ( segurança ).
• Para melhor desempenho, o Guindauto tem alguns acessórios opcionais,
dependendo do modelo considerado. Esses acessórios podem ser; caçamba isolada,
lança suplementar metálica ( pode ser hidráulica telescópica ), saca postes e
perfuratriz.
II - Características construtivas
• Horímetros
• Sua função é registrar o tempo de operação do sistema hidráulico,
principalmente para controle das horas de trabalho do
equipamento.
• O horímetro deve ser instalado no painel do veiculo e acionado
quando ligado a tomada de força . Deverá ser usado para cálculo as
horas registradas no horímetro e para o controle da troca de óleo e
manutenção do veículo.
• Para cada hora marcada no horímetro deve-se calcular 60 km e
somar a quilometragem do odômetro do veículo.
• Ex.: Horímetro = 20 horas (20 X 60) = 1200 km
• Odometro = = 2000 km
• Total = 3200 km
 Tomada de Força
Dispositivo acoplado ao cambio do veículo, que tem como finalidade
acionar, através do eixo cardam, a bomba hidráulica.
 Eixo Cardam
Sua função é transmitir o movimento rotativo da tomada de força para a
bomba hidráulica.
 Bomba hidráulica
Sua função é operar o sistema hidráulico do equipamento, acionado pelo
motor do veiculo.
Um dispositivo de aceleração ligado ao motor aumenta a rotação da
bomba hidráulica para atender as solicitações do sistema hidráulico.
 Filtro
Sua finalidade é proteger o sistema hidráulico ( bomba, cilindros,
válvulas, circuitos, etc.. ) retendo as impurezas captadas pelo óleo.
 Reservatório de óleo
Sua função é abastecer e resfriar o óleo de todo o sistema
hidráulico do equipamento. Sua capacidade varia de acordo
com o equipamento.
 Comando do equipamento.
Sua finalidade é direcionar o óleo para movimentar os
cilindros hidráulicos.
As alavancas de comando devem estar localizadas em
ambos os lados do veiculo. Em alguns modelos apenas de
um lado.
 Mangueiras
São confeccionadas com borracha sintética com malhas de
aço, resistente a alta pressão. Tem a finalidade de conduzir o
óleo hidráulico para os diversos componentes do Guindauto
 Cilindro
Tem a finalidade de transformar a energia hidráulica em energia
mecânica.
Um Guindauto é composto basicamente pelos seguintes
cilindros;
 cilindro do sistema de giro
 cilindro de movimentação de braço
 cilindro de movimentação da lança telescópica
 cilindro de acionamento da lança
 cilindros das sapatas
 Sistema de Giro
É composto de um eixo e através de um cilindro hidráulico, provoca
movimentação de giro, que é transmitido para o conjunto do braço e lança,
proporcionando um ângulo de trabalho de 180º a 360º em alguns modelos
 Sistema de Elevação
É composto de braços e lanças.
Sua finalidade é deslocar cargas através da movimentação do
conjunto braço e lança.
O braço é acoplado a coluna através de uma articulação e é dotado
de um cilindro, responsável pelo seu movimento.
A lança externa esta acoplada ao braço através de uma articulação
e é dotada de um cilindro que permite sua movimentação. Esta
lança tem dentro dela outra lança que pode ser estendida
manualmente em dois estágios, sendo sua fixação feita através de
pinos de travamento.
 Berço
Faz parte do sistema de recolhimento do equipamento e é para
apoio da lança no transporte. Esta instalado no quadro do
Guindauto.
 Sistema de Apoio
A estabilidade da unidade em operação é proporcionada por dois pés
hidráulicos (sapatas de apoio) que estão dispostas a uma distancia
variável entre si dependendo do modelo do equipamento. Sua função é
aliviar a suspensão do veiculo.
Além dos pés hidráulicos é utilizada uma sapata com haste prolongada,
cuja finalidade é aumentar a estabilidade do veículo.
 Plataforma Móvel
É um dispositivo mecânico ( acionamento manual ), instalado no caminhão
do lado dos comandos, cuja finalidade é servir de apoio ao operador.
 Acessórios
Lança Metálica Suplementar
Sua finalidade é permitir um alcance maior de raio de ação em até 3
metros, porem com uma consequente redução de capacidade de carga.
É instalada manualmente na lança extensível e fixada através de pino
trava. A sua extremidade é dotada de gancho próprio, é utilizada quando o
serviço a ser realizado requer um aumento no alcance vertical ou
horizontal.
 Guincho
É composto de um motor hidráulico de velocidade variável e duplo
sentido de rotação.
O guincho é fixado na parte superior do braço do Guindauto, e possui na
extremidade do braço e da lança uma roldana que serve de guia para o
cabo.
Sua finalidade é diminuir o esforço (atrito) nos cilindros do braço e da
lança durante a elevação de carga.
 Operação
a) Colocar o veiculo em ponto morto
b) Freia-lo convenientemente
c) Acionar a embreagem e engatar a alavanca da tomada de força
d) Colocar-se em posição operacional e verificar o nível de óleo do
equipamento
e) Acionar as alavancas das sapatas de tal maneira a apoiá-las sobre o
solo, até livrar o veiculo de qualquer esforço resultante do trabalho.
f) Não esquecer que a lança está no apoio. Jamais deverá ser
movimentado o giro em 1º lugar.
g) Utilizar alternadamente as alavancas do braço lança e giro,
possibilitando ao equipamento efetuar os mais variados tipos de
movimentação de carga.
h) Depois de terminados os serviços com o Guindauto, devemos colocá-lo
na posição de transporte.
Cuidados devem ser tomados na colocação da lança do Guindauto no
seu apoio, vagarosamente e na posição correta.
I) Acionar as alavancas das sapatas de tal forma a recolhê-las
inteiramente.
Precaução: Verificar sempre antes de mover o veiculo se as sapatas
estão totalmente recolhidas.
J) Pisar na embreagem, desengatar a alavanca de tomada de força
Precaução: Atenção especial deve ser tomada para não se
movimentar o veiculo com a alavanca da tomada de força
engatada.
Guindauto em si é de fácil operação e depois de poucas horas de
treino, uma pessoa estará habilitada a manuseá-lo convenientemente.
Entretanto, um tempo maior é necessário para educar o operador de
maneira a torná-lo apto a usá-lo nas necessidades mais particulares de
seu trabalho.
Cada operador tem que saber exatamente o que fazer e o que não fazer,
num caso de emergência.
Limitações no Levantamento de Cargas do Guindauto
O guindauto foi projetado para suportar determinados esforços que não
devem ser ultrapassados de maneira nenhuma.
Cuidados especiais devem ser tomados pelos operadores nas execuções
dos diversos tipos de trabalho, de maneira a preservar a integridade física e
do equipamento.
Qual das figuras abaixo sofre o maior esforço?
Fig 1
Fig 2
Fig 3
Resposta: Quanto mais longe o peso estiver da coluna,
maior será o esforço que ela estará sofrendo. (No caso é a
figura 3)
Devemos também notar que deve ser observada a existência
de uma placa indicativa bem a vista do operador, a qual deve
ser seguida.
Afim de oferecer segurança, o comando do equipamento é
dotado de uma válvula limitadora de pressão, que entra em
funcionamento quando se pretende elevar cargas superiores
as indicadas, desde que a pressão do equipamento esteja
devidamente regulada dentro das relações especificadas nas
instruções de manutenção.
Operações que não devem ser executadas pelo Guindauto
a) Arrastar ou deslocar cargas, utilizando o sistema de giro.
b) Girar o equipamento em grande velocidade
c) Movimentar o veiculo com carga suspensa pelo Guindauto
d) Efetuar o levantamento de pesos acima da especificação com a
lança estendida.
Consequências da desobediência aos itens acima
a) Danos gerais no sistema de giro do Guindauto com reflexos ao
chassis do veiculo e torção da coluna.
b) Abalos gerais tanto no sistema de ligação, braço e lança do
Guindauto , como também no braço especificamente.
c) Estragos mecânicos no conjunto coluna, braço e lança.
d) Torção da coluna e abalos generalizados no sistema de giro e
possível torção do chassis do veículo.
e) Estragos generalizados dos componentes hidráulicos.
f) Possibilidade de torção e ruptura do sistema de lança e extensão de
lança
III - Recomendações
a) É recomendável a colocação do veículo em posição favorável a
carga e descarga, evitando-se desta maneira o arrasto da mesma.
b) Em casos em que isso é impossível, operações simultâneas de
levantamento e aproximação devem ser efetuadas, ate que a carga
esteja próxima ao veiculo, podendo-se, então, efetuar
definitivamente o carregamento do veiculo.
c) No levantamento de cargas elevadas, recomenda-se a utilização do
Guindauto com lança recolhida, mesmo que esta carga esteja bem
próxima da coluna.
IV - Manutenção
Instruções para manutenção
Para se obter uma operação eficiente e melhor rendimento do
Guindauto, é necessário se fazer uma manutenção preventiva racional.
Responsabilidades da manutenção preventiva
É fundamental que o responsável pela manutenção do veiculo proceda
uma manutenção preventiva, tendo em vista a preservação de seu
equipamento.
Essa manutenção preventiva consiste em operações básicas
especificas que devem ser efetuadas ao fim de cada intervalo de
trabalho.
Programa de manutenção preventiva
Afim de obtermos resultados concretos na manutenção da eficiência do
equipamento, este programa de manutenção preventiva devera ser
seguido de acordo com a tabela abaixo:
Cuidados diários:
a) Verificação do nível de óleo no visor do reservatório.
b) Verificação das condições de conservação das mangueiras e
terminais do sistema hidráulico.
c) Verificação geral de todas as partes mecânicas que compõem o
Guindauto.
Cuidados semanais:
a) Limpeza geral de todo o equipamento.
b) Limpeza do respiro do reservatório de óleo.
c) Engraxar todos os pontos de lubrificação
Cuidados mensais:
a) Verificação da pressão de trabalho.
b) Reaperto geral dos parafusos.
c) Dar atenção aos parafusos que compõem o cardam que liga a tomada
de força à bomba, as porcas dos grampos de fixação do Guindauto e
as próximas ao cilindro de giro.
Cuidados semestrais:
a) Verificação da viscosidade do óleo; estando esta fora de sua
especificação normal, trocá-lo.
b) Limpeza do reservatório de óleo e do filtro.
SEGURANÇA DO TRABALHO
I - INTRODUÇÃO:
TRABALHAR COM SEGURANÇA É UM DIREITO, NECESSIDADE E
OBRIGAÇÃO.
O TRABALHADOR RESPONSÁVEL, OBSERVA AS NORMAS DE
SEGURANÇA E AVALIA CONSTANTEMENTE O SEU PROCEDIMENTO
DURANTE A REALIZAÇÃO DE SUAS ATIVIDADES.
II – ATITUDE NO TRABALHO:
A máxima atenção e cuidados devem ser observados por todos que
executarem atividades perigosas, sendo indesejável e consideradas
perigosas conversas desnecessárias e brincadeiras que possam desviar a
atenção dos empregados envolvidos na execução do serviço.
III - TRANSPORTE:
Transportar pessoas e cargas, exige cuidados especiais visando a
prevenção de acidentes do trabalho.
O motorista deve dirigir com a devida cautela, mantendo velocidades
compatíveis com a situação, observar a sinalização de transito e evitar
freadas bruscas e desnecessárias
 TRANSPORTE DE FERRAMENTAS, EQUIPAMENTOS E
MATERIAIS:
Cuidados especiais deverão ser tomados em relação ao transporte de
ferramentas, equipamentos e materiais, para evitar que se danifiquem ou
provoquem lesões.
Equipamentos de segurança devem ser armazenados separados de
outros materiais que possam comprometer suas especificações e reduzir
sua vida útil.
 ESTACIONAMENTO:
Sempre que possível o veículo deve ser estacionado junto ao meio fio,
com as rodas dianteiras de encontro com o meio fio, do lado da rua em
que se executará o serviço.
Quando houver a necessidade de estacionar em aclives ou declives,
onde houver meio fio ou calçada, o veículo deverá ser estacionado com
as rodas dianteiras de encontro com o meio fio, no sentido que impeça
o deslocamento acidental do veículo.
Onde não houver meio fio, o veículo deverá ser estacionado com as
rodas voltadas para o lado contrário do meio da rua.
O veículo deverá estar sempre freado e, no caso de veículos dotados
de equipamentos hidráulicos, a trava auxiliar também deverá estar
acionada e em ladeiras é recomendado o uso de calços adequados
nas rodas traseiras
IV – PLANEJAMENTO DA TAREFA E INSTRUÇÕES SOBRE O
SERVIÇO:
Por mais simples que um trabalho possa parecer, ele só deverá ser iniciado
após um planejamento de todas as suas fases, identificando os recursos
necessários a sua execução dentro dos preceitos de segurança, bem como
a previsão dos possíveis riscos de acidentes e seu controle.
No planejamento, as condições pessoais dos integrantes da equipe deverá
ser levada em consideração. Caso alguém se apresente indisposto, deverá
ser colocado em atividades de menor risco, garantindo assim sua
integridade física bem como a dos demais membros da equipe.
Os empregados designados a executar o trabalho devem:
a) Confirmar o perfeito entendimento das instruções definidas no
planejamento
b) Executar as tarefas de acordo com o que estabelecido e qualquer
alteração que se faça necessária deverá ser discutido previamente.
c) Os empregados deverão executar as tarefas dentro das normas
técnicas e SEM PRESSA.
V – SINALIZAÇÃO PARA PROTEÇÃO DE TERCEIROS E DOS
EMPREGADOS:
Quando a atividade a ser executada oferecer riscos a terceiros ou ao
tráfego, medidas de segurança para salvaguardar a integridade física dos
empregados, de terceiros e de propriedades deverão ser tomadas.
A área de trabalho deverá ser isolada e sinalizada adequadamente
através de cones, faixas, cavaletes, cordões de isolamento e outros,
cabendo ao encarregado, ou a empregado por ele designado, advertir de
forma educada, aos que adentrarem a área de risco delimitada.
Quando houver necessidade de interdição do fluxo de veículos, deverá
ser solicitado o apoio dos órgãos oficiais.
VI – FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS:
a) Quando em mau estado e/ou danificados
É vedado o uso de ferramentas e equipamentos em mau estado de
conservação ou inadequados ao serviço a ser executado, pois o trabalho
torna-se mais difícil, demorado e perigoso.
Antes de sair a campo, para a execução de qualquer atividade, deverá ser
feita uma inspeção nos materiais que serão utilizados, principalmente
naqueles de maior periculosidade, tais como: escadas, ferramentas,
equipamentos de proteção, estropos, talhas, guinchos, etc... .
b) Ferramentas com partes cortantes
Ferramentas com partes cortantes e/ou pontiagudas, tais como: serras,
enxó, trados, picaretas, etc..., devem possuir proteção para estas partes e
seu armazenamento durante o transporte deverá ser feito de forma a não
provocar lesões nos empregados.
c) Equipamentos Hidráulicos e Mecânicos
Guinchos e guindastes hidráulicos e mecânicos deverão ser
inspecionados antes de serem colocados em operação para verificar o
perfeito funcionamento das travas dos guinchos mecânicos, a existência
de tentos partidos em cabos de aço, condição da lubrificação dos
mecanismos, etc... .
Ao ser constatada qualquer anomalia, o equipamento deverá
ser enviado a manutenção.
“OS OPERADORES DESSES EQUIPAMENTOS DEVEM SER CAPACITADOS
PARA OPERÁ-LOS, DEVENDO SER ORIENTADOS SOMENTE PELO
ENCARREGADO OU RESPONSÁVEL PELO SERVIÇO DAS MANOBRAS A
SEREM EXECUTADAS, TOMANDO CUIDADO PARA QUE A LANÇA NÃO SE
APROXIME DEMASIADAMENTE DE OUTRAS ESTRUTURAS.
d) Estropos, Cabos de Aço, e Ganchos
O dimensionamento de estropos, cabos de aço e ganchos deverá ser de
acordo com o esforço a que serão submetidos, É RECOMENDÁVEL QUE
SE CONSULTE A TABELA DO FORNECEDOR, e sempre que
apresentarem avarias, tais como, tentos rompidos (+ ou – 5%), fissuras,
entortamentos, deverão ser substituídos
O uso de correntes em substituição ao cabo de aço, deve ser evitado, pois
estas se partem instantaneamente, desta forma tornam-se extremamente
perigosas.
Os ganchos devem ter travas de segurança para evitar que as cargas
suspensas se soltem nunca devem sofrer reparos (soldas) e serem
colocados novamente em uso.
e) Cuidados Gerais
Se o veículo tiver que ser estacionado transversalmente em vias que
apresentem desnível no leito carroçável, a lança deverá trabalhar do lado
mais elevado da rua.
Em terrenos em que o solo ofereça pouca firmeza, locais em que os pneus
e sapatas tendem a afundar, devem ser utilizados calços ou tábuas para
aumentar a área de contato com o terreno, eliminando-se assim o risco de
tombamento do veículo ou oscilação da carga.
A carga deve estar sempre do lados extensor mecânico.
VII –EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA:
Todo dispositivo destinado a preservação da integridade
física do trabalhador e de terceiros, contra agentes
agressivos do meio ambiente é chamado de
EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA e são divididos em:
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI.
 Equipamentos de Proteção Coletivo – EPC
Sua finalidade é a proteção de toda a equipe de trabalho bem como de
terceiros dos riscos de acidentes.
a) Cones
Utilizados na sinalização da área de trabalho em vias públicas, para a
proteção dos empregados e do público.
Deve-se evitar que entre em contato com graxas, solventes, ácidos e
outras substâncias corrosivas.
Deve ser lavado com água e sabão e secados á sombra e quando perder
suas características devem ser substituídos.
b) Grades e Faixas de Sinalização
Destinam-se à demarcação da área de trabalho, especialmente nas vias
públicas e tem a finalidade de impedir a aproximação de terceiros.
Devem ser mantidas limpas e sempre que necessário deverão ser
pintadas.
As faixas de sinalização devem ser guardadas enroladas e se estiverem
molhadas deverão ser colocadas para secar á sombra e quando sujas
lavadas com água e sabão.
c) Placas de advertência
Devem ser usadas para sinalização em vias públicas e instaladas a uma
distância adequada, que possibilite aos motoristas observarem-nas a uma
distância que permita a tomada de uma postura segura no tráfego.
d) Cones
Deverão ser utilizados para complementar a sinalização e indicar o
afunilamento do transito.
e) Bandeirola de Sinalização
Devem ser usadas para sinalizar as cargas que excedem os limites do
veículo, e as normas do Código Nacional de Transito deverão ser
observadas.
 Equipamentos de Proteção Coletivo – EPC
 Equipamentos de Proteção Individual – EPI
EPI é o conjunto de equipamentos que têm a finalidade de proteger
somente o usuário.
Seu uso é individual e intransferível, sua guarda e conservação é de
responsabilidade do empregado.
A legislação determina:
O empregado deve:
1. EPI deverá ser usado somente para a finalidade a que se destina;
2- Comunicar qualquer alteração no EPI, que o torne parcial ou
totalmente danificado;
3- Responsabilizar-se por danos provocados ao EPI, em função de uso
inadequado ou fora das atividades a que se destinam, bem como
pelo seu extravio.
a) Capacete de Segurança
Finalidade – Proteção da cabeça contra impacto de objetos, batidas,
chuvas e raios solares.
Deve ser usado com a alça jugular passada sob o queixo para evitar que
se solte em função dos movimentos do usuário.
Sua manutenção deve ser feita lavando-se as partes internas com água e
sabão e enxugando-o em seguida com um pano limpo.
b) Óculos de Segurança
Finalidade – Proteção dos olhos contra a projeção de partículas ou
objetos e radiações luminosas.
Devem ser lavados com água e sabão neutro e quando não estiverem
em uso deverão ser guardados de forma que garantam a proteção da
armação e lentes.
 Equipamentos de Proteção Individual – EPI
c) Calçado de segurança
Finalidade – Proteção dos pés contra a perfuração por objetos
pontiagudos
Devem ser engraxados, mantidos secos, limpos e com solado em
perfeitas condições.
Quando molhados devem ser colocados a sombra para secar e evitar o
ressecamento do couro.
d) Luvas de serviços gerais
Finalidade – Proteção das mãos quando do manuseio de materiais com
partes cortantes
Devem ser substituídas quando apresentarem furos, rasgos,
descosturadas ou contaminadas por produtos não removíveis.
Quando molhados devem ser colocados a sombra para secar para
evitar o ressecamento do couro.
 Equipamentos de Proteção Individual – EPI
PRIMEIROS SOCORROS
VIII – PRIMEIROS SOCORROS
Numa emergência, quando notamos que uma pessoa não
respira é importante sabermos o que fazer com presteza,
para salvá-la. Situações como esta pode ocorrer a qualquer
instante.
Quando existe a falta de pulso e ausência de respiração, o
fator mais importante é o tempo, pois uma pessoa com
parada cardíaca, dificilmente poderá ser recuperada depois
de cinco minutos.
 Como proceder em caso de choque elétrico
a) A vítima deve ser livrada da corrente elétrica sem perda de tempo, desligando-
se a corrente elétrica. Não sendo isso possível, usa-se uma vara de madeira
seca ou outro objeto que não seja condutor de eletricidade, para afastar o fio.
Nunca use as mãos ou qualquer objeto de metal ou molhado.
b) Proteja-se contra o choque elétrico quando estiver procurando livrar a vítima,
usando luvas de borracha ou isolando-se da terra pisando em uma tábua seca,
sobre jornais ou mesmo em um casaco, dobrado várias vezes. O uso das mãos
sem a proteção adequada é altamente perigosa e pode causar nova vítima.
c) A corrente elétrica provoca parada cardíaca e respiratória, verifique se
ocorreram. Em caso positivo, inicie imediatamente a massagem cardíaca e a
respiração artificial, não se deixando iludir com a morte aparente da vítima pois
que, a rigidez muscular é conseqüência natural do choque elétrico.
d) A ressuscitação Cardio-pulmonar da vítima deve ser feita sem parar, (conhece-
se mesmo um caso em que a vítima recuperou os sentidos após algumas horas
de respiração artificial).
e) Continue tentando a ressuscitação até que a vítima se recupere ou que, um
médico ou profissional de saúde assuma a situação.
f) Aprenda a aplicar a respiração artificial e a massagem cardíaca e faça com que
seus companheiros também aprendam.
Você poderá vir a ter sua própria vida salva por seus companheiros, caso eles
estejam habilitados a prestar-lhe tão precioso socorro.
 Ressuscitação cardio-pulmonar
a) Deixar a vítima de costas para o chão ou sobre superfície dura;
b) Estender para trás a cabeça da vítima;
a) Desobstruir a via respiratória removendo
b) a prótese ou outros objetos;
c) Fechar as narinas da vítima e insuflar ar na boca da mesma;
d) Na massagem cardíaca, o coração terá que ser comprimido de
encontro à coluna vertebral;
e) Ambas as mãos devem se colocadas sobre a metade inferior do osso
externo, de maneira que os dedos não toquem o tórax, que apenas
deverá ser tocado pela palma da mão próxima ao punho;
f) Havendo parada cardíaca e respiratória e sendo uma só pessoa para
dar o socorro; aplicar a massagem e ao mesmo tempo a respiração
artificial.
Ritmo para dois socorristas – Um fará a massagem cardíaca e o
outro a respiração artificial (boca a boca), neste caso a freqüência será
de 5 massagens cardíacas para cada insuflação de ar.
Ritmo para um socorrista – para cada 100 massagens cardíacas,
insuflar (soprar) 2 vezes a boca da vítima, enchendo-lhe os pulmões de
ar. Em seguida, executar a massagem cardíaca, colocando ambas as
mãos sobre a metade do osso externo de maneira que os dedos não
toquem o tórax.

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  • 1.
  • 2. REQUISITOSBÁSICOS:  Ostreinandoseinstrutores deverãoestar equipadoscom: 1. Botinadesegurança 2. Luvasdedevaqueta 3. CapacetedeSegurançacom AlçaJugular 4. ÓculosdeSegurançacom lente incolor 5. Protetorauricular
  • 3. INTRODUÇÃOAOSSISTEMASEDISPOSITIVOSBÁSICOS Muitas máquinas e processo diferentes utilizam umfluído para desenvolver uma força para mover ou sujeitar um objeto,ouparacontrolarumaação.Nosautomóveis,porexemplo,sãoutilizadosfreioshidráulicosparafreá-los.Na construção e reparos de estradas, o ar comprimido é utilizado para operar martelos desincrustadores. Muitas unidadesafluídossãoempregadospelaindústriamoderna.Podemsercitadasinúmerasaplicações.Asmáquinas e os processos estão tornando-se mais e mais automatizados para fazer frente à competição e reduzir a possibilidadedoerrohumano. SistemasHidráulicos Váriosfluídospodemserusadosemdispositivosesistemas. Otermohidráulicorelaciona-seaumlíquido.Emumsistemahidráulico,podemserutilizadosóleo,águaououtro líquido.Naprática,sãoutilizadoscomumentedoisfluídos:óleoearcomprimido.Assim,quandoapalavrafluídofor usadaemnossaapostila,entenda-seóleo.Umsistemaafluídoqueutilizaóleoéchamado“Sistemahidráulico”.
  • 5. • A figura 1, mostra um sistema hidráulico típico. O óleo de um tanque ou de um reservatório flui, através de um tubo ou cano, para uma bomba. A bomba pode ser acionada por um motor elétrico, a ar, turbina a gás, ou por um motor de combustão interna. • O óleo submetido a uma alta pressão flui por um tubo ou cano através de uma válvula de controle; esta válvula pode ser utilizada para mudar o fluxo do óleo. Uma válvula de alívio é utilizada para proteger o sistema que poderá ser ajustada a uma pressão máxima de segurança desejada. Se a pressão do óleo no sistema começar a elevar-se acima da pressão máxima de segurança, a válvula de alívio abrirá para diminuir a pressão e evitar danos ao sistema e ao que o circunda. • • O óleo que entra cilindro atua sobre o pistão, e esta ação sobre a área do pistão pode ser utilizada para mover uma carga ou um dispositivo. O óleo retorna ao reservatório. Quando o óleo passa através do filtro, a sujeira e os corpos estranhos lhe são removidos.
  • 6. Cada unidade em separado, como a bomba, a válvula, o cilindro, ou o filtro é chamada de um “componente” do sistema. Existem algumas vantagens na utilização do óleo com o fluído de operação. O óleo ajuda lubrificar as diversas peças deslizantes do equipamento ou sistema hidráulico. O óleo evita a oxidação e é facilmente encontrado. Para propósitos práticos, o óleo é um líquido que não sofre variação em seu volume no sistema hidráulico quando a pressão for vaiada , durante o movimento do óleo de uma parte do sistema para outra. Se o óleo abastecer totalmente o sistema, o movimento do pistão poderá ser corretamente controlado pelo fluxo de óleo.
  • 7. No sistema hidráulico mostrado na figura 1, pode-se supor que a pressão do óleo na entrada do cilindro seja de 1.500 libras por polegada quadrada, e que a área do pistão na qual a pressão do óleo atua seja de 2 polegadas quadradas. Assim, a força do óleo sobre o pistão é de (2x1.500), o 3.000 libras. Isto indica que uma força relativamente grande pode atuar numa determinada carga para um cilindro de dimensões relativamente pequenas. Essa é uma das vantagens do dispositivos hidráulicos.
  • 8. Sistemas a Fluídos Um grande número de sistemas ou circuitos podem ser projetados, e um grande número de diferentes componentes podem ser utilizados. Existem, essencialmente, três características principais ou básicas no sistema simples a fluído comum: Uma bomba de óleo, um dispositivo com um pistão ou elemento rotativo movido pelo fluído e tubulação e dispositivos de válvulas para controlar o fluxo do fluído. Com essas características básicas de um sistema simples com o principio, podem ser criadas várias combinações. Vários sistemas simples poderão ser combinados. Uma o mais bombas de óleo podem ser usadas para acionar um ou mais cilindros. Pode ser utilizada mais de uma válvula. Um pistão de atuação pode receber qualquer movimento que lhe seja necessário. O movimento de reciprocarão (Alternativo) em linha reta é o mais frequentemente necessário. O movimento giratório também pode ser concebido com várias formas de motores hidráulicos.
  • 9. Um sistema a fluído possui certas características importantes no cumprimento de certos requisitos de serviços. É relativamente fácil ligar um componente a outro através de tubos ou canos . Em alguns casos ,utiliza-se uma mangueira flexível. Um fluído pode ser utilizado amortecer choques. Muitas ações podem ser controladas por uma simples manipulação de válvulas. O movimento de um pistão de atuação pode ser mudado rapidamente. Um sistema a fluído pode fornecer grande flexibilidade no controle de velocidade e movimento; pode proporcionar controle de movimentos em estágios muito pequenos. As válvulas de alívio podem facilmente se conciliadas de modo a proteger um sistema e evitar danos. O controle pode ser simples, eficiente e centralizado. Em geral, os sistemas a fluído possuem relativamente poucas peças mecânicas móveis; isto significa um alto grau de confiabilidade e um baixo custo de manutenção Sistemas a Fluídos
  • 10. I - Princípios gerais da hidráulica A água é o recurso natural mais importante para o bem estar da comunidade. O uso da água, pelos homens, é muito variado. Usa-se água em residências, lavoura, pecuária, industrias, etc... A água pode também ser usada como fonte de energia. A água sempre foi considerada patrimônio da humanidade, seu uso sempre foi indiscriminado e em vários documentos históricos tem-se registrado obras envolvendo o uso da água. Nos últimos duzentos anos, as cidades experimentaram um crescimento jamais visto e o abastecimento de água passou a ser uma preocupação e a tecnologia necessária para a capitação e distribuição teve um grande avanço.
  • 11. O ramo da ciência que estuda o aproveitamento da energia dos fluídos confinados, é a HIDRÁULICA. HIDRÁULICA HYDROR = ÁGUA + AULOS = TUBO, CONDUÇÃO Como afirmamos anteriormente, a hidráulica se dedica a estudar não somente a água, mas todos os fluídos. No século XIX, começaram a ser desenvolvidas máquinas que tinham a água, em forma de vapor, como forma de energia. Com o tempo, outras formas de energia passaram a ser utilizadas, tais como: derivados de petróleo e gases. Hoje, todos os fluídos (água. Óleo, gases e vapores) são utilizados para produzir trabalho.
  • 12. Os fluídos dividem se dividem em duas classes - 1. Líquidos Exemplo: água e óleos 2. Aeriformes Exemplo: gases e vapores Portanto, a Hidráulica estuda o comportamento dos óleos, da água dos gases e dos vapores, estejam eles em repouso ou em movimento A hidráulica divide-se em duas a) Hidrodinâmica b) Hidrostática
  • 13. A Hidrodinâmica estuda os LÍQUIDOS EM MOVIMENTO. Uma roda d’água ou uma turbina representa um dispositivo hidrodinâmico A transmissão da energia se dá pelo impacto da água contra as paletas. Nesta situação é usada a energia do movimento que o líquido contem A hidrostática estuda os líquidos SOB PRESSÃO. A maioria das máquinas utilizadas atualmente, funcionam hidrostaticamente, ou seja, por meio de pressão.
  • 14. II - OS EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS
  • 15.
  • 16. COMPONENTES DO SISTEMA HIDRÁULICO:  Tanque (ou reservatório de óleo) Utilizado para armazenar e condicionar o fluído. Deve ser capaz de: a) Dissipar o calor do óleo b) Separar o óleo do ar c) Separar as impurezas do óleo ( descontaminação) Em muitos tanques existem orifícios de respiro, que permitem a entrada ou saída de ar acima do nível de óleo dentro do tanque. Os tanques são providos de filtros, peneiras e bujões magnéticos que condicionam o fluído pela retirada de impurezas. Os componentes dos equipamentos hidráulicos movem-se sobre uma fina camada de óleo. Quanto mais alta for a pressão mais fina será esta camada. Por isso mesmo, mais sensível à contaminação pela sujeira, água, abrasivos, e subprodutos resultantes da deterioração do óleo.
  • 17. A contaminação do óleo compromete o desempenho do equipamento hidráulico podendo provocar o movimento irregular, perda de controle e vazamentos. Daí a grande importância que se deve dar às condições do tanque e das peças que mantém o óleo limpo e em condições de uso.  BOMBA A função da bomba é empurrar continuamente o fluído hidráulico (óleo) A bomba converte a energia mecânica do motor, em energia de pressão no fluído. A energia de pressão é usada para acionar o cilindro. Ela é o coração do sistema, pois se não funcionar, o sistema todo também não funcionará. A bomba tem muita probabilidade de avariar devido a problemas como: a) Porque pode ficar funcionando por muito tempo; b) É a primeira parte do sistema que sofre qualquer contaminação que sair do tanque. Com uma manutenção e operação adequadas, a bomba certamente apresentará uma grande confiabilidade. Tem-se o hábito de acreditar que a queda de pressão do sistema hidráulico é devido a bomba (movimento). A bomba, tão somente existe para causar o fluxo de óleo. Se houver queda de pressão, é mais provável que seja por vazamento em outra parte do sistema hidráulico.
  • 18. RECOMENDAÇÕES: Não deixe o reservatório sem o nível completo de óleo. Se faltar óleo, a bomba funciona mal e pode se desgastar com menor tempo de uso. Qualquer ruído anormal é motivo para parar a bomba imediatamente. O ruído anormal pode ser causado por: Entrada de ar no sistema, o que pode ser provocado pelo nível de óleo baixo no tanque ou por falta de óleo na bomba, antes da partida. Peças gastas ou quebradas. Se operar a bomba nestas condições, espalhará partículas abrasivas no sistema todo, gerando sérios danos.
  • 19. CILINDROS Os cilindros, podem ser comparados aos músculos do nosso corpo, de ação linear, porque fornecem força e movimento em linha reta. Existem atuadores rotativos, como exemplo podemos citar os motores, que produzem torque e movimento rotativo. Os cilindros são considerados a saída do sistema hidráulica. Eles recebem energia em forma de pressão e convertem a pressão em energia mecânica, ou seja, em força e movimento. O cilindro é um atuador hidráulico composto por um pistão que se move dentro de uma carcaça cilíndrica provido pela ação de um líquido sob pressão.
  • 20. Os cilindros podem ser: Cilindro de Pistão Liso. a) Cilindro de Pistão Liso - Atua diretamente sobre a carga b) Cilindro com Haste: - A Haste conecta o Pistão na carga
  • 21. Os cilindros podem ter acionamento hidráulico em uma só direção e acionamento hidráulico em duas direções. SISTEMA PNEUMATICO
  • 22. VÁLVULAS As válvulas têm a função de controlar o funcionamento dos cilindros. São também conhecidas por “Controladores” ou “Comando” especialmente se tiver várias delas montadas em um único conjunto. As válvulas servem para: a) Controlar pressão b) Controlar a vazão de óleo c) Controlar a direção do óleo (válvula direcional) Existem também válvulas de segurança, também chamadas de válvula de alívio, sua função é proteger o sistema de sobre pressão. Seu acionamento se dá em duas situações: 1- Quando a força exercida pela pressão sobre o êmbolo for igual ao peso da carga ou; 2.- Quando o êmbolo estiver no final de curso
  • 23. Princípios gerais de funcionamento do sistema hidráulico A bomba, quando estiver em funcionamento, suga o óleo do tanque e manda através das mangueiras de alta pressão para o comando. Caso o comando não esteja sendo operado, a passagem de óleo será livre e ele retornará ao tanque. Colocando em ação umas das alavancas do comando, o óleo será enviado através de mangueiras ou tubulações de alta pressão para os cilindros referentes a cada alavanca do comando acionado. O cilindro é composto por uma camisa cilíndrica, um êmbolo, vedações de borracha, haste, entrada e saída de óleo superior e inferior, ( a entrada e saída das hastes variam dependendo da direção do fluxo de óleo). O óleo, chegando no cilindro vai ocupar o espaço na camisa do cilindro e empurra o êmbolo, o que faz com que a haste do êmbolo saia para fora.
  • 24. A haste do êmbolo, encontrando resistência externa através da haste, cria uma força contrária a do fluxo do óleo originando uma pressão. A pressão varia de acordo com a resistência encontrada na haste. Quando a força da haste e a força do fluxo do óleo estão em equilíbrio, a válvula de alívio começa a funcionar. Ela segura a pressão contida no cilindro e segura o óleo mandado pelo bomba, desviando o excesso para o tanque, desde que a alavanca permaneça acionada. (circuito básico).
  • 25. Equipamento Guindauto I - GUINDAUTO • Guindauto é um conjunto mecânico movido por um circuito hidráulico, cujo acionamento é obtido através de um sistema formado por tomada de força, cardam e bomba hidráulica. Ele é operado através de um comando direcional constituído por alavancas. • Guindauto é instalado em caminhões, ele é utilizado para carga, movimentação e descarga de equipamentos pesados. • Basicamente o Guindauto é composto de:  Parte mecânica • Quadro de fixação, sistema de giro, coluna giratória, braço e lança • articulados e tomada de força.  Parte hidráulica • Reservatório de óleo, filtro, bomba hidráulica, mangueira, tubos, cilindros hidráulicos, comando de alavancas e válvulas de alívio ( segurança ). • Para melhor desempenho, o Guindauto tem alguns acessórios opcionais, dependendo do modelo considerado. Esses acessórios podem ser; caçamba isolada, lança suplementar metálica ( pode ser hidráulica telescópica ), saca postes e perfuratriz.
  • 26. II - Características construtivas • Horímetros • Sua função é registrar o tempo de operação do sistema hidráulico, principalmente para controle das horas de trabalho do equipamento. • O horímetro deve ser instalado no painel do veiculo e acionado quando ligado a tomada de força . Deverá ser usado para cálculo as horas registradas no horímetro e para o controle da troca de óleo e manutenção do veículo. • Para cada hora marcada no horímetro deve-se calcular 60 km e somar a quilometragem do odômetro do veículo. • Ex.: Horímetro = 20 horas (20 X 60) = 1200 km • Odometro = = 2000 km • Total = 3200 km
  • 27.  Tomada de Força Dispositivo acoplado ao cambio do veículo, que tem como finalidade acionar, através do eixo cardam, a bomba hidráulica.  Eixo Cardam Sua função é transmitir o movimento rotativo da tomada de força para a bomba hidráulica.  Bomba hidráulica Sua função é operar o sistema hidráulico do equipamento, acionado pelo motor do veiculo. Um dispositivo de aceleração ligado ao motor aumenta a rotação da bomba hidráulica para atender as solicitações do sistema hidráulico.  Filtro Sua finalidade é proteger o sistema hidráulico ( bomba, cilindros, válvulas, circuitos, etc.. ) retendo as impurezas captadas pelo óleo.
  • 28.  Reservatório de óleo Sua função é abastecer e resfriar o óleo de todo o sistema hidráulico do equipamento. Sua capacidade varia de acordo com o equipamento.  Comando do equipamento. Sua finalidade é direcionar o óleo para movimentar os cilindros hidráulicos. As alavancas de comando devem estar localizadas em ambos os lados do veiculo. Em alguns modelos apenas de um lado.  Mangueiras São confeccionadas com borracha sintética com malhas de aço, resistente a alta pressão. Tem a finalidade de conduzir o óleo hidráulico para os diversos componentes do Guindauto
  • 29.  Cilindro Tem a finalidade de transformar a energia hidráulica em energia mecânica. Um Guindauto é composto basicamente pelos seguintes cilindros;  cilindro do sistema de giro  cilindro de movimentação de braço  cilindro de movimentação da lança telescópica  cilindro de acionamento da lança  cilindros das sapatas  Sistema de Giro É composto de um eixo e através de um cilindro hidráulico, provoca movimentação de giro, que é transmitido para o conjunto do braço e lança, proporcionando um ângulo de trabalho de 180º a 360º em alguns modelos
  • 30.  Sistema de Elevação É composto de braços e lanças. Sua finalidade é deslocar cargas através da movimentação do conjunto braço e lança. O braço é acoplado a coluna através de uma articulação e é dotado de um cilindro, responsável pelo seu movimento. A lança externa esta acoplada ao braço através de uma articulação e é dotada de um cilindro que permite sua movimentação. Esta lança tem dentro dela outra lança que pode ser estendida manualmente em dois estágios, sendo sua fixação feita através de pinos de travamento.  Berço Faz parte do sistema de recolhimento do equipamento e é para apoio da lança no transporte. Esta instalado no quadro do Guindauto.
  • 31.  Sistema de Apoio A estabilidade da unidade em operação é proporcionada por dois pés hidráulicos (sapatas de apoio) que estão dispostas a uma distancia variável entre si dependendo do modelo do equipamento. Sua função é aliviar a suspensão do veiculo. Além dos pés hidráulicos é utilizada uma sapata com haste prolongada, cuja finalidade é aumentar a estabilidade do veículo.  Plataforma Móvel É um dispositivo mecânico ( acionamento manual ), instalado no caminhão do lado dos comandos, cuja finalidade é servir de apoio ao operador.  Acessórios Lança Metálica Suplementar Sua finalidade é permitir um alcance maior de raio de ação em até 3 metros, porem com uma consequente redução de capacidade de carga. É instalada manualmente na lança extensível e fixada através de pino trava. A sua extremidade é dotada de gancho próprio, é utilizada quando o serviço a ser realizado requer um aumento no alcance vertical ou horizontal.
  • 32.  Guincho É composto de um motor hidráulico de velocidade variável e duplo sentido de rotação. O guincho é fixado na parte superior do braço do Guindauto, e possui na extremidade do braço e da lança uma roldana que serve de guia para o cabo. Sua finalidade é diminuir o esforço (atrito) nos cilindros do braço e da lança durante a elevação de carga.  Operação a) Colocar o veiculo em ponto morto b) Freia-lo convenientemente c) Acionar a embreagem e engatar a alavanca da tomada de força d) Colocar-se em posição operacional e verificar o nível de óleo do equipamento
  • 33. e) Acionar as alavancas das sapatas de tal maneira a apoiá-las sobre o solo, até livrar o veiculo de qualquer esforço resultante do trabalho. f) Não esquecer que a lança está no apoio. Jamais deverá ser movimentado o giro em 1º lugar. g) Utilizar alternadamente as alavancas do braço lança e giro, possibilitando ao equipamento efetuar os mais variados tipos de movimentação de carga. h) Depois de terminados os serviços com o Guindauto, devemos colocá-lo na posição de transporte. Cuidados devem ser tomados na colocação da lança do Guindauto no seu apoio, vagarosamente e na posição correta. I) Acionar as alavancas das sapatas de tal forma a recolhê-las inteiramente. Precaução: Verificar sempre antes de mover o veiculo se as sapatas estão totalmente recolhidas. J) Pisar na embreagem, desengatar a alavanca de tomada de força Precaução: Atenção especial deve ser tomada para não se movimentar o veiculo com a alavanca da tomada de força engatada.
  • 34. Guindauto em si é de fácil operação e depois de poucas horas de treino, uma pessoa estará habilitada a manuseá-lo convenientemente. Entretanto, um tempo maior é necessário para educar o operador de maneira a torná-lo apto a usá-lo nas necessidades mais particulares de seu trabalho. Cada operador tem que saber exatamente o que fazer e o que não fazer, num caso de emergência. Limitações no Levantamento de Cargas do Guindauto O guindauto foi projetado para suportar determinados esforços que não devem ser ultrapassados de maneira nenhuma. Cuidados especiais devem ser tomados pelos operadores nas execuções dos diversos tipos de trabalho, de maneira a preservar a integridade física e do equipamento.
  • 35. Qual das figuras abaixo sofre o maior esforço? Fig 1 Fig 2 Fig 3
  • 36. Resposta: Quanto mais longe o peso estiver da coluna, maior será o esforço que ela estará sofrendo. (No caso é a figura 3) Devemos também notar que deve ser observada a existência de uma placa indicativa bem a vista do operador, a qual deve ser seguida. Afim de oferecer segurança, o comando do equipamento é dotado de uma válvula limitadora de pressão, que entra em funcionamento quando se pretende elevar cargas superiores as indicadas, desde que a pressão do equipamento esteja devidamente regulada dentro das relações especificadas nas instruções de manutenção.
  • 37. Operações que não devem ser executadas pelo Guindauto a) Arrastar ou deslocar cargas, utilizando o sistema de giro. b) Girar o equipamento em grande velocidade c) Movimentar o veiculo com carga suspensa pelo Guindauto d) Efetuar o levantamento de pesos acima da especificação com a lança estendida. Consequências da desobediência aos itens acima a) Danos gerais no sistema de giro do Guindauto com reflexos ao chassis do veiculo e torção da coluna. b) Abalos gerais tanto no sistema de ligação, braço e lança do Guindauto , como também no braço especificamente. c) Estragos mecânicos no conjunto coluna, braço e lança. d) Torção da coluna e abalos generalizados no sistema de giro e possível torção do chassis do veículo. e) Estragos generalizados dos componentes hidráulicos. f) Possibilidade de torção e ruptura do sistema de lança e extensão de lança
  • 38. III - Recomendações a) É recomendável a colocação do veículo em posição favorável a carga e descarga, evitando-se desta maneira o arrasto da mesma. b) Em casos em que isso é impossível, operações simultâneas de levantamento e aproximação devem ser efetuadas, ate que a carga esteja próxima ao veiculo, podendo-se, então, efetuar definitivamente o carregamento do veiculo. c) No levantamento de cargas elevadas, recomenda-se a utilização do Guindauto com lança recolhida, mesmo que esta carga esteja bem próxima da coluna. IV - Manutenção Instruções para manutenção Para se obter uma operação eficiente e melhor rendimento do Guindauto, é necessário se fazer uma manutenção preventiva racional.
  • 39. Responsabilidades da manutenção preventiva É fundamental que o responsável pela manutenção do veiculo proceda uma manutenção preventiva, tendo em vista a preservação de seu equipamento. Essa manutenção preventiva consiste em operações básicas especificas que devem ser efetuadas ao fim de cada intervalo de trabalho. Programa de manutenção preventiva Afim de obtermos resultados concretos na manutenção da eficiência do equipamento, este programa de manutenção preventiva devera ser seguido de acordo com a tabela abaixo:
  • 40. Cuidados diários: a) Verificação do nível de óleo no visor do reservatório. b) Verificação das condições de conservação das mangueiras e terminais do sistema hidráulico. c) Verificação geral de todas as partes mecânicas que compõem o Guindauto. Cuidados semanais: a) Limpeza geral de todo o equipamento. b) Limpeza do respiro do reservatório de óleo. c) Engraxar todos os pontos de lubrificação Cuidados mensais: a) Verificação da pressão de trabalho. b) Reaperto geral dos parafusos. c) Dar atenção aos parafusos que compõem o cardam que liga a tomada de força à bomba, as porcas dos grampos de fixação do Guindauto e as próximas ao cilindro de giro. Cuidados semestrais: a) Verificação da viscosidade do óleo; estando esta fora de sua especificação normal, trocá-lo. b) Limpeza do reservatório de óleo e do filtro.
  • 41. SEGURANÇA DO TRABALHO I - INTRODUÇÃO: TRABALHAR COM SEGURANÇA É UM DIREITO, NECESSIDADE E OBRIGAÇÃO. O TRABALHADOR RESPONSÁVEL, OBSERVA AS NORMAS DE SEGURANÇA E AVALIA CONSTANTEMENTE O SEU PROCEDIMENTO DURANTE A REALIZAÇÃO DE SUAS ATIVIDADES.
  • 42. II – ATITUDE NO TRABALHO: A máxima atenção e cuidados devem ser observados por todos que executarem atividades perigosas, sendo indesejável e consideradas perigosas conversas desnecessárias e brincadeiras que possam desviar a atenção dos empregados envolvidos na execução do serviço. III - TRANSPORTE: Transportar pessoas e cargas, exige cuidados especiais visando a prevenção de acidentes do trabalho. O motorista deve dirigir com a devida cautela, mantendo velocidades compatíveis com a situação, observar a sinalização de transito e evitar freadas bruscas e desnecessárias  TRANSPORTE DE FERRAMENTAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS: Cuidados especiais deverão ser tomados em relação ao transporte de ferramentas, equipamentos e materiais, para evitar que se danifiquem ou provoquem lesões. Equipamentos de segurança devem ser armazenados separados de outros materiais que possam comprometer suas especificações e reduzir sua vida útil.
  • 43.  ESTACIONAMENTO: Sempre que possível o veículo deve ser estacionado junto ao meio fio, com as rodas dianteiras de encontro com o meio fio, do lado da rua em que se executará o serviço. Quando houver a necessidade de estacionar em aclives ou declives, onde houver meio fio ou calçada, o veículo deverá ser estacionado com as rodas dianteiras de encontro com o meio fio, no sentido que impeça o deslocamento acidental do veículo. Onde não houver meio fio, o veículo deverá ser estacionado com as rodas voltadas para o lado contrário do meio da rua. O veículo deverá estar sempre freado e, no caso de veículos dotados de equipamentos hidráulicos, a trava auxiliar também deverá estar acionada e em ladeiras é recomendado o uso de calços adequados nas rodas traseiras
  • 44. IV – PLANEJAMENTO DA TAREFA E INSTRUÇÕES SOBRE O SERVIÇO: Por mais simples que um trabalho possa parecer, ele só deverá ser iniciado após um planejamento de todas as suas fases, identificando os recursos necessários a sua execução dentro dos preceitos de segurança, bem como a previsão dos possíveis riscos de acidentes e seu controle. No planejamento, as condições pessoais dos integrantes da equipe deverá ser levada em consideração. Caso alguém se apresente indisposto, deverá ser colocado em atividades de menor risco, garantindo assim sua integridade física bem como a dos demais membros da equipe. Os empregados designados a executar o trabalho devem: a) Confirmar o perfeito entendimento das instruções definidas no planejamento b) Executar as tarefas de acordo com o que estabelecido e qualquer alteração que se faça necessária deverá ser discutido previamente. c) Os empregados deverão executar as tarefas dentro das normas técnicas e SEM PRESSA.
  • 45. V – SINALIZAÇÃO PARA PROTEÇÃO DE TERCEIROS E DOS EMPREGADOS: Quando a atividade a ser executada oferecer riscos a terceiros ou ao tráfego, medidas de segurança para salvaguardar a integridade física dos empregados, de terceiros e de propriedades deverão ser tomadas. A área de trabalho deverá ser isolada e sinalizada adequadamente através de cones, faixas, cavaletes, cordões de isolamento e outros, cabendo ao encarregado, ou a empregado por ele designado, advertir de forma educada, aos que adentrarem a área de risco delimitada. Quando houver necessidade de interdição do fluxo de veículos, deverá ser solicitado o apoio dos órgãos oficiais.
  • 46. VI – FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS: a) Quando em mau estado e/ou danificados É vedado o uso de ferramentas e equipamentos em mau estado de conservação ou inadequados ao serviço a ser executado, pois o trabalho torna-se mais difícil, demorado e perigoso. Antes de sair a campo, para a execução de qualquer atividade, deverá ser feita uma inspeção nos materiais que serão utilizados, principalmente naqueles de maior periculosidade, tais como: escadas, ferramentas, equipamentos de proteção, estropos, talhas, guinchos, etc... . b) Ferramentas com partes cortantes Ferramentas com partes cortantes e/ou pontiagudas, tais como: serras, enxó, trados, picaretas, etc..., devem possuir proteção para estas partes e seu armazenamento durante o transporte deverá ser feito de forma a não provocar lesões nos empregados. c) Equipamentos Hidráulicos e Mecânicos Guinchos e guindastes hidráulicos e mecânicos deverão ser inspecionados antes de serem colocados em operação para verificar o perfeito funcionamento das travas dos guinchos mecânicos, a existência de tentos partidos em cabos de aço, condição da lubrificação dos mecanismos, etc... .
  • 47. Ao ser constatada qualquer anomalia, o equipamento deverá ser enviado a manutenção. “OS OPERADORES DESSES EQUIPAMENTOS DEVEM SER CAPACITADOS PARA OPERÁ-LOS, DEVENDO SER ORIENTADOS SOMENTE PELO ENCARREGADO OU RESPONSÁVEL PELO SERVIÇO DAS MANOBRAS A SEREM EXECUTADAS, TOMANDO CUIDADO PARA QUE A LANÇA NÃO SE APROXIME DEMASIADAMENTE DE OUTRAS ESTRUTURAS.
  • 48. d) Estropos, Cabos de Aço, e Ganchos O dimensionamento de estropos, cabos de aço e ganchos deverá ser de acordo com o esforço a que serão submetidos, É RECOMENDÁVEL QUE SE CONSULTE A TABELA DO FORNECEDOR, e sempre que apresentarem avarias, tais como, tentos rompidos (+ ou – 5%), fissuras, entortamentos, deverão ser substituídos O uso de correntes em substituição ao cabo de aço, deve ser evitado, pois estas se partem instantaneamente, desta forma tornam-se extremamente perigosas. Os ganchos devem ter travas de segurança para evitar que as cargas suspensas se soltem nunca devem sofrer reparos (soldas) e serem colocados novamente em uso. e) Cuidados Gerais Se o veículo tiver que ser estacionado transversalmente em vias que apresentem desnível no leito carroçável, a lança deverá trabalhar do lado mais elevado da rua. Em terrenos em que o solo ofereça pouca firmeza, locais em que os pneus e sapatas tendem a afundar, devem ser utilizados calços ou tábuas para aumentar a área de contato com o terreno, eliminando-se assim o risco de tombamento do veículo ou oscilação da carga. A carga deve estar sempre do lados extensor mecânico.
  • 49. VII –EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA: Todo dispositivo destinado a preservação da integridade física do trabalhador e de terceiros, contra agentes agressivos do meio ambiente é chamado de EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA e são divididos em: EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVO – EPC EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI.
  • 50.  Equipamentos de Proteção Coletivo – EPC Sua finalidade é a proteção de toda a equipe de trabalho bem como de terceiros dos riscos de acidentes. a) Cones Utilizados na sinalização da área de trabalho em vias públicas, para a proteção dos empregados e do público. Deve-se evitar que entre em contato com graxas, solventes, ácidos e outras substâncias corrosivas. Deve ser lavado com água e sabão e secados á sombra e quando perder suas características devem ser substituídos. b) Grades e Faixas de Sinalização Destinam-se à demarcação da área de trabalho, especialmente nas vias públicas e tem a finalidade de impedir a aproximação de terceiros. Devem ser mantidas limpas e sempre que necessário deverão ser pintadas. As faixas de sinalização devem ser guardadas enroladas e se estiverem molhadas deverão ser colocadas para secar á sombra e quando sujas lavadas com água e sabão.
  • 51. c) Placas de advertência Devem ser usadas para sinalização em vias públicas e instaladas a uma distância adequada, que possibilite aos motoristas observarem-nas a uma distância que permita a tomada de uma postura segura no tráfego. d) Cones Deverão ser utilizados para complementar a sinalização e indicar o afunilamento do transito. e) Bandeirola de Sinalização Devem ser usadas para sinalizar as cargas que excedem os limites do veículo, e as normas do Código Nacional de Transito deverão ser observadas.  Equipamentos de Proteção Coletivo – EPC
  • 52.  Equipamentos de Proteção Individual – EPI EPI é o conjunto de equipamentos que têm a finalidade de proteger somente o usuário. Seu uso é individual e intransferível, sua guarda e conservação é de responsabilidade do empregado. A legislação determina: O empregado deve: 1. EPI deverá ser usado somente para a finalidade a que se destina; 2- Comunicar qualquer alteração no EPI, que o torne parcial ou totalmente danificado; 3- Responsabilizar-se por danos provocados ao EPI, em função de uso inadequado ou fora das atividades a que se destinam, bem como pelo seu extravio.
  • 53. a) Capacete de Segurança Finalidade – Proteção da cabeça contra impacto de objetos, batidas, chuvas e raios solares. Deve ser usado com a alça jugular passada sob o queixo para evitar que se solte em função dos movimentos do usuário. Sua manutenção deve ser feita lavando-se as partes internas com água e sabão e enxugando-o em seguida com um pano limpo. b) Óculos de Segurança Finalidade – Proteção dos olhos contra a projeção de partículas ou objetos e radiações luminosas. Devem ser lavados com água e sabão neutro e quando não estiverem em uso deverão ser guardados de forma que garantam a proteção da armação e lentes.  Equipamentos de Proteção Individual – EPI
  • 54. c) Calçado de segurança Finalidade – Proteção dos pés contra a perfuração por objetos pontiagudos Devem ser engraxados, mantidos secos, limpos e com solado em perfeitas condições. Quando molhados devem ser colocados a sombra para secar e evitar o ressecamento do couro. d) Luvas de serviços gerais Finalidade – Proteção das mãos quando do manuseio de materiais com partes cortantes Devem ser substituídas quando apresentarem furos, rasgos, descosturadas ou contaminadas por produtos não removíveis. Quando molhados devem ser colocados a sombra para secar para evitar o ressecamento do couro.  Equipamentos de Proteção Individual – EPI
  • 56. VIII – PRIMEIROS SOCORROS Numa emergência, quando notamos que uma pessoa não respira é importante sabermos o que fazer com presteza, para salvá-la. Situações como esta pode ocorrer a qualquer instante. Quando existe a falta de pulso e ausência de respiração, o fator mais importante é o tempo, pois uma pessoa com parada cardíaca, dificilmente poderá ser recuperada depois de cinco minutos.
  • 57.  Como proceder em caso de choque elétrico a) A vítima deve ser livrada da corrente elétrica sem perda de tempo, desligando- se a corrente elétrica. Não sendo isso possível, usa-se uma vara de madeira seca ou outro objeto que não seja condutor de eletricidade, para afastar o fio. Nunca use as mãos ou qualquer objeto de metal ou molhado. b) Proteja-se contra o choque elétrico quando estiver procurando livrar a vítima, usando luvas de borracha ou isolando-se da terra pisando em uma tábua seca, sobre jornais ou mesmo em um casaco, dobrado várias vezes. O uso das mãos sem a proteção adequada é altamente perigosa e pode causar nova vítima. c) A corrente elétrica provoca parada cardíaca e respiratória, verifique se ocorreram. Em caso positivo, inicie imediatamente a massagem cardíaca e a respiração artificial, não se deixando iludir com a morte aparente da vítima pois que, a rigidez muscular é conseqüência natural do choque elétrico. d) A ressuscitação Cardio-pulmonar da vítima deve ser feita sem parar, (conhece- se mesmo um caso em que a vítima recuperou os sentidos após algumas horas de respiração artificial). e) Continue tentando a ressuscitação até que a vítima se recupere ou que, um médico ou profissional de saúde assuma a situação. f) Aprenda a aplicar a respiração artificial e a massagem cardíaca e faça com que seus companheiros também aprendam. Você poderá vir a ter sua própria vida salva por seus companheiros, caso eles estejam habilitados a prestar-lhe tão precioso socorro.
  • 58.  Ressuscitação cardio-pulmonar a) Deixar a vítima de costas para o chão ou sobre superfície dura; b) Estender para trás a cabeça da vítima; a) Desobstruir a via respiratória removendo b) a prótese ou outros objetos; c) Fechar as narinas da vítima e insuflar ar na boca da mesma; d) Na massagem cardíaca, o coração terá que ser comprimido de encontro à coluna vertebral; e) Ambas as mãos devem se colocadas sobre a metade inferior do osso externo, de maneira que os dedos não toquem o tórax, que apenas deverá ser tocado pela palma da mão próxima ao punho; f) Havendo parada cardíaca e respiratória e sendo uma só pessoa para dar o socorro; aplicar a massagem e ao mesmo tempo a respiração artificial.
  • 59. Ritmo para dois socorristas – Um fará a massagem cardíaca e o outro a respiração artificial (boca a boca), neste caso a freqüência será de 5 massagens cardíacas para cada insuflação de ar. Ritmo para um socorrista – para cada 100 massagens cardíacas, insuflar (soprar) 2 vezes a boca da vítima, enchendo-lhe os pulmões de ar. Em seguida, executar a massagem cardíaca, colocando ambas as mãos sobre a metade do osso externo de maneira que os dedos não toquem o tórax.