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O Cristão como
Homem Livre
Romanos 14, 15:1-13
EBD 2015 Profs Marçal
e Waldemar
• O capítulo 14 retrata uma disputa sobre
a “verdade” entre os que entendiam
que era errado comer carne comprada
nos templos pagãos, e entre os que
sabiam que podiam comê-la, pois os
ídolos eram de madeira, metal ou pedra.
• Posições extremas !
• Polarizações de idéias afetam a vida do
cristão e da igreja.
• As maiores guerras foram por motivos
religiosos, e econômicos.
Introdução
O cristão não deve desprezar ou
condenar os outros Rm 14:1-12
1. Questões de alimento, costumes
• Os fortes tem o dever de acolher os
fracos
• O irmão mais fraco não pode ser
desprezado
• Os fracos, por outro lado, não
devem condenar os fortes
• Cada um deve reconhecer o poder
sustentador de Deus sobre o outro
Como você se identifica ?
Você se identifica mais com o “forte” ou
com o “fraco” desta passagem ?
De que forma este texto afeta sua vida
em relação ao seu irmão na fé ?
O cristão não deve desprezar
ou condenar os outros Rm
14:1-12
2. Dias especiais
• Não há lugar para uma
conformidade forçada
• Nestas questões a decisão é
individual
• Três princípios que devem regular as
decisões
– Da gratidão
– Do amor ao próximo
– Da soberania de Cristo
O cristão não pode permitir que sua
liberdade se torne um motivo de
tropeço Rm 14:13-23
Devemos julgar a nós mesmos !
1. Respeitar a consciência dos irmãos
mais fracos
– Não sendo pedra de tropeço para
ninguém
– Tendo consideração de que aquilo que é
inocente para um pode ser condenável
para outro
– Não forçando o irmão a fazer aquilo que
ele julga contrário à sua consciência
– Encarando com seriedade as
consequências que podem resultar
O cristão não pode permitir que sua
liberdade se torne um motivo de
tropeço Rm 14:13-23
Devemos julgar a nós mesmos !
2. Limitar a própria liberdade em favor
dos outros
– Concentrando-se nas coisas essenciais
do Reino de Deus
– Motivando-se por um sincero desejo de
alcançar a harmonia e o bem-estar das
outras pessoas
– Expressando sua fé a sós com Deus,
isto é, secretamente, sem tentar impô-
la forçosamente sobre outros
– Evitando induzir o irmão a fazer aquilo
que não resulta de fé
• A qualidade dos relacionamentos na Igreja é de
importância vital
• O sucesso de uma Igreja depende da atmosfera
de comunhão entre as pessoas
• Algumas vezes vamos na contramão:
Escolhendo grandes pregradores, qrandes
eventos
• MODISMOS
• Como desenvolver a vida de comunhão e de
unidade na Igreja ?
Relacionamentos
Interesse Rm 15:1-3
1. É dever dos “fortes” suportarem os
débeis em sua comunidade e não
defender seus próprios interesses
2. Cristo, “Forte”, deu-nos o exemplo
de vida de sacrifício próprio,
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3. A exortação ao homem
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1. Devemos receber um ao outro
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misericórdia de Deus se estende
igualmente a todos
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1. Com a convicção de que todos
somos aceitos no corpo de Cristo, a
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13 o cristao como homem livre

  • 1. O Cristão como Homem Livre Romanos 14, 15:1-13 EBD 2015 Profs Marçal e Waldemar
  • 2. • O capítulo 14 retrata uma disputa sobre a “verdade” entre os que entendiam que era errado comer carne comprada nos templos pagãos, e entre os que sabiam que podiam comê-la, pois os ídolos eram de madeira, metal ou pedra. • Posições extremas ! • Polarizações de idéias afetam a vida do cristão e da igreja. • As maiores guerras foram por motivos religiosos, e econômicos. Introdução
  • 3. O cristão não deve desprezar ou condenar os outros Rm 14:1-12 1. Questões de alimento, costumes • Os fortes tem o dever de acolher os fracos • O irmão mais fraco não pode ser desprezado • Os fracos, por outro lado, não devem condenar os fortes • Cada um deve reconhecer o poder sustentador de Deus sobre o outro
  • 4. Como você se identifica ? Você se identifica mais com o “forte” ou com o “fraco” desta passagem ? De que forma este texto afeta sua vida em relação ao seu irmão na fé ?
  • 5. O cristão não deve desprezar ou condenar os outros Rm 14:1-12 2. Dias especiais • Não há lugar para uma conformidade forçada • Nestas questões a decisão é individual • Três princípios que devem regular as decisões – Da gratidão – Do amor ao próximo – Da soberania de Cristo
  • 6. O cristão não pode permitir que sua liberdade se torne um motivo de tropeço Rm 14:13-23 Devemos julgar a nós mesmos ! 1. Respeitar a consciência dos irmãos mais fracos – Não sendo pedra de tropeço para ninguém – Tendo consideração de que aquilo que é inocente para um pode ser condenável para outro – Não forçando o irmão a fazer aquilo que ele julga contrário à sua consciência – Encarando com seriedade as consequências que podem resultar
  • 7. O cristão não pode permitir que sua liberdade se torne um motivo de tropeço Rm 14:13-23 Devemos julgar a nós mesmos ! 2. Limitar a própria liberdade em favor dos outros – Concentrando-se nas coisas essenciais do Reino de Deus – Motivando-se por um sincero desejo de alcançar a harmonia e o bem-estar das outras pessoas – Expressando sua fé a sós com Deus, isto é, secretamente, sem tentar impô- la forçosamente sobre outros – Evitando induzir o irmão a fazer aquilo que não resulta de fé
  • 8. • A qualidade dos relacionamentos na Igreja é de importância vital • O sucesso de uma Igreja depende da atmosfera de comunhão entre as pessoas • Algumas vezes vamos na contramão: Escolhendo grandes pregradores, qrandes eventos • MODISMOS • Como desenvolver a vida de comunhão e de unidade na Igreja ? Relacionamentos
  • 9. Interesse Rm 15:1-3 1. É dever dos “fortes” suportarem os débeis em sua comunidade e não defender seus próprios interesses 2. Cristo, “Forte”, deu-nos o exemplo de vida de sacrifício próprio, porquanto não agradou a SI mesmo
  • 10. Respeito Rm 15:4-6 1. A inspiração das escrituras 2. A oração a Deus 3. A exortação ao homem
  • 11. Aceitação Rm 15:7-12 1. Devemos receber um ao outro como Cristo nos recebeu 2. Devemos lembrar que a misericórdia de Deus se estende igualmente a todos
  • 12. Alegria e Paz Rm 15:13 1. Com a convicção de que todos somos aceitos no corpo de Cristo, a alegria e a paz se instalará em nossos corações – Doce paz em seguir o exemplo de Cristo – Perspectiva gloriosa, cheia de esperança no poder do Espírito Santo
  • 13. Próxima Aula O ministério de Paulo, Recomendações