O documento discute como os cristãos devem se relacionar uns com os outros sem julgar ou condenar, respeitando as liberdades e fraquezas de cada um. Ele enfatiza a importância da aceitação mútua, do apoio aos mais fracos, e de limitar a própria liberdade em favor da harmonia na igreja.
2. • O capítulo 14 retrata uma disputa sobre
a “verdade” entre os que entendiam
que era errado comer carne comprada
nos templos pagãos, e entre os que
sabiam que podiam comê-la, pois os
ídolos eram de madeira, metal ou pedra.
• Posições extremas !
• Polarizações de idéias afetam a vida do
cristão e da igreja.
• As maiores guerras foram por motivos
religiosos, e econômicos.
Introdução
3. O cristão não deve desprezar ou
condenar os outros Rm 14:1-12
1. Questões de alimento, costumes
• Os fortes tem o dever de acolher os
fracos
• O irmão mais fraco não pode ser
desprezado
• Os fracos, por outro lado, não
devem condenar os fortes
• Cada um deve reconhecer o poder
sustentador de Deus sobre o outro
4. Como você se identifica ?
Você se identifica mais com o “forte” ou
com o “fraco” desta passagem ?
De que forma este texto afeta sua vida
em relação ao seu irmão na fé ?
5. O cristão não deve desprezar
ou condenar os outros Rm
14:1-12
2. Dias especiais
• Não há lugar para uma
conformidade forçada
• Nestas questões a decisão é
individual
• Três princípios que devem regular as
decisões
– Da gratidão
– Do amor ao próximo
– Da soberania de Cristo
6. O cristão não pode permitir que sua
liberdade se torne um motivo de
tropeço Rm 14:13-23
Devemos julgar a nós mesmos !
1. Respeitar a consciência dos irmãos
mais fracos
– Não sendo pedra de tropeço para
ninguém
– Tendo consideração de que aquilo que é
inocente para um pode ser condenável
para outro
– Não forçando o irmão a fazer aquilo que
ele julga contrário à sua consciência
– Encarando com seriedade as
consequências que podem resultar
7. O cristão não pode permitir que sua
liberdade se torne um motivo de
tropeço Rm 14:13-23
Devemos julgar a nós mesmos !
2. Limitar a própria liberdade em favor
dos outros
– Concentrando-se nas coisas essenciais
do Reino de Deus
– Motivando-se por um sincero desejo de
alcançar a harmonia e o bem-estar das
outras pessoas
– Expressando sua fé a sós com Deus,
isto é, secretamente, sem tentar impô-
la forçosamente sobre outros
– Evitando induzir o irmão a fazer aquilo
que não resulta de fé
8. • A qualidade dos relacionamentos na Igreja é de
importância vital
• O sucesso de uma Igreja depende da atmosfera
de comunhão entre as pessoas
• Algumas vezes vamos na contramão:
Escolhendo grandes pregradores, qrandes
eventos
• MODISMOS
• Como desenvolver a vida de comunhão e de
unidade na Igreja ?
Relacionamentos
9. Interesse Rm 15:1-3
1. É dever dos “fortes” suportarem os
débeis em sua comunidade e não
defender seus próprios interesses
2. Cristo, “Forte”, deu-nos o exemplo
de vida de sacrifício próprio,
porquanto não agradou a SI mesmo
10. Respeito Rm 15:4-6
1. A inspiração das escrituras
2. A oração a Deus
3. A exortação ao homem
11. Aceitação Rm 15:7-12
1. Devemos receber um ao outro
como Cristo nos recebeu
2. Devemos lembrar que a
misericórdia de Deus se estende
igualmente a todos
12. Alegria e Paz Rm 15:13
1. Com a convicção de que todos
somos aceitos no corpo de Cristo, a
alegria e a paz se instalará em
nossos corações
– Doce paz em seguir o
exemplo de Cristo
– Perspectiva gloriosa, cheia
de esperança no poder do
Espírito Santo