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VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL
A tortura obstétrica em mulheres mães brasileiras
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A repressão obstétrica
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ANÁLISE DE CASO DE VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA
PUBLICADO PELO JORNAL “O ESTADO DE SÃO PAULO”, EM
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Estudante de medicina desabafa
depois de assistir a parto violento realizada pela professora
Histórico do caso e sua análise descritiva e evolutiva
“Uma menina de 16 anos, grávida pela primeira vez, chega a maternidade,
com contrações ritmadas e sete centímetros de dilatação pélvica. Não se queixava de
dores fortes, apenas de desconforto e certo cansaço”.
O primeiro fato a ser observado é que estamos diante de uma menina mulher
gestante precoce primípara e de termo (concluída a gestação normal).
2. A condição social da menor de idade chama a atenção da burguesia acadêmica. Ela
devia pertencer aos grupos mais brutalmente afetados pela marginalização,
discriminação (os sem voz) da política psicossocial autoritária. Ela e sua mãe
(acompanhante) não demonstram lucidez mínima sobre quão perniciosa e maléfica
pode ser a imagem que alguns médicos e algumas médicas tem de uma gravidez
precoce.
3. Despertou o sadismo e a discriminação na insegura equipe obstétrica, a qual reagiu
com represálias sistematizadas. Seguramente, essa equipe estava formada por
pessoas não sádicas e ‘honestas’ que simplesmente faziam seu trabalho de parto
mecânico repulsivo, em que a tortura, se não era, foi legitimamente institucionalizada.
4. A menor caminhava acompanhada pela estudante-residente estagiária
tranquilamente.
“Andamos pelos corredores, do lado de fora da sala do pré-parto, das 23
horas até meia–noite. Tudo corria bem, eu fazia massagens na sua região lombar”.
Percebe-se que nesta relação social parturiente-residente insinuava-se um
compromisso que transcendia o espaço do exclusivamente profissional. A residente se
sentia particularmente comprometida a assistir e a compartilhar as emoções vinculadas
a essas experiências com a parturiente menor de idade.
5. Surge inesperadamente a médica, testa de ferro
“De repente, surge no local a ‘médica-professora’ plantonista para atender outra
paciente que estava na mesma sala, já que não há pré-parto individual. Ignorando meu
relato de que a paciente estava evoluindo super bem ela prescreve ocitocina”.
Ideologicamente e eticamente engajada a seus motivos profissionais, ela sentiu
que não foi valorizada como residente e que uma nova experiência e um desafio
escalofriante estava por vir através da testa de ferro.
6. A primeira resposta da médica-professora foi o silêncio, ignorando a educanda e rompendo o
vínculo professora-aluna. Aqui começou a quebra de todas as normas naturais e o surgimento de
um ambiente geral de ANOMIA, em que estariam literalmente suspensas as normas éticas
socialmente válidas. Tudo isso resultou numa experiência massiva de vivências inéditas de
violência, danos, destruição, brutalidade e perdas de limites em todos os planos.
Primeira interferência
7. A prescrição da ocitocina ignorando os apelos da menina e de sua mãe
A médica prescreveu ocitocina (hormônio usado para estimular as contrações)
diretamente no soro, sem o uso de bomba de infusão, a correr, sem controle preciso do número de
gotas, apesar da paciente e da mãe dela terem dito que não queriam.
8. O binômio, testa de ferro e a ocitocina vieram para interferir violentamente na evolução natural
do parto, provocando apreensão na mãe quanto ao estado físico e psíquico da filha parturiente,
pois ainda que não se evidenciasse os sintomas de contrações bruscas, ela estava sendo
testemunha de uma repressão e intervenção no parto natural. Aqui, cabe a nós outros
questionarmos como é possível uma mulher-médica obstetra lesar uma outra pessoa, menor de
idade e parturiente de forma deliberada e consciente?
9. A seguir, algumas hipóteses que responderiam a estas perguntas. As torturadoras são possíveis
num sistema que as condiciona à obediência dentro de uma instituição autoritária de hierarquia
rígida. Outro elemento que permite compreender a prática da tortura obstétrica é o hábito da
crueldade e da violência como parte da cultura educacional dentro das universidades de
medicina.
Jaxy Pya’ Hu, Lua Nova, Julho 2019

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VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasileiras

  • 1. VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasileiras www.mallkuchanez.com Facebook: Mallku Chanez IKA: Instituto Kallawaya de Pesquisa Andino WhatsApp: 55 11 9 6329 3080 Leia no IKA A repressão obstétrica como causante de transtornos que afetam as relações familiares. As famílias se utilizam de explicações e de fantasias distorcidas na tentativa de esquecer o sofrimento e continuar sobrevivendo. A partir dessa situação traumática, se tecem experiências de tensão acumulativa para a mãe e sua criança. 3.
  • 2.
  • 3. Medicina Kallawaya Inovadora Andina Luqiqamam Tink’u o valor energético para uso próprio As relações entre as grandes emanações das forças elétricas vibratórias e os movimentos magnéticos universais (eletroímã) Mallku Chanez
  • 4. A violência obstétrica, tortura obstétrica institucionalizada, maus tratos em menina- mulher gestante precoce, primípara e de termo. Se a torturadora, a “doutora”, vê a vítima, a menina-mãe, e não a ouve e continua a “castigá-la” por estar precocemente grávida, isso caracteriza-se como um ato mortificante. Relatos de sessões de tortura obstétrica, física e psíquica numa menina-mãe de 16 anos. O ESTADO de São Paulo, 26022016
  • 5. ANÁLISE DE CASO DE VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA PUBLICADO PELO JORNAL “O ESTADO DE SÃO PAULO”, EM 26022016 Estudante de medicina desabafa depois de assistir a parto violento realizada pela professora Histórico do caso e sua análise descritiva e evolutiva “Uma menina de 16 anos, grávida pela primeira vez, chega a maternidade, com contrações ritmadas e sete centímetros de dilatação pélvica. Não se queixava de dores fortes, apenas de desconforto e certo cansaço”. O primeiro fato a ser observado é que estamos diante de uma menina mulher gestante precoce primípara e de termo (concluída a gestação normal). 2. A condição social da menor de idade chama a atenção da burguesia acadêmica. Ela devia pertencer aos grupos mais brutalmente afetados pela marginalização, discriminação (os sem voz) da política psicossocial autoritária. Ela e sua mãe (acompanhante) não demonstram lucidez mínima sobre quão perniciosa e maléfica pode ser a imagem que alguns médicos e algumas médicas tem de uma gravidez precoce.
  • 6. 3. Despertou o sadismo e a discriminação na insegura equipe obstétrica, a qual reagiu com represálias sistematizadas. Seguramente, essa equipe estava formada por pessoas não sádicas e ‘honestas’ que simplesmente faziam seu trabalho de parto mecânico repulsivo, em que a tortura, se não era, foi legitimamente institucionalizada. 4. A menor caminhava acompanhada pela estudante-residente estagiária tranquilamente. “Andamos pelos corredores, do lado de fora da sala do pré-parto, das 23 horas até meia–noite. Tudo corria bem, eu fazia massagens na sua região lombar”. Percebe-se que nesta relação social parturiente-residente insinuava-se um compromisso que transcendia o espaço do exclusivamente profissional. A residente se sentia particularmente comprometida a assistir e a compartilhar as emoções vinculadas a essas experiências com a parturiente menor de idade. 5. Surge inesperadamente a médica, testa de ferro “De repente, surge no local a ‘médica-professora’ plantonista para atender outra paciente que estava na mesma sala, já que não há pré-parto individual. Ignorando meu relato de que a paciente estava evoluindo super bem ela prescreve ocitocina”. Ideologicamente e eticamente engajada a seus motivos profissionais, ela sentiu que não foi valorizada como residente e que uma nova experiência e um desafio escalofriante estava por vir através da testa de ferro.
  • 7. 6. A primeira resposta da médica-professora foi o silêncio, ignorando a educanda e rompendo o vínculo professora-aluna. Aqui começou a quebra de todas as normas naturais e o surgimento de um ambiente geral de ANOMIA, em que estariam literalmente suspensas as normas éticas socialmente válidas. Tudo isso resultou numa experiência massiva de vivências inéditas de violência, danos, destruição, brutalidade e perdas de limites em todos os planos. Primeira interferência 7. A prescrição da ocitocina ignorando os apelos da menina e de sua mãe A médica prescreveu ocitocina (hormônio usado para estimular as contrações) diretamente no soro, sem o uso de bomba de infusão, a correr, sem controle preciso do número de gotas, apesar da paciente e da mãe dela terem dito que não queriam. 8. O binômio, testa de ferro e a ocitocina vieram para interferir violentamente na evolução natural do parto, provocando apreensão na mãe quanto ao estado físico e psíquico da filha parturiente, pois ainda que não se evidenciasse os sintomas de contrações bruscas, ela estava sendo testemunha de uma repressão e intervenção no parto natural. Aqui, cabe a nós outros questionarmos como é possível uma mulher-médica obstetra lesar uma outra pessoa, menor de idade e parturiente de forma deliberada e consciente? 9. A seguir, algumas hipóteses que responderiam a estas perguntas. As torturadoras são possíveis num sistema que as condiciona à obediência dentro de uma instituição autoritária de hierarquia rígida. Outro elemento que permite compreender a prática da tortura obstétrica é o hábito da crueldade e da violência como parte da cultura educacional dentro das universidades de medicina. Jaxy Pya’ Hu, Lua Nova, Julho 2019