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“ter deixado a família entrar”.
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obstetras’ sempre andaram negando, mentindo por anos e anos a fio. Foram
desmascarados em seu próprio covil , conforme diz o ditado: o podre sempre fede.
2. Este estudo, desenvolvido ao longo de muitos anos, nos levou a obtenção de
informações que nos permitiram adentrar no universo trágico da TORTURA
OBSTÉTRICA sofrida pelas mulheres-mães por meio de intervenções nos nascimentos
de suas crianças sob supervisão médica nas ESCOLAS-MATERNIDADES, nas
instituições do SUS ou nas maternidades privadas.
3. Para melhor compreender este comportamento e com isto conseguir apontar
eficazmente sua existência, vamos fortalecer a denúncia contra ela, e vamos
concretamente cooperar para o fim de todas as práticas repressivas contra as
mulheres-mães e suas crianças sem distinção de classe, cor ou idade.
4. Ao contrário do que pensam os residentes, os supervisores e os professores
universitários formadores da classe médica feminina e masculina, não se pode manter
impune as instituições e os nomes das criminosas e dos criminosos que trituram
‘meninas-mães’, mulheres-mães e suas crianças a seu mero prazer, deixando-as com
danos irreversíveis e irreparáveis para toda sua vida. Não se pode aceitar passivamente
que continuem a colar tampões de vinagre na boca e a descarregar torrentes de ódio
sobre suas vítimas.
5. Não se pode aceitar com indiferença este modelo retrógrado, bárbaro e feroz da delinquência
acadêmica. NÃO SÃO NORMAIS AS MUTILAÇÕES DO VENTRE MATERNO POR HOMENS E
MUITO MENOS POR MULHERES MASCULINIZADAS CIVILIZADAS! A tortura obstétrica se
encontra institucionalizada no Brasil como uma forma de violência contra a ‘menina-mãe e a
mulher-mãe e a sua criança.
6. A perda da autoestima, a frustração e a insegurança são fatores centrais na vida de numerosas
famílias contemporâneas que passaram por essas experiências. Isso tem sido traduzido nas
relações sociais entre as mães e suas crianças e entre o casal, onde as distorções e mágoas
profundas deixaram cicatrizes em seu conteúdo psicossocial.
7. A constatação da derrota do projeto de ser mulher-mãe se associa rapidamente a comoções
pessoais importantes e aos danos significativos, que repercutem nela e em seu grupo psicossocial
e familiar, em seu trabalho e em seu futuro. O passado que foi vivido de uma forma inspiradora e
legítima com uma percepção e um sentir pessoal de seu ventre, acabou por se transformar em um
elemento de estigmatização, de ameaça vital e de perdas.
8. Dentro dessa situação de barbárie, a pergunta fundamental é: como pode uma médica obstetra
e professora-supervisora querer despedaçar a personalidade e a identidade de uma menor de
idade e gerar desalento e sofrimento numa menina-mulher prestes a ser mãe?
Outra pergunta é: quais são as circunstâncias sociais, políticas e psicológicas que dão
espaço à tortura institucionalizada? Para responder a estas perguntas, nos encorajamos a fazer
uma breve análise do caso.
Jaxy Pya| Hu, Lua Nova, Junho 2019

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VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL - A tortura obstétrica em mulheres mães brasileiras

  • 1. VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL A tortura obstétrica em mulheres mães brasileiras www.mallkuchanez.com Facebook: Mallku Chanez IKA: Instituto Kallawaya de Pesquisa Andino WhatsApp: 55 11 9 6329 3080 Leia no IKA Através de uma perseguição organizada e perniciosa na maternidade, as(os) delinquentes obstetras tentam a eliminação das mulheres-mães. 2.
  • 2.
  • 3. Medicina Kallawaya Inovadora Andina Luqiqamam Tink’u o valor energético para uso próprio As relações entre as grandes emanações das forças elétricas vibratórias e os movimentos magnéticos universais (eletroímã) Mallku Chanez
  • 4. A gravidez era considerado um ciclo muito importante no relacionamento familiar. As mulheres-mães possuíam, então, direito sobre seu ventre; hoje, a Mãe do Corpo (útero) se tornou algo descartável. O que é mais vergonhoso, torturante e mortificante? A ignorância da menina-mãe e da mãe dela ou os atos praticados conscientemente, racionalmente e irracionalmente pela OBSTETRA CRIMINOSA E SUA EQUIPE?
  • 5. ... ela se enfureceu e fez episiotomia, rasgando o períneo da menina-mãe. Não julgando suficiente, ela 25. mandou a enfermeira fazer o fórceps em carne viva. A paciente berrou de dor. A episiotomia e o fórceps foram feitos contra a vontade da paciente. 30. Era só ter paciência, não havia sofrimento fetal. Novamente, ouviu-se a voz da doutora: “é assim mesmo, filha”. Eu disse que não, não era, que 35. não precisava ser assim horrível,
  • 6. enquanto suturava aquele corte profundo, enorme que ia até quase a nádega da moça. Solicitei gelo perineal à enfermagem, para reduzir o edema. Elas disseram: 40. “só se a doutora prescrever”. Daí, me humilhei na frente da obstetra e consegui o gelo. A “doutora” disse que tinha sido bom “PARA ELA VER QUE POR FILHO NO MUNDO 45. NÃO É BRINCADEIRA”. Ainda levei uma bronca por “ter deixado a família entrar”. Quando retruquei dizendo que é lei federal, ouvi da doutora: 50. “MAS ELES NÃO SABEM”... O ESTADO de São Paulo, 26022016
  • 7. Este caso revela-nos todas as verdades criminosas que os(as) ‘doutores(as) obstetras’ sempre andaram negando, mentindo por anos e anos a fio. Foram desmascarados em seu próprio covil , conforme diz o ditado: o podre sempre fede. 2. Este estudo, desenvolvido ao longo de muitos anos, nos levou a obtenção de informações que nos permitiram adentrar no universo trágico da TORTURA OBSTÉTRICA sofrida pelas mulheres-mães por meio de intervenções nos nascimentos de suas crianças sob supervisão médica nas ESCOLAS-MATERNIDADES, nas instituições do SUS ou nas maternidades privadas. 3. Para melhor compreender este comportamento e com isto conseguir apontar eficazmente sua existência, vamos fortalecer a denúncia contra ela, e vamos concretamente cooperar para o fim de todas as práticas repressivas contra as mulheres-mães e suas crianças sem distinção de classe, cor ou idade. 4. Ao contrário do que pensam os residentes, os supervisores e os professores universitários formadores da classe médica feminina e masculina, não se pode manter impune as instituições e os nomes das criminosas e dos criminosos que trituram ‘meninas-mães’, mulheres-mães e suas crianças a seu mero prazer, deixando-as com danos irreversíveis e irreparáveis para toda sua vida. Não se pode aceitar passivamente que continuem a colar tampões de vinagre na boca e a descarregar torrentes de ódio sobre suas vítimas.
  • 8. 5. Não se pode aceitar com indiferença este modelo retrógrado, bárbaro e feroz da delinquência acadêmica. NÃO SÃO NORMAIS AS MUTILAÇÕES DO VENTRE MATERNO POR HOMENS E MUITO MENOS POR MULHERES MASCULINIZADAS CIVILIZADAS! A tortura obstétrica se encontra institucionalizada no Brasil como uma forma de violência contra a ‘menina-mãe e a mulher-mãe e a sua criança. 6. A perda da autoestima, a frustração e a insegurança são fatores centrais na vida de numerosas famílias contemporâneas que passaram por essas experiências. Isso tem sido traduzido nas relações sociais entre as mães e suas crianças e entre o casal, onde as distorções e mágoas profundas deixaram cicatrizes em seu conteúdo psicossocial. 7. A constatação da derrota do projeto de ser mulher-mãe se associa rapidamente a comoções pessoais importantes e aos danos significativos, que repercutem nela e em seu grupo psicossocial e familiar, em seu trabalho e em seu futuro. O passado que foi vivido de uma forma inspiradora e legítima com uma percepção e um sentir pessoal de seu ventre, acabou por se transformar em um elemento de estigmatização, de ameaça vital e de perdas. 8. Dentro dessa situação de barbárie, a pergunta fundamental é: como pode uma médica obstetra e professora-supervisora querer despedaçar a personalidade e a identidade de uma menor de idade e gerar desalento e sofrimento numa menina-mulher prestes a ser mãe? Outra pergunta é: quais são as circunstâncias sociais, políticas e psicológicas que dão espaço à tortura institucionalizada? Para responder a estas perguntas, nos encorajamos a fazer uma breve análise do caso. Jaxy Pya| Hu, Lua Nova, Junho 2019