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TREINAMENTO DE
LABORATÓRIO
Solos e Asfalto
RESUMO
Este documento grátis,
disponibiliza método de ensai
(Limite de liquides, Limite de
plasticidade e ensaio Marshall
com demonstrativo de cálculo
usando o Excel na exibição de
vídeo do youtube.
Jailton Jesus
www.afiliadoslaboratorio
Treinamento de Laboratório
1
Sumário
SOLO_DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ –MÉTEDO REFERENCIAL E EXPEDITO................... 2
SOLO – DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE PLASTICIDADE....................................................... 5
ASFALTO - MISTURA BETUMINOSA A QUENTE ............................................................... 7
2
SOLO_DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ –MÉTEDO REFERENCIAL E
EXPEDITO
Resumo
Este documento explica a maneira como se deve proceder o ensaio de limite de liquidez.
Sumario
1. Objetivo
2. Referencia
3. Aparelhagem
4. Amostra
5. Ensaio
6. Calculo
Objetivo
Este método tem por objetivo determinar o limite de liquidez do solo.
Referencia
DNER-ME 122/94
Aparelhagem
A aparelhagem necessária é a seguinte:
a) Aparelho Casagrande;
b) Cinzel;
c) Balança sensível a 0,01 g;
d) Estufa capaz de manter a temperatura entre 105°C – 110°C;
e) Recipiente para guarda as amostras sem perda de umidade antes das pesagens;
f) Cápsula de porcelana com capacidade de 500 ml;
g) Espátula com lâmina flexível de cerca de 8 cm de comprimentos e 2cm de largura;
h) Pinça para retirar objeto de estufa;
i) Peneira de 0,42mm;
j) Cilindro comparado.
Amostra
A amostras deve ser preparada da seguinte forma: após o solo ter sido seco ao ar, peneirar o solo
na peneira de malha 0,42mm; o que ficar acima desagregar no almofariz e repete o peneiramento,
da amostra passante retira amostra suficiente para que faça o ensaio e sobre o suficiente para
repetição caso aja necessidades (cerca de 300g).
Ensaio
1. Colocar a amostra na capsula, procede adicionado água destilada e homogeneizando aos
poucos com a espátula até se forma uma massa plástica. A ordem da adição de água normalmente
é de 1 a 3 cm³, procedendo a perfeita homogeneização da mistura. O tempo de homogeneização é
de 15 a 30m, sendo o maior tempo em solos argilosos.
3
2. Tomar uma porção da mistura e colocar na concha. Espalhar a seguir a massa plástica, de tal
modo que a mesma cubra 2/3 da superfície da concha, empregar o menor número de passada da
espátula para evitar bolhas de ar no interior da massa, alisar com a espátula até que este se
apresente com 1 cm de espessura.
3. O excesso da massa deve ser retirado e colocado de volta na cápsula, em seguida faz-se uma
canelura na massa de solo segundo plano de simetria do aparelho, usando o cinzel de modo que a
canelura fique com uma abertura de 1cm de profundidade.
4. Solo argilosos: o cinzel deve ser passado de uma única vez, pressionando a ponta do mesmo
contra a concha de modo a obter uma canelura regular, limpa e com a dimensão da seção transversal
do cinzel.
5. Solo arenoso: O cinzel deve ser passado diversas vezes de modo a abrir progressivamente a
canelura, a última passada deve ser aperta o cinzel contra a concha para que a canelura fique
totalmente limpa.
6. Golpear contra a base o aparelho, pelo acionamento da manivela a concha contendo a massa
de solo com a velocidade de duas voltas por segundo, até que os dois bordos se unam na extensão
de 1 cm.
Nota: No momento em que esteja girando a manivela o aparelho deve estar sobre uma base firme,
nuca sobre a mão!
7. Transferir com a espátula para o recipiente uma porção de solo recolhido do local onde a
canelura se fechou, pesar imediatamente o conjunto massa mais recipiente e levar para estufa com
a temperatura entre 105 e 110 °C para determinação da umidade.
Determinação da umidade
h= ((Ph-Os)/(Os))*100
Em que :
h-teor de umidade
Ph-massa do solo úmido
Ps- massa do solo seco
Repetira as operações descritas em 1- 7 pelo menos mais 3 vezes, com adição de água
gradativamente crescente, os golpes de um ponto a outro devem ter um intervalo de 10 ±2.
Resultados
Os valores dos números de golpes são representados em um sistema de eixo ortogonais, na ordem
em escala logarítmica e na abcissa corresponde as umidades em escala aritméticas.
Nos pontos lançados no gráfico será lançado uma reta, tão próximo quanto possível de pelo menos
3 pontos.
O Limite de liquidez, expresso em teor de umidade, é o valor da abcissa do ponto de reta
correspondente à ordenada de 25 golpes.
O resultado expresso em porcentagem, é aproximado para o número inteiro mais próximo.
4
O resultado é considerado como NL quando não se consegue fechar uma canelura da massa com
mais de 25 golpes.
Métedo Expedito
O ensaio deve ser realizado de acordo com o disposto nos itens anterior para duas determinações
distintas, atendendo ao intervalo de 20 a 30 golpes.
5
Resultado
O limite de liquidez é determinado pela fórmula:
LL=h (N/25)*0,156
Ou
LL=h*KN
Em que
h-teor de umidade (%), correspondente a N golpes
N- Números de golpes na determinação de um ponto do ensaio;
LL- Limite de liquidez (%)
Os valores das duas determinações não podem ter diferença de mais que 1% caso isso ocorra é
necessário repetir o ensaio
O limite de liquidez é a média das duas determinações
https://youtu.be/3-n0Xa-LMGc
SOLO – DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE PLASTICIDADE
Resumo
Este método tem por objetivo apresentar o procedimento para determinação do limite de
plasticidade de solo.
Sumario
1. Objetivo
2. Referência
3. Aparelhagem
4. Amostra
5. Ensaio
6. Resultado
6
1. Objetivo
Este método determina a maneira como se determina o limite de plasticidade.
2. Referências
DNER-ME 082/94
3. Aparelhagem
a) Cápsula de porcelana com capacidade de 500 ml;
b) Espátula com lâmina flexível de cerca de 8cm de comprimento e 2cm de largura;
c) Placa de vidro de superfície esmerilhada;
d) Cilindro de comparação de 3mmde diâmetro e cerca de 10 cm de comprimento;
e) Recipiente que permita guardar amostra sem perca de umidade antes da pesagem;
f) Balança de capacidade de 200 g, sensível a 0,01g;
g) Estufa capaz de manter a temperatura entre 105 -110 °C.
4. Amostra
Da amostra preparada para o limite de liquidez é retirada uma quantidade de cerca de 70 g.
5. Ensaio
a) Coloca-se a amostra na cápsula e junta-se água destilada em quantidade suficiente para se
obter uma massa plástica. Deve se colocar água aos poucos, misturar até homogeneização da massa.
b) Coloca a massa em uma das pontas da placa de maneira que não atrapalhe a rolagem na hora
da execução, pressiona com a palma da mão para que fique com a altura de cerca de 8 mm, retira
uma fração em fatia e prossegue a rolagem. Rola-se a fração entres os dedos e a face esmerilhada
da placa de vidro, com preção suficiente para que moldo um cilindro de diâmetro uniforme. O
número de rolagem estar compreendido entre 80 e 90 por minuto, considerando-se uma rolagem
como o movimento da mão para a frente e para trás retomando ao ponto de partida. Quando o
cilindro do solo começar a fissurar e estiver com um diâmetro aproximado de 3mm divide em cinco
pedaços e coloca um em cada recipiente e tampa, repete a operação por mais 4 vezes de modo que
cada recipiente fique com mais ou menos 5 pedaços, em seguida pesa solo úmido mais a recipiente
e anota. Coloca na estufa com temperatura de 105 a 110 °C até sua constância de massa,
normalmente durante 18 horas pesa o conjunto e calcula a umidade do limite de plasticidade.
H=peso úmido menos peso seco dividido pelo peso seco vezes cem.
6. Resultado:
O limite de plasticidade é expeço, pela média dos três ou mais teores de umidade obtido que não
seja maior que 5% da média.
7
7. Índice de plasticidade
Calcula se o índice de plasticidade pela diferença entre o limite de liquidez e o de plasticidade.
Exemplo:
LL=27,9, LP=21,1 diferença = 27,9 – 21,1 ≈ 6,8
Caso não consiga executar o limite de plasticidade anota se NP (não plástico).
ASFALTO - MISTURA BETUMINOSA A QUENTE
Ensaio Marshall
Resumo
Este documento apresenta o procedimento para determinação da estabilidade e da fluência da
mistura betuminosa de cimento asfáltico.
Sumario
1. Objetivo
2. Referencia
3. Aparelhagem
4. Preparação de corpo de provas
5. Ensaio
6. Determinação da estabilidade e da fluencia
7. Resultado
8
1. Objetivo
Este método apresenta o modo pelo qual se determina a estabilidade e a fluência de mistura
betuminosa usinada a quente utilizando aparelho Marshall.
2. Referencia
DNER-ME 43/95 Ensaio Marshall para misturas betuminosas;
3. Aparelhagem
a) Prensa capaz de aplicar carga de até 4000 Kgf com erro inferior a 2,5 Kgf, mecânica ou
manual equipada com um anel dinamômetro, com a capacidade de 2265 Kgf, sensível a 4,5
Kgf, e um reflectómetro com graduação de 0,0025 mm para medir encurtamento e avaliação
de carga.
b) Moldem de compactação, consistindo de anéis superior e inferior e de uma placa base.
Recomendação 3 conjuntos para cada ensaio.
c) Repartidor de amostras de 1,3 cm e de 2,5 cm de abertura.
d) Estufa com capacidade de manter a temperatura até 200C° com variação de ± 2C°.
e) Balança com capacidade de 5 Kg com resolução de 1g.
f) Bandeja metálica com cerca de 50 cm X 30 cm X 5 cm.
g) Extrator de corpo de prova de aço em forma de disco.
h) Peneiras de 25 – 19 – 9,5 – 4,8 – 2,0 mm de abertura inclusive tampa e fundo.
i) Colher de metal com capacidade de 30 – 50 mL, semelhante a colher de jardineiro.
j) Aparelho para mistura, preferencial mecânico que produza uma ação homogênea.
k) Termômetro de vidro ou termômetro de haste metálica com mostrador circular, graduado
em 2C° de (10 – 200) C° para medir temperatura de agregado, betume e mistura betuminosa.
l) Termômetro de 0,5 C° (20 – 70) C°, para medição de banho d’água ou ar.
m) Espátula de aço com ponta arredondada e lamina de 18 cm de comprimento e 3 cm de largura.
n) Base de compactação.
o) Soquete de compactação de aço, com 4540 g de massa e queda livre de 45,72 cm.
p) Medidor de fluência com graduação de 0,25 mm.
q) Paquímetro com exatidão de 0,1 mm.
r) Aparelho de banho maria, com capacidade de manter a temperatura em 60±1 C° e 38±1 C° .
s) Molde de compressão de aço.
t) Luva de amianto.
u) Relógio de alarme
v) Parafina, pincel e papel de filtro de diâmetro de 101,6 mm.
w) Pinça de aço ou inox para colocar e retirar os corpos de provas do banho d’agua.
4. Preparação de corpo-de-prova
Prepara se no mínimo 3 corpos de provas para cada dosagem de mistura betuminosa.
Conhecidas as porcentagens em massa, em que os agregados e o ligante deve ser misturado,
calcula a quantidade de cada um, capaz de produzi um corpo-de-prova.
Secar os agregados até a constância de massa em estufa a (105 a 110) C° e separá-lo na
seguinte fração:
1. 25 a 19 mm
2. 19 a 9,5 mm
9
3. 9,5 a 4,8 mm
4. Passando na peneira de 2,0 mm
Pesar os agregados para um corpo-de-prova de cada vez, em recipiente separado nas
quantidades de cada fração que após mistura com ligante produza corpo-de-prova com
cerca de 1200g e (63,5 ±1,3) mm de altura.
O mesmo procedimento é aplicado para os outros corpos-de-prova.
A seguir coloca os agregados em placa quente ou estufa e aquecer cerca de 10 a 15 C°
acima da temperatura do ligante estabelecida, não devendo ultrapassar a temperatura
de 177C°.
Misturar os agregados de cada recipiente, e abrir uma cratera onde pesar o ligante.
Efetuar a mistura rapidamente de 2 a 3 minutos até completa cobertura dos agregados.
5. Ensaio
O moldem de compactação a base do soquete deve estar aquecido numa temperatura entre
90 a 150 C°, colocar o molde em posição (base de compactação) e introduzir nele uma folha
de papel-filtro, cortado conforme a sessão do moldem, colocar no moldem a mistura de uma
só vez, acomodar a mistura rapidamente com 15 golpes vigorosos com uma espátula nas
laterais e 10 no centro da massa, remover o anel superior e alisar a mistura ligeiramente com
uma colher aquecida, Recolocar o anel superior e aplicar com o soquete 75 golpes de cada
lado.
Após a compactação, o corp0-de-prova é retirado do anel inferior e colocado de repouso em
uma superfície plana e deixar de repouso no mínimo 12h a temperatura ambiente.
6. Determinação da estabilidade e da fluência
Os corpos de provas serão imersos em banho-maria a 60±1 C° por um período de 30 a 40 minutos,
como alternativa pode ser colocado na mesma temperatura num período de 2h.
Em seguida cada corpo de prova é colocado no molde de compressão, posicionar na prensa ajustar
o medidor de fluência na posição (um dos pinos do moldem de compressão), a prensa e operada em
uma velocidade de 5 cm por minuto até o rompimento do corpo de prova, a carga em
N(Kgf)necessária para produzir o rompimento é anotada como estabilidade lida, Este valor deve ser
corrigido para a espessura do corpo de prova ensaiado, multiplicando o valor por um fator que é
função da espessura do corpo de prova. Ver tabela de correção
10
O valor assim estabelecido é o valor da estabilidade Marshall
OBS: o espaço de tempo entre a retirada do corpo-de-prova e seu rompimento não deve ultrapassar
de 30s.
O valor da fluência é obtido simultaneamente ao da estabilidade. Durante a aplicação da carga a
luva-guia do medidor cerar firmada, com a mão contra o topo do seguimento superior do molde de
compressão diretamente sobre um dos pinos-guia, a preção da mão sobre o medidor de fluência
deve ser relaxada no momento em que se der o rompimento do corpo-de-prova, ocasião em que
cerar lido e anotado o valor da fluência.
7. Resultado
A estabilidade é dada pela carga média em N (Kgf), de pelo menos 3 corpos de provas.
A fluência é a média de pelo menos três corpos-de-prova obtidos, expresso em 0,25mm.
Indicar o tipo de amostra ensaiada (amostra de laboratório ou amostra de campo).
https://youtu.be/ucNijli5-48

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Ensaios de laboratório para solos e asfaltos

  • 1. TREINAMENTO DE LABORATÓRIO Solos e Asfalto RESUMO Este documento grátis, disponibiliza método de ensai (Limite de liquides, Limite de plasticidade e ensaio Marshall com demonstrativo de cálculo usando o Excel na exibição de vídeo do youtube. Jailton Jesus www.afiliadoslaboratorio Treinamento de Laboratório
  • 2. 1 Sumário SOLO_DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ –MÉTEDO REFERENCIAL E EXPEDITO................... 2 SOLO – DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE PLASTICIDADE....................................................... 5 ASFALTO - MISTURA BETUMINOSA A QUENTE ............................................................... 7
  • 3. 2 SOLO_DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE LIQUIDEZ –MÉTEDO REFERENCIAL E EXPEDITO Resumo Este documento explica a maneira como se deve proceder o ensaio de limite de liquidez. Sumario 1. Objetivo 2. Referencia 3. Aparelhagem 4. Amostra 5. Ensaio 6. Calculo Objetivo Este método tem por objetivo determinar o limite de liquidez do solo. Referencia DNER-ME 122/94 Aparelhagem A aparelhagem necessária é a seguinte: a) Aparelho Casagrande; b) Cinzel; c) Balança sensível a 0,01 g; d) Estufa capaz de manter a temperatura entre 105°C – 110°C; e) Recipiente para guarda as amostras sem perda de umidade antes das pesagens; f) Cápsula de porcelana com capacidade de 500 ml; g) Espátula com lâmina flexível de cerca de 8 cm de comprimentos e 2cm de largura; h) Pinça para retirar objeto de estufa; i) Peneira de 0,42mm; j) Cilindro comparado. Amostra A amostras deve ser preparada da seguinte forma: após o solo ter sido seco ao ar, peneirar o solo na peneira de malha 0,42mm; o que ficar acima desagregar no almofariz e repete o peneiramento, da amostra passante retira amostra suficiente para que faça o ensaio e sobre o suficiente para repetição caso aja necessidades (cerca de 300g). Ensaio 1. Colocar a amostra na capsula, procede adicionado água destilada e homogeneizando aos poucos com a espátula até se forma uma massa plástica. A ordem da adição de água normalmente é de 1 a 3 cm³, procedendo a perfeita homogeneização da mistura. O tempo de homogeneização é de 15 a 30m, sendo o maior tempo em solos argilosos.
  • 4. 3 2. Tomar uma porção da mistura e colocar na concha. Espalhar a seguir a massa plástica, de tal modo que a mesma cubra 2/3 da superfície da concha, empregar o menor número de passada da espátula para evitar bolhas de ar no interior da massa, alisar com a espátula até que este se apresente com 1 cm de espessura. 3. O excesso da massa deve ser retirado e colocado de volta na cápsula, em seguida faz-se uma canelura na massa de solo segundo plano de simetria do aparelho, usando o cinzel de modo que a canelura fique com uma abertura de 1cm de profundidade. 4. Solo argilosos: o cinzel deve ser passado de uma única vez, pressionando a ponta do mesmo contra a concha de modo a obter uma canelura regular, limpa e com a dimensão da seção transversal do cinzel. 5. Solo arenoso: O cinzel deve ser passado diversas vezes de modo a abrir progressivamente a canelura, a última passada deve ser aperta o cinzel contra a concha para que a canelura fique totalmente limpa. 6. Golpear contra a base o aparelho, pelo acionamento da manivela a concha contendo a massa de solo com a velocidade de duas voltas por segundo, até que os dois bordos se unam na extensão de 1 cm. Nota: No momento em que esteja girando a manivela o aparelho deve estar sobre uma base firme, nuca sobre a mão! 7. Transferir com a espátula para o recipiente uma porção de solo recolhido do local onde a canelura se fechou, pesar imediatamente o conjunto massa mais recipiente e levar para estufa com a temperatura entre 105 e 110 °C para determinação da umidade. Determinação da umidade h= ((Ph-Os)/(Os))*100 Em que : h-teor de umidade Ph-massa do solo úmido Ps- massa do solo seco Repetira as operações descritas em 1- 7 pelo menos mais 3 vezes, com adição de água gradativamente crescente, os golpes de um ponto a outro devem ter um intervalo de 10 ±2. Resultados Os valores dos números de golpes são representados em um sistema de eixo ortogonais, na ordem em escala logarítmica e na abcissa corresponde as umidades em escala aritméticas. Nos pontos lançados no gráfico será lançado uma reta, tão próximo quanto possível de pelo menos 3 pontos. O Limite de liquidez, expresso em teor de umidade, é o valor da abcissa do ponto de reta correspondente à ordenada de 25 golpes. O resultado expresso em porcentagem, é aproximado para o número inteiro mais próximo.
  • 5. 4 O resultado é considerado como NL quando não se consegue fechar uma canelura da massa com mais de 25 golpes. Métedo Expedito O ensaio deve ser realizado de acordo com o disposto nos itens anterior para duas determinações distintas, atendendo ao intervalo de 20 a 30 golpes.
  • 6. 5 Resultado O limite de liquidez é determinado pela fórmula: LL=h (N/25)*0,156 Ou LL=h*KN Em que h-teor de umidade (%), correspondente a N golpes N- Números de golpes na determinação de um ponto do ensaio; LL- Limite de liquidez (%) Os valores das duas determinações não podem ter diferença de mais que 1% caso isso ocorra é necessário repetir o ensaio O limite de liquidez é a média das duas determinações https://youtu.be/3-n0Xa-LMGc SOLO – DETERMINAÇÃO DO LIMITE DE PLASTICIDADE Resumo Este método tem por objetivo apresentar o procedimento para determinação do limite de plasticidade de solo. Sumario 1. Objetivo 2. Referência 3. Aparelhagem 4. Amostra 5. Ensaio 6. Resultado
  • 7. 6 1. Objetivo Este método determina a maneira como se determina o limite de plasticidade. 2. Referências DNER-ME 082/94 3. Aparelhagem a) Cápsula de porcelana com capacidade de 500 ml; b) Espátula com lâmina flexível de cerca de 8cm de comprimento e 2cm de largura; c) Placa de vidro de superfície esmerilhada; d) Cilindro de comparação de 3mmde diâmetro e cerca de 10 cm de comprimento; e) Recipiente que permita guardar amostra sem perca de umidade antes da pesagem; f) Balança de capacidade de 200 g, sensível a 0,01g; g) Estufa capaz de manter a temperatura entre 105 -110 °C. 4. Amostra Da amostra preparada para o limite de liquidez é retirada uma quantidade de cerca de 70 g. 5. Ensaio a) Coloca-se a amostra na cápsula e junta-se água destilada em quantidade suficiente para se obter uma massa plástica. Deve se colocar água aos poucos, misturar até homogeneização da massa. b) Coloca a massa em uma das pontas da placa de maneira que não atrapalhe a rolagem na hora da execução, pressiona com a palma da mão para que fique com a altura de cerca de 8 mm, retira uma fração em fatia e prossegue a rolagem. Rola-se a fração entres os dedos e a face esmerilhada da placa de vidro, com preção suficiente para que moldo um cilindro de diâmetro uniforme. O número de rolagem estar compreendido entre 80 e 90 por minuto, considerando-se uma rolagem como o movimento da mão para a frente e para trás retomando ao ponto de partida. Quando o cilindro do solo começar a fissurar e estiver com um diâmetro aproximado de 3mm divide em cinco pedaços e coloca um em cada recipiente e tampa, repete a operação por mais 4 vezes de modo que cada recipiente fique com mais ou menos 5 pedaços, em seguida pesa solo úmido mais a recipiente e anota. Coloca na estufa com temperatura de 105 a 110 °C até sua constância de massa, normalmente durante 18 horas pesa o conjunto e calcula a umidade do limite de plasticidade. H=peso úmido menos peso seco dividido pelo peso seco vezes cem. 6. Resultado: O limite de plasticidade é expeço, pela média dos três ou mais teores de umidade obtido que não seja maior que 5% da média.
  • 8. 7 7. Índice de plasticidade Calcula se o índice de plasticidade pela diferença entre o limite de liquidez e o de plasticidade. Exemplo: LL=27,9, LP=21,1 diferença = 27,9 – 21,1 ≈ 6,8 Caso não consiga executar o limite de plasticidade anota se NP (não plástico). ASFALTO - MISTURA BETUMINOSA A QUENTE Ensaio Marshall Resumo Este documento apresenta o procedimento para determinação da estabilidade e da fluência da mistura betuminosa de cimento asfáltico. Sumario 1. Objetivo 2. Referencia 3. Aparelhagem 4. Preparação de corpo de provas 5. Ensaio 6. Determinação da estabilidade e da fluencia 7. Resultado
  • 9. 8 1. Objetivo Este método apresenta o modo pelo qual se determina a estabilidade e a fluência de mistura betuminosa usinada a quente utilizando aparelho Marshall. 2. Referencia DNER-ME 43/95 Ensaio Marshall para misturas betuminosas; 3. Aparelhagem a) Prensa capaz de aplicar carga de até 4000 Kgf com erro inferior a 2,5 Kgf, mecânica ou manual equipada com um anel dinamômetro, com a capacidade de 2265 Kgf, sensível a 4,5 Kgf, e um reflectómetro com graduação de 0,0025 mm para medir encurtamento e avaliação de carga. b) Moldem de compactação, consistindo de anéis superior e inferior e de uma placa base. Recomendação 3 conjuntos para cada ensaio. c) Repartidor de amostras de 1,3 cm e de 2,5 cm de abertura. d) Estufa com capacidade de manter a temperatura até 200C° com variação de ± 2C°. e) Balança com capacidade de 5 Kg com resolução de 1g. f) Bandeja metálica com cerca de 50 cm X 30 cm X 5 cm. g) Extrator de corpo de prova de aço em forma de disco. h) Peneiras de 25 – 19 – 9,5 – 4,8 – 2,0 mm de abertura inclusive tampa e fundo. i) Colher de metal com capacidade de 30 – 50 mL, semelhante a colher de jardineiro. j) Aparelho para mistura, preferencial mecânico que produza uma ação homogênea. k) Termômetro de vidro ou termômetro de haste metálica com mostrador circular, graduado em 2C° de (10 – 200) C° para medir temperatura de agregado, betume e mistura betuminosa. l) Termômetro de 0,5 C° (20 – 70) C°, para medição de banho d’água ou ar. m) Espátula de aço com ponta arredondada e lamina de 18 cm de comprimento e 3 cm de largura. n) Base de compactação. o) Soquete de compactação de aço, com 4540 g de massa e queda livre de 45,72 cm. p) Medidor de fluência com graduação de 0,25 mm. q) Paquímetro com exatidão de 0,1 mm. r) Aparelho de banho maria, com capacidade de manter a temperatura em 60±1 C° e 38±1 C° . s) Molde de compressão de aço. t) Luva de amianto. u) Relógio de alarme v) Parafina, pincel e papel de filtro de diâmetro de 101,6 mm. w) Pinça de aço ou inox para colocar e retirar os corpos de provas do banho d’agua. 4. Preparação de corpo-de-prova Prepara se no mínimo 3 corpos de provas para cada dosagem de mistura betuminosa. Conhecidas as porcentagens em massa, em que os agregados e o ligante deve ser misturado, calcula a quantidade de cada um, capaz de produzi um corpo-de-prova. Secar os agregados até a constância de massa em estufa a (105 a 110) C° e separá-lo na seguinte fração: 1. 25 a 19 mm 2. 19 a 9,5 mm
  • 10. 9 3. 9,5 a 4,8 mm 4. Passando na peneira de 2,0 mm Pesar os agregados para um corpo-de-prova de cada vez, em recipiente separado nas quantidades de cada fração que após mistura com ligante produza corpo-de-prova com cerca de 1200g e (63,5 ±1,3) mm de altura. O mesmo procedimento é aplicado para os outros corpos-de-prova. A seguir coloca os agregados em placa quente ou estufa e aquecer cerca de 10 a 15 C° acima da temperatura do ligante estabelecida, não devendo ultrapassar a temperatura de 177C°. Misturar os agregados de cada recipiente, e abrir uma cratera onde pesar o ligante. Efetuar a mistura rapidamente de 2 a 3 minutos até completa cobertura dos agregados. 5. Ensaio O moldem de compactação a base do soquete deve estar aquecido numa temperatura entre 90 a 150 C°, colocar o molde em posição (base de compactação) e introduzir nele uma folha de papel-filtro, cortado conforme a sessão do moldem, colocar no moldem a mistura de uma só vez, acomodar a mistura rapidamente com 15 golpes vigorosos com uma espátula nas laterais e 10 no centro da massa, remover o anel superior e alisar a mistura ligeiramente com uma colher aquecida, Recolocar o anel superior e aplicar com o soquete 75 golpes de cada lado. Após a compactação, o corp0-de-prova é retirado do anel inferior e colocado de repouso em uma superfície plana e deixar de repouso no mínimo 12h a temperatura ambiente. 6. Determinação da estabilidade e da fluência Os corpos de provas serão imersos em banho-maria a 60±1 C° por um período de 30 a 40 minutos, como alternativa pode ser colocado na mesma temperatura num período de 2h. Em seguida cada corpo de prova é colocado no molde de compressão, posicionar na prensa ajustar o medidor de fluência na posição (um dos pinos do moldem de compressão), a prensa e operada em uma velocidade de 5 cm por minuto até o rompimento do corpo de prova, a carga em N(Kgf)necessária para produzir o rompimento é anotada como estabilidade lida, Este valor deve ser corrigido para a espessura do corpo de prova ensaiado, multiplicando o valor por um fator que é função da espessura do corpo de prova. Ver tabela de correção
  • 11. 10 O valor assim estabelecido é o valor da estabilidade Marshall OBS: o espaço de tempo entre a retirada do corpo-de-prova e seu rompimento não deve ultrapassar de 30s. O valor da fluência é obtido simultaneamente ao da estabilidade. Durante a aplicação da carga a luva-guia do medidor cerar firmada, com a mão contra o topo do seguimento superior do molde de compressão diretamente sobre um dos pinos-guia, a preção da mão sobre o medidor de fluência deve ser relaxada no momento em que se der o rompimento do corpo-de-prova, ocasião em que cerar lido e anotado o valor da fluência. 7. Resultado A estabilidade é dada pela carga média em N (Kgf), de pelo menos 3 corpos de provas. A fluência é a média de pelo menos três corpos-de-prova obtidos, expresso em 0,25mm. Indicar o tipo de amostra ensaiada (amostra de laboratório ou amostra de campo). https://youtu.be/ucNijli5-48