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1. Contexto da pesquisa;
2. Justificativa;
3. Problema de pesquisa;
4. Objetivos;
5. Estrutura da pesquisa;
6. Referencial teórico;
7. Abordagem metodológica;
8. Produtos;
9. Considerações.
ESTRUTURA DA
APRESENTAÇÃO
CONTEXTO
DA PESQUISA
Tecnologias Educacionais
em Rede
Importância dos Recursos
Educacionais Abertos
Mídia em formato
audiovisual
A importância da
democratização de acesso
à recursos educacionais
Limitação de pesquisas e
produtos editoriais voltados
ao ensino-aprendizagem
com softwares livres
JUSTIFICATIVA
Como promover a Fluência Tecnológico-Pedagógica em
softwares livres para produção de Recursos Educacionais
Abertos no formato audiovisual?
PROBLEMA DE PESQUISA
Promover a Fluência Tecnológico-Pedagógica em softwares livres para ampliar a
produção de Recursos Educacionais Abertos em formato audiovisual.
OBJETIVO GERAL
Promover a Fluência Tecnológico-Pedagógica em softwares livres para ampliar a
produção de Recursos Educacionais Abertos em formato audiovisual.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Ÿ Capacitar professores e futuros profissionais da área educacional para a
utilização de softwares livres de produção audiovisual através da implementação
de oficinas;
Ÿ Proporcionar a FTP em REA no formato audiovisual, a fim de promover a autoria
e coautoria para os atores envolvidos na construção do conhecimento;
Ÿ Elaborar como produto final um guia instrucional eletrônico sobre produção
audiovisual em softwares livres.
OBJETIVO GERAL
Introdução
O cenário das tecnologias educacionais em rede
A relação entre os Recursos Educacionais
Abertos, e os softwares livres para a Fluência
Tecnológico-Pedagógica em produção de
videoaulas
ESTRUTURA DA PESQUISA
1
2
3
4
5
6
Bases metodológicas
Análise dos dados e reflexões
Produtos oriundos de e para a pesquisa
Considerações7
REFERENCIAL TEÓRICO
Recursos Educacionais Abertos
UNESCO (2012) e Wiley (2014)
Softwares livres
Stalmann (2010)
Fluência Tecnológico-Pedagógica
Kafai et al. (1999) e Schneider (2015)
Videoaulas
Silva (2016)
Camargo et al. (2015)
Karppinen (2005)
Mattar (2009)
Princípios de REA
1) Reusar;
2) Revisar/Rever;
3) Recombinar/Remixar;
4) Redistribuir;
5) Reter.
(WILEY, 2014)
DESTAQUES
Fluência Tecnológico-Pedagógica
a) conceitos fundamentais;
b) habilidades contemporâneas;
c) capacidades intelectuais.
(KAFAI et. al, 1999)
a) técnico;
b) prático;
c) emancipatório.
(SCHNEIDER, 2012)
RELAÇÃO ENTRE
OS CONCEITOS
REA
videoaulas
FTP
softwares livres
Identificação
& Análise do
problema
Desenvolvimento
de soluções
(artefatos)
Implementação
& Ciclos
Iterativos
Avaliação
& Reflexão
Refinamento de problemas, soluções e métodos (redesign)
→ → →
→
→
→
→
A Design Based-Research é a abordagem metodológica utilizada nesta
pesquisa, que possui como características a flexibilidade, a aplicação em
contextos reais, a resolução de problemas, a colaboração dos
participantes, a revisão da literatura constante. Engloba princípios de
design com recursos tecnológicos.
ABORDAGEM METODOLÓGICA
O que foi feito:
Referencial teórico e aplicação do
questionário diagnóstico
O que foi feito:
Design das oficinas, Modelo de Roteiro
Videoaulas, Guia do Usuário Kazam,
Material impresso com passo-a-passo
DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA
FASE 3
O que foi feito:
Implementação das oficinas
Aplicação dos questionários avaliativos
Observação participante
O que é previsto:
Implementação e ciclos iterativos
FASE 4
O que foi feito:
Análise dos dados
Considerações
Produto final
O que é previsto:
Avaliação e reflexão
FASE 2
O que é previsto:
Desenvolvimento de soluções (artefatos)
FASE 1
O que é previsto:
Identificação e análise do problema
Sobre o questionário diagnóstico
Perguntas: 19
Envio para: assessorias de
comunicação dos centros da
instituição, grupos de pesquisas e
grupos de e-mails de cursos
Participantes: 93 pessoas
Período de aplicação: 10 a 31 de
maio de 2017 (21 dias)
FASE 1
O que é previsto:
Identificação e análise do problema
O que foi feito:
Referencial teórico e aplicação do
questionário diagnóstico
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O que é previsto: Desenvolvimento de soluções (artefatos)
O que foi feito: Design das oficinas, Modelo de Roteiro, Material impresso
com passo-a-passo
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O que é previsto: Desenvolvimento de soluções (artefatos)
O que foi feito: Videoaulas e Guia do Usuário Kazam
FASE 3
O que é previsto: Implementação e ciclos iterativos
O que foi feito: Implementação das oficinas, aplicação dos questionários
avaliativos, observação participante
FASE 4
OFICINA
Ÿ Objetivo de aprendizagem;
Ÿ Conteúdos abordados;
Ÿ Facilidades e dificuldades.
AUTORIA
Ÿ Pretensão de produzir novas videoaulas;
Ÿ O potencial das videoaulas na autoria docente.
VIDEOAULA
Ÿ Videoaula como proposta pedagógica.
CAPACITAÇÃO
Ÿ Interesse em aprofundar os conhecimentos em
videoaula;
Ÿ Indicação de outras capacitações;
Ÿ importância das capacitações em TER.
MATERIAIS DE APOIO
Ÿ Materiais ou ações que são importantes para
adquirir FTP em softwares livres;
Ÿ Materiais instrucionais auxiliam no processo de FTP.
Das 51 pessoas que tiveram acesso,
29 pessoas responderam ao questionário.
O que é previsto: Avaliação e reflexão
O que foi feito: Análise dos dados
Objetivo de aprendizagem
Ao total, 20 pessoas responderam que o objetivo de aprendizagem foi
atingido na oficina e 9 responderam que foi atingido em parte.
OFICINA
Conteúdos abordados
Ao total 22 participantes consideraram suficientes os conteúdos abordados,
e 6 disseram que em parte e um disse que não foi suficiente.
Pretensão em produzir novas videoaulas
Das 29 respostas, apenas um 1 participante disse que não pretende
continuar produzindo, o restante dos 28 participantes disseram que sim.
AUTORIA
AUTORIA
Potencial das videoaulas na autoria docente
Questionados se acreditavam que as videoaulas potencializavam a autoria
docente, 28 participantes responderam que sim e apenas um 1 disse que
não sabia.
Videoaula como proposta pedagógica
Questionados se fariam uso das videoaulas como propostas pedagógicas
em sala de aula, todos responderam que sim.
Interesse em aprofundar os conhecimentos em videoaula
Todos os participantes responderam que sim.
CAPACITAÇÃO
CAPACITAÇÃO
Indicações de outras capacitações
Ÿ Sobre o próprio Kazam;
Ÿ Criação de material didático, e-book e capacitação para tutores;
Ÿ Ferramentas do Libre Office;
Ÿ Edição de vídeos;
Ÿ Softwares livres que se assemelham aos softwares proprietários.
Materiais ou ações que são importantes para adquirir FTP
em softwares livres
Ÿ Tutorial sobre o software;
Ÿ Oficinas/capacitações/cursos;
Ÿ Guias/materiais instrucionais;
Ÿ Fontes confiáveis;
MATERIAIS DE APOIO
Ÿ E-books;
Ÿ Vídeos;
Ÿ Instalação do Linux em
computadores pessoais.
Materiais instrucionais auxiliam no processo de FTP
Todos os 29 respondentes afirmaram que sim, justificando que:
Ÿ Os materiais agilizam o processo;
Ÿ Ajuda no surgimento de dúvidas;
Ÿ É ótimo para conferir caso haja fique pendente;
Ÿ É possível fazer um acompanhamento extra do conteúdo;
Ÿ Serve de orientação;
Ÿ Oportuniza o aprendizado dos usuários;
Ÿ Dão suporte didático e prático;
Ÿ Tornam-se maneiras de fácil explicação para alunos da modalidade a
distância;
Ÿ Facilita a compreensão;
Ÿ Os materiais de apoio poderiam ser em formato de videoaulas.
MATERIAIS DE APOIO
FASE 4
Análise das
videoaulas
Fluência Tecnológico-Pedagógica
Recursos Educacionais
Produção autoral e coautoral
Fluência Tecnológico-Pedagógica
Técnico
Prático
Emancipatório
Recursos Educacionais
Software: livre ou proprietário
Licença: creative commons ou copyright
Videoaula: extensão, roteiro, narração,
duração, divulgação, trilha sonora, carga
cognitiva, animações, imagens, legendas,
créditos ereferências
Produção autoral e coautoral
Colaboração: interação, interatividade, autoria
e coautoria
QUADRO COMPARATIVO
Categorias Oficina piloto 1ª Turma do NTE PEG 2ª Turma do NTE
Número de
participantes
Local
FTP
RE
Produção autoral
coautoral
14 10 32 9
UNITE-LINCE NTE NTEUNITE-LINCE
Participantes alegaram
facilidade no uso do
Kazam e conseguiram
realizar gravações
testes.
Não houve produção
de RE devido ao
tempo reduzido da
oficina.
Como não houve
produção de RE devido
ao tempo reduzido,
não foi possível
analisar este item.
Houve autoria, mas
não houve coautoria
nas produções.
Houveram produções
autorais e coautorais
na medida em que
trabalharam em grupo.
A maioria elaborarou
RE e não REA, isto
porque não incluíram a
licença aberta nas
produções.
A maioria elaborarou
REA, licenciados sob a
licença Creative
Commons.
Alguns participantes
incluíram licença
aberta nas suas
produções.
Participantes
desenvolveram fluência
técnica e prática, mas
ainda não atingiram a
fluência emancipatória.
Desenvolveram fluência
técnica, prática e
emancipatória.
Desenvolveram fluência
técnica, prática e
emancipatória.
Houve autoria, mas
não houve coautoria
nas produções.
Produto científico
Ÿ Dissertação
PRODUTOSORIUNDOSDE
EPARAAPESQUISA
Produto teórico
Ÿ Guia: Produção de Videoaulas em Softwares
Livres
Ÿ Produtos práticos
Ÿ Videoaula em formato de tutorial sobre o
Kazam;
Ÿ Videoaula sobre o potencial da videoaula;
Ÿ Modelo de roteiro;
Ÿ Guia do Usuário Kazam;
Ÿ Material impresso de apoio;
Ÿ Oficinas de Captura de Tela para Produção de
Videoaulas (4);
GUIA:PRODUÇÃODEVIDEOAULAS
COMSOFTWARESLIVRES
CONSIDERAÇÕES
A partir da implementação das oficinas e com a análise dos dados conclui-se que houve a
promoção da FTP para elaboração de videoaulas com o software livre apresentado. No
entanto, consideramos que no quesito da produção de REA, poucos foram os participantes
que efetivamente elaboraram videoaulas, produzidas em software livre e licenciadas de forma
aberta. Mesmo com a apresentação de uma alternativa aos softwares proprietários e as
licenças abertas, poucos foram os participantes que assimilaram a importância e aplicaram
nas suas videoaulas o conhecimento técnico adquirido.
Consideramos que os REA são um assunto novo para a maioria dos participantes e que por
isso ainda houve uma resistência a aplicação prática, já que a repercussão no questionário
avaliativo foi positiva para a produção de videoaulas e até para o softwares livres, apesar da
resistência de alguns participantes.
A estruturação da oficina foi um desafio constante, no qual foi buscado aprimorar tanto os
conteúdos ministrados quanto na didática. Nossas considerações finais para o design de
oficinas de videoaulas aponta como indicador primordial o equilíbrio entre os conteúdos
teóricos e os momentos práticos.
Consideramos que o público foi atingido e impactado com a importância e principalmente
com a alternativa que possuem com os softwares livres.
Concluímos a partir da pesquisa que parte da resistência aos softwares livres se dá pela
incompatibilidade dos programas com os sistemas operacionais mais utilizados. Nesta
situação, acreditamos que as extensões são aliadas no processo de REA, já que dependendo
da extensão usada os princípios do REA são possíveis ou impossíveis de serem aplicados.
Os objetivos específicos da pesquisa foram atingidos. Houve a capacitação de professores e
futuros profissionais da área educacional para a utilização de softwares livres de produção
audiovisual através da implementação das oficinas.
Proporcionamos iniciativas por meio das oficinas e demais produtos (guia instrucional eletrônico,
modelo de roteiro, guia do usuário Kazam e videoaulas) para desenvolver a FTP em REA no
formato audiovisual, provendo formas de autoria e coautoria para os atores envolvidos na
construção do conhecimento.
Os materiais produzidos nesta pesquisa são todos licenciados de forma aberta para incentivar e
permitir novas produções autorais/coautorais. Os produtos produzidos a partir dessa pesquisa são
uma contribuição à área, onde almeja-se ter impacto para difundir os conceitos aqui abordados.
Estes materiais podem ser utilizados em ações futuras coletivas ou individuais para quem deseja
conhecer mais sobre os REA em formato audiovisual e também sobre os softwares livres Kazam e
OpenShot. Os produtos podem ser utilizados por qualquer pessoa que queira produzir videoaulas
em softwares livres, mesmo sem ter participado das oficinas.
Os recursos produzidos são para ser consultados, divulgados, compartilhados e readaptados por
aqueles que desejarem continuar abordando sobre o assunto, para dessa forma, continuar a
promoção dos REA em softwares livres e da FTP.
Conclui-se que a temática é rica em outras possibilidades de estudos. Ao longo do percurso de
pesquisa, identificamos outras linhas que necessitam de investigação. No futuro, os resultados
desta pesquisa podem originar novos frutos a partir da criação de estratégias para
mudar/melhorar a questão referente aos REA.
CONSIDERAÇÕES
OBRIGADA
PELA ATENÇÃO!

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Recursos Educacionais Abertos em formato audiovisual: Fluência Tecnológico-Pedagógica em softwares livres

  • 1.
  • 2. 1. Contexto da pesquisa; 2. Justificativa; 3. Problema de pesquisa; 4. Objetivos; 5. Estrutura da pesquisa; 6. Referencial teórico; 7. Abordagem metodológica; 8. Produtos; 9. Considerações. ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
  • 3. CONTEXTO DA PESQUISA Tecnologias Educacionais em Rede Importância dos Recursos Educacionais Abertos Mídia em formato audiovisual A importância da democratização de acesso à recursos educacionais Limitação de pesquisas e produtos editoriais voltados ao ensino-aprendizagem com softwares livres JUSTIFICATIVA
  • 4. Como promover a Fluência Tecnológico-Pedagógica em softwares livres para produção de Recursos Educacionais Abertos no formato audiovisual? PROBLEMA DE PESQUISA
  • 5. Promover a Fluência Tecnológico-Pedagógica em softwares livres para ampliar a produção de Recursos Educacionais Abertos em formato audiovisual. OBJETIVO GERAL
  • 6. Promover a Fluência Tecnológico-Pedagógica em softwares livres para ampliar a produção de Recursos Educacionais Abertos em formato audiovisual. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ÿ Capacitar professores e futuros profissionais da área educacional para a utilização de softwares livres de produção audiovisual através da implementação de oficinas; Ÿ Proporcionar a FTP em REA no formato audiovisual, a fim de promover a autoria e coautoria para os atores envolvidos na construção do conhecimento; Ÿ Elaborar como produto final um guia instrucional eletrônico sobre produção audiovisual em softwares livres. OBJETIVO GERAL
  • 7. Introdução O cenário das tecnologias educacionais em rede A relação entre os Recursos Educacionais Abertos, e os softwares livres para a Fluência Tecnológico-Pedagógica em produção de videoaulas ESTRUTURA DA PESQUISA 1 2 3 4 5 6 Bases metodológicas Análise dos dados e reflexões Produtos oriundos de e para a pesquisa Considerações7
  • 8. REFERENCIAL TEÓRICO Recursos Educacionais Abertos UNESCO (2012) e Wiley (2014) Softwares livres Stalmann (2010) Fluência Tecnológico-Pedagógica Kafai et al. (1999) e Schneider (2015) Videoaulas Silva (2016) Camargo et al. (2015) Karppinen (2005) Mattar (2009)
  • 9. Princípios de REA 1) Reusar; 2) Revisar/Rever; 3) Recombinar/Remixar; 4) Redistribuir; 5) Reter. (WILEY, 2014) DESTAQUES Fluência Tecnológico-Pedagógica a) conceitos fundamentais; b) habilidades contemporâneas; c) capacidades intelectuais. (KAFAI et. al, 1999) a) técnico; b) prático; c) emancipatório. (SCHNEIDER, 2012)
  • 11. Identificação & Análise do problema Desenvolvimento de soluções (artefatos) Implementação & Ciclos Iterativos Avaliação & Reflexão Refinamento de problemas, soluções e métodos (redesign) → → → → → → → A Design Based-Research é a abordagem metodológica utilizada nesta pesquisa, que possui como características a flexibilidade, a aplicação em contextos reais, a resolução de problemas, a colaboração dos participantes, a revisão da literatura constante. Engloba princípios de design com recursos tecnológicos. ABORDAGEM METODOLÓGICA
  • 12. O que foi feito: Referencial teórico e aplicação do questionário diagnóstico O que foi feito: Design das oficinas, Modelo de Roteiro Videoaulas, Guia do Usuário Kazam, Material impresso com passo-a-passo DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA FASE 3 O que foi feito: Implementação das oficinas Aplicação dos questionários avaliativos Observação participante O que é previsto: Implementação e ciclos iterativos FASE 4 O que foi feito: Análise dos dados Considerações Produto final O que é previsto: Avaliação e reflexão FASE 2 O que é previsto: Desenvolvimento de soluções (artefatos) FASE 1 O que é previsto: Identificação e análise do problema
  • 13. Sobre o questionário diagnóstico Perguntas: 19 Envio para: assessorias de comunicação dos centros da instituição, grupos de pesquisas e grupos de e-mails de cursos Participantes: 93 pessoas Período de aplicação: 10 a 31 de maio de 2017 (21 dias) FASE 1 O que é previsto: Identificação e análise do problema O que foi feito: Referencial teórico e aplicação do questionário diagnóstico
  • 14. FASE 2 O que é previsto: Desenvolvimento de soluções (artefatos) O que foi feito: Design das oficinas, Modelo de Roteiro, Material impresso com passo-a-passo
  • 15. FASE 2 O que é previsto: Desenvolvimento de soluções (artefatos) O que foi feito: Videoaulas e Guia do Usuário Kazam
  • 16. FASE 3 O que é previsto: Implementação e ciclos iterativos O que foi feito: Implementação das oficinas, aplicação dos questionários avaliativos, observação participante
  • 17. FASE 4 OFICINA Ÿ Objetivo de aprendizagem; Ÿ Conteúdos abordados; Ÿ Facilidades e dificuldades. AUTORIA Ÿ Pretensão de produzir novas videoaulas; Ÿ O potencial das videoaulas na autoria docente. VIDEOAULA Ÿ Videoaula como proposta pedagógica. CAPACITAÇÃO Ÿ Interesse em aprofundar os conhecimentos em videoaula; Ÿ Indicação de outras capacitações; Ÿ importância das capacitações em TER. MATERIAIS DE APOIO Ÿ Materiais ou ações que são importantes para adquirir FTP em softwares livres; Ÿ Materiais instrucionais auxiliam no processo de FTP. Das 51 pessoas que tiveram acesso, 29 pessoas responderam ao questionário. O que é previsto: Avaliação e reflexão O que foi feito: Análise dos dados
  • 18. Objetivo de aprendizagem Ao total, 20 pessoas responderam que o objetivo de aprendizagem foi atingido na oficina e 9 responderam que foi atingido em parte. OFICINA Conteúdos abordados Ao total 22 participantes consideraram suficientes os conteúdos abordados, e 6 disseram que em parte e um disse que não foi suficiente. Pretensão em produzir novas videoaulas Das 29 respostas, apenas um 1 participante disse que não pretende continuar produzindo, o restante dos 28 participantes disseram que sim. AUTORIA
  • 19. AUTORIA Potencial das videoaulas na autoria docente Questionados se acreditavam que as videoaulas potencializavam a autoria docente, 28 participantes responderam que sim e apenas um 1 disse que não sabia. Videoaula como proposta pedagógica Questionados se fariam uso das videoaulas como propostas pedagógicas em sala de aula, todos responderam que sim. Interesse em aprofundar os conhecimentos em videoaula Todos os participantes responderam que sim. CAPACITAÇÃO
  • 20. CAPACITAÇÃO Indicações de outras capacitações Ÿ Sobre o próprio Kazam; Ÿ Criação de material didático, e-book e capacitação para tutores; Ÿ Ferramentas do Libre Office; Ÿ Edição de vídeos; Ÿ Softwares livres que se assemelham aos softwares proprietários. Materiais ou ações que são importantes para adquirir FTP em softwares livres Ÿ Tutorial sobre o software; Ÿ Oficinas/capacitações/cursos; Ÿ Guias/materiais instrucionais; Ÿ Fontes confiáveis; MATERIAIS DE APOIO Ÿ E-books; Ÿ Vídeos; Ÿ Instalação do Linux em computadores pessoais.
  • 21. Materiais instrucionais auxiliam no processo de FTP Todos os 29 respondentes afirmaram que sim, justificando que: Ÿ Os materiais agilizam o processo; Ÿ Ajuda no surgimento de dúvidas; Ÿ É ótimo para conferir caso haja fique pendente; Ÿ É possível fazer um acompanhamento extra do conteúdo; Ÿ Serve de orientação; Ÿ Oportuniza o aprendizado dos usuários; Ÿ Dão suporte didático e prático; Ÿ Tornam-se maneiras de fácil explicação para alunos da modalidade a distância; Ÿ Facilita a compreensão; Ÿ Os materiais de apoio poderiam ser em formato de videoaulas. MATERIAIS DE APOIO
  • 22. FASE 4 Análise das videoaulas Fluência Tecnológico-Pedagógica Recursos Educacionais Produção autoral e coautoral Fluência Tecnológico-Pedagógica Técnico Prático Emancipatório Recursos Educacionais Software: livre ou proprietário Licença: creative commons ou copyright Videoaula: extensão, roteiro, narração, duração, divulgação, trilha sonora, carga cognitiva, animações, imagens, legendas, créditos ereferências Produção autoral e coautoral Colaboração: interação, interatividade, autoria e coautoria
  • 23. QUADRO COMPARATIVO Categorias Oficina piloto 1ª Turma do NTE PEG 2ª Turma do NTE Número de participantes Local FTP RE Produção autoral coautoral 14 10 32 9 UNITE-LINCE NTE NTEUNITE-LINCE Participantes alegaram facilidade no uso do Kazam e conseguiram realizar gravações testes. Não houve produção de RE devido ao tempo reduzido da oficina. Como não houve produção de RE devido ao tempo reduzido, não foi possível analisar este item. Houve autoria, mas não houve coautoria nas produções. Houveram produções autorais e coautorais na medida em que trabalharam em grupo. A maioria elaborarou RE e não REA, isto porque não incluíram a licença aberta nas produções. A maioria elaborarou REA, licenciados sob a licença Creative Commons. Alguns participantes incluíram licença aberta nas suas produções. Participantes desenvolveram fluência técnica e prática, mas ainda não atingiram a fluência emancipatória. Desenvolveram fluência técnica, prática e emancipatória. Desenvolveram fluência técnica, prática e emancipatória. Houve autoria, mas não houve coautoria nas produções.
  • 24. Produto científico Ÿ Dissertação PRODUTOSORIUNDOSDE EPARAAPESQUISA Produto teórico Ÿ Guia: Produção de Videoaulas em Softwares Livres Ÿ Produtos práticos Ÿ Videoaula em formato de tutorial sobre o Kazam; Ÿ Videoaula sobre o potencial da videoaula; Ÿ Modelo de roteiro; Ÿ Guia do Usuário Kazam; Ÿ Material impresso de apoio; Ÿ Oficinas de Captura de Tela para Produção de Videoaulas (4);
  • 26. CONSIDERAÇÕES A partir da implementação das oficinas e com a análise dos dados conclui-se que houve a promoção da FTP para elaboração de videoaulas com o software livre apresentado. No entanto, consideramos que no quesito da produção de REA, poucos foram os participantes que efetivamente elaboraram videoaulas, produzidas em software livre e licenciadas de forma aberta. Mesmo com a apresentação de uma alternativa aos softwares proprietários e as licenças abertas, poucos foram os participantes que assimilaram a importância e aplicaram nas suas videoaulas o conhecimento técnico adquirido. Consideramos que os REA são um assunto novo para a maioria dos participantes e que por isso ainda houve uma resistência a aplicação prática, já que a repercussão no questionário avaliativo foi positiva para a produção de videoaulas e até para o softwares livres, apesar da resistência de alguns participantes. A estruturação da oficina foi um desafio constante, no qual foi buscado aprimorar tanto os conteúdos ministrados quanto na didática. Nossas considerações finais para o design de oficinas de videoaulas aponta como indicador primordial o equilíbrio entre os conteúdos teóricos e os momentos práticos. Consideramos que o público foi atingido e impactado com a importância e principalmente com a alternativa que possuem com os softwares livres. Concluímos a partir da pesquisa que parte da resistência aos softwares livres se dá pela incompatibilidade dos programas com os sistemas operacionais mais utilizados. Nesta situação, acreditamos que as extensões são aliadas no processo de REA, já que dependendo da extensão usada os princípios do REA são possíveis ou impossíveis de serem aplicados.
  • 27. Os objetivos específicos da pesquisa foram atingidos. Houve a capacitação de professores e futuros profissionais da área educacional para a utilização de softwares livres de produção audiovisual através da implementação das oficinas. Proporcionamos iniciativas por meio das oficinas e demais produtos (guia instrucional eletrônico, modelo de roteiro, guia do usuário Kazam e videoaulas) para desenvolver a FTP em REA no formato audiovisual, provendo formas de autoria e coautoria para os atores envolvidos na construção do conhecimento. Os materiais produzidos nesta pesquisa são todos licenciados de forma aberta para incentivar e permitir novas produções autorais/coautorais. Os produtos produzidos a partir dessa pesquisa são uma contribuição à área, onde almeja-se ter impacto para difundir os conceitos aqui abordados. Estes materiais podem ser utilizados em ações futuras coletivas ou individuais para quem deseja conhecer mais sobre os REA em formato audiovisual e também sobre os softwares livres Kazam e OpenShot. Os produtos podem ser utilizados por qualquer pessoa que queira produzir videoaulas em softwares livres, mesmo sem ter participado das oficinas. Os recursos produzidos são para ser consultados, divulgados, compartilhados e readaptados por aqueles que desejarem continuar abordando sobre o assunto, para dessa forma, continuar a promoção dos REA em softwares livres e da FTP. Conclui-se que a temática é rica em outras possibilidades de estudos. Ao longo do percurso de pesquisa, identificamos outras linhas que necessitam de investigação. No futuro, os resultados desta pesquisa podem originar novos frutos a partir da criação de estratégias para mudar/melhorar a questão referente aos REA. CONSIDERAÇÕES