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PANORAMA SOBRE A HISTÓRIA DA
EDUCAÇÃO EM GOIÁS
1830-1930
Professora Mestra: Karla Alves Coelho Tertuliano de Barros
SEMED - ANÁPOLIS
SEDUC -GOIÁS
TRAJETÓRIA DA HISTÓRIA DA
EDUCAÇÃO EM GOIÁS
 Primeira lei de instrução pública: 15/10/1827
– cria as escolas primárias.
 1832 em Goiás:
• 120 escolas de primeiras letras;
• 05 aulas avulsas de ensino secundário –
Latim, Teologia, Francês, Filosofia e
Geometria
 Escola Régia: 1788-1825
No discurso das elites intelectual e política de Goiás no século XIX, construiu-se
uma imagem de que a grande massa da população da província, que era mestiça,
era ignorante, rude, sem apego ao trabalho. No entanto, a elite não poderia
prescindir dessa população. Os dois grupos – elite e população – eram
interdependentes, por isso, havia a necessidade de se criar instituições não apenas
para a educação da elite, mas, sobretudo, voltadas para a educação da maior parte
da população, estigmatizada como inferior. Dessa forma, a escola foi encarada
pela elite como instituição difusora não somente das primeiras letras, mas também
das civilidades, constituindo-se como elemento essencial para fomentar o apego
aos bons costumes e ao trabalho.
POR QUE TANTAS ESCOLAS EM TÃO
POUCO TEMPO?
ESCOLAS DE PRIMEIRAS LETRAS – LEI
MORTA
 Ato Adicional de 1834, colocou o ensino primário sob a
responsabilidade das Províncias, desobrigando o Estado
Nacional de cuidar desse nível de ensino;
ESCOLAS DE PRIMEIRAS LETRAS – LEI
MORTA
ANO Nº DE ESCOLAS MATRÍCULA
1837 28 721 meninos e 32 meninas
1845 27 1137 meninos e 129 meninas
1850 41 1369 meninos e 168 meninas
1855 42 1013 meninos 82 meninas
1862 65 1139 meninos e 256 meninas
1868 63 877 meninos e 222 meninas
1875 84 1802 meninos e 546 meninas
1881 52 648 meninos e 371 meninas
Relatórios dos presidentes de província, 1837-1881. Memórias Goianas. Goiânia, Editora da UCG.
EDUCAÇÃO E “INGÊNUOS” EM GOIÁS
1871-1888
Orientanda: Karla Alves Coelho Tertuliano de Barros
Orientador: Prof. Dr. Wolney Honório Filho
Período Quantidade de
trabalhos
Porcentagem
1940-1949 01 4,55%
1950-1959 01 4,55%
1970-1979 08 36,36%
1980-1989 01 4,55%
1990-1999 03 13,63%
2000-2009 08 36,36%
Total 22 100%
Levantamento da produção historiográfica envolvendo a população negra goiana
até o século XIX
Nº Tipo Autor Título Ano Editora ou
Instituição
1
Artigo em livro RAMOS, A. Antropologia do Planalto Central 1949
Conselho de
Imigração e
Colonização
2 Livro ARTIAGA, Z. História de Goiaz – Primeiro Tomo: Relato da vida político-administrativa de Goiaz de
1852 a 1946 1958 S/E.
3 Anais de Evento MORAES, M. A. C. O abolicionismo em Goiás 1973 S/E.
4 Anais de Evento MOREIRA, S. P. Arrolamento de Fontes: livros de receitas e siza de escravos ladinos da Capitania de
Goiás 1973 S/E.
5 Anais de Evento PALACIN, L. Trabalho escravo: produção e produtividade nas minas de Goiás 1973 S/E.
6 Anais de Evento SALLES, G. V. F. Trabalho Escravo em Goiás nos séculos XVIII e XIX. 1973 S/E
7 Livro MORAES, M. A. C. História de uma Oligarquia: Os Bulhões 1974 Oriente
8 Livro SILVA, M. J. Sombra dos Quilombos 1974 Cultura Goiana
9 Livro BRANDÃO, C.H. Peões, Pretos e Congos 1977 Editora da UnB.
10 Anais de Evento DOLES, D.E.M. Fontes Primárias Relativas à Escravidão em Pirenópolis 1979 ANPUH
11 Artigo em
periódico
SALLES, G. V. F. e
DANTAS, E. A. S. Escravidão Negra na Província de Goiás – 1822-1888 1988 Revista do Arquivo
Nacional
12 Dissertação PARADA FILHO, C. J. Quando a corda arrebenta do lado mais forte (senhores e escravos em Goiás no século
XIX) 1992 UFG
13 Livro SALLES, G. V. F. Economia e Escravidão na Capitania de Goiás 1992 CEGRAF/UFG
14 Dissertação SILVA, M. J. Quilombos do Brasil Central: século XVIII e XIX (1719-1988) 1998 UFG
15 Dissertação LEITE, C.D. Tecendo a Liberdade: Alforria em Goiás no Século XIX 2000 UFG
16 Artigo em
periódico MORAES, C. C. P. Devotos de Nuestra Señora Del Rosario de los Hombres Negros y seguidores Del Vudú:
Los rituales sudaneses em La Region de los Guayases al final del siglos XVIII. 2002 UFG/CECAB
17 Livro SILVA, M. J. Quilombos do Brasil Central 2003 Kelps
18 Dissertação ROCHA, F. F. Cultura e Educação de Crianças Negras em Goiás (1871-1889) 2007 UCG
19 Dissertação LOIOLA, M. L. Trajetórias Atlânticas, Percursos para a Liberdade: africanos e descendentes na capitania
dos Guayazes 2008 UFG
20 Livro PALACIN E MORAES História de Goiás – 1722-1972. 2008 Editora da UCG
21 Artigo em
periódico SANT´ANNA Escravas em Ação: resistências e solidariedade abolicionista na Província de Goiás –
século XIX 2008 Revista em
Tempos
22 Livro LOIOLA, M. L. Trajetórias para a Liberdade: escravos e libertos na capitania de Goiás 2009 Editora da UFG.
Levantamento da produção historiográfica sobre a população negra goiana até o
século XIX
Levantamento da produção historiográfica envolvendo a educação goiana até o século
XIX
Nº Tipo Autor Título Ano
Editora ou
Instituição
Fontes
Consultadas
A B C D E
1 Livro SILVA, N. R. A. Tradição e Renovação em Goiás 1975 Oriente X X X X X
2
Livro BRETAS, G. F. História da Instrução Pública em Goiás 1991
CEGRAF/U
FG
X X X X X
3
Livro
CANEZIN, M.T. e
LOUREIRO, W.N.
A Escola Normal de Goiás 1994
CEGRAF/U
FG
X X X X X
4 Tese ABREU, S. E. A. A Instrução Primária na Província de Goiás no século XIX 2006 PUC-SP X X X X X
5
Tese VIEIRA, V. D.
Goyaz, século XIX: as matemáticas e as mudanças das práticas sociais
de ensino.
2007 UNESP X X X
6
Dissertação PRUDENTE, M. G.
O Silêncio no Magistério: professoras na instrução pública em Goyaz,
séc. XIX
2009 PUC-GO X X X
7
Tese SANT´ANNA, T. F.
Gênero, História e Educação: a experiência de escolarização de meninas
e meninos na província de Goiás (1827-1889)
2010 UnB X X X X X
8 Artigo em
Livro
BARRA, V. M. L.
Projeto de Educação da Sociedade Goiana do séc. XIX: possível
tradução de um processo multifacetado.
2011
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X X X X X
9 Artigo em
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PRUDENTE, M. G.
C.
O Silêncio no Magistério: professoras na Instrução Pública na Província
de Goyaz, século XIX
2011
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PUC-GO
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10 Artigo em
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SILVA, Y. F. O.
O Estado de Goiás e a Infância: relações históricas entre formação,
desenvolvimento e educação
2011
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PUC-GO
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11 Artigo em
Livro
VALDEZ, D.
Livros para o Expediente das Aulas Primárias na Província de Goiás
(1850-1890)
2011
Editora da
PUC-GO
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12 Artigo em
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SANT´ANNA, T. F.
Possibilidades aos meninos, destino às meninas? A escola primária
como tecnologia de gênero na província de Goiás
2011
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PUC-GO
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13
Artigo em
Livro
PADOVAN, R.C.
Lugar de Escola em Boa Vista do Tocantins: espaço e materialidade da
Instrução Primária no extremo norte de Goiás na segunda metade do
século XIX
2011
Editora da
PUC-GO
X X X
14 Artigo em Algumas Considerações sobre o Ofício de Professor em Goiás no séc. Editora da
1-De “dados massivos”, de “coisa”, e de bem semovente, os/as negros/as
escravizados/as goianos/as passaram a ser representados/as nos artigos, teses
e dissertações como pessoas efetivamente, deixando de ser vistos/as e
representados/as como escravos, mão de obra compulsória, e passando ter o
status de pessoas escravizadas. Mas também há olhares para os/as negros/as
livres e libertos/as.
2-A Educação goiana no século XIX ainda demanda muita pesquisa, a
produção da História da educação sobre esse período ainda é pequena diante
dos muitos aspectos que precisam ser analisados.
3-Ausência quase absoluta de pesquisas que imbriquem os temas
Educação e negros/as tendo como recorte geográfico a província goiana.
Capítulo 1
A EDUCAÇÃO GOIANA OITOCENTISTA
O panorama da educação goiana no século XIX.
Capítulo 2
INGÊNUO EDUCADO IGUALA
NEGRO/A CIVILIZADO/A?
Como a educação dos ingênuos foi pensada e efetivada em
Goiás.
Capítulo 3
Período Proposta ou ação
1872 Criação de Comissão para estudar o modo de aumentar as
manumissões, amparar e educar os ingênuos
1872 Solicitação da criação da Companhia de Aprendizes Marinheiros
1876 Criação da Companhia de Aprendizes Militares e Artífices
1879 Pedido de autorização para matrícula de ingênuos no Colégio Izabel
de Dumbazinho
1880 Criação da Colônia Macedina
1881 Criação da Sociedade Emancipadora Goyana
1881 Criação da Colônia Orfanológica Blaziana
Propostas e ações para a educação dos ingênuos em Goiás
Capítulo 3
As propostas para a educação dos ingênuos
fizeram parte do intuito de civilizar através das
letras, e foram, muitas das vezes, utilizadas como
forma de obter recursos para implantar instituições
educacionais que pudessem atender às outras
crianças da província.
Capítulo 3
 As fontes
Considerações Finais
No momento da promulgação da Lei do Ventre Livre, os ingênuos
surgiram como uma categoria em separado, e as preocupações com
sua educação também aparecem de forma singular. Contudo, à
medida que o fim da escravidão avançou, o imperativo da
substituição da mão de obra escravizada pela livre aumentou,
fazendo crescer também a preocupação com as classes pobres e suas
crianças. Enfatizou-se a necessidade de preparar os/as futuros/as
trabalhadores/as, cidadãos/ãs, úteis a si próprios/as, a suas famílias e
à pátria. A partir daquele momento, as questões relacionadas aos
ingênuos imbricaram-se com a da infância desvalida.
A EDUCAÇÃO GOIANA NA
REPÚBLICA
 1889-1930 – Oscilação entre “importância da
educação para conformação do modelo
republicano e inércia do governo estadual em
organizar e expandir uma rede de instrução
primária que atendesse às necessidades
educacionais da época” (ALVES, 2011. p.
221)
A EDUCAÇÃO GOIANA NA
REPÚBLICA
 Década de 1930 – Movimento Escola Nova e
a Era Vargas – Ampliação da oferta de
educação e divisão entre “estudos para o
povo e para a elite.”

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Palestra curso de historia historia da educacao goias

  • 1. PANORAMA SOBRE A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM GOIÁS 1830-1930 Professora Mestra: Karla Alves Coelho Tertuliano de Barros SEMED - ANÁPOLIS SEDUC -GOIÁS
  • 2. TRAJETÓRIA DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO EM GOIÁS  Primeira lei de instrução pública: 15/10/1827 – cria as escolas primárias.  1832 em Goiás: • 120 escolas de primeiras letras; • 05 aulas avulsas de ensino secundário – Latim, Teologia, Francês, Filosofia e Geometria  Escola Régia: 1788-1825
  • 3. No discurso das elites intelectual e política de Goiás no século XIX, construiu-se uma imagem de que a grande massa da população da província, que era mestiça, era ignorante, rude, sem apego ao trabalho. No entanto, a elite não poderia prescindir dessa população. Os dois grupos – elite e população – eram interdependentes, por isso, havia a necessidade de se criar instituições não apenas para a educação da elite, mas, sobretudo, voltadas para a educação da maior parte da população, estigmatizada como inferior. Dessa forma, a escola foi encarada pela elite como instituição difusora não somente das primeiras letras, mas também das civilidades, constituindo-se como elemento essencial para fomentar o apego aos bons costumes e ao trabalho. POR QUE TANTAS ESCOLAS EM TÃO POUCO TEMPO?
  • 4. ESCOLAS DE PRIMEIRAS LETRAS – LEI MORTA  Ato Adicional de 1834, colocou o ensino primário sob a responsabilidade das Províncias, desobrigando o Estado Nacional de cuidar desse nível de ensino;
  • 5. ESCOLAS DE PRIMEIRAS LETRAS – LEI MORTA ANO Nº DE ESCOLAS MATRÍCULA 1837 28 721 meninos e 32 meninas 1845 27 1137 meninos e 129 meninas 1850 41 1369 meninos e 168 meninas 1855 42 1013 meninos 82 meninas 1862 65 1139 meninos e 256 meninas 1868 63 877 meninos e 222 meninas 1875 84 1802 meninos e 546 meninas 1881 52 648 meninos e 371 meninas Relatórios dos presidentes de província, 1837-1881. Memórias Goianas. Goiânia, Editora da UCG.
  • 6. EDUCAÇÃO E “INGÊNUOS” EM GOIÁS 1871-1888 Orientanda: Karla Alves Coelho Tertuliano de Barros Orientador: Prof. Dr. Wolney Honório Filho
  • 7. Período Quantidade de trabalhos Porcentagem 1940-1949 01 4,55% 1950-1959 01 4,55% 1970-1979 08 36,36% 1980-1989 01 4,55% 1990-1999 03 13,63% 2000-2009 08 36,36% Total 22 100% Levantamento da produção historiográfica envolvendo a população negra goiana até o século XIX
  • 8. Nº Tipo Autor Título Ano Editora ou Instituição 1 Artigo em livro RAMOS, A. Antropologia do Planalto Central 1949 Conselho de Imigração e Colonização 2 Livro ARTIAGA, Z. História de Goiaz – Primeiro Tomo: Relato da vida político-administrativa de Goiaz de 1852 a 1946 1958 S/E. 3 Anais de Evento MORAES, M. A. C. O abolicionismo em Goiás 1973 S/E. 4 Anais de Evento MOREIRA, S. P. Arrolamento de Fontes: livros de receitas e siza de escravos ladinos da Capitania de Goiás 1973 S/E. 5 Anais de Evento PALACIN, L. Trabalho escravo: produção e produtividade nas minas de Goiás 1973 S/E. 6 Anais de Evento SALLES, G. V. F. Trabalho Escravo em Goiás nos séculos XVIII e XIX. 1973 S/E 7 Livro MORAES, M. A. C. História de uma Oligarquia: Os Bulhões 1974 Oriente 8 Livro SILVA, M. J. Sombra dos Quilombos 1974 Cultura Goiana 9 Livro BRANDÃO, C.H. Peões, Pretos e Congos 1977 Editora da UnB. 10 Anais de Evento DOLES, D.E.M. Fontes Primárias Relativas à Escravidão em Pirenópolis 1979 ANPUH 11 Artigo em periódico SALLES, G. V. F. e DANTAS, E. A. S. Escravidão Negra na Província de Goiás – 1822-1888 1988 Revista do Arquivo Nacional 12 Dissertação PARADA FILHO, C. J. Quando a corda arrebenta do lado mais forte (senhores e escravos em Goiás no século XIX) 1992 UFG 13 Livro SALLES, G. V. F. Economia e Escravidão na Capitania de Goiás 1992 CEGRAF/UFG 14 Dissertação SILVA, M. J. Quilombos do Brasil Central: século XVIII e XIX (1719-1988) 1998 UFG 15 Dissertação LEITE, C.D. Tecendo a Liberdade: Alforria em Goiás no Século XIX 2000 UFG 16 Artigo em periódico MORAES, C. C. P. Devotos de Nuestra Señora Del Rosario de los Hombres Negros y seguidores Del Vudú: Los rituales sudaneses em La Region de los Guayases al final del siglos XVIII. 2002 UFG/CECAB 17 Livro SILVA, M. J. Quilombos do Brasil Central 2003 Kelps 18 Dissertação ROCHA, F. F. Cultura e Educação de Crianças Negras em Goiás (1871-1889) 2007 UCG 19 Dissertação LOIOLA, M. L. Trajetórias Atlânticas, Percursos para a Liberdade: africanos e descendentes na capitania dos Guayazes 2008 UFG 20 Livro PALACIN E MORAES História de Goiás – 1722-1972. 2008 Editora da UCG 21 Artigo em periódico SANT´ANNA Escravas em Ação: resistências e solidariedade abolicionista na Província de Goiás – século XIX 2008 Revista em Tempos 22 Livro LOIOLA, M. L. Trajetórias para a Liberdade: escravos e libertos na capitania de Goiás 2009 Editora da UFG. Levantamento da produção historiográfica sobre a população negra goiana até o século XIX
  • 9. Levantamento da produção historiográfica envolvendo a educação goiana até o século XIX Nº Tipo Autor Título Ano Editora ou Instituição Fontes Consultadas A B C D E 1 Livro SILVA, N. R. A. Tradição e Renovação em Goiás 1975 Oriente X X X X X 2 Livro BRETAS, G. F. História da Instrução Pública em Goiás 1991 CEGRAF/U FG X X X X X 3 Livro CANEZIN, M.T. e LOUREIRO, W.N. A Escola Normal de Goiás 1994 CEGRAF/U FG X X X X X 4 Tese ABREU, S. E. A. A Instrução Primária na Província de Goiás no século XIX 2006 PUC-SP X X X X X 5 Tese VIEIRA, V. D. Goyaz, século XIX: as matemáticas e as mudanças das práticas sociais de ensino. 2007 UNESP X X X 6 Dissertação PRUDENTE, M. G. O Silêncio no Magistério: professoras na instrução pública em Goyaz, séc. XIX 2009 PUC-GO X X X 7 Tese SANT´ANNA, T. F. Gênero, História e Educação: a experiência de escolarização de meninas e meninos na província de Goiás (1827-1889) 2010 UnB X X X X X 8 Artigo em Livro BARRA, V. M. L. Projeto de Educação da Sociedade Goiana do séc. XIX: possível tradução de um processo multifacetado. 2011 Editora da PUC-GO X X X X X 9 Artigo em Livro PRUDENTE, M. G. C. O Silêncio no Magistério: professoras na Instrução Pública na Província de Goyaz, século XIX 2011 Editora da PUC-GO X X X X 10 Artigo em Livro SILVA, Y. F. O. O Estado de Goiás e a Infância: relações históricas entre formação, desenvolvimento e educação 2011 Editora da PUC-GO X X 11 Artigo em Livro VALDEZ, D. Livros para o Expediente das Aulas Primárias na Província de Goiás (1850-1890) 2011 Editora da PUC-GO X X 12 Artigo em Livro SANT´ANNA, T. F. Possibilidades aos meninos, destino às meninas? A escola primária como tecnologia de gênero na província de Goiás 2011 Editora da PUC-GO X X X 13 Artigo em Livro PADOVAN, R.C. Lugar de Escola em Boa Vista do Tocantins: espaço e materialidade da Instrução Primária no extremo norte de Goiás na segunda metade do século XIX 2011 Editora da PUC-GO X X X 14 Artigo em Algumas Considerações sobre o Ofício de Professor em Goiás no séc. Editora da
  • 10. 1-De “dados massivos”, de “coisa”, e de bem semovente, os/as negros/as escravizados/as goianos/as passaram a ser representados/as nos artigos, teses e dissertações como pessoas efetivamente, deixando de ser vistos/as e representados/as como escravos, mão de obra compulsória, e passando ter o status de pessoas escravizadas. Mas também há olhares para os/as negros/as livres e libertos/as. 2-A Educação goiana no século XIX ainda demanda muita pesquisa, a produção da História da educação sobre esse período ainda é pequena diante dos muitos aspectos que precisam ser analisados. 3-Ausência quase absoluta de pesquisas que imbriquem os temas Educação e negros/as tendo como recorte geográfico a província goiana. Capítulo 1
  • 11. A EDUCAÇÃO GOIANA OITOCENTISTA O panorama da educação goiana no século XIX. Capítulo 2
  • 12. INGÊNUO EDUCADO IGUALA NEGRO/A CIVILIZADO/A? Como a educação dos ingênuos foi pensada e efetivada em Goiás. Capítulo 3
  • 13. Período Proposta ou ação 1872 Criação de Comissão para estudar o modo de aumentar as manumissões, amparar e educar os ingênuos 1872 Solicitação da criação da Companhia de Aprendizes Marinheiros 1876 Criação da Companhia de Aprendizes Militares e Artífices 1879 Pedido de autorização para matrícula de ingênuos no Colégio Izabel de Dumbazinho 1880 Criação da Colônia Macedina 1881 Criação da Sociedade Emancipadora Goyana 1881 Criação da Colônia Orfanológica Blaziana Propostas e ações para a educação dos ingênuos em Goiás Capítulo 3
  • 14. As propostas para a educação dos ingênuos fizeram parte do intuito de civilizar através das letras, e foram, muitas das vezes, utilizadas como forma de obter recursos para implantar instituições educacionais que pudessem atender às outras crianças da província. Capítulo 3
  • 15.  As fontes Considerações Finais No momento da promulgação da Lei do Ventre Livre, os ingênuos surgiram como uma categoria em separado, e as preocupações com sua educação também aparecem de forma singular. Contudo, à medida que o fim da escravidão avançou, o imperativo da substituição da mão de obra escravizada pela livre aumentou, fazendo crescer também a preocupação com as classes pobres e suas crianças. Enfatizou-se a necessidade de preparar os/as futuros/as trabalhadores/as, cidadãos/ãs, úteis a si próprios/as, a suas famílias e à pátria. A partir daquele momento, as questões relacionadas aos ingênuos imbricaram-se com a da infância desvalida.
  • 16. A EDUCAÇÃO GOIANA NA REPÚBLICA  1889-1930 – Oscilação entre “importância da educação para conformação do modelo republicano e inércia do governo estadual em organizar e expandir uma rede de instrução primária que atendesse às necessidades educacionais da época” (ALVES, 2011. p. 221)
  • 17. A EDUCAÇÃO GOIANA NA REPÚBLICA  Década de 1930 – Movimento Escola Nova e a Era Vargas – Ampliação da oferta de educação e divisão entre “estudos para o povo e para a elite.”