O documento descreve a evolução histórica da instituição familiar em Portugal. Começa com os costumes herdados de romanos, germânicos e muçulmanos no início da nacionalidade portuguesa. Na Idade Média, a família era normalmente constituída pelo casal e filhos, mas também incluía parentes e pessoas que viviam na mesma casa. O documento também discute os esponsais, casamento como sacramento, e como os descobrimentos alteraram as estruturas familiares ao criar órfãos e viúvas.