SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 2
Baixar para ler offline
JESUS É A LUZ DO MUNDO
BORTOLINE, Pe. José – Roteiros Homiléticos Anos A, B, C Festas e Solenidades – Paulus, 2007
* LIÇÃO DA SÉRIE: LECIONÁRIO DOMINICAL *
ANO: A – TEMPO LITÚRGICO: 3° DOMINGO TEMPO COMUM – COR: VERDE

I. INTRODUÇÃO GERAL
Pode um povo oprimido ser feliz? Não. É feliz a pessoa
que não se sente livre e valorizada? Pelo contrário, está sendo
objeto de uso e abuso dos gananciosos. Falta de liberdade é
sinônimo de morte. Não vale a pena viver assim. Valerá a
pena lutar? Quem garante que é preciso lutar para se ter liberdade? O próprio Deus! Pois ele é o Deus libertador! Ele é
promessa e realização do anseio pela liberdade. É aquele que
sustenta a luta. É o Deus da caminhada para a libertação, o
Deus que quebra os instrumentos de tortura e opressão
(1ª leitura: Is 9,1b-9,4), devolvendo alegria e vida ao povo. É
a realização dessa promessa porque Jesus trabalhou para a
libertação do povo oprimido, anunciando o Reino de liberdade
e vida para todos (evangelho: Mt 4,12-23). O projeto de Jesus
foi acolhido com entusiasmo pela comunidade de Corinto,
mas Paulo chama a atenção para os riscos de desvio provocados pela falta de fraternidade e união em torno de Jesus
(2ª leitura: 1Cor 1,10.13-17).

mundo. Ele não permite que seu povo seja pisado ou explorado, pois ele é o libertador.

1.

Evangelho (Mt 4,12-23): Jesus é a luz para o povo oprimido
A passagem do evangelho de Mateus proposta para este
domingo é o início da atividade de Jesus, que inaugura o Reino de Deus (vv. 12-27). Ele convoca as pessoas para essa
tarefa (vv. 18-22). O Reino de Deus se torna claro e transparente na prática de Jesus (v. 23).

6.

a. Jesus é a luz da humanidade e o inaugurador do Reino (vv.
12-17)

O texto inicia mencionando a prisão do Batista. Sua atividade provocara forte oposição. Foi denunciado e preso. Encerra-se desse modo a atividade do Precursor, e inicia a atividade
do Filho de Deus. Fecha-se o Antigo Testamento e abre-se o
Novo. Jesus vai para a Galiléia, deixa Nazaré e se estabelece
em Cafarnaum. A preocupação de Mateus não é a de traçar um
II. COMENTÁRIO DOS TEXTOS BÍBLICOS
itinerário geográfico ou cronológico daquilo que Jesus fez. Ele
ordena os textos de forma que mostrem ser Jesus o realizador
1ª leitura (Is 9,1b-4): Javé liberta os oprimidos
das esperanças populares acalentadas desde o tempo dos pro2.
O texto é um oráculo messiânico, anunciando a liberdade fetas. De fato, as muitas citações que Mateus faz do Antigo
a duas tribos do norte (Zabulon e Neftali). Esses territórios Testamento têm esse objetivo.
eram pontos estratégicos de passagem das caravanas e dos
exércitos que iam do Egito à Mesopotâmia e vice-versa. Eram 8. Com a fixação de Jesus em Cafarnaum, o evangelista vê
territórios que dificilmente conheciam o que fosse viver em cumprir-se o que fora anunciado por Isaías (cf. 1ª leitura). Isso
paz, submetidos ao abuso militar e à exploração econômica. define a missão de Jesus. Ele é a grande luz que esse povo
Eram terras de grupos sociais esquecidos, lembrados somente oprimido vê e sente. Mateus muda um pouco a citação de Is
quando visavam aos interesses dos poderosos. Literalmente 9,1b-9,2. Lá se dizia: "O povo que andava nas trevas… os que
pisados pelas botas dos opressores, pelas patas dos animais, habitavam uma terra sombria como a da morte" (Is 9,2). Mapelos carros de guerra e pelas caravanas dos comerciantes. Um teus carrega mais ainda a situação desse povo, afirmando que
povo de pisados, lesados em suas liberdades fundamentais, "jazia nas trevas… que jaziam na sombra da morte" (v. 16).
alienados pelas culturas opressoras dos passantes interesseiros Sinal de que a situação daquele povo se agravara ao longo da
história e, longe de melhorar, piorara sempre mais.
(9,1b).
Para esse povo de oprimidos que viviam na total escuridão (imagem da morte) surge uma luz repentina, imagem da
nova ordem de coisas que Javé irá criar (cf. Gn 1,3). A luz é
símbolo da intervenção de Deus em favor desse povo humilhado. A presença de Javé no seio desse povo é fonte de alegria e vida. A vida é explicada em termos de multiplicação do
povo (v. 3). É a resposta de Deus às campanhas de TeglatFalasar em 732 a.C. e ao exílio em 721 a.C.: a ação de Javé
será instalar o povo em sua terra, dando-lhe fecundidade,
multiplicando-o com a renovação da vida. A alegria daí surgida é comparada ao prazer da colheita após o esforço da semeadura (cf. Sl 126,5-6); à alegria na repartição dos despojos da
guerra contra o opressor, após a dureza da batalha (v. 3).

3.

O oráculo se torna mais claro no v. 3: trata-se da libertação do poder opressor, descrito como jugo que pesa nas costas, a canga posta sobre os ombros, a vara do opressor que fere
e tortura. A ação de Javé é quebrar esses instrumentos de
opressão, porque ele é o Deus libertador. A cena evoca a memória da intervenção de Javé no dia de Madiã (cf. Jz 7,15-25),
quando um punhado de pessoas pôs em fuga o poder opressor.

4.

7.

É justamente a esse povo oprimido, sem identidade e
pisado, "Galiléia das nações" (isto é, alienado, desestruturado,
vítima das maquinações dos poderosos), que Jesus se dirige
para aí iniciar sua atividade libertadora. É a esse povo, visto
pelos gananciosos como mero "caminho do mar" (cf. 1ª leitura), que Jesus vai lançar o desafio do caminho libertador.
Isaías anunciara a esse povo a libertação por meio de um menino que iria ocupar o trono de Davi (cf. Is 9,5; 2Sm 7,5-16).
Jesus se apresenta como o cumprimento pleno dessa promessa, como aquele que liberta da opressão, da morte, para conduzir à vida.

9.

Jesus é o portador da liberdade para essa gente da beira da
estrada (caminho do mar). E inicia imediatamente a convocação do povo para a Boa Nova que ele realiza na sua pregação.
A síntese da Boa Nova é o Reino de Deus (v. 17), que está
próximo, já presente na pessoa de Jesus. Para que se realize é
necessário o arrependimento. Traduzido em outros termos, o
arrependimento é a aceitação de Jesus e do projeto de Deus
que ele cumpre.

10.

b. O compromisso com Jesus e com o Reino (vv. 18-22)
Javé, portanto, é o Deus que ao longo da história liberta
11. A novidade de Jesus atinge as pessoas no seu dia-a-dia,
seu povo oprimido, devolvendo-lhe a liberdade e a vida, restiprovocando-as à mudança. Jesus caminha junto ao mar da
tuindo-lhe dignidade e identidade própria, não permitindo que
seja objeto de uso e abuso dos gananciosos e poderosos deste Galiléia, onde os quatro primeiros discípulos trabalham. Ele
encontra as pessoas no seu cotidiano. Simão e André estão

5.
pescando; Tiago e João consertam as redes. No tempo de dois temas importantes que se correspondem e se relacionam.
Jesus era comum que as pessoas seguissem um mestre, aquele Esses dois temas podem ser resumidos assim:
com o qual mais simpatizassem. No evangelho é Jesus quem
toma a iniciativa e lança o desafio: "Sigam-me, e eu farei de • Cristo é o centro (os evangelizadores são somente pessoas que conduzem a Cristo). Este tema se encontra em
vocês pescadores de homens" (v. 19). Os discípulos deixam
1,10-17; 3,1-17; 4,1-13.
suas atividades (v. 20) e o pai (v. 22) e seguem a Jesus. A
forma do chamado é ressonância de 1Rs 19,19-21, onde se
fala da vocação de Eliseu. O chamado dos discípulos, portan- • A sabedoria de Deus se manifesta na cruz de Cristo (e
não na sabedoria do mundo). Este tema se encontra em
to, se reveste de caráter profético e terá como objetivo atrair as
1,18-2,16; 3,18-23. O trecho de 4,14-21 é conclusão de
pessoas a Jesus (pescadores de homens).
toda a seção e conclusão dos dois temas. Note-se como
Paulo conseguiu entrelaçá-los, dando-lhes certa unidade.
12. O Reino que Jesus inaugura requer, assim, a colaboração
e o compromisso das pessoas. É proposta de ruptura (deixar as
redes, o barco e o pai) para abraçar a novidade que o desafio 15. O texto de hoje pertence, portanto, ao primeiro tema, que
apresenta. Comporta grande dose de risco, enquanto se deixa o trata de Cristo enquanto razão pela qual a comunidade existe.
estável, o que é conhecido e seguro, para optar por algo que Cristo é o centro unificador da comunidade cristã. Por Corinpoderá trazer novidades imprevisíveis. A única coisa que os to, depois que Paulo fundara a comunidade, passaram certadiscípulos possuem e levam consigo é a fraternidade que, mente Apolo e adeptos de Pedro, ou o próprio Pedro (Cefas).
porém, terá dimensões maiores. De fato, Simão-André, Tiago- Surgiram, então, divisões no seio da comunidade. Os adeptos
João são irmãos. E Mateus insiste nesse aspecto. Mas essa de Paulo eram pela "liberdade", chegando a afirmar que "tudo
fraternidade deverá alargar os horizontes estreitos da família. é permitido" (6,12; 10,23). Os seguidores de Pedro, agarrados
Irão formar um grupo de irmãos (23,8). Serão a família de às tradições judaicas, levantavam questionamentos acerca das
Jesus (12,46-50). Estarão associados a Jesus em sua missão carnes sacrificadas aos ídolos, se era lícito ou não comê-las,
(10,1) e no julgamento (19,27-29). Deixando o pai terreno em contraste com os adeptos de Paulo e Apolo (8,1), e acerca
(4,22), terão um único Pai, o celeste (23,9). Eles próprios da circuncisão (7,18). Os seguidores de Apolo privilegiavam o
conhecimento, dizendo-se possuidores da "ciência exata"
jamais serão guias, pois um só é seu guia, o Cristo (23,10).
(8,1). Havia, ainda, o grupo de Cristo que, baseado em supostas experiências místicas de Cristo, afirmava não ter que se
c. O Reino se manifesta na prática de Jesus (v. 23)
preocupar a respeito dos resultados naturais de suas atividades
13. O v. 23 é um sumário das atividades de Jesus. É assim imorais (10,10-13).
que ele põe em movimento o Reino de Deus. Essas atividades
são descritas em três momentos, cujo espaço geográfico é toda 16. Paulo exorta a comunidade em nome de Jesus Cristo e
a Galiléia: 1. Jesus ensina nas sinagogas dos judeus. É o lugar convoca à unidade. Essa unidade não é mera aceitação da
onde o povo se reúne. Ali Jesus transmite sua mensagem liber- diversidade de partidos ou facções, como se bastasse certa
tadora, lendo e comentando as Sagradas Escrituras. Interpreta- distância respeitosa para superar os conflitos (v. 10). A unidalhes a Palavra de Deus a partir da sua missão; anuncia-lhes a de nasce de Cristo e não dos evangelizadores. Estes são simliberdade. João dirá que Jesus é o exegeta do Pai (Jo 1,18). 2. plesmente caminhos que, da periferia, conduzem para o centro
Fora das sinagogas, aos que não freqüentam as celebrações, que é Jesus. O raciocínio de Paulo se exprime em forma de
ele prega o Evangelho do Reino, ou seja, a Boa Nova que está perguntas, cuja resposta é evidente para a comunidade (v. 13).
presente em sua vida e ações, que serão descritas ao longo do De fato, Cristo não está dividido. É o único que morreu na
evangelho. 3. Curando toda e qualquer doença e enfermidade cruz pela comunidade. E todos receberam o batismo em nome
do povo. O Reino de Deus é a salvação do homem total, rein- dele.
tegrando os marginalizados na nova sociedade por ele inaugurada, libertando a todos de toda e qualquer forma de alienação, 17. O restante da argumentação de Paulo gira em torno do
opressão e despersonalização, pois seu projeto é dar liberdade tema do batismo. Pode parecer estranho que ele agradeça a
que suscita a vida para todos. Assim ele demonstra ser o ver- Deus por ter batizado pouca gente da comunidade (vv. 14.16).
dadeiro Messias que traz consigo tempos novos, a novidade Acontece que o batismo, na visão de Paulo e na prática eclesial daquele tempo, era conferido após séria catequese que levado Reino (cf. Sl 146,6-12).
va o adulto a assumir conscientemente a opção por Cristo. O
2ª leitura (1Cor 1,10.13-17): Cristo é a fonte de união dos papel do batizador era, conseqüentemente, inferior ou, se
quisermos, posterior à tarefa do anúncio do Evangelho.
cristãos
Para entender o contexto desse trecho, é necessário ter
presente a breve introdução exposta no comentário à II leitura
do domingo passado. Além disso, convém observar como o
texto de hoje se insere dentro da primeira parte da carta (1,106,20). Nessa primeira parte, Paulo fala das divisões (1,104,21) e dos escândalos (5,1-6,20) surgidos na comunidade
(Igreja). Na seção que trata dos conflitos, Paulo entrecruza

14.

Paulo, de fato, dedicava-se de corpo e alma a esse anúncio. E a forma com que o fazia não se baseava nos recursos da
retórica grega. O anúncio do Evangelho nada tinha a ver com
a pregação dos filósofos ambulantes daquele tempo, que procuravam acomodar o conteúdo da mensagem ao sabor dos
ouvintes, visando angariar simpatias (cf. 1Ts 2,3). Sua mensagem é a cruz de Cristo (1Cor 1,23; cf. 2,1-5).

18.

III. PISTAS PARA REFLEXÃO
Dialogar com a comunidade para saber o que ela pensa a respeito do projeto de Deus, que é liberdade e
vida para todos. Se é assim, por que existem ainda tantas formas de opressão, violação e abuso? Quando surgirá finalmente aquela luz que tira pessoas e comunidades do estado de morte? Se Jesus é essa luz, por que
ainda não brilha com tanta intensidade? Em outras palavras, por que tardamos em realizar seu projeto? Não
será porque ainda somos semelhantes aos primeiros discípulos? Ou será porque nossas comunidades refletem
as mesmas divisões que havia em Corinto?

19.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

U n i v e r s i d a d e b í b l i c a
U n i v e r s i d a d e    b í b l i c aU n i v e r s i d a d e    b í b l i c a
U n i v e r s i d a d e b í b l i c aJosue1945
 
Lição 7 - A Queda do Ser Humano
Lição 7 - A Queda do Ser HumanoLição 7 - A Queda do Ser Humano
Lição 7 - A Queda do Ser HumanoÉder Tomé
 
Lição 11 - O Homem do Pecado
Lição 11 - O Homem do PecadoLição 11 - O Homem do Pecado
Lição 11 - O Homem do PecadoÉder Tomé
 
aula 4 - possessao demoniaca e a autoridade do nome de Jesus
aula 4 - possessao demoniaca e a autoridade do nome de Jesusaula 4 - possessao demoniaca e a autoridade do nome de Jesus
aula 4 - possessao demoniaca e a autoridade do nome de JesusMarina de Morais
 
02 profecia clássica e profecia apocalíptica
02   profecia clássica e profecia apocalíptica02   profecia clássica e profecia apocalíptica
02 profecia clássica e profecia apocalípticaDiego Fortunatto
 
Comentário: Sexta-feira da Paixão de nosso Senhor - Ano A, B e C
Comentário: Sexta-feira da Paixão de nosso Senhor - Ano A, B e CComentário: Sexta-feira da Paixão de nosso Senhor - Ano A, B e C
Comentário: Sexta-feira da Paixão de nosso Senhor - Ano A, B e CJosé Lima
 
2016 3 TRI LIÇÃO 11 - PROFECIAS DA CONSUMAÇÃO DA HISTÓRIA
2016 3 TRI LIÇÃO 11 - PROFECIAS DA CONSUMAÇÃO DA HISTÓRIA2016 3 TRI LIÇÃO 11 - PROFECIAS DA CONSUMAÇÃO DA HISTÓRIA
2016 3 TRI LIÇÃO 11 - PROFECIAS DA CONSUMAÇÃO DA HISTÓRIANatalino das Neves Neves
 
Era Messiânica - Milênio
Era Messiânica - MilênioEra Messiânica - Milênio
Era Messiânica - MilênioRobério Hillel
 
Estudos biblicos ii
Estudos biblicos iiEstudos biblicos ii
Estudos biblicos iiBeba Gatosa
 
Comentário: 16° Domingo Tempo Comum - Ano A
Comentário: 16° Domingo Tempo Comum - Ano AComentário: 16° Domingo Tempo Comum - Ano A
Comentário: 16° Domingo Tempo Comum - Ano AJosé Lima
 
U.XVI - O Milênio / novoCbic/2010
U.XVI - O Milênio / novoCbic/2010U.XVI - O Milênio / novoCbic/2010
U.XVI - O Milênio / novoCbic/2010Ramón Zazatt
 
Comentário15° Domingo Tempo Comum - Ano A
Comentário15° Domingo Tempo Comum - Ano AComentário15° Domingo Tempo Comum - Ano A
Comentário15° Domingo Tempo Comum - Ano AJosé Lima
 
O livro de deuteronômio
O livro de deuteronômioO livro de deuteronômio
O livro de deuteronômiombrandao7
 
RESUMO DO EVANGELHO DE JOÃO
RESUMO DO EVANGELHO DE JOÃORESUMO DO EVANGELHO DE JOÃO
RESUMO DO EVANGELHO DE JOÃOAmor pela EBD
 

Mais procurados (19)

026 apocalipse
026 apocalipse026 apocalipse
026 apocalipse
 
U n i v e r s i d a d e b í b l i c a
U n i v e r s i d a d e    b í b l i c aU n i v e r s i d a d e    b í b l i c a
U n i v e r s i d a d e b í b l i c a
 
Lição 7 - A Queda do Ser Humano
Lição 7 - A Queda do Ser HumanoLição 7 - A Queda do Ser Humano
Lição 7 - A Queda do Ser Humano
 
Lição 11 - O Homem do Pecado
Lição 11 - O Homem do PecadoLição 11 - O Homem do Pecado
Lição 11 - O Homem do Pecado
 
10. O Livro de Josué
10. O Livro de Josué10. O Livro de Josué
10. O Livro de Josué
 
aula 4 - possessao demoniaca e a autoridade do nome de Jesus
aula 4 - possessao demoniaca e a autoridade do nome de Jesusaula 4 - possessao demoniaca e a autoridade do nome de Jesus
aula 4 - possessao demoniaca e a autoridade do nome de Jesus
 
Deuteronômio
Deuteronômio Deuteronômio
Deuteronômio
 
02 profecia clássica e profecia apocalíptica
02   profecia clássica e profecia apocalíptica02   profecia clássica e profecia apocalíptica
02 profecia clássica e profecia apocalíptica
 
Comentário: Sexta-feira da Paixão de nosso Senhor - Ano A, B e C
Comentário: Sexta-feira da Paixão de nosso Senhor - Ano A, B e CComentário: Sexta-feira da Paixão de nosso Senhor - Ano A, B e C
Comentário: Sexta-feira da Paixão de nosso Senhor - Ano A, B e C
 
Juízes
JuízesJuízes
Juízes
 
2016 3 TRI LIÇÃO 11 - PROFECIAS DA CONSUMAÇÃO DA HISTÓRIA
2016 3 TRI LIÇÃO 11 - PROFECIAS DA CONSUMAÇÃO DA HISTÓRIA2016 3 TRI LIÇÃO 11 - PROFECIAS DA CONSUMAÇÃO DA HISTÓRIA
2016 3 TRI LIÇÃO 11 - PROFECIAS DA CONSUMAÇÃO DA HISTÓRIA
 
Era Messiânica - Milênio
Era Messiânica - MilênioEra Messiânica - Milênio
Era Messiânica - Milênio
 
Estudos biblicos ii
Estudos biblicos iiEstudos biblicos ii
Estudos biblicos ii
 
Comentário: 16° Domingo Tempo Comum - Ano A
Comentário: 16° Domingo Tempo Comum - Ano AComentário: 16° Domingo Tempo Comum - Ano A
Comentário: 16° Domingo Tempo Comum - Ano A
 
Livro de Mórmon
Livro de Mórmon Livro de Mórmon
Livro de Mórmon
 
U.XVI - O Milênio / novoCbic/2010
U.XVI - O Milênio / novoCbic/2010U.XVI - O Milênio / novoCbic/2010
U.XVI - O Milênio / novoCbic/2010
 
Comentário15° Domingo Tempo Comum - Ano A
Comentário15° Domingo Tempo Comum - Ano AComentário15° Domingo Tempo Comum - Ano A
Comentário15° Domingo Tempo Comum - Ano A
 
O livro de deuteronômio
O livro de deuteronômioO livro de deuteronômio
O livro de deuteronômio
 
RESUMO DO EVANGELHO DE JOÃO
RESUMO DO EVANGELHO DE JOÃORESUMO DO EVANGELHO DE JOÃO
RESUMO DO EVANGELHO DE JOÃO
 

Semelhante a Comentário: 3° Domingo do Tempo Comum - Ano A

Comentário: 14° Domingo Tempo Comum - Ano A
Comentário: 14° Domingo Tempo Comum - Ano AComentário: 14° Domingo Tempo Comum - Ano A
Comentário: 14° Domingo Tempo Comum - Ano AJosé Lima
 
Comentário Bíblico: 2° domingo da quaresma - Ano C
Comentário Bíblico: 2° domingo da quaresma - Ano CComentário Bíblico: 2° domingo da quaresma - Ano C
Comentário Bíblico: 2° domingo da quaresma - Ano CJosé Lima
 
Comentário: 4° Domingo do Tempo Comum - Ano C
Comentário: 4° Domingo do Tempo Comum - Ano CComentário: 4° Domingo do Tempo Comum - Ano C
Comentário: 4° Domingo do Tempo Comum - Ano CJosé Lima
 
Comentário: 1º Domingo da Quaresma - Ano B
Comentário: 1º Domingo da Quaresma - Ano BComentário: 1º Domingo da Quaresma - Ano B
Comentário: 1º Domingo da Quaresma - Ano BJosé Lima
 
Comentário: 2° Domingo da Quaresma - Ano C
Comentário: 2° Domingo da Quaresma - Ano CComentário: 2° Domingo da Quaresma - Ano C
Comentário: 2° Domingo da Quaresma - Ano CJosé Lima
 
Comentário Bíblico: 3° domingo do advento - Ano A
Comentário Bíblico: 3° domingo do advento - Ano AComentário Bíblico: 3° domingo do advento - Ano A
Comentário Bíblico: 3° domingo do advento - Ano AJosé Lima
 
Comentário: 12° Domingo Tempo Comum - Ano C
Comentário: 12° Domingo Tempo Comum - Ano C Comentário: 12° Domingo Tempo Comum - Ano C
Comentário: 12° Domingo Tempo Comum - Ano C José Lima
 
Comentário: Natal dia 24 noite - Anos A, B e C
Comentário: Natal dia 24 noite - Anos A, B e CComentário: Natal dia 24 noite - Anos A, B e C
Comentário: Natal dia 24 noite - Anos A, B e CJosé Lima
 
Comentário: 3º Domingo do Advento - Ano B
Comentário: 3º Domingo do Advento - Ano BComentário: 3º Domingo do Advento - Ano B
Comentário: 3º Domingo do Advento - Ano BJosé Lima
 
Comentário: O NATAL DO SENHOR, dia 24
Comentário: O NATAL DO SENHOR, dia 24Comentário: O NATAL DO SENHOR, dia 24
Comentário: O NATAL DO SENHOR, dia 24José Lima
 
Comentário: Batismo do Senhor - Ano B
Comentário: Batismo do Senhor - Ano BComentário: Batismo do Senhor - Ano B
Comentário: Batismo do Senhor - Ano BJosé Lima
 
Comentário: 24° Domingo do Tempo Comum - Ano 2015
Comentário: 24° Domingo do Tempo Comum - Ano 2015Comentário: 24° Domingo do Tempo Comum - Ano 2015
Comentário: 24° Domingo do Tempo Comum - Ano 2015José Lima
 
Comentário: 19º Domingo Tempo Comum - Ano A
Comentário: 19º Domingo Tempo Comum - Ano AComentário: 19º Domingo Tempo Comum - Ano A
Comentário: 19º Domingo Tempo Comum - Ano AJosé Lima
 
Comentário: Ano Novo - 1° de janeiro
Comentário: Ano Novo - 1° de janeiroComentário: Ano Novo - 1° de janeiro
Comentário: Ano Novo - 1° de janeiroJosé Lima
 
Comentário: 4º Domingo da Quaresma - Ano B
Comentário: 4º Domingo da Quaresma - Ano BComentário: 4º Domingo da Quaresma - Ano B
Comentário: 4º Domingo da Quaresma - Ano BJosé Lima
 
Comentário: 4° Domingo do Advento - Ano C
Comentário: 4° Domingo do Advento - Ano CComentário: 4° Domingo do Advento - Ano C
Comentário: 4° Domingo do Advento - Ano CJosé Lima
 
Comentário: 5° Domingo da Quaresma - Ano C
Comentário: 5° Domingo da Quaresma - Ano CComentário: 5° Domingo da Quaresma - Ano C
Comentário: 5° Domingo da Quaresma - Ano CJosé Lima
 
Comentário: Domingo de Ramos - Ano B
Comentário: Domingo de Ramos - Ano BComentário: Domingo de Ramos - Ano B
Comentário: Domingo de Ramos - Ano BJosé Lima
 
Comentário: 18º Domingo do Tempo Comum - Ano B
Comentário: 18º Domingo do Tempo Comum - Ano BComentário: 18º Domingo do Tempo Comum - Ano B
Comentário: 18º Domingo do Tempo Comum - Ano BJosé Lima
 
Comentário: 1°-de-janeiro - Ano A, B e C
Comentário: 1°-de-janeiro - Ano A, B e CComentário: 1°-de-janeiro - Ano A, B e C
Comentário: 1°-de-janeiro - Ano A, B e CJosé Lima
 

Semelhante a Comentário: 3° Domingo do Tempo Comum - Ano A (20)

Comentário: 14° Domingo Tempo Comum - Ano A
Comentário: 14° Domingo Tempo Comum - Ano AComentário: 14° Domingo Tempo Comum - Ano A
Comentário: 14° Domingo Tempo Comum - Ano A
 
Comentário Bíblico: 2° domingo da quaresma - Ano C
Comentário Bíblico: 2° domingo da quaresma - Ano CComentário Bíblico: 2° domingo da quaresma - Ano C
Comentário Bíblico: 2° domingo da quaresma - Ano C
 
Comentário: 4° Domingo do Tempo Comum - Ano C
Comentário: 4° Domingo do Tempo Comum - Ano CComentário: 4° Domingo do Tempo Comum - Ano C
Comentário: 4° Domingo do Tempo Comum - Ano C
 
Comentário: 1º Domingo da Quaresma - Ano B
Comentário: 1º Domingo da Quaresma - Ano BComentário: 1º Domingo da Quaresma - Ano B
Comentário: 1º Domingo da Quaresma - Ano B
 
Comentário: 2° Domingo da Quaresma - Ano C
Comentário: 2° Domingo da Quaresma - Ano CComentário: 2° Domingo da Quaresma - Ano C
Comentário: 2° Domingo da Quaresma - Ano C
 
Comentário Bíblico: 3° domingo do advento - Ano A
Comentário Bíblico: 3° domingo do advento - Ano AComentário Bíblico: 3° domingo do advento - Ano A
Comentário Bíblico: 3° domingo do advento - Ano A
 
Comentário: 12° Domingo Tempo Comum - Ano C
Comentário: 12° Domingo Tempo Comum - Ano C Comentário: 12° Domingo Tempo Comum - Ano C
Comentário: 12° Domingo Tempo Comum - Ano C
 
Comentário: Natal dia 24 noite - Anos A, B e C
Comentário: Natal dia 24 noite - Anos A, B e CComentário: Natal dia 24 noite - Anos A, B e C
Comentário: Natal dia 24 noite - Anos A, B e C
 
Comentário: 3º Domingo do Advento - Ano B
Comentário: 3º Domingo do Advento - Ano BComentário: 3º Domingo do Advento - Ano B
Comentário: 3º Domingo do Advento - Ano B
 
Comentário: O NATAL DO SENHOR, dia 24
Comentário: O NATAL DO SENHOR, dia 24Comentário: O NATAL DO SENHOR, dia 24
Comentário: O NATAL DO SENHOR, dia 24
 
Comentário: Batismo do Senhor - Ano B
Comentário: Batismo do Senhor - Ano BComentário: Batismo do Senhor - Ano B
Comentário: Batismo do Senhor - Ano B
 
Comentário: 24° Domingo do Tempo Comum - Ano 2015
Comentário: 24° Domingo do Tempo Comum - Ano 2015Comentário: 24° Domingo do Tempo Comum - Ano 2015
Comentário: 24° Domingo do Tempo Comum - Ano 2015
 
Comentário: 19º Domingo Tempo Comum - Ano A
Comentário: 19º Domingo Tempo Comum - Ano AComentário: 19º Domingo Tempo Comum - Ano A
Comentário: 19º Domingo Tempo Comum - Ano A
 
Comentário: Ano Novo - 1° de janeiro
Comentário: Ano Novo - 1° de janeiroComentário: Ano Novo - 1° de janeiro
Comentário: Ano Novo - 1° de janeiro
 
Comentário: 4º Domingo da Quaresma - Ano B
Comentário: 4º Domingo da Quaresma - Ano BComentário: 4º Domingo da Quaresma - Ano B
Comentário: 4º Domingo da Quaresma - Ano B
 
Comentário: 4° Domingo do Advento - Ano C
Comentário: 4° Domingo do Advento - Ano CComentário: 4° Domingo do Advento - Ano C
Comentário: 4° Domingo do Advento - Ano C
 
Comentário: 5° Domingo da Quaresma - Ano C
Comentário: 5° Domingo da Quaresma - Ano CComentário: 5° Domingo da Quaresma - Ano C
Comentário: 5° Domingo da Quaresma - Ano C
 
Comentário: Domingo de Ramos - Ano B
Comentário: Domingo de Ramos - Ano BComentário: Domingo de Ramos - Ano B
Comentário: Domingo de Ramos - Ano B
 
Comentário: 18º Domingo do Tempo Comum - Ano B
Comentário: 18º Domingo do Tempo Comum - Ano BComentário: 18º Domingo do Tempo Comum - Ano B
Comentário: 18º Domingo do Tempo Comum - Ano B
 
Comentário: 1°-de-janeiro - Ano A, B e C
Comentário: 1°-de-janeiro - Ano A, B e CComentário: 1°-de-janeiro - Ano A, B e C
Comentário: 1°-de-janeiro - Ano A, B e C
 

Último

MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAInsituto Propósitos de Ensino
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................CarlosJnior997101
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaRicardo Azevedo
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfJacquelineGomes57
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuaisFilipeDuartedeBem
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosNilson Almeida
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxVivianeGomes635254
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaMarcoTulioMG
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 

Último (20)

MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos Refugiados
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 

Comentário: 3° Domingo do Tempo Comum - Ano A

  • 1. JESUS É A LUZ DO MUNDO BORTOLINE, Pe. José – Roteiros Homiléticos Anos A, B, C Festas e Solenidades – Paulus, 2007 * LIÇÃO DA SÉRIE: LECIONÁRIO DOMINICAL * ANO: A – TEMPO LITÚRGICO: 3° DOMINGO TEMPO COMUM – COR: VERDE I. INTRODUÇÃO GERAL Pode um povo oprimido ser feliz? Não. É feliz a pessoa que não se sente livre e valorizada? Pelo contrário, está sendo objeto de uso e abuso dos gananciosos. Falta de liberdade é sinônimo de morte. Não vale a pena viver assim. Valerá a pena lutar? Quem garante que é preciso lutar para se ter liberdade? O próprio Deus! Pois ele é o Deus libertador! Ele é promessa e realização do anseio pela liberdade. É aquele que sustenta a luta. É o Deus da caminhada para a libertação, o Deus que quebra os instrumentos de tortura e opressão (1ª leitura: Is 9,1b-9,4), devolvendo alegria e vida ao povo. É a realização dessa promessa porque Jesus trabalhou para a libertação do povo oprimido, anunciando o Reino de liberdade e vida para todos (evangelho: Mt 4,12-23). O projeto de Jesus foi acolhido com entusiasmo pela comunidade de Corinto, mas Paulo chama a atenção para os riscos de desvio provocados pela falta de fraternidade e união em torno de Jesus (2ª leitura: 1Cor 1,10.13-17). mundo. Ele não permite que seu povo seja pisado ou explorado, pois ele é o libertador. 1. Evangelho (Mt 4,12-23): Jesus é a luz para o povo oprimido A passagem do evangelho de Mateus proposta para este domingo é o início da atividade de Jesus, que inaugura o Reino de Deus (vv. 12-27). Ele convoca as pessoas para essa tarefa (vv. 18-22). O Reino de Deus se torna claro e transparente na prática de Jesus (v. 23). 6. a. Jesus é a luz da humanidade e o inaugurador do Reino (vv. 12-17) O texto inicia mencionando a prisão do Batista. Sua atividade provocara forte oposição. Foi denunciado e preso. Encerra-se desse modo a atividade do Precursor, e inicia a atividade do Filho de Deus. Fecha-se o Antigo Testamento e abre-se o Novo. Jesus vai para a Galiléia, deixa Nazaré e se estabelece em Cafarnaum. A preocupação de Mateus não é a de traçar um II. COMENTÁRIO DOS TEXTOS BÍBLICOS itinerário geográfico ou cronológico daquilo que Jesus fez. Ele ordena os textos de forma que mostrem ser Jesus o realizador 1ª leitura (Is 9,1b-4): Javé liberta os oprimidos das esperanças populares acalentadas desde o tempo dos pro2. O texto é um oráculo messiânico, anunciando a liberdade fetas. De fato, as muitas citações que Mateus faz do Antigo a duas tribos do norte (Zabulon e Neftali). Esses territórios Testamento têm esse objetivo. eram pontos estratégicos de passagem das caravanas e dos exércitos que iam do Egito à Mesopotâmia e vice-versa. Eram 8. Com a fixação de Jesus em Cafarnaum, o evangelista vê territórios que dificilmente conheciam o que fosse viver em cumprir-se o que fora anunciado por Isaías (cf. 1ª leitura). Isso paz, submetidos ao abuso militar e à exploração econômica. define a missão de Jesus. Ele é a grande luz que esse povo Eram terras de grupos sociais esquecidos, lembrados somente oprimido vê e sente. Mateus muda um pouco a citação de Is quando visavam aos interesses dos poderosos. Literalmente 9,1b-9,2. Lá se dizia: "O povo que andava nas trevas… os que pisados pelas botas dos opressores, pelas patas dos animais, habitavam uma terra sombria como a da morte" (Is 9,2). Mapelos carros de guerra e pelas caravanas dos comerciantes. Um teus carrega mais ainda a situação desse povo, afirmando que povo de pisados, lesados em suas liberdades fundamentais, "jazia nas trevas… que jaziam na sombra da morte" (v. 16). alienados pelas culturas opressoras dos passantes interesseiros Sinal de que a situação daquele povo se agravara ao longo da história e, longe de melhorar, piorara sempre mais. (9,1b). Para esse povo de oprimidos que viviam na total escuridão (imagem da morte) surge uma luz repentina, imagem da nova ordem de coisas que Javé irá criar (cf. Gn 1,3). A luz é símbolo da intervenção de Deus em favor desse povo humilhado. A presença de Javé no seio desse povo é fonte de alegria e vida. A vida é explicada em termos de multiplicação do povo (v. 3). É a resposta de Deus às campanhas de TeglatFalasar em 732 a.C. e ao exílio em 721 a.C.: a ação de Javé será instalar o povo em sua terra, dando-lhe fecundidade, multiplicando-o com a renovação da vida. A alegria daí surgida é comparada ao prazer da colheita após o esforço da semeadura (cf. Sl 126,5-6); à alegria na repartição dos despojos da guerra contra o opressor, após a dureza da batalha (v. 3). 3. O oráculo se torna mais claro no v. 3: trata-se da libertação do poder opressor, descrito como jugo que pesa nas costas, a canga posta sobre os ombros, a vara do opressor que fere e tortura. A ação de Javé é quebrar esses instrumentos de opressão, porque ele é o Deus libertador. A cena evoca a memória da intervenção de Javé no dia de Madiã (cf. Jz 7,15-25), quando um punhado de pessoas pôs em fuga o poder opressor. 4. 7. É justamente a esse povo oprimido, sem identidade e pisado, "Galiléia das nações" (isto é, alienado, desestruturado, vítima das maquinações dos poderosos), que Jesus se dirige para aí iniciar sua atividade libertadora. É a esse povo, visto pelos gananciosos como mero "caminho do mar" (cf. 1ª leitura), que Jesus vai lançar o desafio do caminho libertador. Isaías anunciara a esse povo a libertação por meio de um menino que iria ocupar o trono de Davi (cf. Is 9,5; 2Sm 7,5-16). Jesus se apresenta como o cumprimento pleno dessa promessa, como aquele que liberta da opressão, da morte, para conduzir à vida. 9. Jesus é o portador da liberdade para essa gente da beira da estrada (caminho do mar). E inicia imediatamente a convocação do povo para a Boa Nova que ele realiza na sua pregação. A síntese da Boa Nova é o Reino de Deus (v. 17), que está próximo, já presente na pessoa de Jesus. Para que se realize é necessário o arrependimento. Traduzido em outros termos, o arrependimento é a aceitação de Jesus e do projeto de Deus que ele cumpre. 10. b. O compromisso com Jesus e com o Reino (vv. 18-22) Javé, portanto, é o Deus que ao longo da história liberta 11. A novidade de Jesus atinge as pessoas no seu dia-a-dia, seu povo oprimido, devolvendo-lhe a liberdade e a vida, restiprovocando-as à mudança. Jesus caminha junto ao mar da tuindo-lhe dignidade e identidade própria, não permitindo que seja objeto de uso e abuso dos gananciosos e poderosos deste Galiléia, onde os quatro primeiros discípulos trabalham. Ele encontra as pessoas no seu cotidiano. Simão e André estão 5.
  • 2. pescando; Tiago e João consertam as redes. No tempo de dois temas importantes que se correspondem e se relacionam. Jesus era comum que as pessoas seguissem um mestre, aquele Esses dois temas podem ser resumidos assim: com o qual mais simpatizassem. No evangelho é Jesus quem toma a iniciativa e lança o desafio: "Sigam-me, e eu farei de • Cristo é o centro (os evangelizadores são somente pessoas que conduzem a Cristo). Este tema se encontra em vocês pescadores de homens" (v. 19). Os discípulos deixam 1,10-17; 3,1-17; 4,1-13. suas atividades (v. 20) e o pai (v. 22) e seguem a Jesus. A forma do chamado é ressonância de 1Rs 19,19-21, onde se fala da vocação de Eliseu. O chamado dos discípulos, portan- • A sabedoria de Deus se manifesta na cruz de Cristo (e não na sabedoria do mundo). Este tema se encontra em to, se reveste de caráter profético e terá como objetivo atrair as 1,18-2,16; 3,18-23. O trecho de 4,14-21 é conclusão de pessoas a Jesus (pescadores de homens). toda a seção e conclusão dos dois temas. Note-se como Paulo conseguiu entrelaçá-los, dando-lhes certa unidade. 12. O Reino que Jesus inaugura requer, assim, a colaboração e o compromisso das pessoas. É proposta de ruptura (deixar as redes, o barco e o pai) para abraçar a novidade que o desafio 15. O texto de hoje pertence, portanto, ao primeiro tema, que apresenta. Comporta grande dose de risco, enquanto se deixa o trata de Cristo enquanto razão pela qual a comunidade existe. estável, o que é conhecido e seguro, para optar por algo que Cristo é o centro unificador da comunidade cristã. Por Corinpoderá trazer novidades imprevisíveis. A única coisa que os to, depois que Paulo fundara a comunidade, passaram certadiscípulos possuem e levam consigo é a fraternidade que, mente Apolo e adeptos de Pedro, ou o próprio Pedro (Cefas). porém, terá dimensões maiores. De fato, Simão-André, Tiago- Surgiram, então, divisões no seio da comunidade. Os adeptos João são irmãos. E Mateus insiste nesse aspecto. Mas essa de Paulo eram pela "liberdade", chegando a afirmar que "tudo fraternidade deverá alargar os horizontes estreitos da família. é permitido" (6,12; 10,23). Os seguidores de Pedro, agarrados Irão formar um grupo de irmãos (23,8). Serão a família de às tradições judaicas, levantavam questionamentos acerca das Jesus (12,46-50). Estarão associados a Jesus em sua missão carnes sacrificadas aos ídolos, se era lícito ou não comê-las, (10,1) e no julgamento (19,27-29). Deixando o pai terreno em contraste com os adeptos de Paulo e Apolo (8,1), e acerca (4,22), terão um único Pai, o celeste (23,9). Eles próprios da circuncisão (7,18). Os seguidores de Apolo privilegiavam o conhecimento, dizendo-se possuidores da "ciência exata" jamais serão guias, pois um só é seu guia, o Cristo (23,10). (8,1). Havia, ainda, o grupo de Cristo que, baseado em supostas experiências místicas de Cristo, afirmava não ter que se c. O Reino se manifesta na prática de Jesus (v. 23) preocupar a respeito dos resultados naturais de suas atividades 13. O v. 23 é um sumário das atividades de Jesus. É assim imorais (10,10-13). que ele põe em movimento o Reino de Deus. Essas atividades são descritas em três momentos, cujo espaço geográfico é toda 16. Paulo exorta a comunidade em nome de Jesus Cristo e a Galiléia: 1. Jesus ensina nas sinagogas dos judeus. É o lugar convoca à unidade. Essa unidade não é mera aceitação da onde o povo se reúne. Ali Jesus transmite sua mensagem liber- diversidade de partidos ou facções, como se bastasse certa tadora, lendo e comentando as Sagradas Escrituras. Interpreta- distância respeitosa para superar os conflitos (v. 10). A unidalhes a Palavra de Deus a partir da sua missão; anuncia-lhes a de nasce de Cristo e não dos evangelizadores. Estes são simliberdade. João dirá que Jesus é o exegeta do Pai (Jo 1,18). 2. plesmente caminhos que, da periferia, conduzem para o centro Fora das sinagogas, aos que não freqüentam as celebrações, que é Jesus. O raciocínio de Paulo se exprime em forma de ele prega o Evangelho do Reino, ou seja, a Boa Nova que está perguntas, cuja resposta é evidente para a comunidade (v. 13). presente em sua vida e ações, que serão descritas ao longo do De fato, Cristo não está dividido. É o único que morreu na evangelho. 3. Curando toda e qualquer doença e enfermidade cruz pela comunidade. E todos receberam o batismo em nome do povo. O Reino de Deus é a salvação do homem total, rein- dele. tegrando os marginalizados na nova sociedade por ele inaugurada, libertando a todos de toda e qualquer forma de alienação, 17. O restante da argumentação de Paulo gira em torno do opressão e despersonalização, pois seu projeto é dar liberdade tema do batismo. Pode parecer estranho que ele agradeça a que suscita a vida para todos. Assim ele demonstra ser o ver- Deus por ter batizado pouca gente da comunidade (vv. 14.16). dadeiro Messias que traz consigo tempos novos, a novidade Acontece que o batismo, na visão de Paulo e na prática eclesial daquele tempo, era conferido após séria catequese que levado Reino (cf. Sl 146,6-12). va o adulto a assumir conscientemente a opção por Cristo. O 2ª leitura (1Cor 1,10.13-17): Cristo é a fonte de união dos papel do batizador era, conseqüentemente, inferior ou, se quisermos, posterior à tarefa do anúncio do Evangelho. cristãos Para entender o contexto desse trecho, é necessário ter presente a breve introdução exposta no comentário à II leitura do domingo passado. Além disso, convém observar como o texto de hoje se insere dentro da primeira parte da carta (1,106,20). Nessa primeira parte, Paulo fala das divisões (1,104,21) e dos escândalos (5,1-6,20) surgidos na comunidade (Igreja). Na seção que trata dos conflitos, Paulo entrecruza 14. Paulo, de fato, dedicava-se de corpo e alma a esse anúncio. E a forma com que o fazia não se baseava nos recursos da retórica grega. O anúncio do Evangelho nada tinha a ver com a pregação dos filósofos ambulantes daquele tempo, que procuravam acomodar o conteúdo da mensagem ao sabor dos ouvintes, visando angariar simpatias (cf. 1Ts 2,3). Sua mensagem é a cruz de Cristo (1Cor 1,23; cf. 2,1-5). 18. III. PISTAS PARA REFLEXÃO Dialogar com a comunidade para saber o que ela pensa a respeito do projeto de Deus, que é liberdade e vida para todos. Se é assim, por que existem ainda tantas formas de opressão, violação e abuso? Quando surgirá finalmente aquela luz que tira pessoas e comunidades do estado de morte? Se Jesus é essa luz, por que ainda não brilha com tanta intensidade? Em outras palavras, por que tardamos em realizar seu projeto? Não será porque ainda somos semelhantes aos primeiros discípulos? Ou será porque nossas comunidades refletem as mesmas divisões que havia em Corinto? 19.