Este documento fornece um resumo sobre cromatografia com ênfase na cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Aborda o histórico da cromatografia, os princípios, tipos, componentes, aplicações e etapas iniciais para desenvolvimento de métodos cromatográficos.
BIOLOGIA CELULAR-Teoria Celular, Célula, Vírus, Estrutura Celular de Célula...
CLAE APLICAÇÕES PRÁTICAS
1. CROMATOGRAFIA COM ÊNFASE
EM CLAE:
APLICAÇÕES PRÁTICAS
CENTRO DE ENERGIA NUCLEAR NA AGRICULTURA
Alessandra de Cássia Romero
Doutoranda em Ciências
acromero@cena.usp.br
2. HISTÓRICO:
SÉCULO XX: século da cromatografia
♦ Utilização descrita em textos antigos,
gregos e egípcios
♦ Michael Tswett (1872-1919)
♦ 1903 1906: “cromatografia”
♦ Martin & Synge cromatografia de partição
3. CROMATOGRAFIA:
Técnica de separação (física/química) na qual os
componentes a serem separados são distribuídos
entre 2 fases: sendo uma fixa e de grande área
superficial, denominada “fase estacionária”, e
outra, denominada fase móvel, um fluido que
percola através da fase estacionária
4. SEPARAÇÃO CROMATOGRÁFICA
Substâncias têm afinidades diferentes com a fase
estacionária e com a fase móvel.
Fase móvel percola a fase estacionária separação
♦ Fase Estacionária: adsorção do soluto
♦ Fase Móvel: dessorção do soluto da F.E.
Eluição do analíto
6. DEFINIÇÕES GERAIS:
ADSORÇÃO
Os compostos são retidos na fase estacionária (polaridade)
por um período de tempo (tempo de retenção – TR) até que a
passagem constante da fase móvel seja capaz de retirar
gradativamente, cada um desses compostos.
PARTIÇÃO
Os compostos passam por uma distribuição (solubilidade)
entre a fase móvel e a estacionária, que é colocada na
coluna na forma de um filme em um suporte sólido hidrofílico.
7. DEFINIÇÕES GERAIS:
FATOR DE RETENÇÃO (k): razão entre a massa do soluto
presente na FM e na FE.
♦ Quanto maior o k , maior o tempo de retenção na coluna.
♦ Juntamente com o fluxo, determina o TR do pico.
SELETIVIDADE (α): relação entre o tempo que 2 solutos
passam na fase líquida.
♦ Mede a capacidade de separação entre 2 picos e é alterada
com a troca do solvente da FM, pH, FE e temperatura.
α
8. DEFINIÇÕES GERAIS:
EFICIÊNCIA DA COLUNA:
Número de pratos teóricos (N): número de distribuição de
equilíbrio entre a fase móvel e a estacionária.
♦ Quanto maior o nº de N, mais eficiente a coluna.
RESOLUÇÃO:
Medida quantitativa da separação de 2 picos consecutivos,
determinada pela distância entre os TRs e a largura da base
dos picos.
10. HIGH RESOLUTION GAS
CHROMATOGRAPHY (HRGC)
Cromatografia Gasosa de Alta Resolução (CG).
Fase móvel é um gás.
Fase estacionária: sólida ou líquida.
Mecanismo de separação:
CGS: tubo percolado com um sólido adsorção
CGL: suporte sólido revestido por um líquido partição
11. CROMATOGRAFIA GASOSA (CG):
Vantagens da técnica:
♦ resolução
♦ velocidade em análise
♦ sensibilidade
♦ exatidão (repetibilidade excelente)
Limitações:
♦ amostra deve ser volátil (gás, líquido ou sólido)
♦ amostras sujas requerem limpeza
♦ uso de outro instrumento para confirmação de identidade
♦ treinamento e experiência
12. CROMATOGRAFIA GASOSA (CG):
Escolhas para uma boa utilização da técnica:
♦ Detector (seletivo ou universal)
♦ Coluna (recheio, espessura, comprimento)
♦ Gás de arraste
♦ Introdução da amostra
♦ Controle da temperatura (injeção, coluna e detector)
♦ Quantificação
Cilindro do gás de arraste
Controle de fluxo
Injetor
Coluna
Detector
Registrador
Forno
13. DETECTORES GC:
CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS:
♦ Alta sensibilidade
♦ Resposta/detecção adequada a amostra
♦ Linearidade
♦ Ruído baixo
♦ Quantidade mínima detectada
14. DETECTORES GC:
Principais detectores em CG:
♦ Detector por Condutividade Térmica (TCD): Universal.
♦ Detector por Ionização de Chama (FID): Orgânicos.
♦ Detector por Captura de Elétrons (ECD): Orgânicos com
capacidade de capturar elétrons.
15. COLUNAS GC:
Empacotadas: maior quantidade de amostra injetada; menor
resolução e pratos teóricos.
Capilares: menor quantidade de amostra; maior resolução e pratos
teóricos.
Quanto maior o comprimento, maior a resolução e eficiência (mas
também, o custo, o TR, a pressão...).
Quanto menor o diâmetro, maior a eficiência.
Uso adequado de temperatura.
16. COLUNAS GC:
Gás-sólido: (recheio de sílica gel, carvão ativado, aluminosilicato
sintético): Adsorção interação entre o analíto e FE, na interface com
o gás de arraste (FM); quanto maior a afinidade da amostra pela FE,
maior o tempo de adsorção.
Gás-líquido: (recheio é um sólido recoberto com um líquido de alto ponto
de ebulição) Partição quanto mais similares forem a fase líquida e a
amostra, mais simples e eficiente será a separação.
17. GÁS DE ARRASTE:
Fase móvel.
Não interagir com a fase estacionária ou com a amostra.
Baixo custo.
Elevado grau de pureza.
Ser adequado ao detector utilizado.
Fluxo do gás de arraste irá influenciar na eficiência da coluna.
18. INTRODUÇÃO DA AMOSTRA:
Uma introdução ou injeção de amostra eficiente deve permitir
que quantidades controladas cheguem até a coluna,
constituindo uma composição idêntica ou pelo menos
representativa da amostra.
Não existe uma forma universal de injeção que atenda a todas
as demandas.
A escolha depende da coluna utilizada, das condições
operacionais, da T°C e das características da amostra.
19. INTRODUÇÃO DA AMOSTRA:
SPLIT: amostra vaporiza no pórtico de injeção e uma porção é
introduzida na coluna.
SPLITLESS: sem divisão da amostra.
ON COLUMN: diretamente na coluna
♦ Cold on column: amostra depositada à frio na coluna dentro
do forno.
♦ PTV (Programação de Temperatura Variável): permite a
injeção de amostras líquidas em colunas capilares
20. ANÁLISE QUALITIVA:
Tempo de retenção: característico do composto, mas não
exclusivo dele.
TR varia com a coluna, fluxo do gás de arraste, fase líquida,
temperatura da coluna.
Identificação por fortificação.
Sistemas acoplados “on-line” ou “off-line” (Ex: GC-MS).
21. ANÁLISE QUANTITATIVA:
Normalização da área simples
Normalização da área corrigida
Padrão externo: curva de calibração
Padrão interno: curva de calibração com adição de padrão
interno a cada ponto da curva.
Massa A (%) = área A x 100
área total
Massa A (%) = área A / FC x 100
área total / FC
Fator de correção: massa / área
25. THIN LAYER CHROMATOGRAPHY
(TLC)
Cromatografia em camada delgada (CCD)
- Aplicação da amostra em papel recoberto por sílica;
- Aplicação de concentrações de padrões analíticos;
- Desenvolvimento da placa em sistemas de solvente;
- Comparação visual entre o desenvolvimento dos padrões e
da amostra (distância e intensidade).
29. HIGH PERFORMANCE LIQUID
CHROMATOGRAPHY (HPLC)
Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE).
CLAE: Separação de substâncias em uma mistura,
proporcionada pela impulsão de um solvente a fluxo
constante e elevada pressão, através de uma coluna na
qual essa mistura é seletivamente separada.
31. Quantidade de amostra:
Cromatografia em escala preparativa (>1g)
Cromatografia em escala semi-preparativa (µg – g)
Cromatografia analítica (pg - µg)
32. Mecanismo de Separação:
Cromatografia líquida de adsorção (Líquido-sólido):
adsorção sobre superfície polar.
Cromatografia de partição líquido-líquido
Líquido-líquido em Fase ligada: partição (FE e FM).
Troca iônica: adsorção reversível de íons.
Exclusão: poros internos separam partículas por tamanho.
34. ELUIÇÃO
4 PASSOS:
- Introdução da amostra
- Interação entre a amostra, FE e FM
- Remoção de interferentes
- Eluição do analíto
35. TIPOS DE ELUIÇÃO:
ISOCRÁTICA
- proporção entre os solventes utilizados na fase
móvel é constante durante a eluição.
GRADIENTE
- a proporção entre os solventes utilizados varia
gradualmente durante a eluição.
36. PRIMEIROS PASSOS
ANALÍTO????
Escolha do tipo de coluna
Modo de detecção
Escolha da Fase Móvel
Otimização de parâmetros para cromatografia
Validar o método
37. ANALÍTO: Colunas
As características do analíto determinam quais as
escolhas acertadas quanto ao tipo de equipamento
utilizado e suas configurações RESULTADOS
AMOSTRA APOLAR AMOSTRA POLAR
COLUNA DE FASE NORMAL COLUNA DE FASE REVERSA
Recheio é polar Recheio é apolar
38. ANALÍTO: Detecção
DETECÇÃO:
O analíto apresenta fluorescência natural ou
pode ser derivatizado?
DETECTOR DE FLUORESCÊNCIA
O analíto absorve a luz branca?
DETECTOR UV, UV-VIS ou PDA UV-Vis
39. OUTROS DETECTORES:
Detector de índice de refração: diferença de
refração entre o solvente e o soluto.
Detector eletroquímico: oxidação ou redução de
um composto.
Espectrometria de massas: combinação de
processos de ionização, fragmentação e
separação iônica.
40. DETECTORES:
Seletivos: UV fixo e variável, fluorescência
Universais: IR e MS
UV, fluorescência e MS podem utilizar eluição
gradiente, o IR não.
Quantidade Mínima Detectada:
♦ UV: ng
♦ IR: µg
♦ Fluorescência: pg
♦ MS: ng-pg
41. ESCOLHA DA FASE MÓVEL
CONSIDERAÇÕES GERAIS:
Alto grau de pureza
Força do solvente
Polaridade
Seletividade
Polaridade ou Força: determina por quanto
tempo os eluentes são retidos (TR)
Seletividade: retenção relativa pode afetar o
formato dos picos
42. ESCOLHA DA FASE MÓVEL
Modo de eluição?
Tempo de retenção?
Presença de interferentes?
Resolução de picos.
Linha de base.
Repetibilidade.
43. FASE MÓVEL
Nem todos os solventes podem ser utilizados
em conjunto!
- Podem interagir quimicamente;
- Viscosidade (pressão);
- Alta pressão de vapor (bolhas);
- Interferir na detecção do analíto;
- Filtrados e degaseificados.
50. MÉTODO:
A amostra é solúvel?
É possível analisá-la por HPLC?
Se sim, qual o detector?
Qual o modo da coluna?
Qual a coluna? FE, comprimento, diâmetro, etc.
FM? Polaridade, pH, força iônica.
51. A amostra é solúvel?
Desejável: 1% solução em solvente fraco. Tente hexano,
MeOH ou água.
Ácido ou básico (sal?)?
0,01 N HAc – pH ~ 3,4
0,5 N NH4OH – pH ~ 10,6
Alguns polímeros precisam ser aquecidos.
Ex: polietileno-tolueno (120°C)
52. Qual detector?
Se a amostra pode ser analisada por HPLC (consulte a
literatura, busque informações sobre a amostra), o
próximo passo é definir qual o detector.
UV-Vis é a primeira escolha.
LC/MS – é a melhor escolha.
Fluorescência – apenas se houver o conhecimento prévio
de que é apropriado para a amostra.
IR – quando não houver informação suficiente sobre a
amostra universal, mas pouco sensível.
53. Que tipo de coluna?
AMOSTRA
MW >1500
Solúvel em
ÁGUA
Cromatografia
de Filtração em
Gel (GFC)
Solúvel em
ORGÂNICOS
Cromatografia
de Permeação em
gel (GPC)
MW < 1500
Solúvel em
ORGÂNICOS
HEXANO
Líquido-
Sólido
Fase ligada
BCP- NP
METANOL
Fase ligada
BCP- NP
Fase ligada
BCP-RP
Solúvel em
ÁGUA
ELETRÓLITO
Exclusão
Iônica (IEC)
Pares
Iônicos (IPC)
NÃO
ELETRÓLITO
Fase
Reversa
Fase
Reversa
BCP - RP
Lanças, F.M. Cromatografia líquida moderna, 2009 – com modificações
54. Qual a coluna?
Se solúvel em hexano, a amostra não é polar:
- Sílica gel
- Alumina
- Ciano
Se solúvel em MeOH:
- RP-18 ou ODS
- RP-8
- Fenil
55. Qual a coluna?
Comprimento:
- Começar com 15 cm, 5mm
- Maior comprimento, maior TR
Diâmetro da partícula:
- 10 e 5 µm
Diâmetro interno:
- 4 mm ~ 1mL/min.
- 2 mm ~ 250µL/min.
56. Fase Móvel:
Começar com solvente forte, fluxo rápido.
- Obtenha os picos;
- Reduza a força do solvente, se necessário.
Meça os picos eluídos e otimize a seletividade.
Aumente o N: fluxo mais lento, menos amostra, maior
T°C, comprimento maior, partículas menores.
58. DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS:
ALARGAMENTO DOS PICOS:
- TR alto
- Viscosidade da FM muito alta
- Eficiência pobre da coluna
- Eluição de analítos de injeções anteriores
- Dispersão do pico na válvula de injeção
- Coluna com grande volume extra
- Volume da cela do detector muito grande
59. DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS:
PICOS FANTASMAS:
- Contaminação
- Eluição posterior de analítos retidos
- Água contaminada em FR
- Interferentes desconhecidos na amostra
Branco?
Padrão?
60. DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS:
Formação de cauda frontal:
- Formação de caminhos preferenciais
- Sobrecarga da coluna
- Cauda lateral: TR elevado, degradação coluna, volume morto
61. DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS:
Sobreposição de picos:
- Frit entupido
- Co-eluição de interferentes (corrida atual ou anterior)
- Sobrecarga da coluna (uso ou volume)
62. DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS:
Mudanças no tempo de retenção:
- Contaminantes
- Tempo de condicionamento insuficiente
- Poucas injeções anteriores (sítios ativos)
- Mistura inadequada da FM ou evaporação seletiva
- Temperatura variável da coluna
- Sobrecarga da coluna com amostra
- Fluxo instável
- Degradação da coluna
63. DIAGNÓSTICO DE PROBLEMAS:
Pressão alta:
- Entupimento
- Viscosidade muito alta da FM
- Crescimento de microorganismos
- Precipitação de sais
- Adsorção irreversível na coluna
Pressão baixa:
- Vazamentos
- Válvula de purga aberta ou com vazamento
64. ANÁLISE QUALITIVA:
Tempo de retenção: característico do composto, mas não
exclusivo dele.
TR varia com a coluna, fase móvel e temperatura.
Identificação por fortificação.
PDA: mais informações sobre o composto.
Sistemas acoplados “on-line” ou “off-line” (Ex: LC-MS).
65. ANÁLISE QUANTITATIVA:
Normalização da área simples
Normalização da área corrigida
Padrão externo: curva de calibração
Padrão interno: curva de calibração com adição de padrão
interno a cada ponto da curva.
Massa A (%) = área A x 100
área total
Massa A (%) = área A / FC x 100
área total / FC
Fator de correção: massa / área
66. VALIDAÇÃO:
Instrumento
- Check-list do aparelho
- Testes nos módulos
Método
- Definir os parâmetros da validação objetivo da análise
- Exatidão e precisão
- Sensibilidade
- LD e LQ
- Linearidade
- Recuperação
- ...
69. AFM1 EM FLUIDOS BIOLÓGICOS:
Parâmetros cromatográficos:
- CLAE (Shimadzu)
- Extração com colunas de imunoafinidade
- Fase reversa, C18, 250 x 4,6mm, 3 µm (Phenomenex)
- Fase móvel: ACN:H2O (75:25, v/v), isocrática
- Detector de fluorescência
- Volume de Injeção de 100 µL (manual)
- Quantificação em ppt
- Tempo de retenção e derivatização para qualificação
70. AFM1 EM FLUIDOS BIOLÓGICOS:
AFM1 em urina Amostra derivatizada – confirmação AFM1
71. DERIVADOS DE PURINAS:
Parâmetros cromatográficos:
- CLAE (Agilent 1100)
- Alantoína, creatinina, ácido úrico, hipoxantina e xantina
- Diluição / centrifugação
- Fase reversa, C18, 250 x 4,6mm (Zorbax)
- FM - tampão A: NH4H2PO4 0,0025 M e tampão B (tampão A:MeOH,
19:1)
- Detector: Arranjo de fotodiodos
- Volume de Injeção de 20uL (automática)
- Quantificação em ppb
- Qualificação por comparação espectral
73. ÉSTERES DE FORBOL:
Parâmetros cromatográficos:
- CLAE (Agilent 1100)
- Extração por solvente / centrifugação
- Fase reversa, C18, 250 x 4,6mm (Zorbax)
- FM – ACN, tampão B (1,75mL de ácido ortofosfórico, 85%) e
THF (eluição gradiente)
- Detector: Arranjo de fotodiodos
- Volume de Injeção de 20uL (automática)
- Quantificação em ppb
- Qualificação por comparação espectral
74. ÉSTERES DE FORBOL:
min
0 5 10 15 20 25
mAU
0
50
100
150
200
250
DAD1 E, Sig=284,8 Ref=360,100 (LANACURVA TPA 1250PPM 22ABRIL 2 F_OTIMIZADO.D)
3.048
17.789
21.528
21.713
21.785
24.143
26.775
26.850
26.904
n m
225 250 275 300 325 350
m A U
0
10
20
30
40
50
*D A D 1, 17.787 (63.9 m A U , - ) R ef= 17.600 & 18.067 of 250P P M 22A B R IL 2 F_O TIM IZA D O .D
n m
225 250 275 300 325 350
m A U
0
10
20
30
40
50
D AD 1, 17.600 (4.4 m AU , - ) of 250PPM 22ABR IL 2 F_O TIM IZAD O .D
D AD 1, 18.067 (4.6 m AU , - ) of 250PPM 22ABR IL 2 F_O TIM IZAD O .D
D AD 1, 17.787 (67.2 m AU , - ) of 250PPM 22ABR IL 2 F_O TIM IZAD O .D
FORBOL - TPA
75. Considerações Finais:
SÉCULO XXI:
UPLC ou U-HPLC
LC-MS
Cromatografia Multidimensional (LC-LC ou LC/LC, idem CG)
Cromatografia Abrangente (LCxLC ou CGxCG)