SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 49
Biomas Mundiais
Professor: Herbert Galeno
Blog: herbertgaleno.blogspot.com.br
PRINCIPAIS BIOMAS
- RELACIONADOS COM O CLIMA, RELEVO, SOLO.
- CONDIÇÕES DE TEMPERATURA, CHUVA E
INCIDÊNCIA DE LUZ SOLAR NAS VÁRIAS REGIÕES
FACILITAM OU IMPEDEM A EXISTÊNCIA DE
QUALQUER TIPO DE VIDA.
- VÁRIOS ECOSSISTEMAS NUM MESMO BIOMA. É
O CASO DA FLORESTA AMAZÔNICA E DA MATA
ATLÂNTICA QUE ESTÃO NO BIOMA DAS
FLORESTAS TROPICAIS.
TUNDRA
- VEGETAÇÃO HERBÁCEA QUE SE DESENVOLVE NO DEGELO,
QUANDO AS SEMENTES ENCONTRAM CONDIÇÕES.
- CICLO VEGETATIVO RÁPIDO.
- COMPOSIÇÃO BOTÂNICA EM FUNÇÃO DO SOLO E CLIMA
- ESPÉCIES: MUSGOS, LIQUENS E PLANTAS RASTEIRAS
- SOLO FICA CONGELADO A MAIOR PARTE DO ANO
- TUNDRA ARBÓREA, ARBUSTIVA, HERBÁCEA E MUSCINAL.
BIOMA MAIS FRIO DO PLANETA
- PALAVRA TUNDRA TEM ORIGEM NO FINLANDÊS: TUNTUNA-
PLANÍCIE SEM ÁRVORES.
TUNDRA PERMAFROST
Tundra
Tundra
Tundra
Tundra
MONTANHAS
- OCORRE NAS CADEIAS MONTANHOSAS: ANDES,
ROCHOSAS, ALPES, HIMALAIA E OUTROS.
- VEGETAÇÃO EM PATAMARES.
- VEGETAÇÃO QUE ALCANÇA 2500 A 3000 m É COMPOSTA
DE PLANTAS ORÓFILAS.
- O FATOR DO BIOMA É A ALTITUDE.
- ECOSSISTEMA QUE EVIDENCIA BEM A ADAPTAÇÃO EM
FUNÇÃO DO CLIMA E ALTITUDE.
Montanhas
Montanhas
TAIGA ou FLORESTA BOREAL
- OCORRE APENAS NO HEMISFÉRIO NORTE, LAT. 50o e 60o N.
- FLORESTA HOMOGÊNEA FORMADA PÔR CONÍFERAS:
ABETOS E PINHEIROS (ACICULIFOLIADAS) RESISTENTES E
PERENES.
- ESCANDINÁVIA E CANADÁ UTILIZAM COMO MATÉRIA-PRIMA
NA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE.
TAIGA ou FLORESTA BOREAL
TAIGA ou FLORESTA BOREAL
TAIGA ou FLORESTA BOREAL
TAIGA ou FLORESTA BOREAL
TAIGA ou FLORESTA BOREAL
FLORESTA TEMPERADA
- TÍPICA DO CLIMA TEMPERADO E ESTAÇÕES BEM DEFINIDAS.
- RECOBRIA ÁREAS QUE SÃO DENSAMENTE POVOADAS.
- FLORESTA DECÍDUA (PERDE FOLHAS NO INVERNO).
- NÃO SÃO HOMOGÊNEAS. HÁ ESPÉCIES PERENES COMO
FLORES, TAPETES DE MUSGOS E COGUMELOS.
- EM REGIÕES MAIS CHUVOSAS APARECEM ÁRVORES DE
GRANDE PORTE.
FLORESTA TEMPERADA
FLORESTA TEMPERADA
FLORESTA TEMPERADA
FLORESTA TEMPERADA
FLORESTA TEMPERADA
 CADUCIFÓLIAS
FLORESTA TEMPERADA
FORMAÇÕES MEDITERRÂNEAS
- TAMBÉM CONHECIDO COMO BOSQUES ESCLERÓFILOS.
- VEGETAÇÃO CARACTERÍSTICA DAS MARGENS DO
MEDITERRÂNEO. PORÉM APARECE EM OUTRAS PARTES DO
MUNDO.
- BIOMA MARCADO POR UMA ESTAÇÀO SECA E QUENTE.
- FORMADO POR VEGETAÇÃO ARBUSTIVA OU BOSQUES DE
ÁRVORES DE FOLHAS DURAS (ESCLERÓFILAS).
FORMAÇÕES MEDITERRÂNEAS
FORMAÇÕES MEDITERRÂNEAS
FORMAÇÕES MEDITERRÂNEAS
FORMAÇÕES MEDITERRÂNEAS
ESTEPES
- BIOMA SECO, FRIO E COM VEGETAÇÃO RASTEIRA.
- APARECEM NO ECÓTONO ( ZONA DE TRANSIÇÃO) DESERTO-
SAVANA.
- NESSE DOMÍNIO OS VERÕES SÃO QUENTES E OS INVERNOS
RIGOROSOS.
- COM UM POUCO MAIS DE CHUVA A ESTEPE PODE SER
CLASSIFICADA COMO PRADARIA.
ESTEPES
ESTEPES
 Transição entre
 deserto e
. savana
ESTEPES
ESTEPES
PRADARIAS
- VEGETAÇÃO HERBÁCEA.
- PRADARIA: AM. DO NORTE, PAMPAS: AM. DO SUL.
- NO SUL RECEBEM MAIS CHUVA.
- APRESENTAM-SE GERALMENTE EM RELEVO SUAVEMENTE
INCLINADO.
PRADARIAS
PRADARIAS
SAVANAS
- TÍPICAS DE CLIMA TROPICAL. UMA ESTAÇÃO SECA E OUTRA
CHUVOSA.
- HÁ VÁRIOS TIPOS. AS MAIS CONHECIDAS SÃO AFRICANAS
COM UMA ZOOGEOGRAFIA MUITO RICA: LEÕES, ZEBRAS,
GIRAFAS, ELEFANTES, GAZELAS E OUTROS.
- NA AM. SUL OCUPAM ÁREAS NA COLÔMBIA E VENEZUELA:
LHANOS.
- NO BRASIL APARECE COMO CERRADO EM GRANDE PARTE
DO CENTRO-OESTE. COMPOSTA DE ARBUSTOS E GRAMÍNEAS
- ENCONTRADO NA AUSTRÁLIA: DESTAQUE PARA EUCALIPTO
- NA ÍNDIA DENOMINADO DE JUNGLE.
SAVANAS
SAVANAS
SAVANAS
SAVANAS
FLORESTAS TROPICAIS
- ÁREA DE OCORRÊNCIA DELIMITADA PELOS TRÓPICOS.
- ELEVADA TEMPERATURA E GRANDE PLUVIOSIDADE.
- SÃO HETEROGÊNEAS, PERENES, HIGRÓFILAS,
LATIFOLIADAS.
- MAIOR BIODIVERSIDADE ENTRE OS BIOMAS.
- PRÓXIMA AO EQUADOR SÃO MAIS DENSAS E
ESTRATIFICADAS.
FLORESTAS TROPICAIS
FLORESTAS TROPICAIS
DESÉRTICA
- ADAPTAM-SE À ESCASSEZ DE ÁGUA. ALGUNS CASOS DE
XEROFILIA EXTREMA.
- POSSUEM ESPINHOS PARA DIMINUIR A
EVAPOTRANSPIRAÇÃO, CAULES COBERTOS COM CAMADA
DE CERA PARA IMPEDIR A EVAPORAÇÃO E RAÍZES LONGAS
PARA ABSORÇÃO DE UMIDADE.
- VEGETAÇÃO DESÉRTICA É CHAMADA DE XEROMORFAS.
DESÉRTICA
DESÉRTICA
DESÉRTICA

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (13)

Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...
Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...
Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...
 
Morfologia e fenologia do cafeeiro
Morfologia e fenologia do cafeeiroMorfologia e fenologia do cafeeiro
Morfologia e fenologia do cafeeiro
 
Plantas sem flor
Plantas sem florPlantas sem flor
Plantas sem flor
 
Plantas
PlantasPlantas
Plantas
 
Dominios ameaçados8ªano
Dominios ameaçados8ªanoDominios ameaçados8ªano
Dominios ameaçados8ªano
 
Orquídeas 3 C
Orquídeas 3 COrquídeas 3 C
Orquídeas 3 C
 
Plantas
PlantasPlantas
Plantas
 
Estruturas das plantas
Estruturas das plantasEstruturas das plantas
Estruturas das plantas
 
Apresentação Restinga
Apresentação RestingaApresentação Restinga
Apresentação Restinga
 
A diversidade das plantas
A diversidade das plantasA diversidade das plantas
A diversidade das plantas
 
Vrenjnfdjknkj
VrenjnfdjknkjVrenjnfdjknkj
Vrenjnfdjknkj
 
Evolução dos Vegetais
Evolução dos VegetaisEvolução dos Vegetais
Evolução dos Vegetais
 
O que as_plantas_precisam
O que as_plantas_precisamO que as_plantas_precisam
O que as_plantas_precisam
 

Semelhante a Biomas mundiais

Biosfera e factores abióticos
Biosfera e factores abióticosBiosfera e factores abióticos
Biosfera e factores abióticosCristina Vitória
 
Biomas No Mundo Aroldo
Biomas No Mundo AroldoBiomas No Mundo Aroldo
Biomas No Mundo Aroldoaroudus
 
Resumos - power point - Interacao entre os seres vivos.pptx
Resumos - power point  - Interacao entre os seres vivos.pptxResumos - power point  - Interacao entre os seres vivos.pptx
Resumos - power point - Interacao entre os seres vivos.pptxCarlaSilva639671
 
Fatores abioticos teoria
Fatores abioticos teoriaFatores abioticos teoria
Fatores abioticos teoriaJoão Rodrigues
 
Aula 4 - Fitogeografia - Parte 1.pdf
Aula 4 - Fitogeografia - Parte 1.pdfAula 4 - Fitogeografia - Parte 1.pdf
Aula 4 - Fitogeografia - Parte 1.pdfSimoneBragaTerra
 
Interacções seres vivos-ambientes
Interacções seres vivos-ambientes Interacções seres vivos-ambientes
Interacções seres vivos-ambientes Sara Catarina
 
Fichas do Sucessso-Biomas do Mundo.pdf
Fichas do Sucessso-Biomas do Mundo.pdfFichas do Sucessso-Biomas do Mundo.pdf
Fichas do Sucessso-Biomas do Mundo.pdfHypsaSuassuna
 
Dinâmica dos Ecossistemas
Dinâmica dos EcossistemasDinâmica dos Ecossistemas
Dinâmica dos EcossistemasGabriela Bruno
 
Resumo ecossistemas fatores bioticos abio
Resumo ecossistemas fatores bioticos abioResumo ecossistemas fatores bioticos abio
Resumo ecossistemas fatores bioticos abioStéphanie Lima
 
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores Abioticos
Ficha Informativa   Ecossistemas E Factores AbioticosFicha Informativa   Ecossistemas E Factores Abioticos
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores AbioticosRui Jorge
 
As formaçoes vegetais pelo mundo
As formaçoes vegetais pelo mundoAs formaçoes vegetais pelo mundo
As formaçoes vegetais pelo mundoProfessor
 

Semelhante a Biomas mundiais (20)

Biomas Mundiais.ppt
Biomas Mundiais.pptBiomas Mundiais.ppt
Biomas Mundiais.ppt
 
Biomas Mundiais
Biomas MundiaisBiomas Mundiais
Biomas Mundiais
 
Biomas mundiais (1ºano)
Biomas mundiais (1ºano)Biomas mundiais (1ºano)
Biomas mundiais (1ºano)
 
Biosfera e factores abióticos
Biosfera e factores abióticosBiosfera e factores abióticos
Biosfera e factores abióticos
 
Biomas No Mundo Aroldo
Biomas No Mundo AroldoBiomas No Mundo Aroldo
Biomas No Mundo Aroldo
 
Bio tqf orgveg
Bio tqf orgvegBio tqf orgveg
Bio tqf orgveg
 
Resumos - power point - Interacao entre os seres vivos.pptx
Resumos - power point  - Interacao entre os seres vivos.pptxResumos - power point  - Interacao entre os seres vivos.pptx
Resumos - power point - Interacao entre os seres vivos.pptx
 
Fatores abioticos teoria
Fatores abioticos teoriaFatores abioticos teoria
Fatores abioticos teoria
 
Aula 4 - Fitogeografia - Parte 1.pdf
Aula 4 - Fitogeografia - Parte 1.pdfAula 4 - Fitogeografia - Parte 1.pdf
Aula 4 - Fitogeografia - Parte 1.pdf
 
Estudando o SOLO
Estudando o SOLOEstudando o SOLO
Estudando o SOLO
 
Interacções seres vivos-ambientes
Interacções seres vivos-ambientes Interacções seres vivos-ambientes
Interacções seres vivos-ambientes
 
Fichas do Sucessso-Biomas do Mundo.pdf
Fichas do Sucessso-Biomas do Mundo.pdfFichas do Sucessso-Biomas do Mundo.pdf
Fichas do Sucessso-Biomas do Mundo.pdf
 
Biomas.
Biomas.Biomas.
Biomas.
 
Biosfera
BiosferaBiosfera
Biosfera
 
Dinâmica dos Ecossistemas
Dinâmica dos EcossistemasDinâmica dos Ecossistemas
Dinâmica dos Ecossistemas
 
Resumo ecossistemas fatores bioticos abio
Resumo ecossistemas fatores bioticos abioResumo ecossistemas fatores bioticos abio
Resumo ecossistemas fatores bioticos abio
 
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores Abioticos
Ficha Informativa   Ecossistemas E Factores AbioticosFicha Informativa   Ecossistemas E Factores Abioticos
Ficha Informativa Ecossistemas E Factores Abioticos
 
Relacoes abioticas
Relacoes abioticasRelacoes abioticas
Relacoes abioticas
 
As formaçoes vegetais pelo mundo
As formaçoes vegetais pelo mundoAs formaçoes vegetais pelo mundo
As formaçoes vegetais pelo mundo
 
Reino vegetal
Reino vegetalReino vegetal
Reino vegetal
 

Mais de Colégio Nova Geração COC

A nova ordem mundial - Os novos atores da economia mundial
A nova ordem mundial - Os novos atores da economia mundialA nova ordem mundial - Os novos atores da economia mundial
A nova ordem mundial - Os novos atores da economia mundialColégio Nova Geração COC
 

Mais de Colégio Nova Geração COC (20)

China comunismo e economia
China   comunismo e economiaChina   comunismo e economia
China comunismo e economia
 
As estruturas do relevo brasileiro
As estruturas do relevo brasileiroAs estruturas do relevo brasileiro
As estruturas do relevo brasileiro
 
A nova ordem mundial - Os novos atores da economia mundial
A nova ordem mundial - Os novos atores da economia mundialA nova ordem mundial - Os novos atores da economia mundial
A nova ordem mundial - Os novos atores da economia mundial
 
A desordem mundial
A desordem mundialA desordem mundial
A desordem mundial
 
A crise de 1929 e o keynesianismo
A crise de 1929 e o keynesianismoA crise de 1929 e o keynesianismo
A crise de 1929 e o keynesianismo
 
Filosofia e arte na modernidade
Filosofia e arte na modernidadeFilosofia e arte na modernidade
Filosofia e arte na modernidade
 
Filosofia e arte na modernidade
Filosofia e arte na modernidadeFilosofia e arte na modernidade
Filosofia e arte na modernidade
 
Filosofia e arte no medievo
Filosofia e arte no medievoFilosofia e arte no medievo
Filosofia e arte no medievo
 
Filosofia e arte na antiguidade
Filosofia e arte na antiguidadeFilosofia e arte na antiguidade
Filosofia e arte na antiguidade
 
John Rawls
John RawlsJohn Rawls
John Rawls
 
Michel Foucalt e o biopoder
Michel Foucalt e o biopoderMichel Foucalt e o biopoder
Michel Foucalt e o biopoder
 
Immanuel Kant e o criticismo kantiano
Immanuel Kant e o criticismo kantianoImmanuel Kant e o criticismo kantiano
Immanuel Kant e o criticismo kantiano
 
Guerrilhas, terrorismo e conflitos regionais
Guerrilhas, terrorismo e conflitos regionaisGuerrilhas, terrorismo e conflitos regionais
Guerrilhas, terrorismo e conflitos regionais
 
Estados Unidos economia
Estados Unidos economiaEstados Unidos economia
Estados Unidos economia
 
Francis Bacon
Francis BaconFrancis Bacon
Francis Bacon
 
Direitos e cidadania no Brasil
Direitos e cidadania no BrasilDireitos e cidadania no Brasil
Direitos e cidadania no Brasil
 
David Hume
David HumeDavid Hume
David Hume
 
O conceito de homem na antropologia
O conceito de homem na antropologiaO conceito de homem na antropologia
O conceito de homem na antropologia
 
Fenomenologia
FenomenologiaFenomenologia
Fenomenologia
 
Nietzsche - tragédia e existência
Nietzsche - tragédia e existênciaNietzsche - tragédia e existência
Nietzsche - tragédia e existência
 

Último

Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 

Último (20)

Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 

Biomas mundiais