PLANEJAMENTO e DECISÃO Planejar um TC envolve uma serie de decisões a serem tomadas. Maior movimentação de cargas provocou maior necessidade por controles operacionais e por meios de se mensurar o desempenho das atividades dentro de um terminal portuário. Requer dos terminais maior agilidade na prestação da informação assim como na tomada de decisão. Decisões como “descarregar o navio ou carregar um comboio de trens que esta para partir?” ou então, “como reduzir o tempo previsto para operar dois navios que estão para atracar?” são perguntas recorrentes no planejamento das operações de um terminal. Respostas a essas perguntas são obtidas através da experiência dos gestores com base em registros operacionais. Atualmente os TP dispõem de programas que controlam todas as atividades em todos os seus subsistemas e suas interfaces.
PLANEJAMENTO e DECISÃO Sistema de suporte a decisão Armazenar contêineres ou qualquer outro tipo de carga no pátio ou no armazém, alocar os diversos recursos do terminal e programar as operações dos navios são a maior parte dos problemas em um terminal intermodal de contêineres. Para resolver a equação acima é preciso contar com uma arquitetura composta por três módulos distintos e intrinsecamente conectados entre si: -
PLANEJAMENTO e DECISÃO Arquitetura de um Sistema Modular de suporte a decisão: Composta de: Um modelo de simulação do terminal, descrito em termos de entradas (trabalhadores, meios de transporte, área de armazenagem, etc.) e os processos (navios embr./desc., remoções via caminhões, operação de guindastes, etc.); - Um conjunto de modelos de previsão para avaliar os registros históricos e prever os eventos futuros, previsão dos fluxos de carga (importação x exportação); - Um sistema de análise para incrementar as operações de embarque e descarga, a alocação dos recursos e a localização dos contêineres no pátio.
PLANEJAMENTO e DECISÃO Programando as operações de um terminal Curto Prazo: é voltado para a solução do planejamento diário das operações de embarque e descarga. Pode ser dividido em duas etapas: - planejamento off-line , que implica em saber a todo o momento e com certeza, a disponibilidade de equipamentos, o nível de ocupação do pátio e as datas de chegada dos navios. Isso não é garantia de que a informação é correta e há risco de que este tipo de planejamento não seja robusto o suficiente na realidade. Então, um planejamento reativo é necessário; - Planejamento reativo (Kerr e Szelke, 1995), de quem a tarefa de supervisão das operações de embarque e descarga deve ser um procedimento feito em tempo real. Sua condição inicial é fornecida pelo nível de otimização anterior (planejamento off-line), o qual é adaptado aos eventos inesperados e imprevistos.
Visualizando Desafios 14/05/10 Mexer na tecnologia pode ser caro e trabalhoso, mas Mexer com as pessoas é difícil e demorado.