METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
Centro Espírita sugere água como remédio barato
1. Centro Espírita Deus Cristo e Caridade
Rua Cabo, 262 - Muribeca - Jaboatão dos Guararapes - PE. Cep: 54350-050 (Próximo ao terminal do Ônibus)
Boletim n.º 2 FEVEREIRO - 2019
REMÉDIO A BAIXO CUSTO
A modernidade dos costumes na nossa
hodierna sociedade evidencia uma frase
interessante que, embora não sendo nova, é uma
exigência do momento transitório pelo qual
passamos. – “Qualidade de vida” - A frase é
promissora, além de ser um sonho de consumo
de todos. Ninguém de bom senso há que não
deseje viver mais e melhor, porém antes de
qualquer coisa precisamos saber que para
conquistarmos este estado físico favorável
haveremos de cuidar da saúde, e esta exige uma
série de mudanças no nosso comportamento
habitual.
O estado mental é importante porque nos
aguça a consciência sobre nossa
responsabilidade com o que ingerimos. A saúde
pede a prevenção, que pode evitar as doenças e
o remédio alopático, e com ele os efeitos
colaterais danosos.
Nesta conversa inicial sobre o assunto vamos
sugerir o que há de mais barato e acessível no
combate a doenças de variada natureza: -“A
ingestão disciplinada de água”-
Comece por tomar aproximadamente meio
litro de água natural pela manhã antes de
qualquer refeição. Esta dosagem diária é de suma
importância pois auxilia, através do sistema
urinário, na eliminação de alguns elementos
nocivos contidos nas células de nosso organismo;
e durante o dia tome água regularmente.
Aconselha-se tomar pelo menos um e meio a
dois litros de água por dia. Procure outras
orientações nos meios convenientes, mas tome
cuidado com as receitas que não ofereçam
credibilidade.
Faça o mesmo com a alimentação, com maior
cuidado porque a mesma dieta não serve para
todos. Use a razão e o bom senso, pois devemos
saber quando um determinado alimento nos é
desfavorável. Pesquise, faça experiência
pessoal, mas não esqueça de tomar seu copo de
água em jejum.
Carlos Alves, com o auxílio de um amigo espiritual.
Fevereiro
TUDO NOVO
“Assim é que, se alguém está em Cristo, nova
criatura é: as coisas
velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” —
Paulo. (2ª EPÍSTOLA
AOS CORÍNTIOS, capítulo 5, versículo 17.)
É muito comum observarmos crentes inquietos,
utilizando recursos sagrados da oração para que
se perpetuem situações injustificáveis tão-só
porque envolvem certas vantagens imediatas para
suas preocupações egoísticas.
Semelhante atitude mental constitui resolução
muito grave.
Cristo ensinou a paciência e a tolerância, mas
nunca determinou que seus discípulos
estabelecessem acordo com os erros que
infelicitam o mundo.
2. Contatos: E-mail: cedcc_pe@hotmail.com/Facebook: Centro Espírita Deus Cristo e Caridade
EDITOR – Gildineide Marinho/REDATOR: Carlos Alves
Em face dessa decisão, foi à cruz e legou o último
testemunho de não-violência, mas também de
não-acomodação com as trevas em que se
compraz a maioria das criaturas.
Não se engane o crente acerca do caminho que
lhe compete.
Em Cristo tudo deve ser renovado, O passado
delituoso estará morto, as situações de dúvida
terão chegado ao fim, as velhas cogitações do
homem carnal darão lugar a vida nova em
espírito, onde tudo signifique sadia
reconstrução para o futuro eterno.
É contra-senso valer-se do nome de Jesus para
tentar a continuação de antigos erros.
Quando notarmos a presença de um crente de
boa palavra, mas sem o íntimo renovado,
dirigindo-se ao Mestre como um prisioneiro
carregado de cadeias, estejamos certos de que
esse irmão pode estar à porta do Cristo, pela
sinceridade das intenções; no entanto, não
conseguiu, ainda, a penetração no santuário de
seu amor.
Emmanuel
Chico Xavier
PARAÍSO DE PAPELÃO
De mãos postas ao céu rezava o crente
Na sua ânsia pela liberdade
E embora a caminhar pela cidade
Vivia só, em meio a tanta gente.
Fanático, na sua ignorância
Lhe assustava a estação do inverno
Porque sentia nela o próprio inferno
Enquanto o céu ficava mais distante
Dizia ter Jesus no coração
E no entanto ignorava o irmão
Que lhe pedia um pão por caridade
Mas quando a morte lhe roubou a cena
Reconheceu-se preso à própria arena
Que construiu com sua vaidade.
Versos a quatro mãos - IV
Carlos Alves e Equipe S
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