1. Amorte não
existe, e uma
ponte ligando
dimensoes diferen-
tes que os Espíritos
vem atravessando
para darem notícias.
Aqui somos estran-
geiros. La, estare-
mos em casa, ao
retornarmos a nossa
Patria verdadeira.
Quando observa-
mos da praia um
barco se afastando
da costa certamen-
te exclamamos: “Ja
se foi”. Tera ele
sumido? Certa-
mente que nao.
Apenas o perde-
mos de vista. O
barco continua tao
capaz como antes, e
quando alguem diz
“ja se foi”, havera
outras vozes, mais
alem, a afirmar: “la
vem o veleiro!”
Assim e a morte.
Sérgio Honório
da Silva.
(do site: A Era do
Espírito)
Evangelho no lar
Distanciamento dos entes amados
“
Organizemos o
nosso agrupa-
mento doméstico
do Evangelho. O Lar
é o coração do orga-
nismo social. Em
casa, começa nossa
missão no mundo."
Scheilla (1)
[...]Quãndo o ensi-
namento do Mestre
vibra entre as qua-
tro paredes de um
templo domestico,
os pequeninos sa-
crifícios tecem a
felicidade comum.
A observaçao
impensada e ouvida
sem revolta.
A calunia e isola-
da no algodao do
silencio.
A enfermidade e
recebida com cal-
ma.
O erro alheio
encontra compai-
xao.
A maldade nao
somos, cada um de
nos, o quinto Evan-
gelho inacabado,
mas vivo e atuante,
que estamos escre-
vendo com os pro-
prios testemunhos,
a fim de que a nossa
vida seja uma reve-
laçao de Jesus, aber-
ta ao olhar e a apre-
ciaçao de todos,
sem necessidade de
utilizarmos muitas
palavras na adver-
tencia ou na prega-
çao.
Emmanuel (2)
(1) XAVIER, Francis-
co Cândido. Luz no
Lar. Por Espíritos
Diversos. Cap. 09:
Luz no lar.
(2) XAVIER, Francis-
co Cândido. Luz no
Lar. Por Espíritos
Diversos. Cap. 01:
Culto Cristão no lar.
Junho/2013 Edição Nº 01
GRUPOS DE ESTUDOS
“O LIVRO DOS ESPÍRITOS”
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QUARTAS-FEIRAS:
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encontra brechas
para insinuar-se.
Somente depois
da experiencia
evangelica do lar, o
coraçao
esta real-
mente
habilitado
para dis-
tribuir o
pao divi-
no da Boa
Nova,
junto da
multidao,
embora
devamos
o esclare-
cimento
amigo e o
conselho santifi-
cante aos compa-
nheiros da roma-
gem humana, em
todas as circuns-
tancias.
Nao esqueçamos,
assim, os impositi-
vos da aplicaçao
com o Cristo, no
santuario familiar,
onde nos cabe o
exemplo de pacien-
cia, compreensao,
fraternidade, servi-
ço, fe e bom animo,
sob o reinado legíti-
mo do amor, por-
que, estudando a
Palavra do Ceu em
quatro Evangelhos,
que constituem o
Testamento da Luz,
Rua Luiz Fogliatto, 122 - Centro - Ijuí/RS
Fora da caridade não há salvação” - Allan Kardec
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“A Pintora de
Sonhos”
Adeilson Salles.
Romance
Nº 05
2. Edição Nº 01 Página 2
Ação e reaçãoAção e reaçãoAção e reação
“
Eu, porém, vos
digo que não
resistais ao
mal; mas, se qual-
quer te bater na face
direita, oferece-lhe
também a outra". -
Jesus (Mt., 5:39).
Existe uma lei
física que postula o
seguinte: "Toda
ação provoca uma
reação de igual in-
tensidade e em senti-
do contrário".
Essa lei, levada a
Vida de relaçao,
provoca verdadei-
ros desastres e tra-
gedias!...
Ha que se examinar
com mais atençao os
ensinamentos conti-
dos em Mateus
(5:40 e 41), quãndo
Jesus proclama:
"Se pedirem para
caminhar uma mi-
lha, caminha duas
mil; se pedirem o
vestido, dê também a
capa".
Na verdade, muitos
exegetas apressados
veem nessas asserti-
vas apenas uma
atitude de covarde
passividade. Nao
conseguem, em seu
apoucamento men-
tal, perceber a sua
essencia pacifista.
Jesus nunca reagia;
mas sempre agia.
Acompanhemos
uma narrativa de
Divaldo P. Franco
contida no livro
(pãg. 20/21):
"Pãlãvrãs de Luz".
"Quando Jesus esta-
va com Anás (jo.,
18:19 a 23) o Sumo
Sacerdote Lhe per-
guntou sobre a Sua
Doutrina; ao que Ele
respondeu: "Nada
falei em oculto, per-
gunte aos que Me
ouviram." Um solda-
do que estava ao
lado do representan-
te de César, agrediu-
O, esbofeteando-lhe
a face".
"Para mim"- conti-
nua Divaldo - "este
gesto é dos mais
covardes: bater na
face de um homem
atado.
Então Jesus não rea-
giu. Agiu com abso-
luta serenidade.
Pacifista por exce-
lência, voltou-se
para o agressor e lhe
perguntou: "Soldado,
por que me bateste?
Se errei, aponta-me
o erro, mas se eu
disse a verdade, por
que me bateste?"
É uma lição viva,
porque Ele poderia
apelar ali para a
justiça do represen-
tante de César; pode-
ria ter-se encoleriza-
do; ter tido um gesto
de Reação, mas Ele
preferiu agir".
Quantos lares vivem
em permanente es-
tado de beligerancia
porque as pessoas
estao sempre recla-
mando, blasfeman-
do, atritando; viven-
do lamentavelmente
reagindo e rãrãmen-
te parando para agir.
Ja lemos algures que
treinamos a Vida
inteira para sermos
provados em apenas
um minuto.
Estejamos sempre
vigilantes, vez que
nao sabemos quando
sera o tal minuto de
prova, quando entao
estaremos sendo
observados pelos
avaliadores de nossa
fibra crista.
Rogério Coelho
Do site: espirito.org.br
“Ação e reação”.
va. E da escolha
resulta uma especie
de destino, que e a
propria consequen-
cia da
posiçao
que ele
proprio
escolheu e
em que se
acha. Falo
das pro-
vas de natureza
física, porque, quan-
to as de natureza
moral e as tenta-
851. Haverá fatali-
dade nos aconteci-
mentos da vida,
conforme o sentido
que se dá a essa
palavra, ou seja,
todos os aconteci-
mentos são prede-
terminados? Nesse
caso, como fica o
livre-arbítrio?
“A fatalidade existe
apenas na escolha
que o Espírito fez ao
encarnar e suportar
esta ou aquela pro-
çoes, o Espírito, ao
conservar seu livre-
arbítrio quanto ao
bem e ao mal, e
sempre
senhor
para
ceder ou
resistir.
Um bom
Espírito,
ao ve-lo
fraquejar, pode vir
em sua ajuda, mas
nao pode influir de
modo a dominar sua
Minuto Espírita—Afinal, o que é fatalidade?
vontade. Um Espíri-
to mau, ao lhe mos-
trar de forma exage-
rada um perigo físi-
co, pode abala-lo e
assusta-lo. Porem, a
vontade do Espírito
encarnado esta
constantemente
livre para decidir.”
O Livro dos Espíritos
KARDEC, Allan. O
Livro dos Espíritos.
Livro III. Cap.X—Leis
Morais. Item IX—Lei
de Liberdade. Ques-
tão 851.
Página 3
“Aprenda a ceder em favor de muitos, para que alguns intercedam em seu benefício
nas situações desagradáveis. ”
XAVIER, Francisco Cândido. Agenda Cristã. Pelo Espírito André Luiz. Cap. 04: “Em favor de você mesmo.”
“Tratemos de acumular créditos espirituais, para que a Lei se sensibilize em nosso
favor. Quando somos úteis aos nossos semelhantes, a Lei vai transformando a qui-
tação de nossos débitos em oportunidade de mais serviço ”
BACELLI, Carlos Antônio. Orações de Chico Xavier. Cap: “Acumular Créditos”. p.102, 103. Ed. LEEP 2003
Escolha das provasEscolha das provas
258No estado errante
(desencarnado),
e antes de começar
nova existência cor-
pórea, o Espírito tem
consciência e previ-
são das coisas que
lhe vão acontecer
durante a vida?
“Ele proprio escolhe
o genero de provas
que deseja sofrer e
nisso consiste o seu
livre-arbítrio.”
258. a) NãoéDeus,
então, quem lhe im-
põe as tribulações da
vida, como castigo?
“Nada acontece sem
a permissao de
Deus, pois foi Deus
quem estabeleceu
todas as leis que
regem o Universo.
Perguntai, entao,
por que decretou
Ele tal lei, e nao
outra! Dando ao
Espírito a liberdade
de escolher, Deus
lhe deixa toda a
responsabilidade de
seus atos e de suas
consequencias. Na-
da lhe estorva o
futuro; abertos se
lhe acham, assim, o
caminho do bem,
como o do mal. Se
vier a sucumbir,
restar-lhe-a a conso-
laçao de que nem
tudo se lhe acabou e
que a bondade divi-
na lhe concede a
liberdade de reco-
meçar o que foi mal
feito. Demais, cum-
pre se distinga o que
e obra da vontade de
Deus do que o e da
do homem. Se um
perigo vos ameaça,
nao fostes vos quem
o criou e sim Deus.
Vosso, porem, foi o
desejo de a ele vos
expordes, por haver-
des visto nisso um
meio de progredir-
des, e Deus o permi-
tiu.”
O Livro dos Espíritos
KARDEC, Allan. O
Livro dos Espíritos.
Livro II. Cap.VI—Vida
Espiritual. Questões
258 e 258a.