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Boletim n.º 2 FEVEREIRO - 2018
SOBRE O CARNAVAL
Há quem diga ser o carnaval uma festa pagã.
Considerando-o nos moldes atuais não pode ser assim
considerado senão pelas suas origens, nos povos
antigos, politeístas. Hoje, considera-se pagão aquele
que não foi batizado pelo modelo católico e isto é
raridade entre seus foliões.
Carnaval segundo o dicionário é entrudo, modelo de
diversão que beira o excêntrico e o grotesco em várias
das suas expressões.
Não desejamos lançar apologia sobre a razão da sua
existência na época atual porque compreendemos que
muitas almas veem nele uma válvula de escape para a
vazão dos sentimentos ainda primitivos e por vezes
inferiores; daí o excesso de variada espécie
fomentando a violência de caráter oportunista e com
certo grau de premeditação.
O cristão, seja ou não batizado deve ficar atento
nesses dias nos quais se confundem alegria ou prazer
com as orgias embutidas no nosso ego equivocado.
Há, no nosso momento atual outras formas de
contentamento que não atentam contra nossa
condição física, moral e espiritual. Quase sempre
quando nossos desejos primitivos são satisfeitos,
deixa-nos um certo cansaço, uma insatisfação ou um
relativo constrangimento.
Precisamos, em verdade, descobrir a alegria e o
prazer no serviço ao semelhante necessitado do pão
do corpo e da alma. Contentamento que não nos
constrange porque está consoante às Leis eternas do
Cristo e de Deus.
O momento exige de nós mais vigilância nos nossos
pensamentos, palavras e ações, e parodiando o
versículo 1 do Salmo primeiro de Davi: Bem
aventurado o Cristão que não anda segundo o
conselho dos violentos; não se detém no caminho dos
desobedientes; nem se assenta na roda dos que
escarnecem a verdade.
Antes, tem o seu prazer na práticas das leis imutáveis
de Deus e nelas medita de dia e de noite. Quem acha
desnecessária essa prática, que busque ler e estudar
a parábola das virgens loucas e se tomar gosto fazer o
mesmo com as outras parábolas do Evangelho.
Carlos Alves, Fevereiro/2018
VÊ SE IDENTIFICAS
A tua dor no peito pode ser
O efeito da sensibilidade
Causado por tristeza ou por saudade
De algo ou de alguém do teu viver
A tua dor no peito pode ser
Do miocárdio um importante aviso
Que alguns vasos acham-se entupidos
Inspirando cuidados do querer
A tua dor no peito pode ser
O efeito de uma bala qualquer
Que acaba de ferir teu coração
A tua dor no peito pode ser
O remorso que estás a perceber
Por teres esquecido teus irmãos
Carlos Alves 01/01/2018
Contatos: E-mail: cedcc_pe@hotmail.com/Facebook: Centro Espírita Deus Cristo e Caridade
EDITOR – Gildineide Marinho/REDATOR: Carlos Alves
JESUS E DESAFIOS
Tudo na vida são desafios às resistências.
A “lei de entropia” degrada a energia que tende à
consumpção, para manter o equilíbrio térmico de todas
as coisas. O envelhecimento e a morte são fenômenos
inevitáveis no cosmo biológico e no universo.
Os batimentos cardíacos são desafios à resistência do
músculo que os experimenta; os peristálticos são teste
constante para as fibras que os sofrem; a circulação
do sangue é quesito essencial
para a irrigação das células; a respiração constitui
fator básico, sem o qual a vida perece. Tudo isso e
muito mais, na área dos automatismos fisiológicos, a
interferir nos de natureza psicológica.
É natural que o mesmo suceda no campo moral do
ser, que nunca retrocede e não deve estacionar sob
pretexto algum.
No progresso, a evolução é inevitável.
A felicidade é o ponto final. Não cabe ao homem
retroceder na luta, senão para reabastecer-
se de forças e prosseguir nos embates.
O crescimento de qualquer ideal é resultado dos
estágios inferiores vencidos, das etapas superadas,
dos desafios enfrentados. A sequóia culmina a altura e
o volume máximos, célula a célula.
O universo se renova e prossegue, molécula a
molécula. Facilidade é perda de estímulo com prejuízo
para a ação. Toda a vida do Mestre foi um suceder
incessante de desafios. Embates no Seu meio social e
familial constituíram-lhe os primeiros impedimentos,
que foram ultrapassados, em razão da superior
finalidade para a qual viera.
Ele não aceitou carregar o fardo do mundo em caráter
de redenção dos outros, mas ensinou a cada um a
conduzir o seu próprio compromisso em paz de
consciência; não assumiu as tarefas alheias, nem
deixou de demonstrar como fazê-las; no entanto,
altaneiro, sem presunção, tampouco sem submissão
covarde. Os desafios da sociedade injusta e arbitrária
chegaram-Lhe provocadores, mediante situações,
pessoas e circunstâncias; apesar disso, sem deter-se,
Ele continuou íntegro, enfrentando-os sem
ira ou medo. Passou aquele tempo; todavia,
permanecem os resíduos doentios
.
Alterou-se a paisagem, não os valores, que
prosseguem relativamente
os mesmos, gerando obstáculos e insatisfações.
Enfrenta os desafios da tua vida, serenamente.
Não aguardes comodidades que não mereces.
Realiza a tua marcha, indômito, preservando os teus
valores íntimos e aumentando- os na ação diária.
Quem teme a escuridão, perde-se na noite.
Sê tu aquele que acende a lâmpada e clareia as
sombras.
Desafiado, Jesus venceu. Segue-O e nunca te
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Divaldo Pereira Franco
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Carnaval segundo o centro espírita

  • 1. Centro Espírita Deus Cristo e Caridade Rua Cabo, 262 - Muribeca - Jaboatão dos Guararapes - PE. Cep: 54350-050 (Próximo ao terminal do Ônibus) Boletim n.º 2 FEVEREIRO - 2018 SOBRE O CARNAVAL Há quem diga ser o carnaval uma festa pagã. Considerando-o nos moldes atuais não pode ser assim considerado senão pelas suas origens, nos povos antigos, politeístas. Hoje, considera-se pagão aquele que não foi batizado pelo modelo católico e isto é raridade entre seus foliões. Carnaval segundo o dicionário é entrudo, modelo de diversão que beira o excêntrico e o grotesco em várias das suas expressões. Não desejamos lançar apologia sobre a razão da sua existência na época atual porque compreendemos que muitas almas veem nele uma válvula de escape para a vazão dos sentimentos ainda primitivos e por vezes inferiores; daí o excesso de variada espécie fomentando a violência de caráter oportunista e com certo grau de premeditação. O cristão, seja ou não batizado deve ficar atento nesses dias nos quais se confundem alegria ou prazer com as orgias embutidas no nosso ego equivocado. Há, no nosso momento atual outras formas de contentamento que não atentam contra nossa condição física, moral e espiritual. Quase sempre quando nossos desejos primitivos são satisfeitos, deixa-nos um certo cansaço, uma insatisfação ou um relativo constrangimento. Precisamos, em verdade, descobrir a alegria e o prazer no serviço ao semelhante necessitado do pão do corpo e da alma. Contentamento que não nos constrange porque está consoante às Leis eternas do Cristo e de Deus. O momento exige de nós mais vigilância nos nossos pensamentos, palavras e ações, e parodiando o versículo 1 do Salmo primeiro de Davi: Bem aventurado o Cristão que não anda segundo o conselho dos violentos; não se detém no caminho dos desobedientes; nem se assenta na roda dos que escarnecem a verdade. Antes, tem o seu prazer na práticas das leis imutáveis de Deus e nelas medita de dia e de noite. Quem acha desnecessária essa prática, que busque ler e estudar a parábola das virgens loucas e se tomar gosto fazer o mesmo com as outras parábolas do Evangelho. Carlos Alves, Fevereiro/2018 VÊ SE IDENTIFICAS A tua dor no peito pode ser O efeito da sensibilidade Causado por tristeza ou por saudade De algo ou de alguém do teu viver A tua dor no peito pode ser Do miocárdio um importante aviso Que alguns vasos acham-se entupidos Inspirando cuidados do querer A tua dor no peito pode ser O efeito de uma bala qualquer Que acaba de ferir teu coração A tua dor no peito pode ser O remorso que estás a perceber Por teres esquecido teus irmãos Carlos Alves 01/01/2018
  • 2. Contatos: E-mail: cedcc_pe@hotmail.com/Facebook: Centro Espírita Deus Cristo e Caridade EDITOR – Gildineide Marinho/REDATOR: Carlos Alves JESUS E DESAFIOS Tudo na vida são desafios às resistências. A “lei de entropia” degrada a energia que tende à consumpção, para manter o equilíbrio térmico de todas as coisas. O envelhecimento e a morte são fenômenos inevitáveis no cosmo biológico e no universo. Os batimentos cardíacos são desafios à resistência do músculo que os experimenta; os peristálticos são teste constante para as fibras que os sofrem; a circulação do sangue é quesito essencial para a irrigação das células; a respiração constitui fator básico, sem o qual a vida perece. Tudo isso e muito mais, na área dos automatismos fisiológicos, a interferir nos de natureza psicológica. É natural que o mesmo suceda no campo moral do ser, que nunca retrocede e não deve estacionar sob pretexto algum. No progresso, a evolução é inevitável. A felicidade é o ponto final. Não cabe ao homem retroceder na luta, senão para reabastecer- se de forças e prosseguir nos embates. O crescimento de qualquer ideal é resultado dos estágios inferiores vencidos, das etapas superadas, dos desafios enfrentados. A sequóia culmina a altura e o volume máximos, célula a célula. O universo se renova e prossegue, molécula a molécula. Facilidade é perda de estímulo com prejuízo para a ação. Toda a vida do Mestre foi um suceder incessante de desafios. Embates no Seu meio social e familial constituíram-lhe os primeiros impedimentos, que foram ultrapassados, em razão da superior finalidade para a qual viera. Ele não aceitou carregar o fardo do mundo em caráter de redenção dos outros, mas ensinou a cada um a conduzir o seu próprio compromisso em paz de consciência; não assumiu as tarefas alheias, nem deixou de demonstrar como fazê-las; no entanto, altaneiro, sem presunção, tampouco sem submissão covarde. Os desafios da sociedade injusta e arbitrária chegaram-Lhe provocadores, mediante situações, pessoas e circunstâncias; apesar disso, sem deter-se, Ele continuou íntegro, enfrentando-os sem ira ou medo. Passou aquele tempo; todavia, permanecem os resíduos doentios . Alterou-se a paisagem, não os valores, que prosseguem relativamente os mesmos, gerando obstáculos e insatisfações. Enfrenta os desafios da tua vida, serenamente. Não aguardes comodidades que não mereces. Realiza a tua marcha, indômito, preservando os teus valores íntimos e aumentando- os na ação diária. Quem teme a escuridão, perde-se na noite. Sê tu aquele que acende a lâmpada e clareia as sombras. Desafiado, Jesus venceu. Segue-O e nunca te detenhas ante os desafios para o teu crescimento espiritual. Joanna de Ângelis Divaldo Pereira Franco PROGRAMAÇÕES: