O documento resume a segunda aula sobre o livro de Filipenses de Paulo. Nele, Paulo expressa sua alegria e gratidão pelos crentes de Filipólis, apesar de suas próprias circunstâncias difíceis. Ele ora por eles com alegria e celebra sua participação no evangelho desde o início. Paulo também procura aliviar quaisquer inquietações que eles possam ter sobre ele e direciona sua atenção para algo maior: o progresso do evangelho, apesar da perseguição.
4. Paulo enxergava além
Paulo não olha para Jesus Cristo através do problema. Pelo Contrário,
encarava os problemas através de Cristo. E isso mudava tudo;
inclusive a sua perspectiva de vida.
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2ª Aula
5. Alegria da lembrança (1.3)
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“Todas as vezes que me lembro de vós”
2ª Aula
Paulo não está expressando gratidão por lembranças desconexas, mas pela
experiência total vivida com os crentes filipenses.
A recordação incólume resultou em ações de graças e alegria incólumes.
6. Alegria da súplica (1.4)
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“Fazendo, sempre com alegria, a oração por vós em todas minhas súplicas”
2ª Aula
Ele não ora por senso de dever, nem por tentativa de esquecer as próprias
circunstâncias. Suas orações são intercessoras.
7. Alegria da Participação (1.5)
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Na expressão “pela vossa cooperação no evangelho desde o primeiro dia até agora”, o termo grego Koinonia
(cooperação).
2ª Aula
1.
A participação dos
cristãos uns com outros;
2.
A participação dos
cristãos com Cristo;
3.
A participação com
posses
At 2.42; Rm 15.26; 2Co
8.4; Hb 13.16 e Fm 6.
É bem provável que Paulo tinha os três significados. A palavra fala da relação vital
e ativa do apóstolo e dos filipenses com Cristo, e, assim, uns com os outros.
8. A Alegria da Certeza (1.6).
A expressão “por certo isto mesmo” indica forte persuasão, a absoluta certeza de uma
mente decidida.
O verbo grego enarxamenos (começou) também usado em galátas 3.3, onde atribui a
Deus Espírito Santo o começo da vida Cristã. E no grego clássico deriva enarchomai,
usado para descrever o ritual no começo de um sacrifício.
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2ª Aula
9. Alegria de ter pessoas
guardadas em seu coração
(7 e 8)
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O afeto que Paulo sentia era semelhante ao de Cristo
. Lembra-se de alguém, é possível a muitas pessoas, mas ter alguém no coração requer
uma verdadeira e profunda COMUNHÃO.
2ª Aula
10. “
“Paulo expressou seu louvor a Deus
pela participação dos crentes
Filipenses no pregresso do
evangelho, e fez uma petição por ele.
Agora ele procura dissolver às
inquietações que sentiam relativas a
ele, obviamente em resposta às
investigações do apóstolo.
“E que quero, irmãos que saibais”
(12).
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11. “
▪ Paulo desviou a atenção de seus leitores
para longe de seus sofrimentos e
sentimentos sobre si, para algo
maismuito maior que realmente lhe
interessava. Os crentes estavam
debaixo de perseguição. Alguns
elementos judaicos e romanos tinham
por intuito de destruir completamente a
nova fé. É como se Paulo tivesse dito:
▪ “Mas esse intuito não está se cumprindo.
Antes, o testemunho de Cristo tem
aumentado e melhorado, em meios
sofrimentos”. 11
12. Alegria na submissão a
Cristo – Mente
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A pressão que sofremos de outras é um dos maiores ladrões de alegria que tempos. O
recurso ou antidoto contra esse inimigo é desenvolver uma mentalidade saudável, é ter a
mente voltada e submissão a Cristo.
2ª Aula
15. Esvaziamo-nos de nós mesmo para
servir aos irmãos. Mas para isso é
necessário reprogramarmos nossa
mente, é necessário ter uma mente de
Cristo.
2ª Aula