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Tarefa 2 – 2ª Parte

Comentário:

Esta semana dedico o meu comentário essencialmente ao meu trabalho.
Depois de ter lido alguns trabalhos realizados pelas colegas, relativamente à
tarefa 2, conclui que não atingi os objectivos propostos para esta sessão.
Na Segunda – Feira, quando li o guia e o texto da sessão fiquei com dúvidas
quanto à proposta apresentada na tarefa 2, questionei-me sobre “ que tipo de
plano de acção?” “ da BE ou da aplicação do MAA?” Pensei em colocar estas
questões no fórum, mas acabei por não o fazer, porque a semana foi
particularmente difícil para mim e quando damos por isso já é Sexta - Feira.
Na Quarta – Feira, estive reunida com a coordenadora inter-concelhia e
estivemos a trabalhar sobre a aplicação do MAA, no PA e PAA da BE, penso
que o facto de me ter debruçado sobre estes documentos me induziu em erro,
quanto aos objectivos da sessão. Também, a falta de tempo para aprofundar
as leituras faz com que os trabalhos sejam feitos de uma forma pouco
reflectida. Reconheço que necessitava de mais tempo para interiorização de
alguns conceitos, para depois me poder pronunciar sobre os mesmos.
Quanto à formação, não a considero a mais adequada, para superar as minhas
dificuldades. Penso que conseguiria obter mais conhecimentos na troca directa
de informação, partilhando e discutindo ideias. Sei que tal também é possível
através da plataforma, mas não podemos estar sempre ligados à net.
Apesar de tudo não quero deixar de destacar o trabalho realizado pela colega
Ana Prata. Ao analisá-lo pensei “ como agora parece fácil!”. A colega, aponta
de forma bastante clara a realidade da sua escola face à aplicação do MAA.

Destaco alguns pontos fortes e factores inibidores que considero serem
comuns aos meus:

Pontos Fortes
- Apoio da direcção (mas também alguma falta de tempo);
- Grupo de professores que colaboram na promoção da leitura;
- Capacidade de comunicação do PB com os docentes;

 Factores inibidores
- O desconhecimento do MAA, por parte da comunidade educativa. Apesar de
este ser apresentado em CP, nem sempre é analisado nos vários
departamentos;
- Falta de tempo dos docentes (a maioria está sobrecarregada com projectos e
formação),
- Falta de uma cultura colaborativa com a BE;
- O conceito tradicional da BE prevalece e verifica-se uma fraca frequência da
mesma, por parte dos professores;

Quanto ao plano de acção delineado para aplicação do modelo, este define,
claramente, as fases do processo, mas como a colega já referiu na sua
resposta ao comentário feito pela colega Fernanda, deveria, também
especificar os momentos. Neste ponto tenho algumas dúvidas, porque tanto no
trabalho da colega, como no da Fernanda, fiquei com a noção de que os
inquéritos e grelhas de observação só serão aplicados uma vez, mas segundo
informação da coordenadora, deverá haver dois momentos para aplicação dos
mesmos (Janeiro e Abril). Será?
Termino o meu comentário (desabafo) com uma frase proferida pela minha
coordenadora: “ Não quero que o MAA seja um problema na sua vida”.
Temo bem que sim!




A formanda

Francisca Monteiro.

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ComentáRio

  • 1. Tarefa 2 – 2ª Parte Comentário: Esta semana dedico o meu comentário essencialmente ao meu trabalho. Depois de ter lido alguns trabalhos realizados pelas colegas, relativamente à tarefa 2, conclui que não atingi os objectivos propostos para esta sessão. Na Segunda – Feira, quando li o guia e o texto da sessão fiquei com dúvidas quanto à proposta apresentada na tarefa 2, questionei-me sobre “ que tipo de plano de acção?” “ da BE ou da aplicação do MAA?” Pensei em colocar estas questões no fórum, mas acabei por não o fazer, porque a semana foi particularmente difícil para mim e quando damos por isso já é Sexta - Feira. Na Quarta – Feira, estive reunida com a coordenadora inter-concelhia e estivemos a trabalhar sobre a aplicação do MAA, no PA e PAA da BE, penso que o facto de me ter debruçado sobre estes documentos me induziu em erro, quanto aos objectivos da sessão. Também, a falta de tempo para aprofundar as leituras faz com que os trabalhos sejam feitos de uma forma pouco reflectida. Reconheço que necessitava de mais tempo para interiorização de alguns conceitos, para depois me poder pronunciar sobre os mesmos. Quanto à formação, não a considero a mais adequada, para superar as minhas dificuldades. Penso que conseguiria obter mais conhecimentos na troca directa de informação, partilhando e discutindo ideias. Sei que tal também é possível através da plataforma, mas não podemos estar sempre ligados à net. Apesar de tudo não quero deixar de destacar o trabalho realizado pela colega Ana Prata. Ao analisá-lo pensei “ como agora parece fácil!”. A colega, aponta de forma bastante clara a realidade da sua escola face à aplicação do MAA. Destaco alguns pontos fortes e factores inibidores que considero serem comuns aos meus: Pontos Fortes - Apoio da direcção (mas também alguma falta de tempo); - Grupo de professores que colaboram na promoção da leitura; - Capacidade de comunicação do PB com os docentes; Factores inibidores - O desconhecimento do MAA, por parte da comunidade educativa. Apesar de este ser apresentado em CP, nem sempre é analisado nos vários departamentos; - Falta de tempo dos docentes (a maioria está sobrecarregada com projectos e formação), - Falta de uma cultura colaborativa com a BE; - O conceito tradicional da BE prevalece e verifica-se uma fraca frequência da mesma, por parte dos professores; Quanto ao plano de acção delineado para aplicação do modelo, este define, claramente, as fases do processo, mas como a colega já referiu na sua resposta ao comentário feito pela colega Fernanda, deveria, também especificar os momentos. Neste ponto tenho algumas dúvidas, porque tanto no trabalho da colega, como no da Fernanda, fiquei com a noção de que os
  • 2. inquéritos e grelhas de observação só serão aplicados uma vez, mas segundo informação da coordenadora, deverá haver dois momentos para aplicação dos mesmos (Janeiro e Abril). Será? Termino o meu comentário (desabafo) com uma frase proferida pela minha coordenadora: “ Não quero que o MAA seja um problema na sua vida”. Temo bem que sim! A formanda Francisca Monteiro.