SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
Fernanda Caroline Stang
Cursinho Popular Unioeste
“O Egito é uma dádiva do Nilo” Heródoto
 Economia centralizada
 Distribuição não era igualitária
 Principal atividade: agricultura
 Servidão coletiva
 Autossuficiência
 Cereais – trigo e cervada
 Linho e papiro
 Hierarquia, estratificação social!
 Religião politeísta e antropozoomórfica
 Escrita
 Hieróglifos
 Hierática
 Demócrita
Faraó
Sacerdotes, altos burocratas e
aristocratas
Militares e escribas
Artesãos e comerciantes
Camponeses e escravos
Matemática
Medicina
Calendário solar
Arquitetura
 Origem hamita
 Nomos
 3500 a.C. – Unificação
dos nomos sob os reinos
de Alto Egito (Sul) e
Baixo Egito (Delta).
 3200 a.C. – Menés
(Narmer), governante do
Alto Egito, unifica os dois
reinos, tornando-se o
primeiro Faraó.
 Tinis: Primeira capital do Império (período Tinita)
 Mênfis: eleita capital em 2800 a.C. (período Menfita)
 Monarquia despótica, burocratizada e de caráter
teocrático.
 Servidão Coletiva dos camponeses
 2300 a.C. – Fortalecimento dos Nomarcas
 Lutas internas
 Revoltas sociais
 Desorganização da produção
 Faraós restabelecem seu poder.
 Tebas: nova capital.
 Prosperidade no Império.
 1800 a.C. – Penetração dos hebreus e invasão dos
Hicsos
Cavalos
Carros de guerra
Armas de Ferro
 1501 – Amósis I expulsa os Hicsos;
 Escravização dos hebreus – êxodo em 1250 a.C.
 Apogeu da civilização Egípcia;
 Torna-se um reino militarista e expansionista;
 1100 a.C. - Início da
decadência;
 622 a.C. – Assurbanipal
(sírios) conquista o Egito.
Amenófis IV
• 1372 a.C.
• Nefertiti
• Revolução monoteísta
• Deus Aton
• Akhetaton
 Psarmético I (governador da cidade de Saís) expulsou
os assírios;
 525 a.C. Egito é invadido pelos persas (rei Cambise) –
Batalha de Pelusa.
 Posteriormente, Egito será conquistado pelos
macedônicos.
 Divisão do Império Macedônico em Reinos
Helenísticos; Egito coube a Ptolomeu.
 Dominação romana;
 Dominação bizantina.
 Revolução Urbana – Baixa Mesopotâmia
 Cidades-estados: Kish, Ur, Uruk, Lagash, Eridu e
Nipur
 Governante: Patesi (representante de Deus)
 Escrita Cuneiforme; Roda
 Agricultura e comércio
 Acádios
 Acad
 Sargão I 2300 a. C. -> Unificação do centro-sul da
Mesopotâmia
 Apropriação da cultura suméria
 Amoritas
 Capital: Babilônia/Babel
 Hamurabi
 Unificação da Mesopotâmia
 Código de Hamurabi – Lei de Talião
 Deus Marduk
 Decadência após a morte de Hamurabi
 Sofreram Invasões hititas e cassitas
 Art 21 – Se alguém abrir um buraco em uma casa (invasão
para roubar), deverá ser condenado à morte em frente ao
buraco e ser enterrado).
 Art 148 – Se um homem tomar uma esposa e ela for atacada
por alguma doença, se desejar, então tomar uma segunda
esposa, ele não deverá expulsar sua esposa que foi atacada
por uma doença, mas mantê-la na casa que construíram e
sustenta-la pelo resto da vida.
 Art 195 – Se um filho bater em seu pai, suas mãos serão
cortadas.
 Art. 200 – Se um homem quebrar os dentes de um
semelhante, seus dentes deverão ser quebrados.
 Capital: Assur
 Estrutura militarista e expansionista.
 Conquistaram a Mesopotâmia, a Síria-
Palestina e o Egito
 Criação do primeiro exército organizado
 Apogeu
 Senaqueribe – transferiu a capital para
Nínive
 Assurbanipal – conquistou o Egito
 Caldeus destroem Nínive e dão fim ao
império assírio.
 Babilônia voltou a ser capital
 Nabucodonosor II
 Conquistou o Reino de Judá
(587 a.C.)
 Cativeiro da Babilônia
 Síria, Fenícia e parte da
Palestina
 Jardins Suspensos da
Babilônia
 O império foi destruído em
539 a.C. pelos persas (Ciro I).
 Modo de produção asiático
 Dependente do comércio externo
 Produção artesanal
 Monitarização da economia
 Politeísmo – animismo
 Astronomia
 Matemática
 Organização política
descentralizada
Reis, nobres e sacerdotes
Militares e altos funcionários
Comerciantes e Artesãos
Camponeses
Escravos
 Arquitetura – zigurates
 Literatura
 Epopeia de Gilgamesh
 Mito da Criação
 Escrita cuneiforme
As civilizações do antigo oriente

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Roma Antiga
Roma AntigaRoma Antiga
Roma Antiga
 
Mito da fundação romana e Monarquia
Mito da fundação romana e MonarquiaMito da fundação romana e Monarquia
Mito da fundação romana e Monarquia
 
Mesopotâmia
MesopotâmiaMesopotâmia
Mesopotâmia
 
Mesopotâmia
MesopotâmiaMesopotâmia
Mesopotâmia
 
Roma
RomaRoma
Roma
 
Mesopotâmia 2020
Mesopotâmia 2020Mesopotâmia 2020
Mesopotâmia 2020
 
Os sumérios
Os sumériosOs sumérios
Os sumérios
 
Caderno Pedagógico de História - 6º Ano/4º Bimestre
Caderno Pedagógico de História - 6º Ano/4º BimestreCaderno Pedagógico de História - 6º Ano/4º Bimestre
Caderno Pedagógico de História - 6º Ano/4º Bimestre
 
Romanos monarquia e república
Romanos   monarquia e repúblicaRomanos   monarquia e república
Romanos monarquia e república
 
Mesopotâmia
MesopotâmiaMesopotâmia
Mesopotâmia
 
Povos mesopotâmicos
Povos mesopotâmicosPovos mesopotâmicos
Povos mesopotâmicos
 
Aula I Imperio Romano
Aula I Imperio RomanoAula I Imperio Romano
Aula I Imperio Romano
 
Roma antiga
Roma antigaRoma antiga
Roma antiga
 
Roma antiga trabalho slide prof lucas - ana duda
Roma antiga trabalho slide prof lucas - ana dudaRoma antiga trabalho slide prof lucas - ana duda
Roma antiga trabalho slide prof lucas - ana duda
 
Mesopotamia slide
Mesopotamia slideMesopotamia slide
Mesopotamia slide
 
Mesopotmia
MesopotmiaMesopotmia
Mesopotmia
 
historia da mesopotamia
historia da mesopotamiahistoria da mesopotamia
historia da mesopotamia
 
Surgimento de roma
Surgimento de romaSurgimento de roma
Surgimento de roma
 
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma Antiga
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma AntigaRevisão 6º ano ASSUNTO : Roma Antiga
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma Antiga
 
Em egito
Em egitoEm egito
Em egito
 

Semelhante a As civilizações do antigo oriente (20)

Antiguidade oriental pdf
Antiguidade oriental pdfAntiguidade oriental pdf
Antiguidade oriental pdf
 
Pré-História, Egito e Mesopotâmia
Pré-História, Egito e MesopotâmiaPré-História, Egito e Mesopotâmia
Pré-História, Egito e Mesopotâmia
 
Egito Antigo
Egito AntigoEgito Antigo
Egito Antigo
 
Egito antigo 2020
Egito antigo 2020Egito antigo 2020
Egito antigo 2020
 
Antiguidade Oriental
Antiguidade OrientalAntiguidade Oriental
Antiguidade Oriental
 
História - Fenícios
História - FeníciosHistória - Fenícios
História - Fenícios
 
Egito antigo
Egito antigoEgito antigo
Egito antigo
 
Idade Antiga e suas caracteristicas.pptx
Idade Antiga e suas caracteristicas.pptxIdade Antiga e suas caracteristicas.pptx
Idade Antiga e suas caracteristicas.pptx
 
HISTÓRIA - Fenícios
HISTÓRIA - FeníciosHISTÓRIA - Fenícios
HISTÓRIA - Fenícios
 
Antigas civilizações
Antigas civilizações Antigas civilizações
Antigas civilizações
 
Antiguidade oriental
Antiguidade orientalAntiguidade oriental
Antiguidade oriental
 
Antiguidade oriental 02
Antiguidade oriental 02Antiguidade oriental 02
Antiguidade oriental 02
 
Mesopotâmia - 6º Ano (2018)
Mesopotâmia - 6º Ano (2018)Mesopotâmia - 6º Ano (2018)
Mesopotâmia - 6º Ano (2018)
 
Egito
EgitoEgito
Egito
 
Antiguidade oriental 2020
Antiguidade oriental 2020Antiguidade oriental 2020
Antiguidade oriental 2020
 
7.A Civilização Mesopotâmica.15.
7.A Civilização Mesopotâmica.15.7.A Civilização Mesopotâmica.15.
7.A Civilização Mesopotâmica.15.
 
Egito
EgitoEgito
Egito
 
Egito e Mesopotâmia - Antiguidade Oriental
Egito e Mesopotâmia  - Antiguidade OrientalEgito e Mesopotâmia  - Antiguidade Oriental
Egito e Mesopotâmia - Antiguidade Oriental
 
ANTIGUIDADE ORIENTAL - CRESCENTE FÉRTIL
ANTIGUIDADE ORIENTAL - CRESCENTE FÉRTILANTIGUIDADE ORIENTAL - CRESCENTE FÉRTIL
ANTIGUIDADE ORIENTAL - CRESCENTE FÉRTIL
 
Antiguidade oriental mes fen_per_heb_egi
Antiguidade oriental mes fen_per_heb_egiAntiguidade oriental mes fen_per_heb_egi
Antiguidade oriental mes fen_per_heb_egi
 

Mais de fernandacarolinestang

O reino dos francos e a formação do feudalismo
O reino dos francos e a formação do feudalismoO reino dos francos e a formação do feudalismo
O reino dos francos e a formação do feudalismofernandacarolinestang
 
Introdução ao estudo da história e Pré-História
Introdução ao estudo da história e Pré-HistóriaIntrodução ao estudo da história e Pré-História
Introdução ao estudo da história e Pré-Históriafernandacarolinestang
 
História do brasil 11 - República do Café II
História do brasil 11 - República do Café IIHistória do brasil 11 - República do Café II
História do brasil 11 - República do Café IIfernandacarolinestang
 

Mais de fernandacarolinestang (20)

Revisão Enem 2017
Revisão Enem 2017Revisão Enem 2017
Revisão Enem 2017
 
Revolução Russa
Revolução RussaRevolução Russa
Revolução Russa
 
Revolução francesa (1789 1799)
Revolução francesa (1789 1799)Revolução francesa (1789 1799)
Revolução francesa (1789 1799)
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrial
 
O iluminismo
O iluminismoO iluminismo
O iluminismo
 
As revoluções inglesas
As revoluções inglesasAs revoluções inglesas
As revoluções inglesas
 
O reino dos francos e a formação do feudalismo
O reino dos francos e a formação do feudalismoO reino dos francos e a formação do feudalismo
O reino dos francos e a formação do feudalismo
 
A baixa idade média
A baixa idade médiaA baixa idade média
A baixa idade média
 
Os modernos estados nacionais
Os modernos estados nacionaisOs modernos estados nacionais
Os modernos estados nacionais
 
Civilização Romana - Império
Civilização Romana - ImpérioCivilização Romana - Império
Civilização Romana - Império
 
Roma Antiga Editado
Roma Antiga EditadoRoma Antiga Editado
Roma Antiga Editado
 
Civilização grega II
Civilização grega IICivilização grega II
Civilização grega II
 
A civilização grega i
A civilização grega iA civilização grega i
A civilização grega i
 
Fenícios, hebreus e persas
Fenícios, hebreus e persasFenícios, hebreus e persas
Fenícios, hebreus e persas
 
Introdução ao estudo da história e Pré-História
Introdução ao estudo da história e Pré-HistóriaIntrodução ao estudo da história e Pré-História
Introdução ao estudo da história e Pré-História
 
História do brasil 12 - Era Vargas
História do brasil 12 - Era VargasHistória do brasil 12 - Era Vargas
História do brasil 12 - Era Vargas
 
História do brasil 11 - República do Café II
História do brasil 11 - República do Café IIHistória do brasil 11 - República do Café II
História do brasil 11 - República do Café II
 
História do brasil 10
História do brasil 10História do brasil 10
História do brasil 10
 
História do brasil 9
História do brasil 9História do brasil 9
História do brasil 9
 
História do brasil 8
História do brasil 8História do brasil 8
História do brasil 8
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 

As civilizações do antigo oriente

  • 2.
  • 3.
  • 4. “O Egito é uma dádiva do Nilo” Heródoto
  • 5.  Economia centralizada  Distribuição não era igualitária  Principal atividade: agricultura  Servidão coletiva  Autossuficiência  Cereais – trigo e cervada  Linho e papiro
  • 6.  Hierarquia, estratificação social!  Religião politeísta e antropozoomórfica  Escrita  Hieróglifos  Hierática  Demócrita Faraó Sacerdotes, altos burocratas e aristocratas Militares e escribas Artesãos e comerciantes Camponeses e escravos Matemática Medicina Calendário solar Arquitetura
  • 7.  Origem hamita  Nomos  3500 a.C. – Unificação dos nomos sob os reinos de Alto Egito (Sul) e Baixo Egito (Delta).  3200 a.C. – Menés (Narmer), governante do Alto Egito, unifica os dois reinos, tornando-se o primeiro Faraó.
  • 8.  Tinis: Primeira capital do Império (período Tinita)  Mênfis: eleita capital em 2800 a.C. (período Menfita)  Monarquia despótica, burocratizada e de caráter teocrático.  Servidão Coletiva dos camponeses  2300 a.C. – Fortalecimento dos Nomarcas  Lutas internas  Revoltas sociais  Desorganização da produção
  • 9.  Faraós restabelecem seu poder.  Tebas: nova capital.  Prosperidade no Império.  1800 a.C. – Penetração dos hebreus e invasão dos Hicsos Cavalos Carros de guerra Armas de Ferro
  • 10.  1501 – Amósis I expulsa os Hicsos;  Escravização dos hebreus – êxodo em 1250 a.C.  Apogeu da civilização Egípcia;  Torna-se um reino militarista e expansionista;  1100 a.C. - Início da decadência;  622 a.C. – Assurbanipal (sírios) conquista o Egito. Amenófis IV • 1372 a.C. • Nefertiti • Revolução monoteísta • Deus Aton • Akhetaton
  • 11.
  • 12.  Psarmético I (governador da cidade de Saís) expulsou os assírios;  525 a.C. Egito é invadido pelos persas (rei Cambise) – Batalha de Pelusa.  Posteriormente, Egito será conquistado pelos macedônicos.  Divisão do Império Macedônico em Reinos Helenísticos; Egito coube a Ptolomeu.  Dominação romana;  Dominação bizantina.
  • 13.
  • 14.
  • 15.  Revolução Urbana – Baixa Mesopotâmia  Cidades-estados: Kish, Ur, Uruk, Lagash, Eridu e Nipur  Governante: Patesi (representante de Deus)  Escrita Cuneiforme; Roda  Agricultura e comércio  Acádios  Acad  Sargão I 2300 a. C. -> Unificação do centro-sul da Mesopotâmia  Apropriação da cultura suméria
  • 16.  Amoritas  Capital: Babilônia/Babel  Hamurabi  Unificação da Mesopotâmia  Código de Hamurabi – Lei de Talião  Deus Marduk  Decadência após a morte de Hamurabi  Sofreram Invasões hititas e cassitas
  • 17.  Art 21 – Se alguém abrir um buraco em uma casa (invasão para roubar), deverá ser condenado à morte em frente ao buraco e ser enterrado).  Art 148 – Se um homem tomar uma esposa e ela for atacada por alguma doença, se desejar, então tomar uma segunda esposa, ele não deverá expulsar sua esposa que foi atacada por uma doença, mas mantê-la na casa que construíram e sustenta-la pelo resto da vida.  Art 195 – Se um filho bater em seu pai, suas mãos serão cortadas.  Art. 200 – Se um homem quebrar os dentes de um semelhante, seus dentes deverão ser quebrados.
  • 18.  Capital: Assur  Estrutura militarista e expansionista.  Conquistaram a Mesopotâmia, a Síria- Palestina e o Egito  Criação do primeiro exército organizado  Apogeu  Senaqueribe – transferiu a capital para Nínive  Assurbanipal – conquistou o Egito  Caldeus destroem Nínive e dão fim ao império assírio.
  • 19.
  • 20.  Babilônia voltou a ser capital  Nabucodonosor II  Conquistou o Reino de Judá (587 a.C.)  Cativeiro da Babilônia  Síria, Fenícia e parte da Palestina  Jardins Suspensos da Babilônia  O império foi destruído em 539 a.C. pelos persas (Ciro I).
  • 21.  Modo de produção asiático  Dependente do comércio externo  Produção artesanal  Monitarização da economia  Politeísmo – animismo  Astronomia  Matemática  Organização política descentralizada Reis, nobres e sacerdotes Militares e altos funcionários Comerciantes e Artesãos Camponeses Escravos
  • 22.  Arquitetura – zigurates  Literatura  Epopeia de Gilgamesh  Mito da Criação  Escrita cuneiforme

Notas do Editor

  1. As cheias vão de julho a novembro Cheias regulares O sistema de irrigação artificial foi mais tardio e menos complexo q o mesopotâmico A necessidade de obras gerou a unificação política
  2. Durante o período de menfita, foram feitas as piramides de queops, quefren e miquerinos, na região de gizé. Simbolizavam o poder e a força dos faraós
  3. Os hicsos estabeleceram-se na região do delta e isolaram os faraós em Tebas, controlaram a mesopotamia por quase dois séculos.
  4. A dominação dos hicsos vai despertar um sentimento mais nacionalista dos mesopotãmicos
  5. Os gregos denominaram o vale dos rios Tigre e Eufrates pelo nome de Mesopotâmia – “terra entre rios” Atual Iraque Esses rios nascem nas montanhas da Armênia e desaguam no golfo pérsico Atualmente, os dois rios se unem na desembocadura, formando o canl de Chat-al-Arab O clima era seco. As Inundações, frequentes. O solo, se não fosse trabalhado convenientemente, era árido e improdutivo. Quase não havia minerais e nem pedras. As árvores eram poucas. A única riqueza era a argila. A parte norte era mais infértil, sul mais fértil. As cheias eram irregulares. Ocorriam muitas inundações. Os sumérios escreveram a mais antiga versão sobre o dilúvio, a Epopeia de Gilgamés. Foi nessa região que os primeiros agrupamentos humanos abandonaram a vida nômade. O solo pobre tornou-se cultivá-vel graças a capacidade do homem de modificar a natureza. A necessidade de controlar a força das cheias para evitar a destruição, irrigar o solo árido, que as diversas tribos se uniram, organizando o trabalho coletivo. Um traço significativo das divilizações mesopotâmicas e que as diferenciaram significativamente dos povos do Antigo Efito, foi o caráter extremamente vulnerável da região. A Mesopotâmia era uma região aberta à invasão de povos nômades hostis. A história mesopotâmica, portante, é marcada por intermináveis lutas entre as cidades-estados mais tricas (e mais tarde, entre impérios) e por seguidas ondas de invasões de povos estrangeiros.
  6. A suméria é considerada a região mais remotamente habitada da Mesopotâmia (3000 a.C.). Os sumerianos foram os inventores da roda, os pioneiros da escrita (estilo cuneiforme) e dos primeiros cálculos matemáticos, necessários para a engenharia de construção de canais de irrigação e barragens. Eles desenvolveram agricultura, sedentarização e consequentemente, a REVOLUÇÃO URBANA, ocorrida na baixa Mesopotâmia em finds do IV e começo do III milênio a.C. Os povos sumérios, originários do planalto do Irã. De um modo geral, as cidades sumérias haviam constituído uma forma de organização política e econômica, fortemente baseada na religião. Remontando a uma estrutura típica do neolítico, as terras eram consideradas como proviedade dos deuses, os quais proviam a dsobrevivencia dos homens. Os zigurates eram santuários nos quais os deuses habitavam quando desciam a terra. O poder era fortemente ancorado na religião. Diferentemente do Egito, onde o faraó era visto como um deus vivo, nas cidades sumérias o governante (patesi) era um representante dos seus na terra, interlocutor entre as necessidades dos homens e as divindades. A história suméria foi marcada por constantes lutas entre as cidades-estados, todas buscando hegemonia. EM médio prazo, essas lutas enfraqueceram as cidades. Isso permitiu que um povo de origem semita, os acádios, se estabelecesse na região dental da Mesopotâmia, fundando a cidade de Acad. Foramaram o primeiro império da região. Usaram a escrita sumeriana e sua organização da agricultura. A plena estabilidade política, entretanto, jamais foi obtida pelos acádios, que conviveram com constantes revoltas internas e ameaças externas. Por volta de 2100 a.C., em meio a essas crises, o Império Acádio desapareceu.
  7. Os amoritas, vindos do deserto da Arábia, estabeleceram-se na Babilônia que se tornou um importante centro comercial, devido a sua localização privilegiada. O grande monarca babilônico foi Hamurabi que governou de 1792 a.C. a 1750 a.C. Além de ter expandido seus domínios, destacou-se como administrador e legislador. Foi o monarca responsável pela organização do primeiro código de leis escrito que se tem notícia na história da humanidade. Código de Hamurabi: 282 artigos escritos com caracteres cuneiformes. Nele, havia artigos sobre a família, comércio, propriedade, herança, escravidão e direito penal (princípio de talião), que variava de acordo com a categoria social do infrator e da vítima. O código protegia a propriedade privada e os interesses dos donos de escravos. Dentre os invasores que destruíram o Império Acadiano destacaram-se os amoritas (de origem semítica). O estabelecimento do domínio babilônico sobre o resto da mesopotâmia foi possível não apenas pela forte estrutura militar, mas também pela constituição de um completo aparato jurídico, que tem como elemento mais conhecido o Còdigo de Hamurabi. Em honra ao deus Marduk, foi erguido um imenso zigurate, citado no Antigo Testamento como a Torre de Babel.
  8. A partir do século VIII a.C. ocorreu o grande expansionismo do Império Assírio. Eles se destacaram por terem construído o primeiro grande exército organizado da história, com recrutamento obrigatório e expandido seus domínios territoriais por toda a Mesopotâmia. Tinham abundância de madeiras e metais, como o cobre e o ferro. Se instalaram primeiro na alta mesopotâmia. Inicialmente suas atividades eram agricultura e caça, mas o constante ataque de inimigos externos , por ser uma região vulnerável, os fez criar uma estrutura militarista, base da organização do Estado. Eles queriam chegar ao golfo pérsico e ao mar mediterrâneo. Tinham carros de combate, cavalaria, infantaria. O apogeu foi no reinado de Assurbanipal. Fizeram da guerra sua atividade principal. Eram despóticos e submetiam os vencidos a horríveis tormentos. Minado pela crise interna e pelos levantes dos povos conquistados, o Império Assírios desmoronou. Os assírios fixaram-se na Alta Mesopotâmia por volta de 2500 a.C, fazendo da cidade de Assur sua capital. Contando com uma abun~dância de madeira e metais como o cobre e o ferro, basearam sua atividade inicialmente na agricultura e na caça. A necessidade de defesa levou-os rapidamente à criação de uma forte estrutura militarista, base da organização do Estado. Constituíram um Estado militarista e expansionista e, procurando uma saída para o golfo Pérsico e para o mar mediterrâneo... Dominaram pelo terror,sendo marcados pela ferocidade que dispensavam aos vencidos. O império enfraqueceu após a morte de Assurbanipal com a rebelião generalizada dos povos submetidos.
  9. Posteriormente os caldeus, semitas originários da Arábia, impuseram-se na região. Nabucodonosor II conquistou a Palestina e levou os judeus cativos para a Babilônia (587 a.C.) Caldeus povo semita. Cativeiro da babilônia eram escravos hebreus Jardins Suspensos da Babilônia – eram uma forma de expandir as áreas agrícolas da região com a criação de terraços agricultaveis nas encostas das montanhas. Considerado pelos gregos uma das sete maravilhas do mundo antigo. Também reconstruiu o zigurate de Etemenanki, o qual dera origem ao episódio bíblico da torre de babel. Após a morte de Nabucodonosor, o império entrou em decadência, sendo conquistado por Ciro, rei dos pesas. A partir de 539 a.C. as sociedades mesopotâmicas converteram-se em populações sob o domínio do Império Persa. Mais tarde, alexandre da Macedônia conquistou a região. Os persas transformaram a mesopotâmia em uma das suas muitas províncias. Nabucodonosor conquistou o reino de Judá, levando numeroso contigente de hebreus como escravos para a Babilònia (episódio conhecido como cativeiro da babilônia).
  10. Modo de produção asiático – agricultura de regadio/irrigação e servidão coletiva. Cidade-templo. A BASE DA MÃO DE OBRA SÃO OS CAMPONESES, NÃO ESCRAVOS Ela era auto-suficiente em produtos agrícolas, mas não tinha madeira e minérios. Isso fez com que tivesse uma grande produção artesanal para servir como troca, aumentando a classe de comerciantes e artesãos. Da África importava marfim e ouro Criaram a moeda e bancos. Animismo – os deuses eram os fenômenos da natureza A religião era vista como uma forma de obter recompensas terrenas, n acreditavam na vida após a morte Posteriormente na babilonia, surgiu uma forma de culto aos mortos, que deveriam receber boas sepulturas para n abandonar o mundo das sombras e vir causar o caos. Marduk foi transformado em divindade suprema da mesopotâmia (elevado por Hamurabi) Astronomia – calendário lunar e astrologia. Matemática – divisão do círculo em 360 graus, criação das raízes quadradas e cúbicas, processos aritmeticos de multiplicação e divisão. Organização política descentralizada com a formação de diversas cidades-estados independentes. Escrita cuneiforme: no início, era claramente pictórica, mais tarde, os símbolos desenhados passaram a representar sons. A escrita se desenvolveu pela necessidade prática de se manterem assentamentos e registros comerciais. A crença de que as terras pertenciam aos deuses gerou, ao lado do governante, visto como um representante direto dos deuses, uma elite sacerdotal que fazia as vezes de uma nobreza, administrando as terras e as riquezas e exercendo o controle sobre a população.
  11. Tijolos de argila – traços em forma de cunha. Zigurate: torre de vários andares.