O documento descreve o Cemitério de Inhaúma no Rio de Janeiro, que abriga principalmente túmulos de mulheres judias polonesas que imigraram para o Brasil no século 19 e trabalharam como prostitutas. Essas mulheres eram rejeitadas pela comunidade judaica e não podiam ser enterradas nos cemitérios judaicos. Por isso, elas criaram sua própria associação em 1906 para gerenciar o Cemitério de Inhaúma como seu local de enterro. O cemitério hoje contém cerca de 700