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ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS
DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR
PROFESSOR RESPONSÁVEL: FÁBIO CAMARGO ABDALLA
COLABORADOR: CAIO EDUARDO DA COSTA DOMINGUES
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ESTADO DE SÃO PAULO
SOROCABA, 2014
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1. FUNÇÃO, ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA CELULAR
(ESTA ATIVIDADE EQUIVALE A UMA AVALIÇÃO TEÓRICA COM PESO 1)
Instruções
FORMAR GRUPOS DE 5 PESSOAS
1. Esquematizar uma célula qualquer
Responda as seguintes perguntas em folha separada e entregue ao professor ou monitor:
A. Esta célula produz proteína, lipídio, carboidrato ou todas as macromoléculas? Justifique
a sua resposta.
B. Esta célula exporta algum tipo de secreção? Justifique a sua resposta.
C. Esta célula possui metabolismo alto ou baixo? Justifique a sua resposta.
D. Qual o estado de condensação da cromatina? Justifique a sua resposta.
E. O que demonstra o estado de condensação cromatínica? Justifique a sua resposta.
F. Esta célula está sofrendo morte celular? Se sim ou não, por quê?
G. Esta célula é observada em que tipo de microscopia?
H. Qual é o estado do citoplasma quanto à acidofilia ou à basofilia, por quê?
I. Esta célula é muito ou pouco diferenciada?
J. Em qual órgão você encontraria está célula?
K. Está célula é animal ou vegetal? Por quê?
L. Esta célula é procarionte ou eucarionte? Por quê?
M. Esta célula poderia constituir um organismo? Se sim ou não, por quê?
N. Qual a diferença essencial quanto aos receptores celulares entre uma célula não
diferenciada (célula tronco ou totipotente) e uma célula terminalmente diferenciada (neurônio,
por exemplo)
APÓS A ATIVIDADE, OS GRUPOS DE ESTUDANTES TERÃO UMA SEMANA PARA
PESQUISAR AS RESPOSTAS E ELABORAR UMA APRESENTAÇÃO DE 15 MINUTOS.
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2. HABILIDADES PROCEDIMENTAIS E ATITUDINAIS
UTILIZAÇÃO DO MICROSCÓPIO ÓPTICO E ESTEREOMICROSCÓPIO
Instruções
COMPONENTES ÓPTICOS E ESTRUTURAIS DO MICROSCÓPIO ÓPTICO
1. Com traços horizontais (sem seta) aponte todos os componentes ópticos e estruturais
do microscópio abaixo.
CUIDADOS E PROCEDIMENTOS PARA A UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO
(ATENÇÃO: ESTAS CONDUTAS SERÃO ALVO DE ANÁLISE DURANTE TODO O CURSO!)
a. Não manusear o equipamento com as mãos sujas ou molhadas.
b. Jamais beber ou comer em laboratório e próximo ao microscópio.
c. Nunca desloque o aparelho com a lâmpada acesa ou logo depois de apagada.
d. Sempre carregar o equipamento segurando-o firmemente com uma das mãos no braço
e a outra na base.
FONTE: http://www.nikon.com/
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e. Muita atenção quando se observa a preparação de lâminas histológicas em meio
líquido, pois há sempre o risco de molhar a Lente Objetiva. Nestes casos, é necessário
retirar o excesso de líquido com papel de filtro antes de colocar a lâmina sobre a
platina. Em caso de acidente enxugar imediatamente a objetiva com papel absorvente
macio.
f. Ao acabar de utilizar o microscópio, proceda como orientado abaixo, reduzindo ao
máximo o botão de intensidade luminosa, desligando o aparelho da tomada e, limpo,
revesti-lo com a capa protetora.
COMO FOCALIZAR SEU MATERIAL
g. Na observação de uma preparação histológica, inicie pela objetiva de menor aumento
(4x), também chamada de panorâmica. Para focalizar com aquelas de 10 ou 40 vezes,
proceda da seguinte maneira:
a. Começar as observações utilizando a objetiva panorâmica. Abaixar o Charriot
e deslocá-lo para a lateral. Identificar se a Objetiva de 4x está na posição
correta.
b. Colocar a lâmina (com a lamínula virada para cima!) sobre a Platina.
Ajustar o Charriot de modo que o orifício da Platina coincida com a abertura
do condensador.
c. Olhar pelas Oculares através do Binóculo (checar se as oculares estão
focadas!) ao mesmo tempo em que se eleva lentamente a platina, girando o
parafuso macrométrico para a sua direção até que a preparação apareça
focalizada (atenção para não encostar a Objetiva na lâmina, evitando
acidentes).
d. Os ajustes finais de focalização devem ser efetuados com o parafuso
micrométrico, girando-o em direção oposta ao macrométrico.
e. Após focalizar qualquer material, basta mudar de Objetiva e utilizar
SOMEMENTE O PARAFUSO MICROMÉTRICO para focalizar o
material.
f. Deslocar a lâmina sobre a Platina a fim de efetuar observações em toda a
extensão da lâmina, utilizando o Charriot.
g. Ao se desejar retirar a lâmina do microscópio, girar o revólver de modo a
deixar em posição de observação a Objetiva Panorâmica (sempre no sentido
contrário a da lente de 100x). Abaixar e deslocar lateralmente a Platina,
girando o parafuso macrométrico e, então, retirar a lâmina da Presilha.
h. Remover a lâmina com cuidado para que os dedos não toquem as lentes das
objetivas e para que a lâmina não toque nas mesmas.
i. IMPORTANTE: NUNCA USE A OBJETIVA 100x sem óleo de imersão e
prévia anuência do Professor ou Monitor.
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Regras do DESENHO TÉCNICO:
A. Leia todo o roteiro da experiência que vai fazer, antes de iniciar o trabalho para ficar claro
o que vai ser realizado.
B. Separe todo o material necessário antes de começar o trabalho.
C. Siga especificamente as indicações de tempo, material, etc. como o roteiro indica.
D. Após usar, coloque cada material no local indicado para não misturar componentes.
E. Só esquematize o que você de fato vê. Isto é um trabalho científico e não uma obra de
arte. Se alguma estrutura deveria ser exibida e não aparece, anote o sucedido por escrito
em seu roteiro, porém procure bem antes de proceder desta forma. A qualidade dos
esquemas é importante para sua compreensão.
F. Leia o roteiro com atenção. Solicite auxílio do professor só em último caso.
G. Anote todos os dados. Na hora eles podem não parecer importantes, mas o serão para
as conclusões e para estudo posterior.
H. Escreva em linguagem simples e clara e evitará enganos.
I. Não use lápis de cor ou similar. O desenho técnico deve sempre ser feito a lápis com traços
sólidos ou pontilhados. Para indicar a continuação de uma estrutura deve indica-la com três
traços subsequentes. As legendas devem ser acompanhadas de traços (sem seta). NUNCA
CRUZAR OS TRAÇOS.
J. Os esquemas devem ser acompanhados de legendas e explicações por escrito e
eventualmente gráficos. Tudo que você desenhou tem nome. No caso de esquemas de células
e tecidos estes devem ser acompanhados do aumento total, nome do material observado e da
técnica utilizada.
K. Coloque o nome, número e a turma a tinta e no lugar indicado.
2. Aplicação: utilizar protozoários uni e/ou pluricelulares, fios de cabelo ou qualquer
material transparente e fino o bastante para treinar a utilização do microscópio.
3. Trazer qualquer material ou objeto para observação ao esteriomicroscópio (também
conhecido como LUPA).
4. Esquematizar o que se observou ao microscópio, segundo às normas do DESENHO
TÉCNICO (a ser explicado em aula).
5. Cálculo para chegar ao AUMENTO FINAL = Aumento da Objetiva x Aumento da
Ocular.
6. Qual a diferença de Poder de Resolução e Limite de Resolução?
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FONTE: EYNARD, A. R.; VALENTICH, M. A.; ROVASIO, R. A. Histologia e
embriologia humanas. Bases celulares e moleculares. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
696 p.
Página da imagem: 206.
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3. MÉTODOS E TÉCNICAS PARA VISUALIZAÇÃO DE CÉLULAS E OUTRAS
ESTRUTURAS
Instruções
Origem da vida, estrutura atômica da célula e relações físicas diagnosticadas com
métodos de coloração ácido/básico.
1. Esfregaço de mucosa oral. Com um swab (cotonete) esfregar gentilmente na parede
interna da bochecha e colocar o material sobre a lâmina. Secar e fixar o material do
esfregaço com metileno. Corar com Hematoxilina (15 minutos) e deixar em água
corrente por cinco minutos, posterirormente corar com Eosina (5 minutos) e lavar
rapidamente em água corrente. Em seguida, colocar a lamínula.
a. Observar a lâmina antes de corá-la.
b. Observar a lâmina após corá-la com Hematoxilina.
c. Observar a lâmina após corá-la com Eosina.
d. Colocar a lamínula sobre a lâmina corada com HE.
e. Esquematizar os tipos de células observadas e legendar.
2. Quais as diferenças observadas entre os esfregaços corados e não corados?
3. Essas diferenças têm relação com a estrutura molecular da célula? Explique.
NÃO CORADO CORADO COM HE
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4. COMPOSIÇÃO MOLECULAR DA CÉLULA
Instruções
1. Análise de núcleos celulares em interfase (cromatina). Conceito de acidofilia e
basofilia do núcleo e do citoplasma (visualização indireta de RNA) e proteínas básicas
(hemoglobina).
a. Analise as lâminas permanentes de sangue humano (corante Giensa) e esquematize as
diferenças morfológica dos núcleos e os diferentes estados de condensação
cromatínica dos leucócitos e a composição molecular do citoplasma através da sua
acidofilia e/ou basofilia.
b. Análise de micrografias de ovócitos de anfíbio (Leptodactulus labirinthicus) – H.E.
Ovócitos Jovens Ovócito Maturo
FONTE: ABDALLA, F. C. 2005.
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c. Extração e observação de DNA.
Materiais:
Álcool absoluto gelado
Cebola, Morango ou Fígado em pedaços
Células da mucosa oral: <http://www.youtube.com/watch?v=vO50-ZRQtuY>
Solução de lise: 4 colheres de sopa de detergente incolor (Dodecil Sulfato de Sódio), 1 colher de chá
de sal (cloreto de sódio), 74 mL de água
Papel de filtro
Gelo em cubos
2 béqueres pequenos (50 mL) e 1 Becker de 500 ou 1000
mL Funil
Tubos Falcon ou tubos de ensaio de vidro
(preferível) Bastão de vidro
Estilete ou faca de cozinha
Palitos de Sorvete ou de dente.
Banho-maria (~60 o
C)
Procedimentos:
Em um Becker esmague o material em pedaços bem pequenos
Coloque no béquer pequeno 4 colheres de chá do material esmagado
Adicione 2 colheres de sopa de solução de lise
Bata tudo ao liquidificador ou misture bem (com morango e fígado não é preciso usar o liquidificador)
Complete com a solução de lise até 25 mL no béquer
Coe a solução, com o auxílio do funil e do papel de filtro (opcional)
Coloque o filtrado em tubo Falcon ou Tubo de Vidro (este último é melhor para
visualização) Tampe o tubo e o coloque em no banho-maria ~60 o
C por 15 minutos
Em seguida, coloque o tubo no béquer com gelo e água, durante 5 minutos
Decorrido este tempo, adicione um volume igual de álcool gelado ao tubo (misture vagarosamente).
Questões:
a. Explique sucintamente o porquê de todos os procedimentos e materiais utilizados no
experimento.
b. Por que você não pode ver a dupla-hélice do DNA ao microscópio?
c. O esquema abaixo representa as etapas da extração do DNA da cebola que
você realizou no laboratório. Use uma legenda explicativa para cada uma das figuras
FONTE: www.google.com.br
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5. MÉTODOS E TÉCNICAS PARA VISUALIZAÇÃO DE CÉLULAS: DIFERENÇAS
ENTRE CÉLULAS PROCARIONTES E EUCARIONTES
Instruções
2. Esfregaço de mucosa oral. Com um palito de dente, raspe a mucosa oral (antes e após
escovar os dentes) levemente e coloque o material, juntamente com um pouco de saliva,
na lâmina. Em seguida, acrescente uma gota de água e coloque a lamínula.
a. Observar e esquematizar as células do epitélio oral “a fresco” sem corar.
b. Após feito isso, repita o procedimento, fixando o material à chama e o core com
Azul de Metileno. Após cubra com uma lamínula. Observe novamente o material
contido na lâmina.
1. Comparando os dois procedimentos feitos em sala de aula, o que você notou de
diferente com relação ao observado ao microscópio? Quais as conclusões que você
consegue elaborar a partir do observado ao microscópio óptico nos dois procedimentos?
2. O azul de metileno o núcleo da célula e evidencia seu citoplasma e também é
utilizado para observação de bactérias inespecíficamente. Qual a diferença que você
notou entre estes dois tipos de células?
3. Há algum padrão na distribuição das bactérias nas lâminas que as evidenciam? Se
sim ou não, justifique a sua resposta.
NÃO CORADO CORADO COM AZUL DE METILENO
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6. MEMBRANA PLASMÁTICA: ESTRUTURA E FUNÇÃO
Instruções
A MEMBRANA PLASMÁTICA NÃO É VISÍVEL AO MICROSCÓPIO ÓPTICO, O
QUE SE OBSERVA SÃO OS LIMITES CELULARES!
1. Indique através de legenda os principais componentes moleculares da membrana
plasmática numeradas de 1 a 8 e responda: 1. Por que a membrana plasmática é chamada
de “Mosaico Fluido”? 2. Tem algo errado neste esquema?
2. Ultra-estrutura de duas unidades de membranas observadas em micrografia eletrônica de
transmissão (M.E.T.). Indique através de legenda os folhetos externos e internos e a porção
hidrofóbica da membrana. 3. Quais as principais diferenças técnicas das preparações
permanentes feitas para a análise histológica e das preparações feitas para M.E.T.?
3. Criofratura: Interação entre os conhecimentos teórico-técnicos. Examine a criofratura e o
modelo tridimensional e indique através de legenda: a face externa do folheto interno, a face
interna do folheto interno, a face externa do folheto externo e a face interna do folheto
externo. 4. Como podemos garantir que estamos observando na criofratura da
membrana plasmática a face externa do folheto interno? 5. Explique resumidamente a
técnica de criofratura.
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4. Composição lipoprotéica da membrana plasmática. A maioria das membranas contém
cerca de 40% de lipídios e 60% de proteínas, porém existem variações consideráveis entre os
organismos e organelas intracelulares. O lipídio é insolúvel em água.
a. Em dois tubos de vidro, um rotulado como EXPERIMENTAL e outro como
CONTROLE, coloque 5 mL de água, após 5 mL de acetona a 50%. Feito isto,
coloque nos dois tubos uma tira de beterraba de aproximadamente 1 cm de largura.
Espere algum tempo e observe as alterações nos tubos correspondentes.
b. Quais as diferenças observadas entre os dois tubos? Quais as possíveis explicações
para este fenômeno?
5. Especializações da membrana plasmática
BORDO EM ESCOVA
MICROVILOSIDADES (M.O.)
(MET)
lâmina de intestino
ESTERIOCÍLIOS ESTÉRIOCÍLIOS
(MET) (M.O.)
Lâmina de Epidídimo
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6. Examine a micrografia eletrônica de transmissão e indique através de legenda:
microvilosidade, junção de oclusão, junção de adesão e desmossomo.
7. Tridimensionalmente, qual a diferença entre estas junções? 8. Qual a função da
junção de comunicação?
Lâmina Permanente de pele grossa. Observar e esquematizar na “região espinhosa” o
aspecto dos desmossomos observados à microscopia óptica e compará-lo com o
observado à M.E.T.
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8. Compare o esquema à esquerda e a M.E.T. à direita e legende os principais
componentes estruturais e macromoleculares dos desmossomos.
9. Micrografia eletrônica de transmissão de hemidesmossomos. Aponte suas principais
características ultra-estruturais e responda qual a diferença entre estes e os
desmossomos.
FONTE: www.google.com.br
FONTE:
http://setimocientista.blogspot.com.br/
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6. CITOESQUELETO: ESTRUTURAS MICROTUBULARES
Instruções
1. Legende a M.E.T. de cortes transversais de um cílio e um flagelo e, resumidamente,
aponte as principais diferenças estruturais entre eles.
CENTRÍOLO CÍLIO/FLAGELO
2. Observar cílios projetando-se da superfície apical das células do epitélio que reveste a
luz (ou lúmen) da traqueia (lâmina permanente, corada com H.E.). OBS: Cigarro.
VALORES NORMAIS DE EPERMOGRAMA PELA OMS (WIHO)
A padronização do espermograma deve seguir as normas da OMS (WIHO laboratory manual
for the examination of human semen and sperm-cervical mucus interation). De acordo com a
mesma, considerasse como valores de referência:
a) Volume
* 2,0 a 5,0 ml - NORMOSPERMIA
FONTE: http://am.celllibrary.org
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* ausência de ejaculado ASPERMIA
* <2,0 ml - HIPOSPERMIA
* >5,0 ml - HIPERESPERMIA
b) pH 7,2 a 8,0
c) Número de espermatozoides (contagem por meio de câmara de Neubauer)
* acima de 20.000.000/ ml = NORMOZOOSPERMIA
* abaixo de 20.000.000/mI = OLIGOZOOSPERMIA
* ausência de espermatozoides = AZOOSPERMIA
* acima de 200.000.000/ml = POLIZOOSPERMIA
d) Motilidade
* maior ou igual a 25% de categoria A, ou maior que 50%, categoria A e B = NORMAL
* motilidade abaixo de 25%, categoria A = ASTENOZOOSPERMIA
Obs.: Categoria A = progressão linear rápida
Categoria B = progressão linear lenta ou não linear
Categoria C = motilidade não progressiva
Categoria D = imóveis
e) Morfologia
Segundo os critérios da OMS, considera-se:
* Normal > 30% de formas normais
* Abaixo de 30% = TERATOZOOSPERMIA
Alguns centros sugerem que a porcentagem de formas normais deve ser ajustada segundo o
critério estrito de Kruger, cujo valor de referência para um paciente normal é maior ou igual a
14% de formas normais.
f) Vitalidade
* normal > 50% de SPTZ vivos
* acima de 75% de espermatozoides mortos = NECROZOOSPERMIA
g) Leucócitos
* normal, quando se encontram menos de 1.000.000/mI
* acima de 1.000.000 de leucócitos/ml = LEUCOSPERMIA
FONTE: http://quimeras.tech-gamers.pt
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3. Preparação “a fresco” de espermatozoides humanos. Observar a única célula
flagelada do corpo humano e a movimentação dos espermatozoides. OBS: Dineína e
Nexina
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7. MATRIZ EXTRACELULAR
Instruções
1. Analisar e esquematizar a extensa matriz extracelular separando cada célula do
tecido cartilaginoso de traqueia de cobaia. Lâmina permanente corada com H.E.
2. A matriz extracelular da cartilagem é basófila ou acidófila? Por quê?
3. Qual a razão da matriz extracelular da cartilagem corar diferentemente do
citoplasma da hemácia observada em aulas anteriores?
4. Quais as principais funções da matriz extracelular?
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8. SISTEMA DE ENDOMEMBRANAS E RECICLAGEM CELULAR
Instruções
Endomembranas: Retículo endoplasmático liso, retículo endoplasmático rugoso e
complexo de Golgi.
1. Observação indireta do sistema de endomembranas: basofilia e acidofilia de células
acinares do pâncreas exócrino (produção do “suco pancreático”). Lâmina permanente
do pâncreas de cobaia corada com H.E. Observe e legende.
Esquema de uma Célula Acinar A mesma célula ao M.O.
2. Observe e legende as micrografias eletrônicas de transmissão dos diferentes tipos de
reticulo endoplasmáticos.
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3. Observe e legende todas as faces e estruturas do complexo de Golgi mostrado na
micrografia eletrônica de transmissão.
Esquema do Golgi Golgi observado à M.E.T
4. Qual a função dos diferentes tipos de organelas celulares?
5. Na eletromicrografia do Golgi à direita, onde estaria o núcleo da célula?
6. Por que há células com pouquíssimos Golgi e outras com abundância?
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7. Esquematize, com detalhes, o sistema de digestão, reciclagem de receptores celulares e
de membrana. Cerca de 70% a 90% da membrana plasmática é reciclada.
Os peroxissomos são organelas responsáveis pela eliminação dos radicais livres
produzidos pelas células e pelo organismo. São observados somente à M.E.T. e através
de técnicas citoquímicas para marcação de enzimas.
9. Observação da ação dos radicais livres. Faça um creme de abacate com água. Em um
Becker coloque o creme puro e em outro adicione limão, etiquete o primeiro Becker
como CONTROLE e o segundo como EXPERIMENTAL. Após 1 hora, observe o que
acontece entre os dois procedimentos. Explique o porquê da diferença entre os dois,
tendo em vista a composição do abacate e a ação do principal componente do limão.
10. Observe e legende a M.E.T. de um peroxosomo.
RH2 + O2 → R + H2O2
catalase
2H2O2 → 2H2O + O2
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9. PRINCIPAIS TIPOS DE CÉLULAS
Instruções
1. Com base em seus conhecimentos sobre biologia celular, classifique os quatro tipos de
células de acordo com seus componentes intracelulares e suas funções. Justifique essa
classificação.
2. Legende com traços horizontais sem seta o máximo de estruturas celulares possíveis
que você é capaz de identificar nos esquemas.
3. Qual célula é terminalmente diferenciada e qual possui maior quantidade de
receptores de membrana inespecíficos? Justifique.
4.
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10. MITOCÔNDIRA E CLOROPLASTOS: CATABOLISMO E ANABOLISMO
Instruções
1. Cloroplastos. Coloque uma folha da elodea na lâmina, acrescente uma gota de água,
cubra com a lamínula, observe ao microscópio óptico. Desenhe e registre o que está
ocorrendo.
2. Observe e legende a micrografia eletrônica de transmissão de mitocôndria e retículo
endoplasmático rugoso.
3. O que é catabolismo e anabolismo? Quais das duas organelas estão envolvidas nestes
processos metabólicos?
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11. NÚCLEO INTERFÁSICO
Instruções
1. Observe na lâmina permanente de raiz de cebola núcleos interfásicos e esquematize as
principais estruturas que o caracterizam e legende.
Esquema de um Núcleo Interfásico Núcleo Interfásico ao M.O.
2. Qual é a definição de núcleo interfásico?
3. Por que o núcleo interfásico é uma característica típica dos núcleos em mitose?
Esquema e micrografia eletrônica de transmissão representado os diversos estágios de
condensação cromatínica, a duplicação desta mesma cromatina até sua estruturação em
um cromossomo. Legende de forma mais completa possível o esquema e a M.E.T.
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12. MITOSE E MEIOSE
Instruções
1. Lâmina permanente de raiz de cebola. Observe as fases da mitose e as esquematize,
legendando as principais características morfológicas de cada fase: prófase, anáfase,
metáfase, telófase e citocinese.
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2. Meiose. Esquematize as fases I e II da meiose de um gameta n = 4.
Espermiogênese: espermatogônia secundária ou B, espermatócitos, espermátides e
espermatozoides. Testículo de rato.
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13. SINTESE PROTÉICA
Instruções
Elabore um esquema explicativo de todo o processo de síntese (transcrição do RNAm e
tradução) do seguinte polipeptídio.
5’ – AGA-GCA-GAU-UUU-CGG-AAA – 3’
Alguns conceitos importantes que devem conter o esquema:
Aminoacil-RNAt Splicing
Códon Promotor
Anti-códon Ribossomo
Íntron DNA-poli
Éxon Helicase
Fator de Iniciação Calda Poli A
RNAm Extremidade 5’ terminal
Transcrito Primário
Topoisomerase
Spliciossomo
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.;
WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular
da célula. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. 757 p.
ALBERTS, B.; JOHNSON, A., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K., WALTER, P.
Molecular Biology of the Cell. 4. ed. New York: Garland Publishing, 2002. 1463 p.
JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. 332 p.
POLIZELI, M. L. T. M. Manual Prático de Biologia Celular. Holos Editora Ltda-ME,
1999. 72 p.
SITE, Disponível em: < http://biblioteca.univap.br/dados/000001/00000147.PDF>. Acesso
em: 28/05/2014.
SITE, Disponível em:
<http://genoma.ib.usp.br/wordpress/wpcontent/uploads/2011/04/Extracao_DNA_Morango_w
eb1.pdf>. Acesso em: 28/05/2014.
SITE, Disponível em:
<http://anatomedunesa.weebly.com/uploads/1/8/7/1/1871495/valores_normais_de_epermogra
ma_pela_oms_wiho.pdf>. Acesso em: 28/05/2014.

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COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
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Biologia Celular Roteiro Aulas Práticas

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR PROFESSOR RESPONSÁVEL: FÁBIO CAMARGO ABDALLA COLABORADOR: CAIO EDUARDO DA COSTA DOMINGUES UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS DE SOROCABA ESTADO DE SÃO PAULO SOROCABA, 2014
  • 2. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br 1. FUNÇÃO, ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA CELULAR (ESTA ATIVIDADE EQUIVALE A UMA AVALIÇÃO TEÓRICA COM PESO 1) Instruções FORMAR GRUPOS DE 5 PESSOAS 1. Esquematizar uma célula qualquer Responda as seguintes perguntas em folha separada e entregue ao professor ou monitor: A. Esta célula produz proteína, lipídio, carboidrato ou todas as macromoléculas? Justifique a sua resposta. B. Esta célula exporta algum tipo de secreção? Justifique a sua resposta. C. Esta célula possui metabolismo alto ou baixo? Justifique a sua resposta. D. Qual o estado de condensação da cromatina? Justifique a sua resposta. E. O que demonstra o estado de condensação cromatínica? Justifique a sua resposta. F. Esta célula está sofrendo morte celular? Se sim ou não, por quê? G. Esta célula é observada em que tipo de microscopia? H. Qual é o estado do citoplasma quanto à acidofilia ou à basofilia, por quê? I. Esta célula é muito ou pouco diferenciada? J. Em qual órgão você encontraria está célula? K. Está célula é animal ou vegetal? Por quê? L. Esta célula é procarionte ou eucarionte? Por quê? M. Esta célula poderia constituir um organismo? Se sim ou não, por quê? N. Qual a diferença essencial quanto aos receptores celulares entre uma célula não diferenciada (célula tronco ou totipotente) e uma célula terminalmente diferenciada (neurônio, por exemplo) APÓS A ATIVIDADE, OS GRUPOS DE ESTUDANTES TERÃO UMA SEMANA PARA PESQUISAR AS RESPOSTAS E ELABORAR UMA APRESENTAÇÃO DE 15 MINUTOS.
  • 3. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br 2. HABILIDADES PROCEDIMENTAIS E ATITUDINAIS UTILIZAÇÃO DO MICROSCÓPIO ÓPTICO E ESTEREOMICROSCÓPIO Instruções COMPONENTES ÓPTICOS E ESTRUTURAIS DO MICROSCÓPIO ÓPTICO 1. Com traços horizontais (sem seta) aponte todos os componentes ópticos e estruturais do microscópio abaixo. CUIDADOS E PROCEDIMENTOS PARA A UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO (ATENÇÃO: ESTAS CONDUTAS SERÃO ALVO DE ANÁLISE DURANTE TODO O CURSO!) a. Não manusear o equipamento com as mãos sujas ou molhadas. b. Jamais beber ou comer em laboratório e próximo ao microscópio. c. Nunca desloque o aparelho com a lâmpada acesa ou logo depois de apagada. d. Sempre carregar o equipamento segurando-o firmemente com uma das mãos no braço e a outra na base. FONTE: http://www.nikon.com/
  • 4. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br e. Muita atenção quando se observa a preparação de lâminas histológicas em meio líquido, pois há sempre o risco de molhar a Lente Objetiva. Nestes casos, é necessário retirar o excesso de líquido com papel de filtro antes de colocar a lâmina sobre a platina. Em caso de acidente enxugar imediatamente a objetiva com papel absorvente macio. f. Ao acabar de utilizar o microscópio, proceda como orientado abaixo, reduzindo ao máximo o botão de intensidade luminosa, desligando o aparelho da tomada e, limpo, revesti-lo com a capa protetora. COMO FOCALIZAR SEU MATERIAL g. Na observação de uma preparação histológica, inicie pela objetiva de menor aumento (4x), também chamada de panorâmica. Para focalizar com aquelas de 10 ou 40 vezes, proceda da seguinte maneira: a. Começar as observações utilizando a objetiva panorâmica. Abaixar o Charriot e deslocá-lo para a lateral. Identificar se a Objetiva de 4x está na posição correta. b. Colocar a lâmina (com a lamínula virada para cima!) sobre a Platina. Ajustar o Charriot de modo que o orifício da Platina coincida com a abertura do condensador. c. Olhar pelas Oculares através do Binóculo (checar se as oculares estão focadas!) ao mesmo tempo em que se eleva lentamente a platina, girando o parafuso macrométrico para a sua direção até que a preparação apareça focalizada (atenção para não encostar a Objetiva na lâmina, evitando acidentes). d. Os ajustes finais de focalização devem ser efetuados com o parafuso micrométrico, girando-o em direção oposta ao macrométrico. e. Após focalizar qualquer material, basta mudar de Objetiva e utilizar SOMEMENTE O PARAFUSO MICROMÉTRICO para focalizar o material. f. Deslocar a lâmina sobre a Platina a fim de efetuar observações em toda a extensão da lâmina, utilizando o Charriot. g. Ao se desejar retirar a lâmina do microscópio, girar o revólver de modo a deixar em posição de observação a Objetiva Panorâmica (sempre no sentido contrário a da lente de 100x). Abaixar e deslocar lateralmente a Platina, girando o parafuso macrométrico e, então, retirar a lâmina da Presilha. h. Remover a lâmina com cuidado para que os dedos não toquem as lentes das objetivas e para que a lâmina não toque nas mesmas. i. IMPORTANTE: NUNCA USE A OBJETIVA 100x sem óleo de imersão e prévia anuência do Professor ou Monitor.
  • 5. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br Regras do DESENHO TÉCNICO: A. Leia todo o roteiro da experiência que vai fazer, antes de iniciar o trabalho para ficar claro o que vai ser realizado. B. Separe todo o material necessário antes de começar o trabalho. C. Siga especificamente as indicações de tempo, material, etc. como o roteiro indica. D. Após usar, coloque cada material no local indicado para não misturar componentes. E. Só esquematize o que você de fato vê. Isto é um trabalho científico e não uma obra de arte. Se alguma estrutura deveria ser exibida e não aparece, anote o sucedido por escrito em seu roteiro, porém procure bem antes de proceder desta forma. A qualidade dos esquemas é importante para sua compreensão. F. Leia o roteiro com atenção. Solicite auxílio do professor só em último caso. G. Anote todos os dados. Na hora eles podem não parecer importantes, mas o serão para as conclusões e para estudo posterior. H. Escreva em linguagem simples e clara e evitará enganos. I. Não use lápis de cor ou similar. O desenho técnico deve sempre ser feito a lápis com traços sólidos ou pontilhados. Para indicar a continuação de uma estrutura deve indica-la com três traços subsequentes. As legendas devem ser acompanhadas de traços (sem seta). NUNCA CRUZAR OS TRAÇOS. J. Os esquemas devem ser acompanhados de legendas e explicações por escrito e eventualmente gráficos. Tudo que você desenhou tem nome. No caso de esquemas de células e tecidos estes devem ser acompanhados do aumento total, nome do material observado e da técnica utilizada. K. Coloque o nome, número e a turma a tinta e no lugar indicado. 2. Aplicação: utilizar protozoários uni e/ou pluricelulares, fios de cabelo ou qualquer material transparente e fino o bastante para treinar a utilização do microscópio. 3. Trazer qualquer material ou objeto para observação ao esteriomicroscópio (também conhecido como LUPA). 4. Esquematizar o que se observou ao microscópio, segundo às normas do DESENHO TÉCNICO (a ser explicado em aula). 5. Cálculo para chegar ao AUMENTO FINAL = Aumento da Objetiva x Aumento da Ocular. 6. Qual a diferença de Poder de Resolução e Limite de Resolução?
  • 6. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br FONTE: EYNARD, A. R.; VALENTICH, M. A.; ROVASIO, R. A. Histologia e embriologia humanas. Bases celulares e moleculares. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 696 p. Página da imagem: 206.
  • 7. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br 3. MÉTODOS E TÉCNICAS PARA VISUALIZAÇÃO DE CÉLULAS E OUTRAS ESTRUTURAS Instruções Origem da vida, estrutura atômica da célula e relações físicas diagnosticadas com métodos de coloração ácido/básico. 1. Esfregaço de mucosa oral. Com um swab (cotonete) esfregar gentilmente na parede interna da bochecha e colocar o material sobre a lâmina. Secar e fixar o material do esfregaço com metileno. Corar com Hematoxilina (15 minutos) e deixar em água corrente por cinco minutos, posterirormente corar com Eosina (5 minutos) e lavar rapidamente em água corrente. Em seguida, colocar a lamínula. a. Observar a lâmina antes de corá-la. b. Observar a lâmina após corá-la com Hematoxilina. c. Observar a lâmina após corá-la com Eosina. d. Colocar a lamínula sobre a lâmina corada com HE. e. Esquematizar os tipos de células observadas e legendar. 2. Quais as diferenças observadas entre os esfregaços corados e não corados? 3. Essas diferenças têm relação com a estrutura molecular da célula? Explique. NÃO CORADO CORADO COM HE
  • 8. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br 4. COMPOSIÇÃO MOLECULAR DA CÉLULA Instruções 1. Análise de núcleos celulares em interfase (cromatina). Conceito de acidofilia e basofilia do núcleo e do citoplasma (visualização indireta de RNA) e proteínas básicas (hemoglobina). a. Analise as lâminas permanentes de sangue humano (corante Giensa) e esquematize as diferenças morfológica dos núcleos e os diferentes estados de condensação cromatínica dos leucócitos e a composição molecular do citoplasma através da sua acidofilia e/ou basofilia. b. Análise de micrografias de ovócitos de anfíbio (Leptodactulus labirinthicus) – H.E. Ovócitos Jovens Ovócito Maturo FONTE: ABDALLA, F. C. 2005.
  • 9. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br c. Extração e observação de DNA. Materiais: Álcool absoluto gelado Cebola, Morango ou Fígado em pedaços Células da mucosa oral: <http://www.youtube.com/watch?v=vO50-ZRQtuY> Solução de lise: 4 colheres de sopa de detergente incolor (Dodecil Sulfato de Sódio), 1 colher de chá de sal (cloreto de sódio), 74 mL de água Papel de filtro Gelo em cubos 2 béqueres pequenos (50 mL) e 1 Becker de 500 ou 1000 mL Funil Tubos Falcon ou tubos de ensaio de vidro (preferível) Bastão de vidro Estilete ou faca de cozinha Palitos de Sorvete ou de dente. Banho-maria (~60 o C) Procedimentos: Em um Becker esmague o material em pedaços bem pequenos Coloque no béquer pequeno 4 colheres de chá do material esmagado Adicione 2 colheres de sopa de solução de lise Bata tudo ao liquidificador ou misture bem (com morango e fígado não é preciso usar o liquidificador) Complete com a solução de lise até 25 mL no béquer Coe a solução, com o auxílio do funil e do papel de filtro (opcional) Coloque o filtrado em tubo Falcon ou Tubo de Vidro (este último é melhor para visualização) Tampe o tubo e o coloque em no banho-maria ~60 o C por 15 minutos Em seguida, coloque o tubo no béquer com gelo e água, durante 5 minutos Decorrido este tempo, adicione um volume igual de álcool gelado ao tubo (misture vagarosamente). Questões: a. Explique sucintamente o porquê de todos os procedimentos e materiais utilizados no experimento. b. Por que você não pode ver a dupla-hélice do DNA ao microscópio? c. O esquema abaixo representa as etapas da extração do DNA da cebola que você realizou no laboratório. Use uma legenda explicativa para cada uma das figuras FONTE: www.google.com.br
  • 10. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br
  • 11. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br
  • 12. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br
  • 13. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br 5. MÉTODOS E TÉCNICAS PARA VISUALIZAÇÃO DE CÉLULAS: DIFERENÇAS ENTRE CÉLULAS PROCARIONTES E EUCARIONTES Instruções 2. Esfregaço de mucosa oral. Com um palito de dente, raspe a mucosa oral (antes e após escovar os dentes) levemente e coloque o material, juntamente com um pouco de saliva, na lâmina. Em seguida, acrescente uma gota de água e coloque a lamínula. a. Observar e esquematizar as células do epitélio oral “a fresco” sem corar. b. Após feito isso, repita o procedimento, fixando o material à chama e o core com Azul de Metileno. Após cubra com uma lamínula. Observe novamente o material contido na lâmina. 1. Comparando os dois procedimentos feitos em sala de aula, o que você notou de diferente com relação ao observado ao microscópio? Quais as conclusões que você consegue elaborar a partir do observado ao microscópio óptico nos dois procedimentos? 2. O azul de metileno o núcleo da célula e evidencia seu citoplasma e também é utilizado para observação de bactérias inespecíficamente. Qual a diferença que você notou entre estes dois tipos de células? 3. Há algum padrão na distribuição das bactérias nas lâminas que as evidenciam? Se sim ou não, justifique a sua resposta. NÃO CORADO CORADO COM AZUL DE METILENO
  • 14. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br 6. MEMBRANA PLASMÁTICA: ESTRUTURA E FUNÇÃO Instruções A MEMBRANA PLASMÁTICA NÃO É VISÍVEL AO MICROSCÓPIO ÓPTICO, O QUE SE OBSERVA SÃO OS LIMITES CELULARES! 1. Indique através de legenda os principais componentes moleculares da membrana plasmática numeradas de 1 a 8 e responda: 1. Por que a membrana plasmática é chamada de “Mosaico Fluido”? 2. Tem algo errado neste esquema? 2. Ultra-estrutura de duas unidades de membranas observadas em micrografia eletrônica de transmissão (M.E.T.). Indique através de legenda os folhetos externos e internos e a porção hidrofóbica da membrana. 3. Quais as principais diferenças técnicas das preparações permanentes feitas para a análise histológica e das preparações feitas para M.E.T.? 3. Criofratura: Interação entre os conhecimentos teórico-técnicos. Examine a criofratura e o modelo tridimensional e indique através de legenda: a face externa do folheto interno, a face interna do folheto interno, a face externa do folheto externo e a face interna do folheto externo. 4. Como podemos garantir que estamos observando na criofratura da membrana plasmática a face externa do folheto interno? 5. Explique resumidamente a técnica de criofratura.
  • 15. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br 4. Composição lipoprotéica da membrana plasmática. A maioria das membranas contém cerca de 40% de lipídios e 60% de proteínas, porém existem variações consideráveis entre os organismos e organelas intracelulares. O lipídio é insolúvel em água. a. Em dois tubos de vidro, um rotulado como EXPERIMENTAL e outro como CONTROLE, coloque 5 mL de água, após 5 mL de acetona a 50%. Feito isto, coloque nos dois tubos uma tira de beterraba de aproximadamente 1 cm de largura. Espere algum tempo e observe as alterações nos tubos correspondentes. b. Quais as diferenças observadas entre os dois tubos? Quais as possíveis explicações para este fenômeno? 5. Especializações da membrana plasmática BORDO EM ESCOVA MICROVILOSIDADES (M.O.) (MET) lâmina de intestino ESTERIOCÍLIOS ESTÉRIOCÍLIOS (MET) (M.O.) Lâmina de Epidídimo
  • 16. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br 6. Examine a micrografia eletrônica de transmissão e indique através de legenda: microvilosidade, junção de oclusão, junção de adesão e desmossomo. 7. Tridimensionalmente, qual a diferença entre estas junções? 8. Qual a função da junção de comunicação? Lâmina Permanente de pele grossa. Observar e esquematizar na “região espinhosa” o aspecto dos desmossomos observados à microscopia óptica e compará-lo com o observado à M.E.T.
  • 17. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br 8. Compare o esquema à esquerda e a M.E.T. à direita e legende os principais componentes estruturais e macromoleculares dos desmossomos. 9. Micrografia eletrônica de transmissão de hemidesmossomos. Aponte suas principais características ultra-estruturais e responda qual a diferença entre estes e os desmossomos. FONTE: www.google.com.br FONTE: http://setimocientista.blogspot.com.br/
  • 18. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br 6. CITOESQUELETO: ESTRUTURAS MICROTUBULARES Instruções 1. Legende a M.E.T. de cortes transversais de um cílio e um flagelo e, resumidamente, aponte as principais diferenças estruturais entre eles. CENTRÍOLO CÍLIO/FLAGELO 2. Observar cílios projetando-se da superfície apical das células do epitélio que reveste a luz (ou lúmen) da traqueia (lâmina permanente, corada com H.E.). OBS: Cigarro. VALORES NORMAIS DE EPERMOGRAMA PELA OMS (WIHO) A padronização do espermograma deve seguir as normas da OMS (WIHO laboratory manual for the examination of human semen and sperm-cervical mucus interation). De acordo com a mesma, considerasse como valores de referência: a) Volume * 2,0 a 5,0 ml - NORMOSPERMIA FONTE: http://am.celllibrary.org
  • 19. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br * ausência de ejaculado ASPERMIA * <2,0 ml - HIPOSPERMIA * >5,0 ml - HIPERESPERMIA b) pH 7,2 a 8,0 c) Número de espermatozoides (contagem por meio de câmara de Neubauer) * acima de 20.000.000/ ml = NORMOZOOSPERMIA * abaixo de 20.000.000/mI = OLIGOZOOSPERMIA * ausência de espermatozoides = AZOOSPERMIA * acima de 200.000.000/ml = POLIZOOSPERMIA d) Motilidade * maior ou igual a 25% de categoria A, ou maior que 50%, categoria A e B = NORMAL * motilidade abaixo de 25%, categoria A = ASTENOZOOSPERMIA Obs.: Categoria A = progressão linear rápida Categoria B = progressão linear lenta ou não linear Categoria C = motilidade não progressiva Categoria D = imóveis e) Morfologia Segundo os critérios da OMS, considera-se: * Normal > 30% de formas normais * Abaixo de 30% = TERATOZOOSPERMIA Alguns centros sugerem que a porcentagem de formas normais deve ser ajustada segundo o critério estrito de Kruger, cujo valor de referência para um paciente normal é maior ou igual a 14% de formas normais. f) Vitalidade * normal > 50% de SPTZ vivos * acima de 75% de espermatozoides mortos = NECROZOOSPERMIA g) Leucócitos * normal, quando se encontram menos de 1.000.000/mI * acima de 1.000.000 de leucócitos/ml = LEUCOSPERMIA FONTE: http://quimeras.tech-gamers.pt
  • 20. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br 3. Preparação “a fresco” de espermatozoides humanos. Observar a única célula flagelada do corpo humano e a movimentação dos espermatozoides. OBS: Dineína e Nexina
  • 21. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br 7. MATRIZ EXTRACELULAR Instruções 1. Analisar e esquematizar a extensa matriz extracelular separando cada célula do tecido cartilaginoso de traqueia de cobaia. Lâmina permanente corada com H.E. 2. A matriz extracelular da cartilagem é basófila ou acidófila? Por quê? 3. Qual a razão da matriz extracelular da cartilagem corar diferentemente do citoplasma da hemácia observada em aulas anteriores? 4. Quais as principais funções da matriz extracelular?
  • 22. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br 8. SISTEMA DE ENDOMEMBRANAS E RECICLAGEM CELULAR Instruções Endomembranas: Retículo endoplasmático liso, retículo endoplasmático rugoso e complexo de Golgi. 1. Observação indireta do sistema de endomembranas: basofilia e acidofilia de células acinares do pâncreas exócrino (produção do “suco pancreático”). Lâmina permanente do pâncreas de cobaia corada com H.E. Observe e legende. Esquema de uma Célula Acinar A mesma célula ao M.O. 2. Observe e legende as micrografias eletrônicas de transmissão dos diferentes tipos de reticulo endoplasmáticos.
  • 23. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br 3. Observe e legende todas as faces e estruturas do complexo de Golgi mostrado na micrografia eletrônica de transmissão. Esquema do Golgi Golgi observado à M.E.T 4. Qual a função dos diferentes tipos de organelas celulares? 5. Na eletromicrografia do Golgi à direita, onde estaria o núcleo da célula? 6. Por que há células com pouquíssimos Golgi e outras com abundância?
  • 24. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br 7. Esquematize, com detalhes, o sistema de digestão, reciclagem de receptores celulares e de membrana. Cerca de 70% a 90% da membrana plasmática é reciclada. Os peroxissomos são organelas responsáveis pela eliminação dos radicais livres produzidos pelas células e pelo organismo. São observados somente à M.E.T. e através de técnicas citoquímicas para marcação de enzimas. 9. Observação da ação dos radicais livres. Faça um creme de abacate com água. Em um Becker coloque o creme puro e em outro adicione limão, etiquete o primeiro Becker como CONTROLE e o segundo como EXPERIMENTAL. Após 1 hora, observe o que acontece entre os dois procedimentos. Explique o porquê da diferença entre os dois, tendo em vista a composição do abacate e a ação do principal componente do limão. 10. Observe e legende a M.E.T. de um peroxosomo. RH2 + O2 → R + H2O2 catalase 2H2O2 → 2H2O + O2
  • 25. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br 9. PRINCIPAIS TIPOS DE CÉLULAS Instruções 1. Com base em seus conhecimentos sobre biologia celular, classifique os quatro tipos de células de acordo com seus componentes intracelulares e suas funções. Justifique essa classificação. 2. Legende com traços horizontais sem seta o máximo de estruturas celulares possíveis que você é capaz de identificar nos esquemas. 3. Qual célula é terminalmente diferenciada e qual possui maior quantidade de receptores de membrana inespecíficos? Justifique. 4.
  • 26. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br 10. MITOCÔNDIRA E CLOROPLASTOS: CATABOLISMO E ANABOLISMO Instruções 1. Cloroplastos. Coloque uma folha da elodea na lâmina, acrescente uma gota de água, cubra com a lamínula, observe ao microscópio óptico. Desenhe e registre o que está ocorrendo. 2. Observe e legende a micrografia eletrônica de transmissão de mitocôndria e retículo endoplasmático rugoso. 3. O que é catabolismo e anabolismo? Quais das duas organelas estão envolvidas nestes processos metabólicos?
  • 27. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br 11. NÚCLEO INTERFÁSICO Instruções 1. Observe na lâmina permanente de raiz de cebola núcleos interfásicos e esquematize as principais estruturas que o caracterizam e legende. Esquema de um Núcleo Interfásico Núcleo Interfásico ao M.O. 2. Qual é a definição de núcleo interfásico? 3. Por que o núcleo interfásico é uma característica típica dos núcleos em mitose? Esquema e micrografia eletrônica de transmissão representado os diversos estágios de condensação cromatínica, a duplicação desta mesma cromatina até sua estruturação em um cromossomo. Legende de forma mais completa possível o esquema e a M.E.T.
  • 28. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br 12. MITOSE E MEIOSE Instruções 1. Lâmina permanente de raiz de cebola. Observe as fases da mitose e as esquematize, legendando as principais características morfológicas de cada fase: prófase, anáfase, metáfase, telófase e citocinese.
  • 29. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br 2. Meiose. Esquematize as fases I e II da meiose de um gameta n = 4. Espermiogênese: espermatogônia secundária ou B, espermatócitos, espermátides e espermatozoides. Testículo de rato.
  • 30. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br 13. SINTESE PROTÉICA Instruções Elabore um esquema explicativo de todo o processo de síntese (transcrição do RNAm e tradução) do seguinte polipeptídio. 5’ – AGA-GCA-GAU-UUU-CGG-AAA – 3’ Alguns conceitos importantes que devem conter o esquema: Aminoacil-RNAt Splicing Códon Promotor Anti-códon Ribossomo Íntron DNA-poli Éxon Helicase Fator de Iniciação Calda Poli A RNAm Extremidade 5’ terminal Transcrito Primário Topoisomerase Spliciossomo
  • 31. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS Campus de Sorocaba Rodovia João Leme dos Santos, km 110, SP 264 - Itinga. Cx.Postal 3031- CEP 18052-780- Sorocaba - SP – Brasil Fone 0XX15-3229-6000 (PABX) Home page: http://www.ufscar.br REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER, P. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. 757 p. ALBERTS, B.; JOHNSON, A., LEWIS, J., RAFF, M., ROBERTS, K., WALTER, P. Molecular Biology of the Cell. 4. ed. New York: Garland Publishing, 2002. 1463 p. JUNQUEIRA, L.C., CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 332 p. POLIZELI, M. L. T. M. Manual Prático de Biologia Celular. Holos Editora Ltda-ME, 1999. 72 p. SITE, Disponível em: < http://biblioteca.univap.br/dados/000001/00000147.PDF>. Acesso em: 28/05/2014. SITE, Disponível em: <http://genoma.ib.usp.br/wordpress/wpcontent/uploads/2011/04/Extracao_DNA_Morango_w eb1.pdf>. Acesso em: 28/05/2014. SITE, Disponível em: <http://anatomedunesa.weebly.com/uploads/1/8/7/1/1871495/valores_normais_de_epermogra ma_pela_oms_wiho.pdf>. Acesso em: 28/05/2014.