SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
Baixar para ler offline
1
O MUNDO RUMO A NOVA IDADE DAS TREVAS
Fernando Alcoforado*
A "idade das trevas" é um período da história que enfatiza as deteriorações cultural e
econômica que ocorreram na Europa entre os séculos V e IX consequentes do declínio
do Império Romano. A expressão Idade das Trevas referida à Idade Média foi muito
utilizada no passado. Alguns historiadores usaram esta expressão, pois tinham como
referências a cultura greco-romana e o Renascimento. De acordo com estes
historiadores, a Idade Média foi uma época com pouco desenvolvimento cultural, pois a
cultura foi controlada pela Igreja Católica. Afirmavam também que praticamente não
ocorreu desenvolvimento científico e técnico, pois a Igreja impedia estes avanços ao
colocar a fé como único caminho a seguir. O rótulo "idade das trevas" é empregado no
tradicional embate entre luz versus escuridão para contrastar a "escuridão" deste período
com os períodos anteriores e posteriores de "luz".
Geralmente, a Idade das Trevas se refere ao período da história que teve início com a
queda do Império Romano do Ocidente. O termo "trevas" foi usado para caracterizar
práticas retrógradas que prevaleciam durante este período da Idade Média. A Idade das
Trevas aconteceu quando o último imperador do Ocidente, Rômulo Augusto, foi
deposto por Odoacro, um bárbaro. Esse evento aconteceu em 476 DC. A Idade das
Trevas foi também os anos das conquistas muçulmanas. Juntamente com outros
nômades e guerreiros com cavalos e camelos, os muçulmanos atravessaram o império
em decadência, causando estragos e semeando heresia intelectual e social em seu
caminho. As conquistas muçulmanas prevaleceram até a época das Cruzadas que
ocorreram de 1096 a 1270. Este antigo conflito entre o Cristianismo e o Islamismo
permanece até hoje.
A Idade das Trevas foi uma época conturbada. Invasores errantes a cavalo atacavam os
campos. Surgiram conflitos religiosos. Os muçulmanos conquistaram terras. A escassez
de boa literatura e realizações culturais e práticas bárbaras prevaleceram. O período da
Idade das Trevas foi visto também como uma época de fé. Homens e mulheres
buscavam a Deus. Alguns através dos mais sérios rituais da Igreja Católica, outros em
formas protestantes de adoração. Os intelectuais, por sua vez, viam qualquer religião,
por si mesma, como um tipo de "escuridão". Estes pensadores afirmavam que as crenças
religiosas alienavam as pessoas criando uma falsa realidade. Estavam dominados pelas
emoções, não pela razão. A religião era vista como contrária à racionalidade e à razão, e
essa mentalidade foi que deu início ao Iluminismo – um afastamento da “escuridão”. A
ciência e a razão ganharam ascendência, progredindo de forma constante durante e após
a Reforma Protestante e o Iluminismo.
O fim do Império Romano e a "quebra" da economia escravista são explicados por
alguns historiadores como resultados do assalto dos povos bárbaros que teve como
consequência a destruição do sistema econômico escravista. Outros historiadores têm
procurado ver na própria crise interna do império, particularmente a partir do século IV,
as sucessivas revoltas antiescravistas e camponesas que assolaram os últimos anos do
Império Romano como causas da decadência romana e sua fragilidade em face dos
povos bárbaros. Isto é, o império estava condenado antes do assalto dos povos bárbaros,
sendo que a presença das tribos germânicas teve o papel de tornar complexa uma crise
2
em pleno curso. Outros historiadores identificam o fim do Império Romano no
expansionismo militar e sua crise, com a consequente dificuldade de refazer os
contingentes de escravos, assim como o colapso das estruturas fiscais e financeiras do
império, que tiveram um papel central na crise romana.
O Império Romano era, em verdade, varrido por uma grande vaga de revolta social,
normalmente enfrentada com incrível rigor pelas autoridades romanas. Alguns
historiadores viam nas revoltas antiescravistas e camponesas manifestações de
banditismo ou simples "tumultos" em um mundo assaltado pela barbárie não levando
em conta a profunda miséria da grande maioria das populações romanas escravizadas.
A ordem social romana estava seriamente abalada desde o reinado de Cômodo (180
DC), quando surge um profundo movimento insurrecional na Gália. Este movimento,
que se estende até o século V, foi consequência da pauperização crescente das massas
trabalhadoras do campo.
No seu conjunto, todo o Império Romano empobrecia. As cidades destruídas pelas
primeiras invasões mal são reconstruídas, as minas são abandonadas (sinal máximo do
empobrecimento romano) e os jogos circenses são interrompidos. Junto ao povo a
situação é bem mais dramática porque nos campos, a miséria lança sobre as grandes
rotas bandos de vagabundos e desocupados que, em busca de trabalho, dinheiro ou
comida, se transformavam em bandidos. Daí era um passo para, em bandos mais ou
menos armados, surgirem como real ameaça à ordem estabelecida. Não havia grupos
organizados politicamente e agrupados em torno de uma ideologia qualquer.
Na era contemporânea, o equivalente ao Império Romano é representado pelo
imperialismo exercido pelos Estados Unidos e os bárbaros são os povos dos países
capitalistas periféricos e semiperiféricos objetos há séculos da espoliação imperialista
exercida pelas grandes potências ao longo da história. Da mesma forma que o fim do
Império Romano se explica pelo expansionismo militar e com o colapso de suas
estruturas fiscais e financeiras o mesmo está acontecendo com os Estados Unidos que,
enfraquecido econômica e financeiramente, já não reúne mais as condições de expandir
seu poder militar em todo o mundo. Da mesma forma que o Império Romano estava
condenado antes do assalto dos povos bárbaros, os Estados Unidos apresentam também
as mesmas características.
Da mesma forma que as sucessivas revoltas antiescravistas e camponesas que assolaram
os últimos anos do Império Romano foram, também, causas da decadência romana e de
sua fragilidade em face dos povos bárbaros, os governos dos Estados Unidos e de seus
aliados enfrentam dificuldades para manterem subjugadas as populações no interior de
seus países, especialmente, no momento atual de crise profunda do sistema capitalista
mundial responsável pela queda na atividade econômica e a elevação dos níveis de
desemprego que atinge profundamente o proletariado e a classe média. A manutenção
da ordem pública está se tornando cada vez mais difícil nesses países. A era
contemporânea de declínio do capitalismo aponta no sentido de que estamos
caminhando a passos largos para uma era tão obscura quanto foi a Idade das Trevas na
Idade Média.
A Humanidade mergulha em nova Idade das Trevas porque estamos vivenciando,
também, crescente desintegração social em todos os países do mundo, o incremento dos
conflitos internacionais e, até mesmo, a ameaça de sobrevivência da vida no planeta
3
resultante da mudança climática catastrófica em curso. A gigantesca crise do sistema
capitalista mundial e o declínio dos Estados Unidos como potência hegemônica
econômica e militar se associam à luta dos bárbaros modernos representados pelos
povos dos países capitalistas periféricos que buscam sua emancipação da espoliação
exercida pelas grandes potências capitalistas lideradas pelos Estados Unidos. A invasão
dos bárbaros modernos ocorre no momento com a presença na Europa Ocidental e nos
Estados Unidos de grupos terroristas oriundos, sobretudo dos países islâmicos.
Tudo indica que já estamos às vésperas de uma transição entre o sistema capitalista em
declínio e o advento de um novo sistema econômico cuja passagem será tão traumática
quanto à do escravismo para o feudalismo na Idade Média haja vista a dificuldade ou
impossibilidade de conciliar os interesses das potências imperialistas lideradas pelos
Estados Unidos e os povos espoliados do mundo inteiro. Esta dificuldade ou
impossibilidade resulta do fato de o sistema capitalista dominante se caracterizar pela
onipresença de sua ideologia mercantil que ocupa ao mesmo tempo todo o espaço e
todos os setores da vida. Esta ideologia não diz nada mais do que: produza, venda,
consuma, acumule! Ela reduziu todas as relações humanas em relações mercantis e
considera nosso planeta como uma simples mercadoria. O dever que nos impõe é o
trabalho servil. O único direito que ele reconhece é o direito à propriedade privada. O
único deus que ele adora é o dinheiro.
A onipresença da ideologia mercantil com o culto ao dinheiro faz com que a
humanidade fique sujeita à ação do sistema mercantil totalitário. O homem, a sociedade
e o conjunto de nosso planeta estão ao serviço desta ideologia. O sistema mercantil
totalitário realizou o que nenhum totalitarismo conseguiu fazer antes: unificar o mundo
à sua imagem. Hoje já não existe exílio possível. Até atingir o colapso, o sistema
capitalista mundial produzirá mortes e destruição em uma escala sem precedentes na
história da humanidade em todos os quadrantes da Terra. A barbárie caracterizada pelas
revoltas e revoluções sociais em cada país e pelos conflitos internacionais será a
principal marca do sistema capitalista mundial até o final de sua trajetória. À medida
que a opressão capitalista se estende por todos os setores da vida, a possibilidade de
revolta adquire aspecto de uma guerra civil em escala nacional e global que já se
manifesta na atualidade. A destruição da sociedade mercantil totalitária que impera hoje
é inevitável porque o sistema capitalista já está condenado à morte. Estamos apenas no
início de motins, revoltas e revoluções sociais que renascem em toda parte do planeta e
anunciam o fim da nova Idade das Trevas e a emergência de um novo Renascimento.
*Fernando Alcoforado, 76, membro da Academia Baiana de Educação, engenheiro e doutor em
Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor
universitário e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento
regional e planejamento de sistemas energéticos, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São
Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo,
1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do
desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de
Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento
(Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos
Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the
Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller
Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe
Planetária (P&A Gráfica e Editora, Salvador, 2010), Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e
combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011),
Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV, Curitiba, 2012),
Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática Catastrófica no Século XXI (Editora CRV,
4
Curitiba, 2015) e As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo
(Editora CRV, Curitiba, 2016). Possui blog na Internet (http://fernando.alcoforado.zip.net). E-mail:
falcoforado@uol.com.br.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 1 - "A Era dos Extremos" (atualizada)
Aula 1  -  "A Era dos Extremos" (atualizada)Aula 1  -  "A Era dos Extremos" (atualizada)
Aula 1 - "A Era dos Extremos" (atualizada)profnelton
 
O Mundo No Breve SéCulo Xx 2º Mb
O Mundo No Breve SéCulo Xx   2º MbO Mundo No Breve SéCulo Xx   2º Mb
O Mundo No Breve SéCulo Xx 2º MbProfMario De Mori
 
Irineu Evangelista de Sousa Amostra
Irineu Evangelista de Sousa AmostraIrineu Evangelista de Sousa Amostra
Irineu Evangelista de Sousa AmostraSergio Cabral
 
Corpo sem contra capa
Corpo sem contra capaCorpo sem contra capa
Corpo sem contra capacomiteiv
 
Colonialismo, racismo, descolonização josé maria nunes pereira
Colonialismo, racismo, descolonização josé maria nunes pereiraColonialismo, racismo, descolonização josé maria nunes pereira
Colonialismo, racismo, descolonização josé maria nunes pereiraveiga de almeida
 
L ista de exerc imperialismo
L ista de exerc imperialismoL ista de exerc imperialismo
L ista de exerc imperialismoÉrica Martins
 
Exercícios sobre a baixa idade média
Exercícios sobre a baixa idade médiaExercícios sobre a baixa idade média
Exercícios sobre a baixa idade médiaAlessandro Ribeiro
 
O futuro precário do estado nação - 3
O  futuro precário do estado nação - 3O  futuro precário do estado nação - 3
O futuro precário do estado nação - 3GRAZIA TANTA
 
Colonialismo, racismo e descolonização.
Colonialismo, racismo e descolonização.Colonialismo, racismo e descolonização.
Colonialismo, racismo e descolonização.eiprofessor
 
Xiii. a expansão capitalista e o imperialismo cruzadinha
Xiii. a expansão capitalista e o imperialismo cruzadinhaXiii. a expansão capitalista e o imperialismo cruzadinha
Xiii. a expansão capitalista e o imperialismo cruzadinhaAtividades Diversas Cláudia
 
Caderno diário As propostas socialistas n.º12 1415
Caderno diário As propostas socialistas n.º12 1415Caderno diário As propostas socialistas n.º12 1415
Caderno diário As propostas socialistas n.º12 1415Laboratório de História
 
A proposta para a elaboração
A proposta para a elaboraçãoA proposta para a elaboração
A proposta para a elaboraçãoismaelgta2010
 
A Baixa Idade Média
A Baixa Idade Média A Baixa Idade Média
A Baixa Idade Média Isaquel Silva
 
A Imprensa Republicana do Algarve
A Imprensa Republicana do AlgarveA Imprensa Republicana do Algarve
A Imprensa Republicana do AlgarveJosé Mesquita
 
A crise do mundo feudal
A crise do mundo feudalA crise do mundo feudal
A crise do mundo feudalBruno Machado
 

Mais procurados (20)

Aula 1 - "A Era dos Extremos" (atualizada)
Aula 1  -  "A Era dos Extremos" (atualizada)Aula 1  -  "A Era dos Extremos" (atualizada)
Aula 1 - "A Era dos Extremos" (atualizada)
 
Caderno diário a grande depressão 1314
Caderno diário a grande depressão 1314Caderno diário a grande depressão 1314
Caderno diário a grande depressão 1314
 
O Mundo No Breve SéCulo Xx 2º Mb
O Mundo No Breve SéCulo Xx   2º MbO Mundo No Breve SéCulo Xx   2º Mb
O Mundo No Breve SéCulo Xx 2º Mb
 
Civilização romana ii
Civilização romana iiCivilização romana ii
Civilização romana ii
 
Irineu Evangelista de Sousa Amostra
Irineu Evangelista de Sousa AmostraIrineu Evangelista de Sousa Amostra
Irineu Evangelista de Sousa Amostra
 
Corpo sem contra capa
Corpo sem contra capaCorpo sem contra capa
Corpo sem contra capa
 
Colonialismo, racismo, descolonização josé maria nunes pereira
Colonialismo, racismo, descolonização josé maria nunes pereiraColonialismo, racismo, descolonização josé maria nunes pereira
Colonialismo, racismo, descolonização josé maria nunes pereira
 
L ista de exerc imperialismo
L ista de exerc imperialismoL ista de exerc imperialismo
L ista de exerc imperialismo
 
Exercícios sobre a baixa idade média
Exercícios sobre a baixa idade médiaExercícios sobre a baixa idade média
Exercícios sobre a baixa idade média
 
O futuro precário do estado nação - 3
O  futuro precário do estado nação - 3O  futuro precário do estado nação - 3
O futuro precário do estado nação - 3
 
Colonialismo, racismo e descolonização.
Colonialismo, racismo e descolonização.Colonialismo, racismo e descolonização.
Colonialismo, racismo e descolonização.
 
Atividades idade média
Atividades   idade médiaAtividades   idade média
Atividades idade média
 
Xiii. a expansão capitalista e o imperialismo cruzadinha
Xiii. a expansão capitalista e o imperialismo cruzadinhaXiii. a expansão capitalista e o imperialismo cruzadinha
Xiii. a expansão capitalista e o imperialismo cruzadinha
 
Caderno diário As propostas socialistas n.º12 1415
Caderno diário As propostas socialistas n.º12 1415Caderno diário As propostas socialistas n.º12 1415
Caderno diário As propostas socialistas n.º12 1415
 
Exer ci cios feudalismo
Exer ci cios feudalismoExer ci cios feudalismo
Exer ci cios feudalismo
 
A proposta para a elaboração
A proposta para a elaboraçãoA proposta para a elaboração
A proposta para a elaboração
 
A Baixa Idade Média
A Baixa Idade Média A Baixa Idade Média
A Baixa Idade Média
 
A Imprensa Republicana do Algarve
A Imprensa Republicana do AlgarveA Imprensa Republicana do Algarve
A Imprensa Republicana do Algarve
 
Invassoes barbaras mundo medieval
 Invassoes barbaras mundo medieval Invassoes barbaras mundo medieval
Invassoes barbaras mundo medieval
 
A crise do mundo feudal
A crise do mundo feudalA crise do mundo feudal
A crise do mundo feudal
 

Destaque (14)

História da igreja II
História da igreja IIHistória da igreja II
História da igreja II
 
Introdução à Idade Média
Introdução à Idade MédiaIntrodução à Idade Média
Introdução à Idade Média
 
Queda do império romano do ocidente – 476
Queda do império romano do ocidente – 476Queda do império romano do ocidente – 476
Queda do império romano do ocidente – 476
 
Crise do império romano
Crise do império romanoCrise do império romano
Crise do império romano
 
O declínio do Imperio Romano
O declínio do Imperio RomanoO declínio do Imperio Romano
O declínio do Imperio Romano
 
A crise do império romano
A crise do império romanoA crise do império romano
A crise do império romano
 
Queda do império
Queda do impérioQueda do império
Queda do império
 
A IDADE MÉDIA
A IDADE MÉDIAA IDADE MÉDIA
A IDADE MÉDIA
 
O império romano
O império romanoO império romano
O império romano
 
Idade média feudalismo
Idade média   feudalismoIdade média   feudalismo
Idade média feudalismo
 
Império Romano
Império RomanoImpério Romano
Império Romano
 
A Idade Média
A Idade MédiaA Idade Média
A Idade Média
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
1° ano aula slide - feudalismo
1° ano   aula slide - feudalismo1° ano   aula slide - feudalismo
1° ano aula slide - feudalismo
 

Semelhante a O Mundo rumo à nova Idade das Trevas

01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdfVítor Santos
 
História da alemanha
História da alemanhaHistória da alemanha
História da alemanhaMarcelo Rech
 
12. SIMBOLISMO - EDIÇÃO 2021.pptx
12. SIMBOLISMO - EDIÇÃO 2021.pptx12. SIMBOLISMO - EDIÇÃO 2021.pptx
12. SIMBOLISMO - EDIÇÃO 2021.pptxssuserb21eb0
 
Roma antiga queda e ancensão
Roma antiga queda e ancensãoRoma antiga queda e ancensão
Roma antiga queda e ancensãoAdail Silva
 
1d62d737-4b33-4d50-a632-26fb7b489286.pdf
1d62d737-4b33-4d50-a632-26fb7b489286.pdf1d62d737-4b33-4d50-a632-26fb7b489286.pdf
1d62d737-4b33-4d50-a632-26fb7b489286.pdfShaw Pedroso
 
Euforia das Invenções
Euforia das InvençõesEuforia das Invenções
Euforia das InvençõesMichele Pó
 
Revista eletrônica - Mundo Globalizado
Revista eletrônica - Mundo GlobalizadoRevista eletrônica - Mundo Globalizado
Revista eletrônica - Mundo GlobalizadoUdison Brito Oliveira
 
Regionalização Mundial por Desenvolvimento (IDH)
Regionalização Mundial por Desenvolvimento (IDH)Regionalização Mundial por Desenvolvimento (IDH)
Regionalização Mundial por Desenvolvimento (IDH)Eder Liborio
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdfVítor Santos
 
DOS ANTIGOS IMPÉRIOS AO IMPÉRIO GLOBAL CONTEMPORÂNEO.pdf
DOS ANTIGOS IMPÉRIOS AO IMPÉRIO GLOBAL CONTEMPORÂNEO.pdfDOS ANTIGOS IMPÉRIOS AO IMPÉRIO GLOBAL CONTEMPORÂNEO.pdf
DOS ANTIGOS IMPÉRIOS AO IMPÉRIO GLOBAL CONTEMPORÂNEO.pdfFaga1939
 
Socialismo, Anarquismo e Revolução Russa 1917
Socialismo, Anarquismo e Revolução Russa 1917Socialismo, Anarquismo e Revolução Russa 1917
Socialismo, Anarquismo e Revolução Russa 1917jose brandaos
 
Aulão história ufsc 2014 - história geral
Aulão história ufsc 2014 - história geralAulão história ufsc 2014 - história geral
Aulão história ufsc 2014 - história geralDaniel Alves Bronstrup
 
Redação-Introduçao historica- Feudalismo
Redação-Introduçao historica- FeudalismoRedação-Introduçao historica- Feudalismo
Redação-Introduçao historica- Feudalismoalvaro0015
 
Romantismo contexto histórico
Romantismo contexto histórico Romantismo contexto histórico
Romantismo contexto histórico claudia murta
 

Semelhante a O Mundo rumo à nova Idade das Trevas (20)

01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
01_03_espaço_civliziçacional_a_beira_mudança.pdf
 
História da alemanha
História da alemanhaHistória da alemanha
História da alemanha
 
12. SIMBOLISMO - EDIÇÃO 2021.pptx
12. SIMBOLISMO - EDIÇÃO 2021.pptx12. SIMBOLISMO - EDIÇÃO 2021.pptx
12. SIMBOLISMO - EDIÇÃO 2021.pptx
 
Roma antiga queda e ancensão
Roma antiga queda e ancensãoRoma antiga queda e ancensão
Roma antiga queda e ancensão
 
Resumo libras
Resumo librasResumo libras
Resumo libras
 
1d62d737-4b33-4d50-a632-26fb7b489286.pdf
1d62d737-4b33-4d50-a632-26fb7b489286.pdf1d62d737-4b33-4d50-a632-26fb7b489286.pdf
1d62d737-4b33-4d50-a632-26fb7b489286.pdf
 
Euforia das Invenções
Euforia das InvençõesEuforia das Invenções
Euforia das Invenções
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
Império Romano
Império RomanoImpério Romano
Império Romano
 
Roteiro aulão
Roteiro aulãoRoteiro aulão
Roteiro aulão
 
Aula 03 roma
Aula 03   romaAula 03   roma
Aula 03 roma
 
Revista eletrônica - Mundo Globalizado
Revista eletrônica - Mundo GlobalizadoRevista eletrônica - Mundo Globalizado
Revista eletrônica - Mundo Globalizado
 
Regionalização Mundial por Desenvolvimento (IDH)
Regionalização Mundial por Desenvolvimento (IDH)Regionalização Mundial por Desenvolvimento (IDH)
Regionalização Mundial por Desenvolvimento (IDH)
 
Império romano
Império romanoImpério romano
Império romano
 
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
02_01_A identidade civilizacional da Europa Ocidental.pdf
 
DOS ANTIGOS IMPÉRIOS AO IMPÉRIO GLOBAL CONTEMPORÂNEO.pdf
DOS ANTIGOS IMPÉRIOS AO IMPÉRIO GLOBAL CONTEMPORÂNEO.pdfDOS ANTIGOS IMPÉRIOS AO IMPÉRIO GLOBAL CONTEMPORÂNEO.pdf
DOS ANTIGOS IMPÉRIOS AO IMPÉRIO GLOBAL CONTEMPORÂNEO.pdf
 
Socialismo, Anarquismo e Revolução Russa 1917
Socialismo, Anarquismo e Revolução Russa 1917Socialismo, Anarquismo e Revolução Russa 1917
Socialismo, Anarquismo e Revolução Russa 1917
 
Aulão história ufsc 2014 - história geral
Aulão história ufsc 2014 - história geralAulão história ufsc 2014 - história geral
Aulão história ufsc 2014 - história geral
 
Redação-Introduçao historica- Feudalismo
Redação-Introduçao historica- FeudalismoRedação-Introduçao historica- Feudalismo
Redação-Introduçao historica- Feudalismo
 
Romantismo contexto histórico
Romantismo contexto histórico Romantismo contexto histórico
Romantismo contexto histórico
 

Mais de Fernando Alcoforado

O INFERNO DAS CATÁSTROFES SOFRIDAS PELO POVO BRASILEIRO
O INFERNO DAS CATÁSTROFES SOFRIDAS PELO POVO BRASILEIRO   O INFERNO DAS CATÁSTROFES SOFRIDAS PELO POVO BRASILEIRO
O INFERNO DAS CATÁSTROFES SOFRIDAS PELO POVO BRASILEIRO Fernando Alcoforado
 
L'ENFER DES CATASTROPHES SUBIS PAR LE PEUPLE BRÉSILIEN
L'ENFER DES CATASTROPHES SUBIS PAR LE PEUPLE BRÉSILIENL'ENFER DES CATASTROPHES SUBIS PAR LE PEUPLE BRÉSILIEN
L'ENFER DES CATASTROPHES SUBIS PAR LE PEUPLE BRÉSILIENFernando Alcoforado
 
LE MONDE VERS UNE CATASTROPHE CLIMATIQUE?
LE MONDE VERS UNE CATASTROPHE CLIMATIQUE?LE MONDE VERS UNE CATASTROPHE CLIMATIQUE?
LE MONDE VERS UNE CATASTROPHE CLIMATIQUE?Fernando Alcoforado
 
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...Fernando Alcoforado
 
GLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTH
GLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTHGLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTH
GLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTHFernando Alcoforado
 
LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...
LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...
LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...Fernando Alcoforado
 
INONDATIONS DES VILLES ET CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL
INONDATIONS DES VILLES ET CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIALINONDATIONS DES VILLES ET CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL
INONDATIONS DES VILLES ET CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIALFernando Alcoforado
 
CITY FLOODS AND GLOBAL CLIMATE CHANGE
CITY FLOODS AND GLOBAL CLIMATE CHANGECITY FLOODS AND GLOBAL CLIMATE CHANGE
CITY FLOODS AND GLOBAL CLIMATE CHANGEFernando Alcoforado
 
INUNDAÇÕES DAS CIDADES E MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL
INUNDAÇÕES DAS CIDADES E MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBALINUNDAÇÕES DAS CIDADES E MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL
INUNDAÇÕES DAS CIDADES E MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBALFernando Alcoforado
 
CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022
CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022 CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022
CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022 Fernando Alcoforado
 
CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...
CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...
CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...Fernando Alcoforado
 
CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...
CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...
CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...Fernando Alcoforado
 
COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...
COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...
COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...Fernando Alcoforado
 
COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...
COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...
COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...Fernando Alcoforado
 
THE GREAT FRENCH REVOLUTION THAT CHANGED THE WORLD
THE GREAT FRENCH REVOLUTION THAT CHANGED THE WORLDTHE GREAT FRENCH REVOLUTION THAT CHANGED THE WORLD
THE GREAT FRENCH REVOLUTION THAT CHANGED THE WORLDFernando Alcoforado
 
LA GRANDE RÉVOLUTION FRANÇAISE QUI A CHANGÉ LE MONDE
LA GRANDE RÉVOLUTION FRANÇAISE QUI A CHANGÉ LE MONDE LA GRANDE RÉVOLUTION FRANÇAISE QUI A CHANGÉ LE MONDE
LA GRANDE RÉVOLUTION FRANÇAISE QUI A CHANGÉ LE MONDE Fernando Alcoforado
 
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDOA GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDOFernando Alcoforado
 
O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...
O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...
O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...Fernando Alcoforado
 
LES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUEL
LES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUELLES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUEL
LES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUELFernando Alcoforado
 
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZIL
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZILSOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZIL
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZILFernando Alcoforado
 

Mais de Fernando Alcoforado (20)

O INFERNO DAS CATÁSTROFES SOFRIDAS PELO POVO BRASILEIRO
O INFERNO DAS CATÁSTROFES SOFRIDAS PELO POVO BRASILEIRO   O INFERNO DAS CATÁSTROFES SOFRIDAS PELO POVO BRASILEIRO
O INFERNO DAS CATÁSTROFES SOFRIDAS PELO POVO BRASILEIRO
 
L'ENFER DES CATASTROPHES SUBIS PAR LE PEUPLE BRÉSILIEN
L'ENFER DES CATASTROPHES SUBIS PAR LE PEUPLE BRÉSILIENL'ENFER DES CATASTROPHES SUBIS PAR LE PEUPLE BRÉSILIEN
L'ENFER DES CATASTROPHES SUBIS PAR LE PEUPLE BRÉSILIEN
 
LE MONDE VERS UNE CATASTROPHE CLIMATIQUE?
LE MONDE VERS UNE CATASTROPHE CLIMATIQUE?LE MONDE VERS UNE CATASTROPHE CLIMATIQUE?
LE MONDE VERS UNE CATASTROPHE CLIMATIQUE?
 
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...
AQUECIMENTO GLOBAL, MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL E SEUS IMPACTOS SOBRE A SAÚDE HU...
 
GLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTH
GLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTHGLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTH
GLOBAL WARMING, GLOBAL CLIMATE CHANGE AND ITS IMPACTS ON HUMAN HEALTH
 
LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...
LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...
LE RÉCHAUFFEMENT CLIMATIQUE, LE CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL ET SES IMPACTS ...
 
INONDATIONS DES VILLES ET CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL
INONDATIONS DES VILLES ET CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIALINONDATIONS DES VILLES ET CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL
INONDATIONS DES VILLES ET CHANGEMENT CLIMATIQUE MONDIAL
 
CITY FLOODS AND GLOBAL CLIMATE CHANGE
CITY FLOODS AND GLOBAL CLIMATE CHANGECITY FLOODS AND GLOBAL CLIMATE CHANGE
CITY FLOODS AND GLOBAL CLIMATE CHANGE
 
INUNDAÇÕES DAS CIDADES E MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL
INUNDAÇÕES DAS CIDADES E MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBALINUNDAÇÕES DAS CIDADES E MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL
INUNDAÇÕES DAS CIDADES E MUDANÇA CLIMÁTICA GLOBAL
 
CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022
CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022 CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022
CIVILIZAÇÃO OU BARBÁRIE SÃO AS ESCOLHAS DO POVO BRASILEIRO NAS ELEIÇÕES DE 2022
 
CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...
CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...
CIVILISATION OU BARBARIE SONT LES CHOIX DU PEUPLE BRÉSILIEN AUX ÉLECTIONS DE ...
 
CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...
CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...
CIVILIZATION OR BARBARISM ARE THE CHOICES OF THE BRAZILIAN PEOPLE IN THE 2022...
 
COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...
COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...
COMO EVITAR A PREVISÃO DE STEPHEN HAWKING DE QUE A HUMANIDADE SÓ TEM MAIS 100...
 
COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...
COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...
COMMENT ÉVITER LA PRÉVISION DE STEPHEN HAWKING QUE L'HUMANITÉ N'A QUE 100 ANS...
 
THE GREAT FRENCH REVOLUTION THAT CHANGED THE WORLD
THE GREAT FRENCH REVOLUTION THAT CHANGED THE WORLDTHE GREAT FRENCH REVOLUTION THAT CHANGED THE WORLD
THE GREAT FRENCH REVOLUTION THAT CHANGED THE WORLD
 
LA GRANDE RÉVOLUTION FRANÇAISE QUI A CHANGÉ LE MONDE
LA GRANDE RÉVOLUTION FRANÇAISE QUI A CHANGÉ LE MONDE LA GRANDE RÉVOLUTION FRANÇAISE QUI A CHANGÉ LE MONDE
LA GRANDE RÉVOLUTION FRANÇAISE QUI A CHANGÉ LE MONDE
 
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDOA GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
A GRANDE REVOLUÇÃO FRANCESA QUE MUDOU O MUNDO
 
O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...
O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...
O TARIFAÇO DE ENERGIA É SINAL DE INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO FEDERAL NO PLANEJAM...
 
LES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUEL
LES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUELLES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUEL
LES RÉVOLUTIONS SOCIALES, LEURS FACTEURS DÉCLENCHEURS ET LE BRÉSIL ACTUEL
 
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZIL
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZILSOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZIL
SOCIAL REVOLUTIONS, THEIR TRIGGERS FACTORS AND CURRENT BRAZIL
 

O Mundo rumo à nova Idade das Trevas

  • 1. 1 O MUNDO RUMO A NOVA IDADE DAS TREVAS Fernando Alcoforado* A "idade das trevas" é um período da história que enfatiza as deteriorações cultural e econômica que ocorreram na Europa entre os séculos V e IX consequentes do declínio do Império Romano. A expressão Idade das Trevas referida à Idade Média foi muito utilizada no passado. Alguns historiadores usaram esta expressão, pois tinham como referências a cultura greco-romana e o Renascimento. De acordo com estes historiadores, a Idade Média foi uma época com pouco desenvolvimento cultural, pois a cultura foi controlada pela Igreja Católica. Afirmavam também que praticamente não ocorreu desenvolvimento científico e técnico, pois a Igreja impedia estes avanços ao colocar a fé como único caminho a seguir. O rótulo "idade das trevas" é empregado no tradicional embate entre luz versus escuridão para contrastar a "escuridão" deste período com os períodos anteriores e posteriores de "luz". Geralmente, a Idade das Trevas se refere ao período da história que teve início com a queda do Império Romano do Ocidente. O termo "trevas" foi usado para caracterizar práticas retrógradas que prevaleciam durante este período da Idade Média. A Idade das Trevas aconteceu quando o último imperador do Ocidente, Rômulo Augusto, foi deposto por Odoacro, um bárbaro. Esse evento aconteceu em 476 DC. A Idade das Trevas foi também os anos das conquistas muçulmanas. Juntamente com outros nômades e guerreiros com cavalos e camelos, os muçulmanos atravessaram o império em decadência, causando estragos e semeando heresia intelectual e social em seu caminho. As conquistas muçulmanas prevaleceram até a época das Cruzadas que ocorreram de 1096 a 1270. Este antigo conflito entre o Cristianismo e o Islamismo permanece até hoje. A Idade das Trevas foi uma época conturbada. Invasores errantes a cavalo atacavam os campos. Surgiram conflitos religiosos. Os muçulmanos conquistaram terras. A escassez de boa literatura e realizações culturais e práticas bárbaras prevaleceram. O período da Idade das Trevas foi visto também como uma época de fé. Homens e mulheres buscavam a Deus. Alguns através dos mais sérios rituais da Igreja Católica, outros em formas protestantes de adoração. Os intelectuais, por sua vez, viam qualquer religião, por si mesma, como um tipo de "escuridão". Estes pensadores afirmavam que as crenças religiosas alienavam as pessoas criando uma falsa realidade. Estavam dominados pelas emoções, não pela razão. A religião era vista como contrária à racionalidade e à razão, e essa mentalidade foi que deu início ao Iluminismo – um afastamento da “escuridão”. A ciência e a razão ganharam ascendência, progredindo de forma constante durante e após a Reforma Protestante e o Iluminismo. O fim do Império Romano e a "quebra" da economia escravista são explicados por alguns historiadores como resultados do assalto dos povos bárbaros que teve como consequência a destruição do sistema econômico escravista. Outros historiadores têm procurado ver na própria crise interna do império, particularmente a partir do século IV, as sucessivas revoltas antiescravistas e camponesas que assolaram os últimos anos do Império Romano como causas da decadência romana e sua fragilidade em face dos povos bárbaros. Isto é, o império estava condenado antes do assalto dos povos bárbaros, sendo que a presença das tribos germânicas teve o papel de tornar complexa uma crise
  • 2. 2 em pleno curso. Outros historiadores identificam o fim do Império Romano no expansionismo militar e sua crise, com a consequente dificuldade de refazer os contingentes de escravos, assim como o colapso das estruturas fiscais e financeiras do império, que tiveram um papel central na crise romana. O Império Romano era, em verdade, varrido por uma grande vaga de revolta social, normalmente enfrentada com incrível rigor pelas autoridades romanas. Alguns historiadores viam nas revoltas antiescravistas e camponesas manifestações de banditismo ou simples "tumultos" em um mundo assaltado pela barbárie não levando em conta a profunda miséria da grande maioria das populações romanas escravizadas. A ordem social romana estava seriamente abalada desde o reinado de Cômodo (180 DC), quando surge um profundo movimento insurrecional na Gália. Este movimento, que se estende até o século V, foi consequência da pauperização crescente das massas trabalhadoras do campo. No seu conjunto, todo o Império Romano empobrecia. As cidades destruídas pelas primeiras invasões mal são reconstruídas, as minas são abandonadas (sinal máximo do empobrecimento romano) e os jogos circenses são interrompidos. Junto ao povo a situação é bem mais dramática porque nos campos, a miséria lança sobre as grandes rotas bandos de vagabundos e desocupados que, em busca de trabalho, dinheiro ou comida, se transformavam em bandidos. Daí era um passo para, em bandos mais ou menos armados, surgirem como real ameaça à ordem estabelecida. Não havia grupos organizados politicamente e agrupados em torno de uma ideologia qualquer. Na era contemporânea, o equivalente ao Império Romano é representado pelo imperialismo exercido pelos Estados Unidos e os bárbaros são os povos dos países capitalistas periféricos e semiperiféricos objetos há séculos da espoliação imperialista exercida pelas grandes potências ao longo da história. Da mesma forma que o fim do Império Romano se explica pelo expansionismo militar e com o colapso de suas estruturas fiscais e financeiras o mesmo está acontecendo com os Estados Unidos que, enfraquecido econômica e financeiramente, já não reúne mais as condições de expandir seu poder militar em todo o mundo. Da mesma forma que o Império Romano estava condenado antes do assalto dos povos bárbaros, os Estados Unidos apresentam também as mesmas características. Da mesma forma que as sucessivas revoltas antiescravistas e camponesas que assolaram os últimos anos do Império Romano foram, também, causas da decadência romana e de sua fragilidade em face dos povos bárbaros, os governos dos Estados Unidos e de seus aliados enfrentam dificuldades para manterem subjugadas as populações no interior de seus países, especialmente, no momento atual de crise profunda do sistema capitalista mundial responsável pela queda na atividade econômica e a elevação dos níveis de desemprego que atinge profundamente o proletariado e a classe média. A manutenção da ordem pública está se tornando cada vez mais difícil nesses países. A era contemporânea de declínio do capitalismo aponta no sentido de que estamos caminhando a passos largos para uma era tão obscura quanto foi a Idade das Trevas na Idade Média. A Humanidade mergulha em nova Idade das Trevas porque estamos vivenciando, também, crescente desintegração social em todos os países do mundo, o incremento dos conflitos internacionais e, até mesmo, a ameaça de sobrevivência da vida no planeta
  • 3. 3 resultante da mudança climática catastrófica em curso. A gigantesca crise do sistema capitalista mundial e o declínio dos Estados Unidos como potência hegemônica econômica e militar se associam à luta dos bárbaros modernos representados pelos povos dos países capitalistas periféricos que buscam sua emancipação da espoliação exercida pelas grandes potências capitalistas lideradas pelos Estados Unidos. A invasão dos bárbaros modernos ocorre no momento com a presença na Europa Ocidental e nos Estados Unidos de grupos terroristas oriundos, sobretudo dos países islâmicos. Tudo indica que já estamos às vésperas de uma transição entre o sistema capitalista em declínio e o advento de um novo sistema econômico cuja passagem será tão traumática quanto à do escravismo para o feudalismo na Idade Média haja vista a dificuldade ou impossibilidade de conciliar os interesses das potências imperialistas lideradas pelos Estados Unidos e os povos espoliados do mundo inteiro. Esta dificuldade ou impossibilidade resulta do fato de o sistema capitalista dominante se caracterizar pela onipresença de sua ideologia mercantil que ocupa ao mesmo tempo todo o espaço e todos os setores da vida. Esta ideologia não diz nada mais do que: produza, venda, consuma, acumule! Ela reduziu todas as relações humanas em relações mercantis e considera nosso planeta como uma simples mercadoria. O dever que nos impõe é o trabalho servil. O único direito que ele reconhece é o direito à propriedade privada. O único deus que ele adora é o dinheiro. A onipresença da ideologia mercantil com o culto ao dinheiro faz com que a humanidade fique sujeita à ação do sistema mercantil totalitário. O homem, a sociedade e o conjunto de nosso planeta estão ao serviço desta ideologia. O sistema mercantil totalitário realizou o que nenhum totalitarismo conseguiu fazer antes: unificar o mundo à sua imagem. Hoje já não existe exílio possível. Até atingir o colapso, o sistema capitalista mundial produzirá mortes e destruição em uma escala sem precedentes na história da humanidade em todos os quadrantes da Terra. A barbárie caracterizada pelas revoltas e revoluções sociais em cada país e pelos conflitos internacionais será a principal marca do sistema capitalista mundial até o final de sua trajetória. À medida que a opressão capitalista se estende por todos os setores da vida, a possibilidade de revolta adquire aspecto de uma guerra civil em escala nacional e global que já se manifesta na atualidade. A destruição da sociedade mercantil totalitária que impera hoje é inevitável porque o sistema capitalista já está condenado à morte. Estamos apenas no início de motins, revoltas e revoluções sociais que renascem em toda parte do planeta e anunciam o fim da nova Idade das Trevas e a emergência de um novo Renascimento. *Fernando Alcoforado, 76, membro da Academia Baiana de Educação, engenheiro e doutor em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de Barcelona, professor universitário e consultor nas áreas de planejamento estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de sistemas energéticos, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel, São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado. Universidade de Barcelona,http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003), Globalização e Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia- Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos Estratégicos na Era Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the Economic and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento Global e Catástrofe Planetária (P&A Gráfica e Editora, Salvador, 2010), Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global (Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011), Os Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV, Curitiba, 2012), Energia no Mundo e no Brasil- Energia e Mudança Climática Catastrófica no Século XXI (Editora CRV,
  • 4. 4 Curitiba, 2015) e As Grandes Revoluções Científicas, Econômicas e Sociais que Mudaram o Mundo (Editora CRV, Curitiba, 2016). Possui blog na Internet (http://fernando.alcoforado.zip.net). E-mail: falcoforado@uol.com.br.