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material é feito com amor para te ajudar a alcançar o seus objetivos nos estudos.
Esperamos que você goste e que se sinta bem ao estudar.
Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de
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sociais ou quaisquer outros meios se classificam como ato de pirataria, conforme o art. 184 do
Código Penal.
Caso haja pirataria do material, o cliente registrado no produto estará sujeito a responder
criminalmente, conforme o artigo 184 do Código Penal com pena de 3 meses a 4 anos de
reclusão ou multa de até 10x o valor do produto adquirido (segundo o artigo 102 da Lei nº
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Entretanto, acreditamos que você é uma pessoa de bem que está buscando se capacitar
através dos estudos e que jamais faria uma coisa dessa não é? A equipe Rei dos
Resumos agradece a compreensão e deseja a você um ótimo estudo.
MEDICAMENTOS UTI
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SUMÁRIO
I. INTRODUÇÃO
Definição, medicamentos e cuidados.............................................................................................................6
II. MEDICAMENTOS PARA PSICOSE E AGITAÇÃO
Haloperidol................................................................................................................................................................8
Diazepam....................................................................................................................................................................9
Olanzapina.................................................................................................................................................................11
Gabapentina..............................................................................................................................................................12
III. MEDICAMENTOS PARA MANEJO DA DOR
Acetaminofeno.........................................................................................................................................................14
Cetoprofeno...............................................................................................................................................................15
Morfina.........................................................................................................................................................................16
Tramadol.....................................................................................................................................................................17
Dipirona.......................................................................................................................................................................18
Paracetamol...............................................................................................................................................................19
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VI. MEDICAMENTOS PARA SEDAÇÃO E INTUBAÇÃO
Midazolam.................................................................................................................................................................30
Fentanil........................................................................................................................................................................31
Propofol.......................................................................................................................................................................32
Clonidina.....................................................................................................................................................................33
IV. MEDICAMENTOS PARA ARRITMIA CARDÍACA
Atropina.......................................................................................................................................................................21
Lidocaína.....................................................................................................................................................................22
Amiodarona...............................................................................................................................................................23
Adenosina...................................................................................................................................................................24
V. MEDICAMENTOS PARA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
Epirefrina....................................................................................................................................................................26
Tosilato de Bretílio..................................................................................................................................................27
Noradrenalina...........................................................................................................................................................28
SUMÁRIO
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V. MEDICAMENTOS PARA URGÊNCIA HIPERTENSIVA
Labetalol......................................................................................................................................................................39
Nifedipina...................................................................................................................................................................40
Metildopa....................................................................................................................................................................41
Captopril......................................................................................................................................................................42
VI. MEDICAMENTOS PARA COVID 19
Atracúrio.....................................................................................................................................................................44
Lorazepam.................................................................................................................................................................45
Fentanil........................................................................................................................................................................46
Etomidato...................................................................................................................................................................47
Rocurônio...................................................................................................................................................................48
VII. MEDICAMENTOS PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES
Ateplase.......................................................................................................................................................................35
Clopidogrel.................................................................................................................................................................36
Dobutamina...............................................................................................................................................................37
SUMÁRIO
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MEDICAMENTOS
Sistema Cardiovascular
Sistema Nervoso Central
Sistema Respiratório
Trato Gastrointestinal
1. Fármacos que possuem ação antimicrobiana,
antiparasitária, anti-inflamatória, antitérmica e
analgésica.
2. Fármacos cuja ação é sobre:
DEFINIÇÃO
A Unidade de Terapia Intensiva é um local
destinado ao suporte e cuidado de pacientes em
estado grave. Nela, a equipe de saúde pode
monitorar seus pacientes através da alta
tecnologia dos aparelhos e aumentar a chance
de sobrevida deles.
ESPECIALIDADES
UTI adulto
UTI pediátrica
UTI pediátrica mista
UTI neonatal
CTI x UTI ?
É importante lembrar que a UTI é destinada
a casos críticos de patologias mais
específicas e normalmente são mais
encontradas em hospitais de médio a grande
porte. Já o Centros de Terapia Intensiva (CTI)
está destinado ao acompanhamento
intensivo de um caso grave sem que ele seja
específico. Apesar das diferenças, ambos
contam com uma estrutura de qualidade,
com boa aparelhagem e equipe de saúde
multidisciplinar.
CUIDADOS
Os profissionais de saúde devem estar presentes
na UTI 24h, prontos para realizar a qualquer
momento medidas de Suporte Avançado de Vida.
É necessário estar sempre alerta para monitorar
os sinais e sintomas de gravidade dos pacientes
(mesmo que eles estejam estáveis). Além disso,
realizar avaliação nutricional e psicológica, e
manejo da dor.
Introdução
Introdução
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É uma das medicações mais conhecidas
para controle de pacientes agitados em
emergências e CTI. Trata-se de um
antipsicótico típico de alta potência,
indicado em casos de síndromes
paranoides, confusão mental aguda,
alcoolismo (síndrome de Korsakoff) e no
tratamento da agitação psicomotora.
Haloperidol serve para tratar delírios e alucinações
característicos do subtipo paranóide da
esquizofrenia e de outras psicoses (como o
transtorno de personalidade paranóide). Além disso,
o haldol tem também efeitos contra os chamados
sintomas negativos da esquizofrenia como confusão
mental.
Decan Haloper® (União Química)
Halo Decanoato® (Cristália) –
solução injetável 5 mg/1 mL
Uni Haloper® (União Química)
Haloperidol injetável 5 mg/mL
Haloperidol gotas 2 mg/mL
Haloperidol decanoato 50 mg/mL
Haloperidol comprimidos de 1 mg e 5 mg
Itraconazol
Nefazodona
Buspirona
Venlafaxina
Prometazina
Não deve ser usado por pessoas com doença de Parkinson, ou
por pessoas que apresentam sonolência e lentidão
decorrentes de algumas doenças, pessoas com alguns uso de
medicamentos ou de bebidas alcoólicas, ou que tenham
alergia a qualquer um dos componente da fórmula. Além
disso, mulheres grávidas ou em amamentação devem passar
por uma avaliação antes de serem medicadas
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
OUTROS NOMES TRATAMENTO
EFEITOS COLATERAIS CONTRAINDICADO
REMÉDIOS QUE CORTAM EFEITO
Alprazolam
Fluvoxamina
Quinidina
Fluoxetina
Sertralina
Sonolência Dor de
cabeça
Tontura
Náuseas ou
vômito
Ansiedade Pressão baixa
DEFINIÇÃO
hALOPERIDOL
hALOPERIDOL
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Ansiolítico da classse dos Benzodiazepínicos, é um
depressor do SNC (Sistema Nervoso Central)
consequentemente aumenta a ação do
neurotransmissor GABA, fazendo com que esse
medicamento tenha propriedades relaxantes, sedativas
e ocorra uma diminuição da ansiedade.
É indicado como sedativo antes de procedimentos diagnósticos ou terapêuticos
ou cirurgias para aliviar a tensão, ansiedade ou o estresse agudo e para diminuir a
lembrança de tais procedimentos como: reversão de parada cardíaca, cateterismo
cardíaco, endoscopia, exames radiológicos, pequenas cirurgias, redução de
fraturas, biópsias, curativos em queimados, usado também no pré-operatório de
pacientes ansiosos e tensos, no tratamento de doenças do sistema nervoso e
outras condições médicas em pacientes internados.
Via intramuscular: possui uma absorção lenta,
atingindo níveis séricos apenas após 60-90 minutos,
sendo portanto ineficiente no controle das crises.
Via oral
Via parenteral: l é dolorosa, especialmente devido ao
emprego de propilenoglicol como solvente
DEFINIÇÃO
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
TRATAMENTO
CONTRAINDICAÇÃO
REMÉDIOS QUE CORTAM EFEITO
OUTROS NOMES
Glaucoma de ângulo agudo
Insuficiência respiratória grave
Insuficiência hepática grave
Síndrome da apneia do sono
Miastenia gravis (doença muscular inflamatória)
EFEITOS COLATERAIS
Cansaço
Sonolência
Náuseas
Irritabilidade
Pressão baixa
Distúrbios
gastrointestinais
Diazepam Neo Química
Diazepam Germed Pharma
Valium
Diazepam NQ
Relapax
Antipsicóticos
Antidepressivos
Anticonvulsivantes
Hipnóticos
Anti-histamínicos
Opioides
Remédios para tratar o HIV
Antifúngicos
Omeprazol
Teofilina
DIAZEPAM
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+ CONTRAINDICAÇÃO
POSOLOGIA
Alergia (hipersensibilidade) ao diazepam ou a
qualquer outro componente da fórmula do produto
Alergia (hipersensibilidade) a benzodiazepínicos
Distúrbios psicóticos (como tratamento primário)
Pediátrica: varia de 0,1-0,3mg/kg por dia.
As doses orais usuais para adultos se iniciam com 5-10mg.
Dependendo da gravidade dos sintomas, o médico poderá
recomendar doses de 5-20 mg/dia, e cada dose oral não
deve normalmente ser superior a 10 mg.
A administração intravenosa deve ser sempre lenta (0,5 - 1
mL/ minuto), pois a administração excessivamente rápida
pode provocar apnéia (parada respiratória súbita);
instrumental de reanimação deve estar disponível para
qualquer eventualidade
SUPERDOSAGEM
Os sinais vitais devem ser monitorados e medidas de
suporte, alguns pacientes podem necessitar de tratamento
sintomático dos efeitos cardiorrespiratórios ou efeitos do
sistema nervoso central.Em caso de ingestão mista, deve-se
considerar a lavagem gástrica, entretanto, esta não deve ser
considerada como uma medida de rotina.
conduta do profissional
MECANISMO DE AÇÃO
Possui uma ação inibitória através da ativação do
receptor pelo GABA, que abre o canal de cloro e
permite a entrada de íons cloreto para dentro da
célula, causando hiperpolarização do neurónio.
Diazepam não deve ser administrado em conjunto com alguns
medicamentos ou substâncias sem orientação médica, como bebidas
alcoólicas, medicamentos para doenças do sistema nervoso, incluindo
tranquilizantes, sedativos, medicamentos para dormir, medicamentos
contra convulsões, medicamentos para doenças do estômago, como
cimetidina e omeprazol, antimicóticos ou antifúngicos como o cetoconazol.
INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA
DIAZEPAM
DIAZEPAM
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Outros nomes
DEFINIÇÃO VIA DE ADMINISTRAÇÃO
COMO ELE AGE
EFEITOS ADVERSOS
CONTRAINDICAÇÃO
Sonolência
A olanzapina é um fármaco antipsicótico de
perfil amplo que pertence a classe das
tienobenzodiazepinas. Sua ação é eficaz contra
a fase aguda das psicoses como a esquizofrenia
e na manutenção do tratamento.
Hipersensibilidade à olanzapina
Pacientes com risco conhecido de
glaucoma de ângulo fechado
Gravidez
Insuficiência hepática
Não utilizar quando tiver conduzindo um
carro, devido à sonolência
Aumento
do peso
Tontura
Tremor
Boca seca
Cansaço
MECANISMO DE AÇÃO
Possui afinidade aos receptores de serotonina,
dopamina D1, D2, D3, D4, D5, receptores
colinérgicos muscarínicos m1-m5, α1
adrenérgicos e receptores histamínicos H1.
Possui uma maior afinidade in vitro para os
receptores da serotonina 5HT2 do que para os
receptores da dopamina D2 e maior para a
actividade nos modelos in vivo para os 5HT2
do que para os D2.
SUA UTILIZAÇÃO NA UTI
Sistema parassimpático: em casos de
bradicardia, a atropina é usada para aumentar a
condução do estímulo elétrico, aumentando a
frequência cardíaca
Age principalmente Sistema Nervoso Central,
melhorando os sintomas da esquizofrenia e
psicoses, dos episódios maníacos e do
transtorno afetivo bipolar.
Os comprimidos devem ser ingeridos
uma vez ao dia, no mesmo horário,
seguindo as indicações do médico
Devem ser ingeridos inteiros com água
Esse medicamento deve ser administrado
por via oral.
OLANZAPINA
OLANZAPINA
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Pacientes com hipersensibilidade à
gabapentina ou componentes da fórmula
Menores de 12 anos.
Grávidas
DEFINIÇÃO
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
TRATAMENTO
EFEITOS COLATERAIS
CONTRAINDICAÇÃO
INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA
Febre
Visão dupla
Sonolência
A gabapentina é um fármaco anticonvulsivante
que age no sistema nervoso, regulando
substâncias químicas no cérebro e nos nervos.
Ela é indicada para tratar crises convulsivas em
adultos ou crianças acima de 12 anos, dor
neuropática causada pela diabetes ou herpes
zoster.
Utilizada como monoterapia no tratamento de
crises parciais com ou sem generalização
secundária e para aliviar a dor prolongada
causada por lesões nos nervos, devido a
diabetes ou herpes zóster.
Ela é administrada por via oral, e pode ser
ingerida com ou sem alimentos.
Náuseas
Cansaço
Calafrios
Esse medicamento não deve ser usado junto com
antiácidos que apresentem alumínio e magnésio
na composição. É necessário um intervalo de 2
horas entre a dose de gabapentina e do antiácido.
Além disso, a associação com opióides pode
aumentar a concentração de gabapentina no
sangue. Com anticonvulsivantes, pode alterar
exames laboratoriais, como proteinúria.
SUPERDOSAGEM
Os sintomas da superdose foram: tontura,
visão dupla, sonolência, letargia e diarreia
leve. Porém, não foi observada toxicidade
aguda com risco de morte com a
superdoses desse remédio de até 49g. Em
caso de uso excessivo, procure
rapidamente socorro médico e leve a
embalagem ou bula do medicamento.
gABAPENTINA
gABAPENTINA
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Tylenol 500 mg/comprimido
Tylenol 750 mg/comprimido
Tylenol gotas - 200 mg/mL - frasco 15mL
(1mL = 200mg de paracetamol).
Tylenol Criança Suspensão Oral - frasco
60mL (1mL = 32mg de paracetamol).
Halexminophen 10 mg/mL / bolsa com 50
mL
Possui propriedades analgésicas,
antipiréticas e é um anti-inflamatório
não esteroidal.
Indicado em adultos para alívio temporário de dores
leves a moderadas associadas a resfriados comuns,
dor de cabeça, dor de dente, dor nas costas, dores
leves associadas a artrites, cólicas menstruais e para
redução da febre.
Tylenol
Halexminophen
Deve ser feito de forma cautelosa, principalmente em
pacientes idosos e pacientes com histórico de sangramento
gastrointestinal.
Não é recomendado para administração em crianças abaixo
de 12 anos de idade ou com peso corpóreo <33 kg. Para
pacientes pediátricos < 12 anos utilizar a apresentação Tylenol
criança. Este medicamento não deve ser administrado por
mais de 10 dias para dor ou por mais de 3 dias para febre
DEFINIÇÃO
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
OUTROS NOMES
TRATAMENTO
EFEITOS COLATERAIS
CONTRAINDICADO
POSOLOGIA
Taquicardia Dor de
cabeça Ansiedade
Erupção
cutânea
Vômito
Dor
abdominal
Via Oral: O início de ação é aproximadamente de
15 a 30 minutos após a administração,
permanecendo por um período de 4 a 6 horas.
Via endovenosa: O início de ação é de
aproximadamente 15 minutos.
Via oral: 500 a 1000mg a cada 8 -
6h ou 750mg a cada 4 - 6h. 1
Via endovenosa: <50kg 15mg/kg a
cada 6 horas e >50kg 1000mg a
cada 6h
> 12 anos: dose adulto
≥ 11kg: utilizar a suspensão,
informações na tabela abaixo. As doses
podem ser repetidas a cada 4 horas.
< 11kg ou < 2 anos: consultar o médico.
Via oral:
Não exceder 5 administrações, em doses
fracionadas, em um período de 24 horas
ACETAMINOFENO
ACETAMINOFENO
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É um anti-inflamatório não esteroidal,
possui ações analgésica, antitérmica e
anti-inflamatória
Processos otorrinolaringológicos: sinusite, faringite e otites
Processos urológicos: cólica nefrética, inflamação no
testículo, prostatite.
Processos odontológicos: periodontites, abscessos
Processos reumáticos: artrite reumatoide, GOTA, síndrome
de Reiter.
Traumatismos: lesões ortopédicas, fraturas, entorse.
Xarope: 1 mg (acima de 6 meses).
Solução oral: 20 mg (acima de 1
ano).
Gel : 25 mg
Solução injetável: 50 ml
Supositórios: 100 mg
Cápsulas: 50 mg
Pó-liófilo: 100 mg
Comprimido revestido de liberação
prolongada: 100 mg/150 mg e 200
mg
Comprimido de desintegração
lenta: 200 mg
Gastrite úlcera.
Problema renal.
Hipertensão.
Diabetes
Lúpus
Colesterol alto
Pacientes que apresentam:
DEFINIÇÃO
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
TRATAMENTO
EFEITOS COLATERAIS CONTRAINDICADO
POSOLOGIA
Diarreia Dor de
cabeça Sonolência
Erupção
cutânea
Vômito
Dor
abdominal
Via Oral: comprimido ou em gotas (os níveis
plasmáticos máximos são obtidos dentro de 60 a
90 minutos após administração oral)
Via endovenosa: pó liófilo (a ação ocorre 5
minutos após a administração de cetoprofeno IV)
Local: Gel (rápida absorção)
Via oral e endovenosa: 1mg/kg/dose a cada oito ou seis
horas, o início é de 30 minutos tendo uma duração de 6
horas, lembrando-que o seu uso crônico risco de
sangramento gastrointestinal e toxicidade renal.
Histórico de teações de
hipersensibilidade
Gravidez de terceiro
trimestre
Insuficiência do
coração, do fígado ou
dos rins severas
Esses medicamentos devem ser evitados no uso contínuo ou
prolongado, tendo como sugestão um uso máximo por 5 dias, devido
ao risco de gastrite, úlceras no estômago e até sangramentos graves
que podem levar até a morte.
A segurança e eficácia do uso de
cetoprofeno em crianças ainda não foram
estabelecidas. Pacientes com insuficiência
dos rins e idosos: é aconselhável reduzir a
dose inicial e manter estes pacientes na
dose mínima efetiva.
CETOPROFENO
CETOPROFENO
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solução- 0,2 mg/1 mL.
solução 10 mg/1 mL.
Não injetar mais que 1 mg de sulfato de
morfina pentaidratada.
Via Oral: comprimido, cápsula ou em gotas - 30 a
60 mg por dose à cada 4 horas (dor intensa)
Via Subcutânea
Via intramuscular: a dose inicial deverá ser de 5 a
20 mg/70 kg de peso
Infusão intravenosa (bomba de infusão): a dose
inicial deve ser de 2 a 10 mg/70 kg de peso.
Administrar por injeção intravenosa lenta, de
preferência sob a forma de uma solução diluída.
Via epidural - O pacientes deverá ser monitorado
durante 24 horas após cada dose, porque uma
depressão respiratória tardia pode ocorrer.
Via intratecal: - em adultos Uma dose de injeção
de 0,05 a 0,2 mg pode proporcionar satisfatório
alívio da dor por até 24 horas.
​
Dimorf 10 mg/mL injetável - ampola 1mL
Dimorf 0,2 mg/mL injetável - ampola
1mL
Dimorf 1 mg/mL injetável - ampola 2mL
Tratamento da dor de origem oncológica.
Infarto do miocárdio.
Lesões graves
Dor crônica
Alívio da dor do parto quando administrado pela via intratecal.
Controle da dor pós-operatória e na suplementação da anestesia
geral, regional ou local
Pacientes que apresentam:
DEFINIÇÃO
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
TRATAMENTO
EFEITOS COLATERAIS CONTRAINDICADO
Diarreia Tontura
Náusea
Transpiração
Vômito
É um dos principais fármacos, sendo agonista µ (mi) potente.
Age principalmente em algumas células do SNC e em órgãos
com musculatura lisa, trato gastrointestinal e bexiga,
inibindo o processamento da dor.
Insônia
Obstrução gastrointestinal e íleo-
paralítico
insuficiência ou depressão respiratória
doença pulmonar crônica
menores de 18 anos
Gravidez – Categoria C
Alcoolismo crônico
Tremores
POSOLOGIA
Diluir em SF 0,9%, SG5% e SG10% para
concentrações de 0,1 a 1mg/mL.
Solução analgésica venosa padronizada: morfina 10
mg/mL (1ampola) diluída para qsp 100mL de soro
fisiológico 0,9% (concentração final de 0,1 mg/mL).
Injeção Intravenosa lenta: diluir com água
destilada ou SF 0,9% a uma concentração final de 1-
2mg/mL.
OUTROS NOMES
MORFINA
MORFINA
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MECANISMOS DE AÇÃO
Dor pós-operatória
Dor de trabalho de parto
Dor neuropática
Dor crônica
Indicado como analgésico para o
tratamento de:
DEFINIÇÃO TRATAMENTO
EFEITOS ADVERSOS
CONTRAINDICAÇÃO
Náusea
Sonolência
Cefaleia
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Histórico de hipersensibilidade ao tramadol, opióides ou
qualquer componente da formulação.
Pacientes menores de 12 anos
Pacientes menores de 18 anos submetidos à
amigdalectomia e/ou adenoidectomia
Pacientes críticos com depressão respiratória
significativa
Asma brônquica aguda ou grave na ausência de ambientes
adequadamente monitorados e equipamentos de
ressuscitação
Quadros obstrutivos do trato gastrointestinal
Uso concomitante dentro de 14 dias após a terapia com
inibidor da monoaminoxidase
Constipação
Tontura
Convulsão
Comprimido – 50 mg; 100 mg
Solução oral – 100 mg
Solução injetável – 50 mg
Disponível nas apresentações oral por
comprimido e solução, e injetável, com
doses diferentes.
Agonista fraco nos receptores dos opióides e
inibidor fraco da captura de norepinefrina.
Possui ação inibitória na recaptação de
serotonina. Devido a isso, o tramadol é
responsável pelo alívio da dor, pois eles estão
envolvidos na via inibitória descendente da dor.
Ele e seu metabólito ativo se ligam aos
receptores μ-opiáceos no SNC, inibindo das vias
ascendentes da dor e alterando a percepção e a
resposta à dor.
O tramadol (Tramal®) é um analgésico da
classe dos opióides, análogo sintético da
codeína. Possui um efeito eficaz parecido com
o da morfina no tratamento de dores leves a
moderadas, sendo pouco eficaz em dores
graves e crônicas. É muito utilizado como
analgésico para dor pós-operatória.
TRAMADOL
TRAMADOL
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MECANISMOS DE AÇÃO
DEFINIÇÃO
CONTRAINDICAÇÃO
Crianças menores de 3 meses ou pesando menos
de 5 kg
Na gravidez e na lactação o uso desse
medicamento deve ser evitado
Pacientes que apresentam hipersensibilidade
aos derivados pirazolônicos
Glaucoma de ângulo fechado
Nefrites crônicas
Asma
Infecções respiratórias crônicas.
Pacientes que apresentam quadros clínicos de
grave comprometimento cardiocirculatório
A dipirona é um antitérmico utilizada no controle da
dor de intensidade leve à moderada. Sua atividade
analgésica, apesar de não ser completamente
esclarecida, é atribuída à depressão direta da
atividade nociceptora, além disso, ela consegue
diminuir o estado de hiperalgesia persistente por
meio do bloqueio da entrada de cálcio e da
diminuição dos níveis de AMP cíclico (AMPc) nas
terminações nervosas.
TRATAMENTO
Absorção: via administração intravenosa (IV) são
obtidos altos níveis plasmáticos e seus efeitos
podem se iniciar dentro de 30 minutos a 1 hora e
podem durar até 6 horas.
Metabolismo: Hepático
Excreção: Via renal.
Metabólitos ativos 4-MAA e 4-AA são responsáveis
pela inibição da síntese de prostaglandinas por sua
ação nas enzimas Ciclooxigenases (COXs)
Convulsões febris
Dor relacionado ao pós operatório
Cólica renal
Enxaqueca
Dor oncológica
Febre
EFEITOS ADVERSOS
Reação alérgica
Náuseas
Diarreia
Agranulocitose
Choque
Perda de apetite
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Comprimido – 500 mg e 1g
Solução oral – 50 mg/mL
Solução - 500 mg/mL
Via intravenosa ou intramuscular:
500 mg /min
Supositório: via retal
Adultos e adolescentes acima de
15 anos: 1 a 2 comprimidos (1g) até
4 vezes ao dia
DIPIRONA
DIPIRONA
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MECANISMOS DE AÇÃO
DEFINIÇÃO
CONTRAINDICAÇÃO
Gravidez (ele até pode ser tomado, mas
deve ter algumas restrições, como tomar a
menor dose possível, sendo aconselhado no
máximo 1000 mg por dia) e Amamentação
Hipertensão grave
Distúrbios da artéria coronária
Diabetes
Glaucoma
Hipertireoidismo
Doença renal crônica e insuficiência
hepática
Pacientes que apresentam:
Homens com hipertrofia da próstata
O paracetamol é um analgésico e antipirético, sendo
indicado para a alívio da dor de intensidade leve a
moderada, é também conhecido como acetaminofeno
e está disponível em farmácias e drogarias, com o
nome comercial Tylenol. Esse medicamento reduz a
febre atuando no centro regulador da temperatura no
Sistema Nervoso Central (SNC) e diminui a
sensibilidade para a dor
Pico de concentração plasmática em cerca de 90 min.
Baixa taxa de ligação a proteínas plasmáticas (10 a 25%).
Alta biodisponibilidade (cerca de 80%).
Tempo de meia vida em adultos 1,5 a 2,5 horas.
Ampla distribuição tecidual, sendo capaz de atravessar
as barreiras placentária e hematoencefálica, bem como
sofrer excreção pelo leite materno.
Paracetamol é rapidamente absorvido pelo trato
gastrointestinal, mas sua absorção é diminuída com
alimentos. Início de ação em 10 a 30 minutos, pico de 30
minutos a 2 horas. Apresenta uma duração de ação de 3 a 4
horas e esse fármaco é metabolizado no fígado e excretado
pelos rins.
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Adulto: 1 a 2 cápsulas a cada 4 horas.
Crianças acima de 12 anos: 1 cápsula a cada 4
horas
Disponível APENAS na apresentação oral .
Comprimidos 500 mg, 750 mg ou 1000 mg
Suspensão oral: 32 mg/mL, 40 mg/mL, 100 mg/mL,
200 mg/mL.
Supositórios: 125, 250 e 500 mg
Obs: Não tomar mais de 10 cápsulas ao dia.
TRATAMENTO
Dor de cabeça
Dor muscular
Dor de dente
Osteoartrite
Cólica menstrual
Dor lombar
Sinusite
EFEITOS ADVERSOS
Fraqueza
Náuseas e
vômito
Palidez
Ansiedade
Taquicardia
Dor abdominal
Paracetamol
Paracetamol
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MECANISMOS DE AÇÃO
EFEITOS ADVERSOS
DEFINIÇÃO
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
CONTRAINDICAÇÃO
A atropina é um alcaloide com propriedades antimuscarínicas,
medicamento de uso injetável indicado em casos de intoxicação por
inseticidas organofosforados e tratamento de arritmias cardíacas,,
devido a sua ação antiarrítmica. Além disso, a atropina também
pode ser utilizada antes de anestesias em cirurgias, com o objetivo
de reduzir a produção de saliva e de muco do trato respiratório.
O mecanismo de ação da atropina ocorre no bloqueio
reversível de receptores muscarínicos (m1, m2, m3, m4 e
m5), que utilizam a proteína G como mecanismo de
sinalização. Além disso, compete com a Acetilcolina e os
Colinomiméticos pelo sítio de ligação. Alguns estudos
também dizem que a atropina atua como agonista
inverso desses receptores.
A administração da atropina colírio deve ser
feita diretamente no olho de acordo com as
doses indicadas pelo médico oftalmologista.
Normalmente, varia entre 1 a 2 gotas, aplicadas
no saco conjuntival.
A administração da atropina injetável é
utilizada nos hospitais com aplicação
intravenosa, intramuscular ou subcutânea pelo
enfermeiro. As doses devem ser indicadas pelo
médico, visto que varia de acordo com a idade e
da condição a ser tratada.
Altas doses do medicamento pode provocar:
Midríase
Boca seca
Taquicardia
Agitação e delírio
Aumento da
temperatura corporal
Pacientes com glaucoma, principalmente se
for de ângulo fechado
Úlcera gástrica
Homens idosos com histórico de hiperplasia
prostática
SUA UTILIZAÇÃO NA UTI
Sistema parassimpático: em casos
de bradicardia, a atropina é usada
para aumentar a condução do
estímulo elétrico, aumentando a
frequência cardíaca
Atropina
Atropina
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MECANISMOS DE AÇÃO
EFEITOS ADVERSOS
DEFINIÇÃO
A lidocaína é um anestésico local utilizado para facilitar alguns
procedimentos médicos como endoscopia, ou odontológicos como
remoção de tártaro. Além disso, ela também pode ser indicada para
alívio da dor e desconforto causado por queimaduras solares ou
herpes zoster, por exemplo.
Ela age bloqueando o impulso nervoso, diminui a
permeabilidade da membrana neuronal aos íons sódio.
Assim, a membrana fica estabilizada e inibe a propagação
do impulso nervoso. O anestésico pode estimular ou
provocar depressão do Sistema Nervoso Central. Pode
ocorrer excitabilidade ou depressão da condução
cardíaca e vasodilatação periférica.
CONTRAINDICAÇÃO
Crianças com menos de 5 anos
Alergia a algum dos componentes da fórmula.
Grávidas
Pacientes com epilepsia
SUA UTILIZAÇÃO NA UTI
A lidocaína 2% sem vasoconstritor é
um anestésico utilizado no
primeiro atendimento do paciente,
quando ele apresentar insuficiência
respiratória.
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Cloridrato de lidocaína 1% sem vasoconstritor:
Xylocaína 1%
Cloridrato de lidocaína 2% sem vasoconstritor:
Xylocaína 1%
Cloridrato de lidocaína 2% com vasoconstritor:
Xylocaína 2% com epinefrina
Cloridrato de lidocaína dental 2% sem
vasoconstritor: Xylocaína 2%
Cloridrato de lidocaína dental 2% com
vasoconstritor: Xylocaína 2% com epinefrina
Pomada, gel ou spray, injetável.
A administração de lidocaína injetável é utilizada da
seguinte forma:
Vômito
Queimação
Taquicardia
Confusão mental
Queda da pressão
Lidocaína
Lidocaína
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MECANISMOS DE AÇÃO
EFEITOS ADVERSOS
Ancoron®
Atlansil®
Miodon®
CONTRAINDICAÇÃO
DEFINIÇÃO
TRATAMENTO
A amiodarona é um antiarrítmico de classe III,
que tem por objetivo prolongar o período
refratário e o potencial de ação das células auto
excitáveis, estabelecendo o ritmo normal do
coração.
Náuseas
Hepatotoxicidade
Disfunções
neurológicas
Bradicardia
moderada
Fibrose pulmonar
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
OUTROS NOMES
Comprimidos orais (200mg/comprimido)
Ampolas injetáveis (150mg/3ml)
A amiodarona pode ser administrada via oral
ou injetável.
A amiodarona atua bloqueando os canais de
potássio de células auto excitáveis do coração.
A diminuição do efluo dos íons na fase de
repolarização, prolonga o período refratário
efetivo e o potencial de ação. Esse efeito
permite que as células do marcapasso
cardíaco consigam reestabelecer o ritmo de
normal de contração. Ela também tem
características alfa bloqueadores e de
antiarrítmicos de classe I, II e IV
(bloqueadores de canais de cálcio).
Arritmias associadas à síndrome de Wolff
Parkinson White
Taquiarritmias ventriculares sintomáticas
Taquiarritmias supraventriculares
sintomáticas
Bradicardia sinusal
Bloqueio sino-atrial
Doença do nó sinusal
Distúrbios de condução atrioventricular.
Pacientes com disfunções da tireoide ou
hipersensibilidade a compostos da sua
formulação.
Gestantes e lactantes
Associação com fármacos que possuem
interação medicamentosa
amiodarona
amiodarona
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MECANISMOS DE AÇÃO
EFEITOS ADVERSOS
CONTRAINDICAÇÃO
POSOLOGIA
DEFINIÇÃO
TRATAMENTO
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
OUTROS NOMES
Inicia-se com 6 mg em bolus, seguida de flush de
soro fisiológico 20 ml. Se não houver reversão,
pode-se aumentar a dose para 12 mg em bolus e
repetir mais uma vez esta dose, se necessário.
Hipotensão Dor torácica
Cefaleia Broncoespamo
Dispneia
Tontura
É um nucleosídeo endógeno e antiarrítmico
Classe IV, tem como função aumentar a
condução dos canais de potássio, com
hiperpolarização celular nos nós AV e
sinoatrial, conseqüente diminuição da
automaticidade e da condução elétrica, além
de deprimir a contratilidade atrial.
Via Endovenosa
Pacientes que apresentam bloqueio
atrioventricular de segundo e terceiro graus.
Paciente com doença do nó sinusial ou
bradicardia sintomática.
Pacientes que possuam hipersensibilidade à
adenosina ou aos demais componentes da
formulação.
Pacientes com histórico de doença pulmonar
obstrutiva conhecida ou suspeita (ex: asma).
Ação: início imediato.
Biotransformação: rápida (por enzimas circulantes nos
glóbulos vermelhos e nas células das paredes dos vasos).
Transforma-se em inosina inativa (que será convertida
até ácido úrico) e em AMP (Adenosina monofosfato).
Eliminação: por captação celular e na urina como
metabólitos (ácido úrico o principal).
Atua hiperpolarizando os tecidos atriais, reduzindo a
duração do potencial de ação atrial e reduzindo, ainda, a fase
de despolarização diastólica das células do nó sinoatrial.
Dessa forma, retardando a condução através do nó
atrioventricular (AV) e inibindo a atividade refratária através
do nó AV de maneira a restaurar o ritmo sinusal normal em
pacientes com TPSV
Indicado para o tratamento na conversão
de taquicardia supraventricular
paroxística, incluindo a associada à
síndrome de Wolff-Parkinson-White.
Adenocard
adenosina
adenosina
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CONTRAINDICAÇÃO
EFEITOS ADVERSOS MECANISMOS DE AÇÃO
POSOLOGIA
DEFINIÇÃO
A epinefrina pertence a classe: amina vasoativa, é
responsável por estimular de forma potente e os
receptores alfa e beta-adrenérgicos e age como:
vasopressor, estimulante cardíaco, relaxante para os
músculos lisos do GI, broncodilatador. Seu principal
uso é proporcionar o alivio emergencial de reações de
hipersensibilidade.
Adren®
Efrinalin®
OUTROS NOMES
Síndrome cerebral orgânica.
Risco gravidez classe C.
Dilatação cardíaca.
Insuficiência coronariana.
Durante o trabalho de parto (pode causar
anóxia fetal).
Em criança prematura e recém-nascidos.
Feocromocitoma (tumor raro no tecido das
glândulas)
Alergia à sulfitos
Uso de drogas (exemplo: anfetamina)
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Via endovenosa.
Via intramuscular.
Via subcutânea
Via intraocular
A epinefrina pode ser administrada:
É um medicamento fotossensível e que deve
ser administrado via cateter venoso central
(CVC) devido a alto risco de ulceração e
necrose.
Pela via subcutânea: apresenta uma absorção
lenta, em decorrência da vasoconstrição local.
Ela é rapidamente metabolizada e inativada por
processos que incluem difusão e degradação
enzimática, tanto no fígado, onde ocorre sua
degradação pelas enzimas catecol-O-
metiltransferase (COMT) e monoamino oxidase
(MAO), quanto nos tecidos em que atua nos
sítios de sua utilização neuronal.
TRATAMENTO
PCR
Crise asmática
Broncoespamo grave
Anafilaxia
Reações anafiláticas
Pequenas hemorragias cutâneas
Taquicardia Hipersalivação Cefaleia
Hiperglicemia Fraqueza Zumbido
PCR: 1mg a cada 3 a 5 minutos via EV.
Reação de hipersensibilidade: 0,2-0,5mg, IM ou SC, a cada
5-15min; 0,1mg por 5min, EV, com infusão de 1-4mcg/min.
Diluir em SF ou SG 5%.
epinefrina
epinefrina
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CONTRAINDICAÇÃO
EFEITOS ADVERSOS
MECANISMOS DE AÇÃO
POSOLOGIA
DEFINIÇÃO
Esse fármaco bloqueia a libertação de
noradrenalina no sistema nervoso simpático
periférico, e é usado para o tratamento agudo
da taquicardia ventricular e fibrilação
ventricular, ele também é responsável pela
inibição dos canais de voltagem K (+).
Pacientes com mais de 65 anos podem ter um risco
aumentado de desenvolver hipotensão ortostática,
especialmente quando a taxa de perfusão
intravenosa recomendada é excedida.
Pode ocorrer hipertensão transitória ou aumento
da frequência de contracções ventriculares
prematuras e outras arritmias em alguns
pacientes.
Gravidez: Risco C
Uso pediátrico
Não existem contra-indicações na utilização desse
fármaco para o tratamento da fibrilhação ventricular
ou arritmias ventriculares refractárias com risco de
vida, porém é necessário ter algumas precauções:
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Inibe a libertação de noradrenalina, pressionando
adrenérgicos excitabilidade terminal nervoso, sua
ação cardiovascular é elevação do nível plasmático
de catecolaminas e ação bloqueadora adrenérgica
pós-ganglionar, que freqüentemente induz à
hipotensão.
TRATAMENTO
Tontura Desmaio Dor de cabeça
Febre Vômito
Fibrilação ventricular refratária: 5 mg/kg em
bolo, seguidos de desfibrilação elétrica;
Fibrilação ventricular/parada cardíaca
persistente: a dose pode ser aumentada para
10 mg/kg e repetida a cada 5 minutos (dose
total: 30-35 mg/kg);
Taquicardia ventricular persistente: 5-10
mg/kg diluídos em 50 ml de soro glicosado a
5% por via IV, durante 8 a 10 minutos;
Dose de manutenção: 2 mg/500 ml de soro
glicosado a 5% para infundir 1-4 mg/minuto.
PCR
Reversão da fibrilação ventricular após
falharem a desfibrilação elétrica.
Continuar apresentando fibrilação ventricular
mesmo com o uso da lidocaína.
Se lidocaína e procainamida falharem no
controle da taquicardia ventricular.
Via intravenosa
Irregularidade no
batimento cardíaco
tosilato de bretílio
tosilato de bretílio
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CONTRAINDICAÇÃO
EFEITOS ADVERSOS MECANISMOS DE AÇÃO
POSOLOGIA
DEFINIÇÃO
A noradrenalina é uma catecolamida, produzida pela
medula suprarenal sendo liberada diretamente na corrente
sanguínea, também pode ser secretada por neurônios pós-
ganglionares do sistema nervoso simpático. Ela atua em
situações de estresse de curta duração, no aumento de
disponibilidade de energia para uso imediato do corpo, na
quebra de glicogênio no fígado e músculo esquelético e na
liberação de ácidos graxos pelas células adiposas.
Levophed®
Hyponor®
OUTROS NOMES
Pacientes com histórico ou risco de trombose vascular
mesentérica ou periférica
Não associar a anestésicos como ciclopropano ou
halotano pelo risco de taquicardia ventricular e
fibrilação ventricular
Evitar associação com IMAO ou antidepressivos dos
tipos triptilina ou imipramina.
A injeção de norepinefrina contém metabissulfito de
sódio, um sulfito que pode causar reações alérgicas em
pessoas susceptíveis, o que inclui sintomas anafiláticos
e episódios asmáticos de severidade variável
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Atua como agonista dos receptores alfa, beta 1 e beta 2
adrenérgicos, aumentando a pressão arterial sistólica e
diastólica e também aumentando o tônus muscular. Em
baixas doses, promove aumento da pressão arterial, do
índice de trabalho do ventrículo esquerdo, do débito
urinário e do índice cardíaco. Em doses superiores a 2
mg/min, ocorre incremento da vasoconstrição periférica
com aumento da resistência vascular sistêmica e
diminuição da perfusão renal, esplâncnica, pulmonar e
musculatura esquelética.
TRATAMENTO
Taquicardia Dispneia Cefaleia
Hipertensão arterial Insônia Retenção
urinária
Adulto: 0,5mg/mL.
Pediátrica: 16mcg/mL.
Adultos: perfusão intravenosa, administrada a uma
velocidade de 8 a 12 μg (de 0,008 a 0,012 mg - base), por
minuto, ajustando a velocidade de administração para
estabelecer e manter pressão arterial desejada.
Diluição: ​
SG 5%, SF 0,9%.
01 ampola (4mL) pode ser adicionada a um volume de
100 ou 250mL de SF ou SG.2,3
Concentração máxima:
PCR
Infarto de miocárdio
Choque anafiláctico
Pós-operatório
Durante anestesia espinal
Tratamento inicial do choque
hipovolêmico grave Endovenosa
Noradrenalina
Noradrenalina
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MECANISMOS DE AÇÃO
EFEITOS ADVERSOS
CONTRAINDICAÇÃO
DEFINIÇÃO
O midazolam é um fármaco
ansiolítico/sedativo/hipnótico da
classe dos benzodiazepínicos,
utilizado para anestesia, sedação
pré procedimentos, dificuldades
para dormir e agitação intensa.
Sonolência
Desconfortos
gastrointestinais
Depressão
Vertigem
Dependência
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Por via oral, o midazolam é indicado para o
tratamento de curta duração da insônia
Por via injetável (IM,IV), ele é utilizado como
indutor do sono de ação curta, normalmente
indicado para adultos e crianças
Por via bucal. tratamento de convulsões agudas e
prolongadas em lactentes, crianças e adolescentes
(desde os 3 meses até menos de 18 anos de idade).
O mecanismo de ação da classe de
benzodiazepínicos é baseado através do
neurotransmissor ácido gama-aminobutírico
(GABA), um dos principais neurotransmissores
inibitórios no cérebro. Eles aumentam a
atividade do GABA, ligando-se ao local da
benzodiazepina nos receptores GABA-A,
potencializando seus efeitos através do
aumento da frequência de abertura do canal de
cloreto. Dessa forma, produzem um efeito
calmante, relaxando os músculos esqueléticos,
e induzindo o sono.
Gravidez de risco
Mulheres em fase de lactação;
Hipersensibilidade a qualquer
componente da fórmula
Idosos
Indivíduos dependentes de álcool
ou outras drogas
glaucoma agudo de ângulo estreito
Hipotensão
Traumatismo craniano
INTERAÇÃO FARMACOLÓGICA
Rifapentina
Rifampicina
Rifabutina
Fenitoína
Fenobarbital
Carbamazepina
Anti-histamínicos
midazolam
midazolam
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MECANISMOS DE AÇÃO
EFEITOS ADVERSOS
DEFINIÇÃO
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
CONTRAINDICAÇÃO
O fentanil é um fármaco analgésico opióide com potente efeito
analgésico, indicado para aliviar todos os tipos de dor e também
como complemento de uma anestesia geral ou local. Ele possui
ação curta, com 75 a 100x mais potência em relação a morfina.
Ele interage com o receptor μ-
opioide e quando se liga a
receptores estereoespecíficos em
muitos locais do Sistema Nervoso
Central, altera a recepção da dor e
inibe as suas vias ascendentes.
Adesivo transdérmico: a dose depende da
intensidade da dor, da condição do
paciente e da medicação que já foi feita
para aliviar a dor.
Solução injetável (IM,IV,Epidural): a dose
depende de fatores como idade, peso
corporal, estado físico e condição de saúde
do paciente.
Pessoas que tenham hipersensibilidade ou
intolerância a algum dos seus
componentes
Pacientes que apresentaram reações
negativas a outros opióides e opiáceos.
TRATAMENTO
É indicado para a analgesia de curta
duração durante o período anestésico e
período pós-operatório imediato (sala
de recuperação).
Depressão
respiratória
Náuseas
Síndrome de
Abstinência
Sudorese
Tontura
Sonolência
EFEITOS
Alívio da
dor
Sedação
Supressão
do reflexo
da tosse
fentanil
fentanil
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MECANISMOS DE AÇÃO
EFEITOS ADVERSOS
DEFINIÇÃO
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
CONTRAINDICAÇÃO
Propofol é um agente anestésico intravenoso de curta ação, sendo
adequado para indução e manutenção de anestesia geral em
procedimentos cirúrgicos. Propofol é um agente de anestesia geral
de curta duração com rápido início de ação de, aproximadamente,
30 segundos.
é conhecido por produzir efeito
sedativo e anestésico pela
modulação positiva da função
inibitória do neurotransmissor
GABA através do receptor GABAA
ativado por ligante.
Solução injetável (IV): a dose deve ser individualizada
com base na idade e na condição do paciente. É
administrado por infusão para induzir a anestesia
geral, por infusão contínua em caso de sedação na UTI
e para sedação em procedimentos cirúrgicos e de
diagnóstico.
Pessoas que tenham hipersensibilidade ou
intolerância a algum dos seus componentes
Sedação em crianças menores de 3 anos de
idade com infecção grave do trato respiratório-
- Sedação de crianças de todas as idades com
difteria ou epiglotite recebendo tratamento
intensivo.
Gravidez
TRATAMENTO
É indicado para indução e manutenção
de anestesia geral em procedimentos
cirúrgicos. Isto significa que Propofol
faz com que o paciente fique
inconsciente ou sedado durante
operações cirúrgicas ou outros
procedimentos.
Diminuição Batimentos
Cardíacos
Náuseas
Dor de Cabeça
EFEITOS
Sedação
A distribuição do fármaco é rápida, do
plasma para o SNC, portanto induz o estado
de inconsciência em poucos segundos.
A via intravenosa é a única pela qual o
fármaco é totalmente absorvido.
propofol
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MECANISMOS DE AÇÃO
EFEITOS ADVERSOS
CONTRAINDICAÇÃO
DEFINIÇÃO
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A clonidina é um fármaco utilizado e indicado
para tratar a hipertensão arterial, transtorno
de déficit de atenção com hiperatividade,
abstinência de álcool, opióides ou tabagismo,
diarreia, espasticidade e outras condições de
dor.
Tontura
Distúrbio de Sono
Constipação
Sedação
Boca seca
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Injetável: Analgesia e ação sinérgica com
anestésicos opióides lipofílicos.1
Oral: apenas para o tratamento da hipertensão
arterial. Pode ser utilizado de forma isolada ou
simultânea com outros anti-hipertensivos.
A clonidina é um agente adrenérgico α,
que atua de forma específica nos
receptores α2 (regulam diversas vias de
sinalização mediadas por proteínas G).
Ela estimula todos os três subtipos de
receptores α2 e suas ações no Sistema
Nervoso reduzem a pressão arterial dos
pacientes e diminuem a hiperatividade
simpática.
Hipersensibilidade ao fármaco
Pacientes com angina de peito, caso de
infarto do miocárdio recente, doença
cerebrovascular, IR crónica
Doenças cardiovasculares graves ou mal
controladas
Disfunção nodal auriculoventricular
Insuficiência coronária
Antecedentes de depressão mental
Disfunção renal crônica
INTERAÇÃO FARMACOLÓGICA
Antidepressivos tricíclicos, com exceção da
fenfluramina: diminui os efeitos hipotensivos
da clonidina.
Depressores do SNC: pode intensificar os
efeitos depressores
Indometacina e outros AINEs
Anti-histamínicos
clonidina
clonidina
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MECANISMOS DE AÇÃO
EFEITOS ADVERSOS
CONTRAINDICAÇÃO
DEFINIÇÃO
É um medicamento trombolítico de segunda
geração da classe fibrinolíticos utilizado no
tratamento de doenças comuns como o
Infarto Agudo do Miocárdio, AVC isquêmico,
trombose profunda e embolia pulmonar.
Hemorragia
Hematoma
cerebral
intracraniano
Reação alérgica
Alteração na
visão
Febre
Inicialmente, após a administração o medicamento
permanece inativo no corpo. Quando se liga à
fibrina é ativado e fica responsável por induzir a
ativação e conversão do plasminogênio em
plasmina, que possui uma potente ação lítica sobre
a malha de fibrina localizada no trombo e
responsável por sua estruturação. Sendo assim,,
conduz a dissolução de coágulos de fibrina.
Sangramento intracraniano prévio
Ocorrência de acidente vascular cerebral
isquêmico nos últimos 3 meses
Dano ou neoplasia no sistema nervoso
central
Trauma de cabeça e pescoço nos últimos 3
meses
Sangramento ativo ou diátese
hemorrágica
Malformação arteriovenosa cerebral
conhecida
Dissecção aguda da aorta
Discrasia sanguínea.
INTERAÇÃO FARMACOLÓGICA
Aprotinina: inibidora da tripsina e das enzimas
pancreáticas
Trombolíticos de forma geral.
Derivados cumarínicos
Anticoagulantes orais
Antiagregantes plaquetários
Heparina não fraccionada ou heparina de baixo peso
molecular
Agentes inibidores da coagulação
Inibidores da ECA (enzimas de conversão da
angiotensina)
Medicamentos trombolíticos e ácido acetilsalicílico
Paracetamol e ácido ascórbico
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
Via intravenosa:
alteplase
alteplase
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O clopidogrel é um medicamento
antiplaquetário indicado para a redução do
risco de doença cardíaca e derrame em pessoas
de alto risco. Associado a aspirina, pode ser
utilizado para ataques cardíacos e após a
colocação de um stent na artéria coronária.
O clopidogrel é um pró-fármaco que possui metabólitos
onde um deles é inibidor da agregação plaquetária. Ele é
metabolizado pelas enzimas do CYP450 para produzir o
metabólito ativo e inibir a agregação das plaquetas. Esse
metabólito inibe seletivamente a ligação do difosfato de
adenosina ao seu receptor plaquetário P2Y12.
DEFINIÇÃO
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
MECANISMO DE AÇÃO
CONTRAINDICAÇÃO
REMÉDIOS QUE CORTAM EFEITO
OUTROS NOMES
Hipersensibilidade ao medicamento
Compromisso da função hepática grave
Hemorragia (úlcera péptica ou hemorragia
intracraniana)
EFEITOS COLATERAIS
Fraqueza
Sangue na urina
Náuseas
Vermelhidão na pele
Inchaço da boca
Sinais de infecção
Anticoagulantes orais
Inibidores da bomba de protões (IBP)
Bivalirudina
Cangrelor
Cetoprofeno
Ácido acetilsalicílico + Paracetamol + Cafeína
Clopivix
Iscover
Lopigrel
Plavix
Plavix Protect
Comprimidos orais
clopidogrel
clopidogrel
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MECANISMOS DE AÇÃO
EFEITOS ADVERSOS
CONTRAINDICAÇÃO
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DEFINIÇÃO
A dobutamina é um fármaco vasopressor,
estimulante cardíaco e adrenérgico,
inotrópico positivo. Muito indicada para o
suporte inotrópico dos pacientes em estados
de hipoperfusão, onde o débito cardíaco não é
suficiente para suportar as demandas
circulatórias.
Naúsea
Palpitações
Dor Torácica
Cefaleia
VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
O dobutamina deve ser administrada por
infusão intravenosa através de bomba de
infusão ou outro aparelho capaz de controlar a
velocidade de infusão, para evitar a
administração de doses maciças.
A dobutamina tende a diminuir a pressão venosa
central e a pressão arterial sistêmica, quando
houver hipovolemia associada e a pressão capilar
pulmonar por meio de suas propriedades
vasodilatadoras1. O débito urinário é aumentado,
pois ocorre aumento do débito cardíaco e melhora
da perfusão sistêmica.
Em casos de estenose subaórtica hipertrófica
idiopática (a obstrução pode aumentar).
feocromocitoma (pode ocorrer hipertensão
grave).
taquiarritmias ou fibrilação ventricular (pode
ocorrer exacerbação da arritmia) e em
pacientes com hipersensibilidade à
dobutamina.
INTERAÇÃO FARMACOLÓGICA
A dobutamina pode: aumentar os efeitos
pressores dos vasoconstritores. Pode
também aumentar a vasoconstrição
(contração dos vasos sanguíneos) com:
ergotamina; ergonovina; metilergonovina;
metisergida; oxitocina
- aumentar os riscos de arritmias cardíacas e
de hipertensão arterial grave com:
antidepressivos tricíclicos.
dobutamina
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É um fármaco alfa-1 e betabloqueador adrenérgico que
determina a vasodilatação arterial, diminuição da
resistência periférica, além de inibir a liberação de renina
renal dependente de beta-estímulo.
Encefalopatia hipertensiva
AVE isquêmico e hemorrágico
Hipertensão maligna
Esse medicamento é usado isoladamente ou em conjunto com
outros medicamentos para tratar a pressão arterial elevada,
incluindo hipertensão severa na gravidez (tensão arterial alta
induzida pela gravidez) quando é necessário controlar
rapidamente a tensão arterial e pode ser igualmente usado
para controlar a tensão arterial durante a anestesia.
Via parenteral: para redução imediata da pressão
arterial na hipertensão grave ou em crises
hipertensivas, utilizado para o controle da pressão
arterial em pacientes com feocromocitoma e
gestantes com pré-eclâmpsia, e também para
produzir hipotensão controlada durante a anestesia
para reduzir o sangramento decorrente de
procedimentos cirúrgicos
Via oral: casos de hipertensão crônica
DEFINIÇÃO
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
TRATAMENTO
CONTRAINDICAÇÃO
POSOLOGIA
OUTROS NOMES
Alérgico ao labetalol
Paciente com bloqueio cardíaco de segundo ou terceiro grau (completo),
moderado a grave
Insuficiência cardíaca
Paciente que apresenta alterações de eletrocardiograma (ECG)
(prolongamento do intervalo QT), ou choque causado por problemas
cardíacos graves
Quadro de asma ou de alguma doença obstrutiva das vias aéreas, ou outros
distúrbios respiratórios
Paciente com batimento cardíaco lento ou severa hipotensão arterial
EFEITOS COLATERAIS
Náusea
Inchaço
Desmaio
Ictericía
Pressão baixa
Distúrbios
gastrointestinais
Trandate®
Recomenda-se dose inicial de 10 a 20 mg em 10 minutos. Pode-se
repetir doses de 10 a 20 mg a cada 10 minutos, devendo-se
respeitar a dose máxima de 300 mg e esse medicamento pode ser
administrado em infusão constante ou como bolus frequentes.
labetalol
labetalol
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Angina crônica estável (angina de esforço).
Angina do peito vasoespástica (angina de Prinzmetal
e angina variante).
Hipertensão arterial.
Crise hipertensiva
Esse medicamento é indicado para o tratamento de:
Hipersensibilidade à nifedipino ou seus componentes.
Infarto do miocárdio com elevação de ST.
Risco de gravidez: Classe C.
Insuficiência cardíaca congestiva.
Estenose aórtica.
Hipotensão.
Frequência, duração e severidade da angina
Deve ser avaliado em casos de:
É um medicamento bloqueador dos canais lentos de
cálcio que pertence à subclasse das di -
hidropiridinas, usado para controlar a angina, a
hipertensão, o fenómeno de Raynaud e o parto
prematuro.
Via oral
DEFINIÇÃO
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
TRATAMENTO
CONTRAINDICAÇÃO
MECANISMO DE AÇÃO
EFEITOS COLATERAIS
Ansiedade
Sonolência
Reação
alérgica
Taquicardia
Dor
abdominal
Cãibra
Absorção: gastrintestinal.
Biotransformação: no fígado.
Ação - início: 20 minutos (cápsulas).
Eliminação - urina: 80%, como metabólitos;
bile (fezes): 20%, como metabólitos.
Esse fármaco diminui a concentração de cálcio no
interior das células do músculo cardíaco e da
musculatura lisa vascular; dilata então as
coronárias, as artérias periféricas e as arteríolas.
Além disso, ele é responsável por reduzir a
frequência cardíaca, a contratilidade do miocárdio e
a condução átrio-ventricular.
POSOLOGIA
Angina crônica estável (angina de esforço) - 3 x por dia (3 x 10 mg/dia).
Angina do peito vasoespástica (angina de Prinzmetal e angina variante) - 3 x por dia (3 x 10 mg/dia) *A dose
pode ser aumentada caso necessário para no máximo até 60mg por dia.
Hipertensão arterial - 3 x por dia (3 x 10 mg/dia) *A dose pode ser aumentada caso necessário para no
máximo até 60mg por dia.
Crise hipertensiva - Dose única de 1 cápsula de 10 mg,
A cápsula de Nifedipino deve ser deglutida inteira via oral, com um pouco de líquido, independentemente das
refeições. Deve-se observar um intervalo de pelo menos 2 horas entre as tomadas.
nifedipino
nifedipino
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É um fármaco inibidor da decarboxilase de
aminoácidos aromáticos em animais e seres
humanos. O efeito anti-hipertensivo pode ser
devido transformação em alfa-
metilnoradrenalina, que reduz a pressão arterial
por estimular receptores inibitórios alfa-
adrenérgicos centrais, por falsa
neurotransmissão e/ou por redução da atividade
da renina plasmática. Além disso, a metildopa
demonstrou reduzir a concentração tecidual de
serotonina, dopamina, norepinefrina e epinefrina
É indicado em casos de doenças hipertensivas da
gestação e hipertensão crônica no período gestacional.
Via oral
DEFINIÇÃO
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
TRATAMENTO
CONTRAINDICAÇÃO
MECANISMO DE AÇÃO
Hipersensibilidade à metildopa.
Insuificiência hepática.
Evitar na gravidez.
EFEITOS COLATERAIS
Fraqueza
Distúrbios
psíquicos
Biodisponibilidade situou-se na faixa de 8% a 62%
Metabolismo: 90% do fármaco é metabolizado.
Excreção: 70% da forma oral do fármaco absorvida é
excretada na urina como metildopa e seu conjugado
mono-O-sulfato.
Meia vida: 105 minutos, a excreção é essencialmente
finalizada em 36 horas.
POSOLOGIA
A dose usual inicial para adultos é de 250mg, 2 a 3 vezes
ao dia, e a de manutenção vezes ao dia.
OBS: não é recomendável mais de 3g/dia.
A dose pediátrica inicial é 10mg/1 depois é ajustada
sem ultrapassar 65mg/kg/dia.
OUTROS NOMES
Aldomet
Aldoril
Dopamet
Boca seca
Náuseas e
vômito
PRECAUÇÕES
Não ingerir bebida alcoólica
Não utilizar medicamentos que causam sonolência
Idosos - são mais sensíveis aos seus efeitos.
Não tomar sais de ferro dentro de 3 horas antes ou 2
horas depois da medicação.
metildopa
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Inibidor específico da ECA, ele afeta os
vasos de capacitância e de resistência e
reduz a carga cardíaca, bem como a
pressão arterial. Ocorre uma redução
máxima da pressão arterial 60 a 90
minutos após a ingestão da dose.
Hipertensão.
Insuficiência cardíaca congestiva (usado com outros medicamentos - diuréticos
e digitálicos).
Infarto do miocárdio.
Nefropatia diabética (doença renal causada por diabetes).
Crises agudas de hipertensão e vasosespasmos das extremidades, como o
fenômeno de Raynaud.
Via oral.
DEFINIÇÃO VIA DE ADMINISTRAÇÃO
TRATAMENTO
CONTRAINDICAÇÃO
POSOLOGIA
MECANISMO DE AÇÃO
Uso de medicamentos à base de neprilisina.
Risco D à Gravidez.
Angiodema.
Aumento dos níveis de potássio no sangue e
problemas renais graves.
Estenose bilateral das artérias dos rins.
Uso de fármaco à base de alisquireno por
pacientes com diabetes.
EFEITOS COLATERAIS
Astenia
Anemia
Visão
turva
Sonolência
Pancreatite
Síncope
Via oral: apresenta uma reabsorção rápida.
Biodisponibilidade: aproximadamente 75%,
esta é reduzida em 25-30% com alimentos,
portanto deve ser administrado antes das
refeições.
As concentrações plasmáticas máximas são
atingidas em uma hora e o fármaco é
depurado rapidamente com meia-vida de
aproximadamente duas horas.
Eliminação: Urina.
A dose inicial é 50mg uma vez ao dia ou
25mg duas vezes ao dia.
A dose diária máxima é de 450mg de
captopril.
captopril
captopril
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Bloqueador neuromuscular não despolarizante,
altamente seletivo, competitivo e bloqueador
neuromuscular complemento de anestesia e facilitador
da intubação endotraqueal. Além disso, ele está
relacionado estruturalmente ao cisatracúrio, com
características farmacodinâmicas e farmacocinéticas
semelhantes, mas de custo menor.
DEFINIÇÃO
É ndicado como adjuvante da anestesia geral para facilitar
a intubação endotraqueal e propiciar o relaxamento da
musculatura esquelética ou a ventilação controlada
durante cirurgia. É indicado também para facilitar a a
introdução de um tubo na traqueia do paciente para ajudar
ventilação mecânica em pacientes internados em Unidade
de Terapia Intensiva (UTI)
TRATAMENTO
CONTRAINDICAÇÃO
Uso de medicamentos à base de atracúrio.
Crianças menores de 1 mês de idade.
Mulheres grávidas ou que estão
amamentando.
Pacientes com asma
Pacientes com distúrbios eletrolíticos graves;
condições nas quais a liberação de histamina
possa levar a riscos; miastenia gravis.
Via intravenosa
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
POSOLOGIA
Solução de 25 mg/2,5 mL
Solução de 50 mg/5 mL
A dose é calculada com base no peso corporal
(quilos), na intensidade e na duração do
relaxamento muscular desejado.
MECANISMO DE AÇÃO
É inativado pela eliminação de Hoffmann, um
processo não enzimático que ocorre em pH e
temperatura fisiológicos através da hidrólise de
éster, catalisada por esterases não específicas.
Variações do pH sanguíneo e da temperatura
corporal do paciente, dentro da faixa fisiológica, não
afetam a duração da ação de besilato de atracúrio
solução injetável 10 mg/mL.
A meia-vida de eliminação do atracúrio é de
aproximadamente 20 minutos e seu volume de
distribuição atinge 0,16 L/kg e a ligação do atracúrio
às proteínas plasmáticas é de 82%.
EFEITOS COLATERAIS
POSOLOGIA
Doses em adultos ocorre entre 0,3 e
0,6 mg/kg durante 15 a 35 minutos.
A intubação endotraqueal pode estar
completa geralmente 90 segundos
após a injecção I.V. de 0,5 a 0,6 mg/kg.
Hipotensão
Broncoespasmo
Manifestações
anafiláticas
Urticária
atracúrio
atracúrio
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Cansaço
Depressão Tontura
Fraqueza muscular
DEFINIÇÃO
TRATAMENTO
CONTRAINDICAÇÃO
Manejo de agitação: 2-4 mg VO até de 12/12
horas
Dispneia: 1 mg à noite, podendo progredir até
atingir a melhora da ansiedade.
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
POSOLOGIA
MECANISMO DE AÇÃO
EFEITOS COLATERAIS
Ansiolítico da classe dos benzodiazepínicos indicado
para o tratamento de distúrbios de ansiedade ou
utilizado como medicação pré-operatória, pois age
aumentando a atividade de substâncias
neurotransmissoras no cérebro, como o GABA,
produzindo um efeito de calmante/tranquilizantes.
Manejo de agitação psicomotora
Caso de dispneia refratária a morfina
Controle dos distúrbios de ansiedade ou alivio, a
curto prazo, dos sintomas de ansiedade ou
ansiedade associada com sintomas depressivos
Medicação pré operatória
Crianças menores de 12 anos
Mulheres grávidas ou em amamentação.
Pessoas com glaucoma de ângulo fechado.
Paciente com insuficiência respiratória grave.
Paciente com doença pulmonar obstrutiva
crônica.
Pessoas com apnéia do sono.
Pessoas com doenças graves no fígado ou nos
rins.
Dependentes de drogas abusivas ou álcool
Via oral.
POSOLOGIA
Ansiedade: 2 a 3 mg por dia, sendo a dose máxima de
10mg
Insônia relacionado à ansiedade: 1 a 2 mg em dose única
diária, tomado à noite, antes de deitar.
Medicação pré operatória: uma dose de 2 a 4 mg na noite
anterior à cirurgia e/ou uma a duas horas antes do
procedimento.
Absorção: A biodisponibilidade absoluta após
administração oral a indivíduos saudáveis é
maior que 90%.
Distribuição: O volume de distribuição é de
aproximadamente 1,3 l/kg.
Metabolismo: é rapidamente conjugado no
grupo 3-hidróxi em glicuronídeo de lorazepam,
um metabólito inativo.
Eliminação: A meia-vida de eliminação do
lorazepam não-conjugado no plasma humano
é de aproximadamente 12-16 horas.
Alteração do
caminhar e da
coordenação.
lorazepam
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É um fármaco opióide sintético relacionado às
fenilpiperidinas com potente efeito analgésico, sendo
50 á 100 vezes mais forte do que a morfina. É uma e
droga utilizada na prática anestésica, no tratamento de
dores crônicas severas e dores pós-operatórias, bem
como na anestesia geral e regional.
DEFINIÇÃO
Usado em intubações em casos graves de
internação por Covid-19
Para analgesia de curta duração, em pós operatório,
como componente analgésico da anestesia geral e
suplemento da anestesia regional.
Controle da dor pós operatória
Operação cesariana ou outra cirurgia abdomina
TRATAMENTO
CONTRAINDICAÇÃO
Pacientes com doença pulmonar obstrutiva
crônica ou outras patologias que diminuem a
capacidade respiratória
Pacientes que apresentam insuficiência
hepática ou renal.
Pacientes com hipotireoidismo não
controlado.
Dependentes químicos
Via epidural
Via intramuscular ou
intravenosa.
Adesivo
transdérmico
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
POSOLOGIA
Pré medicação: 0,05 a 0,1 mg, 1 a 2 mL via
intramuscular 30 a 60 minutos antes da
cirurgia.
Dor de baixa intensidade e moderada: 0,002
mg/kg, 0,04 mL/kg.
Dor de alta intensidade: 0,02 a 0,05 mg/kg, 0,4
a 1mL/kg, com protóxido de nitrogênio e
oxigênio.
Anestésico geral: 0,05 a 0,1 mg/kg, 1 a 2
mL/kg.
MECANISMO DE AÇÃO
Farmacocinética: tempo de distribuição de 1,7 minutos,
redistribuição de 13 minutos e uma meia-vida de eliminação de
219 minutos e o volume de distribuição é de 4 L/kg
Metabolizado inicialmente no fígado pela CYP3A4, e eliminado
na urina, principalmente sob a forma de metabólitos e menos
de 10% é eliminado na urina está presente sob a forma
inalterada, cerca de 9% é eliminado pelas fezes como
metabólito.
A quantidade de fármaco acumulado na musculatura
esquelética e tecido adiposo é liberada lentamente para a
corrente sanguínea
EFEITOS COLATERAIS
Respiração
lenta
Agitação
Soluço
Convulsão
Tontura
Dor de abeça
Fentanil
Fentanil
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É um fármaco um hipnótico de ação curta,
indicado para a induzir a anestesia geral,
normalmente em procedimentos de curta
duração. Ele age bem rápido, deprime o SNC
promovendo a perda da consciência.
DEFINIÇÃO
CONTRAINDICAÇÃO
Pacientes com hipersensibilidade ao
Etomidato ou aos componentes da fórmula.
Crianças com menos de 10 anos
Risco a gravidez
Hipotensão
Uso injetável (via
intravenosa)
A administração deve ser feita
de forma lenta: 30 a 60
segundos
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
POSOLOGIA
As ampolas possuem 10 ml de uma solução pronta
com 20 mg de etomidato. Em adultos, a
administração de 0,2-0,3 mg por kg de peso
corporal causa a hipnose em cerca de 10 segundos
e dura 5 minutos. Sendo assim, para induzir o
sono é suficiente a administração de apenas uma
ampola.
MECANISMO DE AÇÃO
Esse medicamento pode ser um inibidor específico
e reversível da 11-beta-hidroxilação durante a
síntese de esteróides na supra-renal.
O etomidato é um hipnótico de curta duração para
uso intravenoso em anestesia. Em adultos, 0,2 - 0,3
mg/kg de peso corporal (cerca de 1 ampola de 10
mL de etomidato), induz hipnose em 10 segundos,
que dura cerca de 5 minutos (ou geralmente mais
tempo em pacientes pré-medicados com
sedativos).
O etomidato, em níveis cerebrais adequados para
produzir hipnose, apresenta propriedades
anticonvulsivantes e protege o tecido cerebral das
alterações celulares decorrentes de hipóxia.
Entretanto, não produz efeitos analgésicos, o que
impede seu uso sem associação com analgésicos.
EFEITOS COLATERAIS
Vômitos
Urticária na
pele
Dor no local da
aplicação
Diminuição da
pressão arterial
INTERAÇÃO
Álcool
Medicamentos
depressores do
SNC
etomidato
etomidato
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O rocurônio é um um fármaco relaxante muscular,
bloqueador neuromuscular aminoesteróide não
despolarizante. Ele possui uma duração intermédia e
rápido início de ação, utilizado em anestesia moderna,
para auxiliar e facilitar a intubação endotraqueal levar ao
relaxamento muscular durante a cirurgia ou ventilação
mecânica.
DEFINIÇÃO
Para adultos e pacientes pediátricos (0 a <18
anos) como facilitador na anestesia geral para
auxiliar a intubação endotraqueal, como
adjuvante na unidade de cuidados intensivos
(UCI) e proporcionar o relaxamento da
musculatura esquelética durante a cirurgia.
TRATAMENTO
CONTRAINDICAÇÃO
Pacientes doentes com hipersensibilidade
ao fármaco
Grávidas (risco C) e lactantes.
Via intravenosa direta ou
por infusão intravenosa
contínua.
VIA DE ADMINISTRAÇÃO
POSOLOGIA
Para adultos, a dose normalmente é 0,6
mg por kg de peso e o efeito durará 30-40
minutos. Doses adicionais poderão ser
feitas se necessário, pois é ajustada de
acordo com as necessidades de cada
paciente .
MECANISMO DE AÇÃO
Esse medicamento atua por competição para os
receptores colinérgicos nicotínicos na placa motora.,
essa ação é antagonizada por inibidores da
AcetilColinesterase.
EFEITOS COLATERAIS
Reações
alérgicas
Taquicardia
Dor no local da
aplicação
Pressão baixa
INTERAÇÃO FARMACOLÓGICA
Anestésicos gerais como Enflurano e Isoflurano
Anestésicos locais como: lítio, sais de magnésio,
procainamida e quinidina
Antibacterianos como aminoglicosídeos,
bacitracina, polimixinas, tetraciclinas e
vancomicina
Anticonvulsivantes como a carbamazepina e
fenitoína
ROCURÔNIO
ROCURÔNIO
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  • 2. Olá, tudo bem? Gostaríamos de te agradecer por adquirir um material do @reidosresumos_ O nosso material é feito com amor para te ajudar a alcançar o seus objetivos nos estudos. Esperamos que você goste e que se sinta bem ao estudar. Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo. Qualquer meio de compartilhamento, seja por google drive, torrent, mega, whatsapp, redes sociais ou quaisquer outros meios se classificam como ato de pirataria, conforme o art. 184 do Código Penal. Caso haja pirataria do material, o cliente registrado no produto estará sujeito a responder criminalmente, conforme o artigo 184 do Código Penal com pena de 3 meses a 4 anos de reclusão ou multa de até 10x o valor do produto adquirido (segundo o artigo 102 da Lei nº 9.610) Entretanto, acreditamos que você é uma pessoa de bem que está buscando se capacitar através dos estudos e que jamais faria uma coisa dessa não é? A equipe Rei dos Resumos agradece a compreensão e deseja a você um ótimo estudo. MEDICAMENTOS UTI MEDICAMENTOS UTI Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 3. SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO Definição, medicamentos e cuidados.............................................................................................................6 II. MEDICAMENTOS PARA PSICOSE E AGITAÇÃO Haloperidol................................................................................................................................................................8 Diazepam....................................................................................................................................................................9 Olanzapina.................................................................................................................................................................11 Gabapentina..............................................................................................................................................................12 III. MEDICAMENTOS PARA MANEJO DA DOR Acetaminofeno.........................................................................................................................................................14 Cetoprofeno...............................................................................................................................................................15 Morfina.........................................................................................................................................................................16 Tramadol.....................................................................................................................................................................17 Dipirona.......................................................................................................................................................................18 Paracetamol...............................................................................................................................................................19 Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 4. VI. MEDICAMENTOS PARA SEDAÇÃO E INTUBAÇÃO Midazolam.................................................................................................................................................................30 Fentanil........................................................................................................................................................................31 Propofol.......................................................................................................................................................................32 Clonidina.....................................................................................................................................................................33 IV. MEDICAMENTOS PARA ARRITMIA CARDÍACA Atropina.......................................................................................................................................................................21 Lidocaína.....................................................................................................................................................................22 Amiodarona...............................................................................................................................................................23 Adenosina...................................................................................................................................................................24 V. MEDICAMENTOS PARA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA Epirefrina....................................................................................................................................................................26 Tosilato de Bretílio..................................................................................................................................................27 Noradrenalina...........................................................................................................................................................28 SUMÁRIO Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 5. V. MEDICAMENTOS PARA URGÊNCIA HIPERTENSIVA Labetalol......................................................................................................................................................................39 Nifedipina...................................................................................................................................................................40 Metildopa....................................................................................................................................................................41 Captopril......................................................................................................................................................................42 VI. MEDICAMENTOS PARA COVID 19 Atracúrio.....................................................................................................................................................................44 Lorazepam.................................................................................................................................................................45 Fentanil........................................................................................................................................................................46 Etomidato...................................................................................................................................................................47 Rocurônio...................................................................................................................................................................48 VII. MEDICAMENTOS PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES Ateplase.......................................................................................................................................................................35 Clopidogrel.................................................................................................................................................................36 Dobutamina...............................................................................................................................................................37 SUMÁRIO Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 6. MEDICAMENTOS Sistema Cardiovascular Sistema Nervoso Central Sistema Respiratório Trato Gastrointestinal 1. Fármacos que possuem ação antimicrobiana, antiparasitária, anti-inflamatória, antitérmica e analgésica. 2. Fármacos cuja ação é sobre: DEFINIÇÃO A Unidade de Terapia Intensiva é um local destinado ao suporte e cuidado de pacientes em estado grave. Nela, a equipe de saúde pode monitorar seus pacientes através da alta tecnologia dos aparelhos e aumentar a chance de sobrevida deles. ESPECIALIDADES UTI adulto UTI pediátrica UTI pediátrica mista UTI neonatal CTI x UTI ? É importante lembrar que a UTI é destinada a casos críticos de patologias mais específicas e normalmente são mais encontradas em hospitais de médio a grande porte. Já o Centros de Terapia Intensiva (CTI) está destinado ao acompanhamento intensivo de um caso grave sem que ele seja específico. Apesar das diferenças, ambos contam com uma estrutura de qualidade, com boa aparelhagem e equipe de saúde multidisciplinar. CUIDADOS Os profissionais de saúde devem estar presentes na UTI 24h, prontos para realizar a qualquer momento medidas de Suporte Avançado de Vida. É necessário estar sempre alerta para monitorar os sinais e sintomas de gravidade dos pacientes (mesmo que eles estejam estáveis). Além disso, realizar avaliação nutricional e psicológica, e manejo da dor. Introdução Introdução 06 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 8. É uma das medicações mais conhecidas para controle de pacientes agitados em emergências e CTI. Trata-se de um antipsicótico típico de alta potência, indicado em casos de síndromes paranoides, confusão mental aguda, alcoolismo (síndrome de Korsakoff) e no tratamento da agitação psicomotora. Haloperidol serve para tratar delírios e alucinações característicos do subtipo paranóide da esquizofrenia e de outras psicoses (como o transtorno de personalidade paranóide). Além disso, o haldol tem também efeitos contra os chamados sintomas negativos da esquizofrenia como confusão mental. Decan Haloper® (União Química) Halo Decanoato® (Cristália) – solução injetável 5 mg/1 mL Uni Haloper® (União Química) Haloperidol injetável 5 mg/mL Haloperidol gotas 2 mg/mL Haloperidol decanoato 50 mg/mL Haloperidol comprimidos de 1 mg e 5 mg Itraconazol Nefazodona Buspirona Venlafaxina Prometazina Não deve ser usado por pessoas com doença de Parkinson, ou por pessoas que apresentam sonolência e lentidão decorrentes de algumas doenças, pessoas com alguns uso de medicamentos ou de bebidas alcoólicas, ou que tenham alergia a qualquer um dos componente da fórmula. Além disso, mulheres grávidas ou em amamentação devem passar por uma avaliação antes de serem medicadas VIA DE ADMINISTRAÇÃO OUTROS NOMES TRATAMENTO EFEITOS COLATERAIS CONTRAINDICADO REMÉDIOS QUE CORTAM EFEITO Alprazolam Fluvoxamina Quinidina Fluoxetina Sertralina Sonolência Dor de cabeça Tontura Náuseas ou vômito Ansiedade Pressão baixa DEFINIÇÃO hALOPERIDOL hALOPERIDOL 08 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 9. Ansiolítico da classse dos Benzodiazepínicos, é um depressor do SNC (Sistema Nervoso Central) consequentemente aumenta a ação do neurotransmissor GABA, fazendo com que esse medicamento tenha propriedades relaxantes, sedativas e ocorra uma diminuição da ansiedade. É indicado como sedativo antes de procedimentos diagnósticos ou terapêuticos ou cirurgias para aliviar a tensão, ansiedade ou o estresse agudo e para diminuir a lembrança de tais procedimentos como: reversão de parada cardíaca, cateterismo cardíaco, endoscopia, exames radiológicos, pequenas cirurgias, redução de fraturas, biópsias, curativos em queimados, usado também no pré-operatório de pacientes ansiosos e tensos, no tratamento de doenças do sistema nervoso e outras condições médicas em pacientes internados. Via intramuscular: possui uma absorção lenta, atingindo níveis séricos apenas após 60-90 minutos, sendo portanto ineficiente no controle das crises. Via oral Via parenteral: l é dolorosa, especialmente devido ao emprego de propilenoglicol como solvente DEFINIÇÃO VIA DE ADMINISTRAÇÃO TRATAMENTO CONTRAINDICAÇÃO REMÉDIOS QUE CORTAM EFEITO OUTROS NOMES Glaucoma de ângulo agudo Insuficiência respiratória grave Insuficiência hepática grave Síndrome da apneia do sono Miastenia gravis (doença muscular inflamatória) EFEITOS COLATERAIS Cansaço Sonolência Náuseas Irritabilidade Pressão baixa Distúrbios gastrointestinais Diazepam Neo Química Diazepam Germed Pharma Valium Diazepam NQ Relapax Antipsicóticos Antidepressivos Anticonvulsivantes Hipnóticos Anti-histamínicos Opioides Remédios para tratar o HIV Antifúngicos Omeprazol Teofilina DIAZEPAM DIAZEPAM 09 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 10. + CONTRAINDICAÇÃO POSOLOGIA Alergia (hipersensibilidade) ao diazepam ou a qualquer outro componente da fórmula do produto Alergia (hipersensibilidade) a benzodiazepínicos Distúrbios psicóticos (como tratamento primário) Pediátrica: varia de 0,1-0,3mg/kg por dia. As doses orais usuais para adultos se iniciam com 5-10mg. Dependendo da gravidade dos sintomas, o médico poderá recomendar doses de 5-20 mg/dia, e cada dose oral não deve normalmente ser superior a 10 mg. A administração intravenosa deve ser sempre lenta (0,5 - 1 mL/ minuto), pois a administração excessivamente rápida pode provocar apnéia (parada respiratória súbita); instrumental de reanimação deve estar disponível para qualquer eventualidade SUPERDOSAGEM Os sinais vitais devem ser monitorados e medidas de suporte, alguns pacientes podem necessitar de tratamento sintomático dos efeitos cardiorrespiratórios ou efeitos do sistema nervoso central.Em caso de ingestão mista, deve-se considerar a lavagem gástrica, entretanto, esta não deve ser considerada como uma medida de rotina. conduta do profissional MECANISMO DE AÇÃO Possui uma ação inibitória através da ativação do receptor pelo GABA, que abre o canal de cloro e permite a entrada de íons cloreto para dentro da célula, causando hiperpolarização do neurónio. Diazepam não deve ser administrado em conjunto com alguns medicamentos ou substâncias sem orientação médica, como bebidas alcoólicas, medicamentos para doenças do sistema nervoso, incluindo tranquilizantes, sedativos, medicamentos para dormir, medicamentos contra convulsões, medicamentos para doenças do estômago, como cimetidina e omeprazol, antimicóticos ou antifúngicos como o cetoconazol. INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA DIAZEPAM DIAZEPAM 10 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 11. Outros nomes DEFINIÇÃO VIA DE ADMINISTRAÇÃO COMO ELE AGE EFEITOS ADVERSOS CONTRAINDICAÇÃO Sonolência A olanzapina é um fármaco antipsicótico de perfil amplo que pertence a classe das tienobenzodiazepinas. Sua ação é eficaz contra a fase aguda das psicoses como a esquizofrenia e na manutenção do tratamento. Hipersensibilidade à olanzapina Pacientes com risco conhecido de glaucoma de ângulo fechado Gravidez Insuficiência hepática Não utilizar quando tiver conduzindo um carro, devido à sonolência Aumento do peso Tontura Tremor Boca seca Cansaço MECANISMO DE AÇÃO Possui afinidade aos receptores de serotonina, dopamina D1, D2, D3, D4, D5, receptores colinérgicos muscarínicos m1-m5, α1 adrenérgicos e receptores histamínicos H1. Possui uma maior afinidade in vitro para os receptores da serotonina 5HT2 do que para os receptores da dopamina D2 e maior para a actividade nos modelos in vivo para os 5HT2 do que para os D2. SUA UTILIZAÇÃO NA UTI Sistema parassimpático: em casos de bradicardia, a atropina é usada para aumentar a condução do estímulo elétrico, aumentando a frequência cardíaca Age principalmente Sistema Nervoso Central, melhorando os sintomas da esquizofrenia e psicoses, dos episódios maníacos e do transtorno afetivo bipolar. Os comprimidos devem ser ingeridos uma vez ao dia, no mesmo horário, seguindo as indicações do médico Devem ser ingeridos inteiros com água Esse medicamento deve ser administrado por via oral. OLANZAPINA OLANZAPINA 11 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 12. Pacientes com hipersensibilidade à gabapentina ou componentes da fórmula Menores de 12 anos. Grávidas DEFINIÇÃO VIA DE ADMINISTRAÇÃO TRATAMENTO EFEITOS COLATERAIS CONTRAINDICAÇÃO INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA Febre Visão dupla Sonolência A gabapentina é um fármaco anticonvulsivante que age no sistema nervoso, regulando substâncias químicas no cérebro e nos nervos. Ela é indicada para tratar crises convulsivas em adultos ou crianças acima de 12 anos, dor neuropática causada pela diabetes ou herpes zoster. Utilizada como monoterapia no tratamento de crises parciais com ou sem generalização secundária e para aliviar a dor prolongada causada por lesões nos nervos, devido a diabetes ou herpes zóster. Ela é administrada por via oral, e pode ser ingerida com ou sem alimentos. Náuseas Cansaço Calafrios Esse medicamento não deve ser usado junto com antiácidos que apresentem alumínio e magnésio na composição. É necessário um intervalo de 2 horas entre a dose de gabapentina e do antiácido. Além disso, a associação com opióides pode aumentar a concentração de gabapentina no sangue. Com anticonvulsivantes, pode alterar exames laboratoriais, como proteinúria. SUPERDOSAGEM Os sintomas da superdose foram: tontura, visão dupla, sonolência, letargia e diarreia leve. Porém, não foi observada toxicidade aguda com risco de morte com a superdoses desse remédio de até 49g. Em caso de uso excessivo, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento. gABAPENTINA gABAPENTINA 12 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 14. Tylenol 500 mg/comprimido Tylenol 750 mg/comprimido Tylenol gotas - 200 mg/mL - frasco 15mL (1mL = 200mg de paracetamol). Tylenol Criança Suspensão Oral - frasco 60mL (1mL = 32mg de paracetamol). Halexminophen 10 mg/mL / bolsa com 50 mL Possui propriedades analgésicas, antipiréticas e é um anti-inflamatório não esteroidal. Indicado em adultos para alívio temporário de dores leves a moderadas associadas a resfriados comuns, dor de cabeça, dor de dente, dor nas costas, dores leves associadas a artrites, cólicas menstruais e para redução da febre. Tylenol Halexminophen Deve ser feito de forma cautelosa, principalmente em pacientes idosos e pacientes com histórico de sangramento gastrointestinal. Não é recomendado para administração em crianças abaixo de 12 anos de idade ou com peso corpóreo <33 kg. Para pacientes pediátricos < 12 anos utilizar a apresentação Tylenol criança. Este medicamento não deve ser administrado por mais de 10 dias para dor ou por mais de 3 dias para febre DEFINIÇÃO VIA DE ADMINISTRAÇÃO OUTROS NOMES TRATAMENTO EFEITOS COLATERAIS CONTRAINDICADO POSOLOGIA Taquicardia Dor de cabeça Ansiedade Erupção cutânea Vômito Dor abdominal Via Oral: O início de ação é aproximadamente de 15 a 30 minutos após a administração, permanecendo por um período de 4 a 6 horas. Via endovenosa: O início de ação é de aproximadamente 15 minutos. Via oral: 500 a 1000mg a cada 8 - 6h ou 750mg a cada 4 - 6h. 1 Via endovenosa: <50kg 15mg/kg a cada 6 horas e >50kg 1000mg a cada 6h > 12 anos: dose adulto ≥ 11kg: utilizar a suspensão, informações na tabela abaixo. As doses podem ser repetidas a cada 4 horas. < 11kg ou < 2 anos: consultar o médico. Via oral: Não exceder 5 administrações, em doses fracionadas, em um período de 24 horas ACETAMINOFENO ACETAMINOFENO 14 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 15. É um anti-inflamatório não esteroidal, possui ações analgésica, antitérmica e anti-inflamatória Processos otorrinolaringológicos: sinusite, faringite e otites Processos urológicos: cólica nefrética, inflamação no testículo, prostatite. Processos odontológicos: periodontites, abscessos Processos reumáticos: artrite reumatoide, GOTA, síndrome de Reiter. Traumatismos: lesões ortopédicas, fraturas, entorse. Xarope: 1 mg (acima de 6 meses). Solução oral: 20 mg (acima de 1 ano). Gel : 25 mg Solução injetável: 50 ml Supositórios: 100 mg Cápsulas: 50 mg Pó-liófilo: 100 mg Comprimido revestido de liberação prolongada: 100 mg/150 mg e 200 mg Comprimido de desintegração lenta: 200 mg Gastrite úlcera. Problema renal. Hipertensão. Diabetes Lúpus Colesterol alto Pacientes que apresentam: DEFINIÇÃO VIA DE ADMINISTRAÇÃO TRATAMENTO EFEITOS COLATERAIS CONTRAINDICADO POSOLOGIA Diarreia Dor de cabeça Sonolência Erupção cutânea Vômito Dor abdominal Via Oral: comprimido ou em gotas (os níveis plasmáticos máximos são obtidos dentro de 60 a 90 minutos após administração oral) Via endovenosa: pó liófilo (a ação ocorre 5 minutos após a administração de cetoprofeno IV) Local: Gel (rápida absorção) Via oral e endovenosa: 1mg/kg/dose a cada oito ou seis horas, o início é de 30 minutos tendo uma duração de 6 horas, lembrando-que o seu uso crônico risco de sangramento gastrointestinal e toxicidade renal. Histórico de teações de hipersensibilidade Gravidez de terceiro trimestre Insuficiência do coração, do fígado ou dos rins severas Esses medicamentos devem ser evitados no uso contínuo ou prolongado, tendo como sugestão um uso máximo por 5 dias, devido ao risco de gastrite, úlceras no estômago e até sangramentos graves que podem levar até a morte. A segurança e eficácia do uso de cetoprofeno em crianças ainda não foram estabelecidas. Pacientes com insuficiência dos rins e idosos: é aconselhável reduzir a dose inicial e manter estes pacientes na dose mínima efetiva. CETOPROFENO CETOPROFENO 15 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 16. solução- 0,2 mg/1 mL. solução 10 mg/1 mL. Não injetar mais que 1 mg de sulfato de morfina pentaidratada. Via Oral: comprimido, cápsula ou em gotas - 30 a 60 mg por dose à cada 4 horas (dor intensa) Via Subcutânea Via intramuscular: a dose inicial deverá ser de 5 a 20 mg/70 kg de peso Infusão intravenosa (bomba de infusão): a dose inicial deve ser de 2 a 10 mg/70 kg de peso. Administrar por injeção intravenosa lenta, de preferência sob a forma de uma solução diluída. Via epidural - O pacientes deverá ser monitorado durante 24 horas após cada dose, porque uma depressão respiratória tardia pode ocorrer. Via intratecal: - em adultos Uma dose de injeção de 0,05 a 0,2 mg pode proporcionar satisfatório alívio da dor por até 24 horas. ​ Dimorf 10 mg/mL injetável - ampola 1mL Dimorf 0,2 mg/mL injetável - ampola 1mL Dimorf 1 mg/mL injetável - ampola 2mL Tratamento da dor de origem oncológica. Infarto do miocárdio. Lesões graves Dor crônica Alívio da dor do parto quando administrado pela via intratecal. Controle da dor pós-operatória e na suplementação da anestesia geral, regional ou local Pacientes que apresentam: DEFINIÇÃO VIA DE ADMINISTRAÇÃO TRATAMENTO EFEITOS COLATERAIS CONTRAINDICADO Diarreia Tontura Náusea Transpiração Vômito É um dos principais fármacos, sendo agonista µ (mi) potente. Age principalmente em algumas células do SNC e em órgãos com musculatura lisa, trato gastrointestinal e bexiga, inibindo o processamento da dor. Insônia Obstrução gastrointestinal e íleo- paralítico insuficiência ou depressão respiratória doença pulmonar crônica menores de 18 anos Gravidez – Categoria C Alcoolismo crônico Tremores POSOLOGIA Diluir em SF 0,9%, SG5% e SG10% para concentrações de 0,1 a 1mg/mL. Solução analgésica venosa padronizada: morfina 10 mg/mL (1ampola) diluída para qsp 100mL de soro fisiológico 0,9% (concentração final de 0,1 mg/mL). Injeção Intravenosa lenta: diluir com água destilada ou SF 0,9% a uma concentração final de 1- 2mg/mL. OUTROS NOMES MORFINA MORFINA 16 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 17. MECANISMOS DE AÇÃO Dor pós-operatória Dor de trabalho de parto Dor neuropática Dor crônica Indicado como analgésico para o tratamento de: DEFINIÇÃO TRATAMENTO EFEITOS ADVERSOS CONTRAINDICAÇÃO Náusea Sonolência Cefaleia VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Histórico de hipersensibilidade ao tramadol, opióides ou qualquer componente da formulação. Pacientes menores de 12 anos Pacientes menores de 18 anos submetidos à amigdalectomia e/ou adenoidectomia Pacientes críticos com depressão respiratória significativa Asma brônquica aguda ou grave na ausência de ambientes adequadamente monitorados e equipamentos de ressuscitação Quadros obstrutivos do trato gastrointestinal Uso concomitante dentro de 14 dias após a terapia com inibidor da monoaminoxidase Constipação Tontura Convulsão Comprimido – 50 mg; 100 mg Solução oral – 100 mg Solução injetável – 50 mg Disponível nas apresentações oral por comprimido e solução, e injetável, com doses diferentes. Agonista fraco nos receptores dos opióides e inibidor fraco da captura de norepinefrina. Possui ação inibitória na recaptação de serotonina. Devido a isso, o tramadol é responsável pelo alívio da dor, pois eles estão envolvidos na via inibitória descendente da dor. Ele e seu metabólito ativo se ligam aos receptores μ-opiáceos no SNC, inibindo das vias ascendentes da dor e alterando a percepção e a resposta à dor. O tramadol (Tramal®) é um analgésico da classe dos opióides, análogo sintético da codeína. Possui um efeito eficaz parecido com o da morfina no tratamento de dores leves a moderadas, sendo pouco eficaz em dores graves e crônicas. É muito utilizado como analgésico para dor pós-operatória. TRAMADOL TRAMADOL 17 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 18. MECANISMOS DE AÇÃO DEFINIÇÃO CONTRAINDICAÇÃO Crianças menores de 3 meses ou pesando menos de 5 kg Na gravidez e na lactação o uso desse medicamento deve ser evitado Pacientes que apresentam hipersensibilidade aos derivados pirazolônicos Glaucoma de ângulo fechado Nefrites crônicas Asma Infecções respiratórias crônicas. Pacientes que apresentam quadros clínicos de grave comprometimento cardiocirculatório A dipirona é um antitérmico utilizada no controle da dor de intensidade leve à moderada. Sua atividade analgésica, apesar de não ser completamente esclarecida, é atribuída à depressão direta da atividade nociceptora, além disso, ela consegue diminuir o estado de hiperalgesia persistente por meio do bloqueio da entrada de cálcio e da diminuição dos níveis de AMP cíclico (AMPc) nas terminações nervosas. TRATAMENTO Absorção: via administração intravenosa (IV) são obtidos altos níveis plasmáticos e seus efeitos podem se iniciar dentro de 30 minutos a 1 hora e podem durar até 6 horas. Metabolismo: Hepático Excreção: Via renal. Metabólitos ativos 4-MAA e 4-AA são responsáveis pela inibição da síntese de prostaglandinas por sua ação nas enzimas Ciclooxigenases (COXs) Convulsões febris Dor relacionado ao pós operatório Cólica renal Enxaqueca Dor oncológica Febre EFEITOS ADVERSOS Reação alérgica Náuseas Diarreia Agranulocitose Choque Perda de apetite VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Comprimido – 500 mg e 1g Solução oral – 50 mg/mL Solução - 500 mg/mL Via intravenosa ou intramuscular: 500 mg /min Supositório: via retal Adultos e adolescentes acima de 15 anos: 1 a 2 comprimidos (1g) até 4 vezes ao dia DIPIRONA DIPIRONA 18 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 19. MECANISMOS DE AÇÃO DEFINIÇÃO CONTRAINDICAÇÃO Gravidez (ele até pode ser tomado, mas deve ter algumas restrições, como tomar a menor dose possível, sendo aconselhado no máximo 1000 mg por dia) e Amamentação Hipertensão grave Distúrbios da artéria coronária Diabetes Glaucoma Hipertireoidismo Doença renal crônica e insuficiência hepática Pacientes que apresentam: Homens com hipertrofia da próstata O paracetamol é um analgésico e antipirético, sendo indicado para a alívio da dor de intensidade leve a moderada, é também conhecido como acetaminofeno e está disponível em farmácias e drogarias, com o nome comercial Tylenol. Esse medicamento reduz a febre atuando no centro regulador da temperatura no Sistema Nervoso Central (SNC) e diminui a sensibilidade para a dor Pico de concentração plasmática em cerca de 90 min. Baixa taxa de ligação a proteínas plasmáticas (10 a 25%). Alta biodisponibilidade (cerca de 80%). Tempo de meia vida em adultos 1,5 a 2,5 horas. Ampla distribuição tecidual, sendo capaz de atravessar as barreiras placentária e hematoencefálica, bem como sofrer excreção pelo leite materno. Paracetamol é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, mas sua absorção é diminuída com alimentos. Início de ação em 10 a 30 minutos, pico de 30 minutos a 2 horas. Apresenta uma duração de ação de 3 a 4 horas e esse fármaco é metabolizado no fígado e excretado pelos rins. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Adulto: 1 a 2 cápsulas a cada 4 horas. Crianças acima de 12 anos: 1 cápsula a cada 4 horas Disponível APENAS na apresentação oral . Comprimidos 500 mg, 750 mg ou 1000 mg Suspensão oral: 32 mg/mL, 40 mg/mL, 100 mg/mL, 200 mg/mL. Supositórios: 125, 250 e 500 mg Obs: Não tomar mais de 10 cápsulas ao dia. TRATAMENTO Dor de cabeça Dor muscular Dor de dente Osteoartrite Cólica menstrual Dor lombar Sinusite EFEITOS ADVERSOS Fraqueza Náuseas e vômito Palidez Ansiedade Taquicardia Dor abdominal Paracetamol Paracetamol 19 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 21. MECANISMOS DE AÇÃO EFEITOS ADVERSOS DEFINIÇÃO VIAS DE ADMINISTRAÇÃO CONTRAINDICAÇÃO A atropina é um alcaloide com propriedades antimuscarínicas, medicamento de uso injetável indicado em casos de intoxicação por inseticidas organofosforados e tratamento de arritmias cardíacas,, devido a sua ação antiarrítmica. Além disso, a atropina também pode ser utilizada antes de anestesias em cirurgias, com o objetivo de reduzir a produção de saliva e de muco do trato respiratório. O mecanismo de ação da atropina ocorre no bloqueio reversível de receptores muscarínicos (m1, m2, m3, m4 e m5), que utilizam a proteína G como mecanismo de sinalização. Além disso, compete com a Acetilcolina e os Colinomiméticos pelo sítio de ligação. Alguns estudos também dizem que a atropina atua como agonista inverso desses receptores. A administração da atropina colírio deve ser feita diretamente no olho de acordo com as doses indicadas pelo médico oftalmologista. Normalmente, varia entre 1 a 2 gotas, aplicadas no saco conjuntival. A administração da atropina injetável é utilizada nos hospitais com aplicação intravenosa, intramuscular ou subcutânea pelo enfermeiro. As doses devem ser indicadas pelo médico, visto que varia de acordo com a idade e da condição a ser tratada. Altas doses do medicamento pode provocar: Midríase Boca seca Taquicardia Agitação e delírio Aumento da temperatura corporal Pacientes com glaucoma, principalmente se for de ângulo fechado Úlcera gástrica Homens idosos com histórico de hiperplasia prostática SUA UTILIZAÇÃO NA UTI Sistema parassimpático: em casos de bradicardia, a atropina é usada para aumentar a condução do estímulo elétrico, aumentando a frequência cardíaca Atropina Atropina 21 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 22. MECANISMOS DE AÇÃO EFEITOS ADVERSOS DEFINIÇÃO A lidocaína é um anestésico local utilizado para facilitar alguns procedimentos médicos como endoscopia, ou odontológicos como remoção de tártaro. Além disso, ela também pode ser indicada para alívio da dor e desconforto causado por queimaduras solares ou herpes zoster, por exemplo. Ela age bloqueando o impulso nervoso, diminui a permeabilidade da membrana neuronal aos íons sódio. Assim, a membrana fica estabilizada e inibe a propagação do impulso nervoso. O anestésico pode estimular ou provocar depressão do Sistema Nervoso Central. Pode ocorrer excitabilidade ou depressão da condução cardíaca e vasodilatação periférica. CONTRAINDICAÇÃO Crianças com menos de 5 anos Alergia a algum dos componentes da fórmula. Grávidas Pacientes com epilepsia SUA UTILIZAÇÃO NA UTI A lidocaína 2% sem vasoconstritor é um anestésico utilizado no primeiro atendimento do paciente, quando ele apresentar insuficiência respiratória. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Cloridrato de lidocaína 1% sem vasoconstritor: Xylocaína 1% Cloridrato de lidocaína 2% sem vasoconstritor: Xylocaína 1% Cloridrato de lidocaína 2% com vasoconstritor: Xylocaína 2% com epinefrina Cloridrato de lidocaína dental 2% sem vasoconstritor: Xylocaína 2% Cloridrato de lidocaína dental 2% com vasoconstritor: Xylocaína 2% com epinefrina Pomada, gel ou spray, injetável. A administração de lidocaína injetável é utilizada da seguinte forma: Vômito Queimação Taquicardia Confusão mental Queda da pressão Lidocaína Lidocaína 22 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 23. MECANISMOS DE AÇÃO EFEITOS ADVERSOS Ancoron® Atlansil® Miodon® CONTRAINDICAÇÃO DEFINIÇÃO TRATAMENTO A amiodarona é um antiarrítmico de classe III, que tem por objetivo prolongar o período refratário e o potencial de ação das células auto excitáveis, estabelecendo o ritmo normal do coração. Náuseas Hepatotoxicidade Disfunções neurológicas Bradicardia moderada Fibrose pulmonar VIAS DE ADMINISTRAÇÃO OUTROS NOMES Comprimidos orais (200mg/comprimido) Ampolas injetáveis (150mg/3ml) A amiodarona pode ser administrada via oral ou injetável. A amiodarona atua bloqueando os canais de potássio de células auto excitáveis do coração. A diminuição do efluo dos íons na fase de repolarização, prolonga o período refratário efetivo e o potencial de ação. Esse efeito permite que as células do marcapasso cardíaco consigam reestabelecer o ritmo de normal de contração. Ela também tem características alfa bloqueadores e de antiarrítmicos de classe I, II e IV (bloqueadores de canais de cálcio). Arritmias associadas à síndrome de Wolff Parkinson White Taquiarritmias ventriculares sintomáticas Taquiarritmias supraventriculares sintomáticas Bradicardia sinusal Bloqueio sino-atrial Doença do nó sinusal Distúrbios de condução atrioventricular. Pacientes com disfunções da tireoide ou hipersensibilidade a compostos da sua formulação. Gestantes e lactantes Associação com fármacos que possuem interação medicamentosa amiodarona amiodarona 23 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 24. MECANISMOS DE AÇÃO EFEITOS ADVERSOS CONTRAINDICAÇÃO POSOLOGIA DEFINIÇÃO TRATAMENTO VIAS DE ADMINISTRAÇÃO OUTROS NOMES Inicia-se com 6 mg em bolus, seguida de flush de soro fisiológico 20 ml. Se não houver reversão, pode-se aumentar a dose para 12 mg em bolus e repetir mais uma vez esta dose, se necessário. Hipotensão Dor torácica Cefaleia Broncoespamo Dispneia Tontura É um nucleosídeo endógeno e antiarrítmico Classe IV, tem como função aumentar a condução dos canais de potássio, com hiperpolarização celular nos nós AV e sinoatrial, conseqüente diminuição da automaticidade e da condução elétrica, além de deprimir a contratilidade atrial. Via Endovenosa Pacientes que apresentam bloqueio atrioventricular de segundo e terceiro graus. Paciente com doença do nó sinusial ou bradicardia sintomática. Pacientes que possuam hipersensibilidade à adenosina ou aos demais componentes da formulação. Pacientes com histórico de doença pulmonar obstrutiva conhecida ou suspeita (ex: asma). Ação: início imediato. Biotransformação: rápida (por enzimas circulantes nos glóbulos vermelhos e nas células das paredes dos vasos). Transforma-se em inosina inativa (que será convertida até ácido úrico) e em AMP (Adenosina monofosfato). Eliminação: por captação celular e na urina como metabólitos (ácido úrico o principal). Atua hiperpolarizando os tecidos atriais, reduzindo a duração do potencial de ação atrial e reduzindo, ainda, a fase de despolarização diastólica das células do nó sinoatrial. Dessa forma, retardando a condução através do nó atrioventricular (AV) e inibindo a atividade refratária através do nó AV de maneira a restaurar o ritmo sinusal normal em pacientes com TPSV Indicado para o tratamento na conversão de taquicardia supraventricular paroxística, incluindo a associada à síndrome de Wolff-Parkinson-White. Adenocard adenosina adenosina 24 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 26. CONTRAINDICAÇÃO EFEITOS ADVERSOS MECANISMOS DE AÇÃO POSOLOGIA DEFINIÇÃO A epinefrina pertence a classe: amina vasoativa, é responsável por estimular de forma potente e os receptores alfa e beta-adrenérgicos e age como: vasopressor, estimulante cardíaco, relaxante para os músculos lisos do GI, broncodilatador. Seu principal uso é proporcionar o alivio emergencial de reações de hipersensibilidade. Adren® Efrinalin® OUTROS NOMES Síndrome cerebral orgânica. Risco gravidez classe C. Dilatação cardíaca. Insuficiência coronariana. Durante o trabalho de parto (pode causar anóxia fetal). Em criança prematura e recém-nascidos. Feocromocitoma (tumor raro no tecido das glândulas) Alergia à sulfitos Uso de drogas (exemplo: anfetamina) VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Via endovenosa. Via intramuscular. Via subcutânea Via intraocular A epinefrina pode ser administrada: É um medicamento fotossensível e que deve ser administrado via cateter venoso central (CVC) devido a alto risco de ulceração e necrose. Pela via subcutânea: apresenta uma absorção lenta, em decorrência da vasoconstrição local. Ela é rapidamente metabolizada e inativada por processos que incluem difusão e degradação enzimática, tanto no fígado, onde ocorre sua degradação pelas enzimas catecol-O- metiltransferase (COMT) e monoamino oxidase (MAO), quanto nos tecidos em que atua nos sítios de sua utilização neuronal. TRATAMENTO PCR Crise asmática Broncoespamo grave Anafilaxia Reações anafiláticas Pequenas hemorragias cutâneas Taquicardia Hipersalivação Cefaleia Hiperglicemia Fraqueza Zumbido PCR: 1mg a cada 3 a 5 minutos via EV. Reação de hipersensibilidade: 0,2-0,5mg, IM ou SC, a cada 5-15min; 0,1mg por 5min, EV, com infusão de 1-4mcg/min. Diluir em SF ou SG 5%. epinefrina epinefrina 26 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 27. CONTRAINDICAÇÃO EFEITOS ADVERSOS MECANISMOS DE AÇÃO POSOLOGIA DEFINIÇÃO Esse fármaco bloqueia a libertação de noradrenalina no sistema nervoso simpático periférico, e é usado para o tratamento agudo da taquicardia ventricular e fibrilação ventricular, ele também é responsável pela inibição dos canais de voltagem K (+). Pacientes com mais de 65 anos podem ter um risco aumentado de desenvolver hipotensão ortostática, especialmente quando a taxa de perfusão intravenosa recomendada é excedida. Pode ocorrer hipertensão transitória ou aumento da frequência de contracções ventriculares prematuras e outras arritmias em alguns pacientes. Gravidez: Risco C Uso pediátrico Não existem contra-indicações na utilização desse fármaco para o tratamento da fibrilhação ventricular ou arritmias ventriculares refractárias com risco de vida, porém é necessário ter algumas precauções: VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Inibe a libertação de noradrenalina, pressionando adrenérgicos excitabilidade terminal nervoso, sua ação cardiovascular é elevação do nível plasmático de catecolaminas e ação bloqueadora adrenérgica pós-ganglionar, que freqüentemente induz à hipotensão. TRATAMENTO Tontura Desmaio Dor de cabeça Febre Vômito Fibrilação ventricular refratária: 5 mg/kg em bolo, seguidos de desfibrilação elétrica; Fibrilação ventricular/parada cardíaca persistente: a dose pode ser aumentada para 10 mg/kg e repetida a cada 5 minutos (dose total: 30-35 mg/kg); Taquicardia ventricular persistente: 5-10 mg/kg diluídos em 50 ml de soro glicosado a 5% por via IV, durante 8 a 10 minutos; Dose de manutenção: 2 mg/500 ml de soro glicosado a 5% para infundir 1-4 mg/minuto. PCR Reversão da fibrilação ventricular após falharem a desfibrilação elétrica. Continuar apresentando fibrilação ventricular mesmo com o uso da lidocaína. Se lidocaína e procainamida falharem no controle da taquicardia ventricular. Via intravenosa Irregularidade no batimento cardíaco tosilato de bretílio tosilato de bretílio 27 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 28. CONTRAINDICAÇÃO EFEITOS ADVERSOS MECANISMOS DE AÇÃO POSOLOGIA DEFINIÇÃO A noradrenalina é uma catecolamida, produzida pela medula suprarenal sendo liberada diretamente na corrente sanguínea, também pode ser secretada por neurônios pós- ganglionares do sistema nervoso simpático. Ela atua em situações de estresse de curta duração, no aumento de disponibilidade de energia para uso imediato do corpo, na quebra de glicogênio no fígado e músculo esquelético e na liberação de ácidos graxos pelas células adiposas. Levophed® Hyponor® OUTROS NOMES Pacientes com histórico ou risco de trombose vascular mesentérica ou periférica Não associar a anestésicos como ciclopropano ou halotano pelo risco de taquicardia ventricular e fibrilação ventricular Evitar associação com IMAO ou antidepressivos dos tipos triptilina ou imipramina. A injeção de norepinefrina contém metabissulfito de sódio, um sulfito que pode causar reações alérgicas em pessoas susceptíveis, o que inclui sintomas anafiláticos e episódios asmáticos de severidade variável VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Atua como agonista dos receptores alfa, beta 1 e beta 2 adrenérgicos, aumentando a pressão arterial sistólica e diastólica e também aumentando o tônus muscular. Em baixas doses, promove aumento da pressão arterial, do índice de trabalho do ventrículo esquerdo, do débito urinário e do índice cardíaco. Em doses superiores a 2 mg/min, ocorre incremento da vasoconstrição periférica com aumento da resistência vascular sistêmica e diminuição da perfusão renal, esplâncnica, pulmonar e musculatura esquelética. TRATAMENTO Taquicardia Dispneia Cefaleia Hipertensão arterial Insônia Retenção urinária Adulto: 0,5mg/mL. Pediátrica: 16mcg/mL. Adultos: perfusão intravenosa, administrada a uma velocidade de 8 a 12 μg (de 0,008 a 0,012 mg - base), por minuto, ajustando a velocidade de administração para estabelecer e manter pressão arterial desejada. Diluição: ​ SG 5%, SF 0,9%. 01 ampola (4mL) pode ser adicionada a um volume de 100 ou 250mL de SF ou SG.2,3 Concentração máxima: PCR Infarto de miocárdio Choque anafiláctico Pós-operatório Durante anestesia espinal Tratamento inicial do choque hipovolêmico grave Endovenosa Noradrenalina Noradrenalina 28 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 30. MECANISMOS DE AÇÃO EFEITOS ADVERSOS CONTRAINDICAÇÃO DEFINIÇÃO O midazolam é um fármaco ansiolítico/sedativo/hipnótico da classe dos benzodiazepínicos, utilizado para anestesia, sedação pré procedimentos, dificuldades para dormir e agitação intensa. Sonolência Desconfortos gastrointestinais Depressão Vertigem Dependência VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Por via oral, o midazolam é indicado para o tratamento de curta duração da insônia Por via injetável (IM,IV), ele é utilizado como indutor do sono de ação curta, normalmente indicado para adultos e crianças Por via bucal. tratamento de convulsões agudas e prolongadas em lactentes, crianças e adolescentes (desde os 3 meses até menos de 18 anos de idade). O mecanismo de ação da classe de benzodiazepínicos é baseado através do neurotransmissor ácido gama-aminobutírico (GABA), um dos principais neurotransmissores inibitórios no cérebro. Eles aumentam a atividade do GABA, ligando-se ao local da benzodiazepina nos receptores GABA-A, potencializando seus efeitos através do aumento da frequência de abertura do canal de cloreto. Dessa forma, produzem um efeito calmante, relaxando os músculos esqueléticos, e induzindo o sono. Gravidez de risco Mulheres em fase de lactação; Hipersensibilidade a qualquer componente da fórmula Idosos Indivíduos dependentes de álcool ou outras drogas glaucoma agudo de ângulo estreito Hipotensão Traumatismo craniano INTERAÇÃO FARMACOLÓGICA Rifapentina Rifampicina Rifabutina Fenitoína Fenobarbital Carbamazepina Anti-histamínicos midazolam midazolam 30 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 31. MECANISMOS DE AÇÃO EFEITOS ADVERSOS DEFINIÇÃO VIAS DE ADMINISTRAÇÃO CONTRAINDICAÇÃO O fentanil é um fármaco analgésico opióide com potente efeito analgésico, indicado para aliviar todos os tipos de dor e também como complemento de uma anestesia geral ou local. Ele possui ação curta, com 75 a 100x mais potência em relação a morfina. Ele interage com o receptor μ- opioide e quando se liga a receptores estereoespecíficos em muitos locais do Sistema Nervoso Central, altera a recepção da dor e inibe as suas vias ascendentes. Adesivo transdérmico: a dose depende da intensidade da dor, da condição do paciente e da medicação que já foi feita para aliviar a dor. Solução injetável (IM,IV,Epidural): a dose depende de fatores como idade, peso corporal, estado físico e condição de saúde do paciente. Pessoas que tenham hipersensibilidade ou intolerância a algum dos seus componentes Pacientes que apresentaram reações negativas a outros opióides e opiáceos. TRATAMENTO É indicado para a analgesia de curta duração durante o período anestésico e período pós-operatório imediato (sala de recuperação). Depressão respiratória Náuseas Síndrome de Abstinência Sudorese Tontura Sonolência EFEITOS Alívio da dor Sedação Supressão do reflexo da tosse fentanil fentanil 31 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 32. MECANISMOS DE AÇÃO EFEITOS ADVERSOS DEFINIÇÃO VIAS DE ADMINISTRAÇÃO CONTRAINDICAÇÃO Propofol é um agente anestésico intravenoso de curta ação, sendo adequado para indução e manutenção de anestesia geral em procedimentos cirúrgicos. Propofol é um agente de anestesia geral de curta duração com rápido início de ação de, aproximadamente, 30 segundos. é conhecido por produzir efeito sedativo e anestésico pela modulação positiva da função inibitória do neurotransmissor GABA através do receptor GABAA ativado por ligante. Solução injetável (IV): a dose deve ser individualizada com base na idade e na condição do paciente. É administrado por infusão para induzir a anestesia geral, por infusão contínua em caso de sedação na UTI e para sedação em procedimentos cirúrgicos e de diagnóstico. Pessoas que tenham hipersensibilidade ou intolerância a algum dos seus componentes Sedação em crianças menores de 3 anos de idade com infecção grave do trato respiratório- - Sedação de crianças de todas as idades com difteria ou epiglotite recebendo tratamento intensivo. Gravidez TRATAMENTO É indicado para indução e manutenção de anestesia geral em procedimentos cirúrgicos. Isto significa que Propofol faz com que o paciente fique inconsciente ou sedado durante operações cirúrgicas ou outros procedimentos. Diminuição Batimentos Cardíacos Náuseas Dor de Cabeça EFEITOS Sedação A distribuição do fármaco é rápida, do plasma para o SNC, portanto induz o estado de inconsciência em poucos segundos. A via intravenosa é a única pela qual o fármaco é totalmente absorvido. propofol propofol 32 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 33. MECANISMOS DE AÇÃO EFEITOS ADVERSOS CONTRAINDICAÇÃO DEFINIÇÃO Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados A clonidina é um fármaco utilizado e indicado para tratar a hipertensão arterial, transtorno de déficit de atenção com hiperatividade, abstinência de álcool, opióides ou tabagismo, diarreia, espasticidade e outras condições de dor. Tontura Distúrbio de Sono Constipação Sedação Boca seca VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Injetável: Analgesia e ação sinérgica com anestésicos opióides lipofílicos.1 Oral: apenas para o tratamento da hipertensão arterial. Pode ser utilizado de forma isolada ou simultânea com outros anti-hipertensivos. A clonidina é um agente adrenérgico α, que atua de forma específica nos receptores α2 (regulam diversas vias de sinalização mediadas por proteínas G). Ela estimula todos os três subtipos de receptores α2 e suas ações no Sistema Nervoso reduzem a pressão arterial dos pacientes e diminuem a hiperatividade simpática. Hipersensibilidade ao fármaco Pacientes com angina de peito, caso de infarto do miocárdio recente, doença cerebrovascular, IR crónica Doenças cardiovasculares graves ou mal controladas Disfunção nodal auriculoventricular Insuficiência coronária Antecedentes de depressão mental Disfunção renal crônica INTERAÇÃO FARMACOLÓGICA Antidepressivos tricíclicos, com exceção da fenfluramina: diminui os efeitos hipotensivos da clonidina. Depressores do SNC: pode intensificar os efeitos depressores Indometacina e outros AINEs Anti-histamínicos clonidina clonidina 33 Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 35. MECANISMOS DE AÇÃO EFEITOS ADVERSOS CONTRAINDICAÇÃO DEFINIÇÃO É um medicamento trombolítico de segunda geração da classe fibrinolíticos utilizado no tratamento de doenças comuns como o Infarto Agudo do Miocárdio, AVC isquêmico, trombose profunda e embolia pulmonar. Hemorragia Hematoma cerebral intracraniano Reação alérgica Alteração na visão Febre Inicialmente, após a administração o medicamento permanece inativo no corpo. Quando se liga à fibrina é ativado e fica responsável por induzir a ativação e conversão do plasminogênio em plasmina, que possui uma potente ação lítica sobre a malha de fibrina localizada no trombo e responsável por sua estruturação. Sendo assim,, conduz a dissolução de coágulos de fibrina. Sangramento intracraniano prévio Ocorrência de acidente vascular cerebral isquêmico nos últimos 3 meses Dano ou neoplasia no sistema nervoso central Trauma de cabeça e pescoço nos últimos 3 meses Sangramento ativo ou diátese hemorrágica Malformação arteriovenosa cerebral conhecida Dissecção aguda da aorta Discrasia sanguínea. INTERAÇÃO FARMACOLÓGICA Aprotinina: inibidora da tripsina e das enzimas pancreáticas Trombolíticos de forma geral. Derivados cumarínicos Anticoagulantes orais Antiagregantes plaquetários Heparina não fraccionada ou heparina de baixo peso molecular Agentes inibidores da coagulação Inibidores da ECA (enzimas de conversão da angiotensina) Medicamentos trombolíticos e ácido acetilsalicílico Paracetamol e ácido ascórbico VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Via intravenosa: alteplase alteplase 35 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 36. O clopidogrel é um medicamento antiplaquetário indicado para a redução do risco de doença cardíaca e derrame em pessoas de alto risco. Associado a aspirina, pode ser utilizado para ataques cardíacos e após a colocação de um stent na artéria coronária. O clopidogrel é um pró-fármaco que possui metabólitos onde um deles é inibidor da agregação plaquetária. Ele é metabolizado pelas enzimas do CYP450 para produzir o metabólito ativo e inibir a agregação das plaquetas. Esse metabólito inibe seletivamente a ligação do difosfato de adenosina ao seu receptor plaquetário P2Y12. DEFINIÇÃO VIA DE ADMINISTRAÇÃO MECANISMO DE AÇÃO CONTRAINDICAÇÃO REMÉDIOS QUE CORTAM EFEITO OUTROS NOMES Hipersensibilidade ao medicamento Compromisso da função hepática grave Hemorragia (úlcera péptica ou hemorragia intracraniana) EFEITOS COLATERAIS Fraqueza Sangue na urina Náuseas Vermelhidão na pele Inchaço da boca Sinais de infecção Anticoagulantes orais Inibidores da bomba de protões (IBP) Bivalirudina Cangrelor Cetoprofeno Ácido acetilsalicílico + Paracetamol + Cafeína Clopivix Iscover Lopigrel Plavix Plavix Protect Comprimidos orais clopidogrel clopidogrel 36 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 37. MECANISMOS DE AÇÃO EFEITOS ADVERSOS CONTRAINDICAÇÃO Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados DEFINIÇÃO A dobutamina é um fármaco vasopressor, estimulante cardíaco e adrenérgico, inotrópico positivo. Muito indicada para o suporte inotrópico dos pacientes em estados de hipoperfusão, onde o débito cardíaco não é suficiente para suportar as demandas circulatórias. Naúsea Palpitações Dor Torácica Cefaleia VIAS DE ADMINISTRAÇÃO O dobutamina deve ser administrada por infusão intravenosa através de bomba de infusão ou outro aparelho capaz de controlar a velocidade de infusão, para evitar a administração de doses maciças. A dobutamina tende a diminuir a pressão venosa central e a pressão arterial sistêmica, quando houver hipovolemia associada e a pressão capilar pulmonar por meio de suas propriedades vasodilatadoras1. O débito urinário é aumentado, pois ocorre aumento do débito cardíaco e melhora da perfusão sistêmica. Em casos de estenose subaórtica hipertrófica idiopática (a obstrução pode aumentar). feocromocitoma (pode ocorrer hipertensão grave). taquiarritmias ou fibrilação ventricular (pode ocorrer exacerbação da arritmia) e em pacientes com hipersensibilidade à dobutamina. INTERAÇÃO FARMACOLÓGICA A dobutamina pode: aumentar os efeitos pressores dos vasoconstritores. Pode também aumentar a vasoconstrição (contração dos vasos sanguíneos) com: ergotamina; ergonovina; metilergonovina; metisergida; oxitocina - aumentar os riscos de arritmias cardíacas e de hipertensão arterial grave com: antidepressivos tricíclicos. dobutamina dobutamina 37 Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 39. É um fármaco alfa-1 e betabloqueador adrenérgico que determina a vasodilatação arterial, diminuição da resistência periférica, além de inibir a liberação de renina renal dependente de beta-estímulo. Encefalopatia hipertensiva AVE isquêmico e hemorrágico Hipertensão maligna Esse medicamento é usado isoladamente ou em conjunto com outros medicamentos para tratar a pressão arterial elevada, incluindo hipertensão severa na gravidez (tensão arterial alta induzida pela gravidez) quando é necessário controlar rapidamente a tensão arterial e pode ser igualmente usado para controlar a tensão arterial durante a anestesia. Via parenteral: para redução imediata da pressão arterial na hipertensão grave ou em crises hipertensivas, utilizado para o controle da pressão arterial em pacientes com feocromocitoma e gestantes com pré-eclâmpsia, e também para produzir hipotensão controlada durante a anestesia para reduzir o sangramento decorrente de procedimentos cirúrgicos Via oral: casos de hipertensão crônica DEFINIÇÃO VIA DE ADMINISTRAÇÃO TRATAMENTO CONTRAINDICAÇÃO POSOLOGIA OUTROS NOMES Alérgico ao labetalol Paciente com bloqueio cardíaco de segundo ou terceiro grau (completo), moderado a grave Insuficiência cardíaca Paciente que apresenta alterações de eletrocardiograma (ECG) (prolongamento do intervalo QT), ou choque causado por problemas cardíacos graves Quadro de asma ou de alguma doença obstrutiva das vias aéreas, ou outros distúrbios respiratórios Paciente com batimento cardíaco lento ou severa hipotensão arterial EFEITOS COLATERAIS Náusea Inchaço Desmaio Ictericía Pressão baixa Distúrbios gastrointestinais Trandate® Recomenda-se dose inicial de 10 a 20 mg em 10 minutos. Pode-se repetir doses de 10 a 20 mg a cada 10 minutos, devendo-se respeitar a dose máxima de 300 mg e esse medicamento pode ser administrado em infusão constante ou como bolus frequentes. labetalol labetalol 39 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 40. Angina crônica estável (angina de esforço). Angina do peito vasoespástica (angina de Prinzmetal e angina variante). Hipertensão arterial. Crise hipertensiva Esse medicamento é indicado para o tratamento de: Hipersensibilidade à nifedipino ou seus componentes. Infarto do miocárdio com elevação de ST. Risco de gravidez: Classe C. Insuficiência cardíaca congestiva. Estenose aórtica. Hipotensão. Frequência, duração e severidade da angina Deve ser avaliado em casos de: É um medicamento bloqueador dos canais lentos de cálcio que pertence à subclasse das di - hidropiridinas, usado para controlar a angina, a hipertensão, o fenómeno de Raynaud e o parto prematuro. Via oral DEFINIÇÃO VIA DE ADMINISTRAÇÃO TRATAMENTO CONTRAINDICAÇÃO MECANISMO DE AÇÃO EFEITOS COLATERAIS Ansiedade Sonolência Reação alérgica Taquicardia Dor abdominal Cãibra Absorção: gastrintestinal. Biotransformação: no fígado. Ação - início: 20 minutos (cápsulas). Eliminação - urina: 80%, como metabólitos; bile (fezes): 20%, como metabólitos. Esse fármaco diminui a concentração de cálcio no interior das células do músculo cardíaco e da musculatura lisa vascular; dilata então as coronárias, as artérias periféricas e as arteríolas. Além disso, ele é responsável por reduzir a frequência cardíaca, a contratilidade do miocárdio e a condução átrio-ventricular. POSOLOGIA Angina crônica estável (angina de esforço) - 3 x por dia (3 x 10 mg/dia). Angina do peito vasoespástica (angina de Prinzmetal e angina variante) - 3 x por dia (3 x 10 mg/dia) *A dose pode ser aumentada caso necessário para no máximo até 60mg por dia. Hipertensão arterial - 3 x por dia (3 x 10 mg/dia) *A dose pode ser aumentada caso necessário para no máximo até 60mg por dia. Crise hipertensiva - Dose única de 1 cápsula de 10 mg, A cápsula de Nifedipino deve ser deglutida inteira via oral, com um pouco de líquido, independentemente das refeições. Deve-se observar um intervalo de pelo menos 2 horas entre as tomadas. nifedipino nifedipino 40 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 41. É um fármaco inibidor da decarboxilase de aminoácidos aromáticos em animais e seres humanos. O efeito anti-hipertensivo pode ser devido transformação em alfa- metilnoradrenalina, que reduz a pressão arterial por estimular receptores inibitórios alfa- adrenérgicos centrais, por falsa neurotransmissão e/ou por redução da atividade da renina plasmática. Além disso, a metildopa demonstrou reduzir a concentração tecidual de serotonina, dopamina, norepinefrina e epinefrina É indicado em casos de doenças hipertensivas da gestação e hipertensão crônica no período gestacional. Via oral DEFINIÇÃO VIA DE ADMINISTRAÇÃO TRATAMENTO CONTRAINDICAÇÃO MECANISMO DE AÇÃO Hipersensibilidade à metildopa. Insuificiência hepática. Evitar na gravidez. EFEITOS COLATERAIS Fraqueza Distúrbios psíquicos Biodisponibilidade situou-se na faixa de 8% a 62% Metabolismo: 90% do fármaco é metabolizado. Excreção: 70% da forma oral do fármaco absorvida é excretada na urina como metildopa e seu conjugado mono-O-sulfato. Meia vida: 105 minutos, a excreção é essencialmente finalizada em 36 horas. POSOLOGIA A dose usual inicial para adultos é de 250mg, 2 a 3 vezes ao dia, e a de manutenção vezes ao dia. OBS: não é recomendável mais de 3g/dia. A dose pediátrica inicial é 10mg/1 depois é ajustada sem ultrapassar 65mg/kg/dia. OUTROS NOMES Aldomet Aldoril Dopamet Boca seca Náuseas e vômito PRECAUÇÕES Não ingerir bebida alcoólica Não utilizar medicamentos que causam sonolência Idosos - são mais sensíveis aos seus efeitos. Não tomar sais de ferro dentro de 3 horas antes ou 2 horas depois da medicação. metildopa metildopa 41 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 42. Inibidor específico da ECA, ele afeta os vasos de capacitância e de resistência e reduz a carga cardíaca, bem como a pressão arterial. Ocorre uma redução máxima da pressão arterial 60 a 90 minutos após a ingestão da dose. Hipertensão. Insuficiência cardíaca congestiva (usado com outros medicamentos - diuréticos e digitálicos). Infarto do miocárdio. Nefropatia diabética (doença renal causada por diabetes). Crises agudas de hipertensão e vasosespasmos das extremidades, como o fenômeno de Raynaud. Via oral. DEFINIÇÃO VIA DE ADMINISTRAÇÃO TRATAMENTO CONTRAINDICAÇÃO POSOLOGIA MECANISMO DE AÇÃO Uso de medicamentos à base de neprilisina. Risco D à Gravidez. Angiodema. Aumento dos níveis de potássio no sangue e problemas renais graves. Estenose bilateral das artérias dos rins. Uso de fármaco à base de alisquireno por pacientes com diabetes. EFEITOS COLATERAIS Astenia Anemia Visão turva Sonolência Pancreatite Síncope Via oral: apresenta uma reabsorção rápida. Biodisponibilidade: aproximadamente 75%, esta é reduzida em 25-30% com alimentos, portanto deve ser administrado antes das refeições. As concentrações plasmáticas máximas são atingidas em uma hora e o fármaco é depurado rapidamente com meia-vida de aproximadamente duas horas. Eliminação: Urina. A dose inicial é 50mg uma vez ao dia ou 25mg duas vezes ao dia. A dose diária máxima é de 450mg de captopril. captopril captopril 42 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 44. Bloqueador neuromuscular não despolarizante, altamente seletivo, competitivo e bloqueador neuromuscular complemento de anestesia e facilitador da intubação endotraqueal. Além disso, ele está relacionado estruturalmente ao cisatracúrio, com características farmacodinâmicas e farmacocinéticas semelhantes, mas de custo menor. DEFINIÇÃO É ndicado como adjuvante da anestesia geral para facilitar a intubação endotraqueal e propiciar o relaxamento da musculatura esquelética ou a ventilação controlada durante cirurgia. É indicado também para facilitar a a introdução de um tubo na traqueia do paciente para ajudar ventilação mecânica em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) TRATAMENTO CONTRAINDICAÇÃO Uso de medicamentos à base de atracúrio. Crianças menores de 1 mês de idade. Mulheres grávidas ou que estão amamentando. Pacientes com asma Pacientes com distúrbios eletrolíticos graves; condições nas quais a liberação de histamina possa levar a riscos; miastenia gravis. Via intravenosa VIA DE ADMINISTRAÇÃO POSOLOGIA Solução de 25 mg/2,5 mL Solução de 50 mg/5 mL A dose é calculada com base no peso corporal (quilos), na intensidade e na duração do relaxamento muscular desejado. MECANISMO DE AÇÃO É inativado pela eliminação de Hoffmann, um processo não enzimático que ocorre em pH e temperatura fisiológicos através da hidrólise de éster, catalisada por esterases não específicas. Variações do pH sanguíneo e da temperatura corporal do paciente, dentro da faixa fisiológica, não afetam a duração da ação de besilato de atracúrio solução injetável 10 mg/mL. A meia-vida de eliminação do atracúrio é de aproximadamente 20 minutos e seu volume de distribuição atinge 0,16 L/kg e a ligação do atracúrio às proteínas plasmáticas é de 82%. EFEITOS COLATERAIS POSOLOGIA Doses em adultos ocorre entre 0,3 e 0,6 mg/kg durante 15 a 35 minutos. A intubação endotraqueal pode estar completa geralmente 90 segundos após a injecção I.V. de 0,5 a 0,6 mg/kg. Hipotensão Broncoespasmo Manifestações anafiláticas Urticária atracúrio atracúrio 44 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 45. Cansaço Depressão Tontura Fraqueza muscular DEFINIÇÃO TRATAMENTO CONTRAINDICAÇÃO Manejo de agitação: 2-4 mg VO até de 12/12 horas Dispneia: 1 mg à noite, podendo progredir até atingir a melhora da ansiedade. VIA DE ADMINISTRAÇÃO POSOLOGIA MECANISMO DE AÇÃO EFEITOS COLATERAIS Ansiolítico da classe dos benzodiazepínicos indicado para o tratamento de distúrbios de ansiedade ou utilizado como medicação pré-operatória, pois age aumentando a atividade de substâncias neurotransmissoras no cérebro, como o GABA, produzindo um efeito de calmante/tranquilizantes. Manejo de agitação psicomotora Caso de dispneia refratária a morfina Controle dos distúrbios de ansiedade ou alivio, a curto prazo, dos sintomas de ansiedade ou ansiedade associada com sintomas depressivos Medicação pré operatória Crianças menores de 12 anos Mulheres grávidas ou em amamentação. Pessoas com glaucoma de ângulo fechado. Paciente com insuficiência respiratória grave. Paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica. Pessoas com apnéia do sono. Pessoas com doenças graves no fígado ou nos rins. Dependentes de drogas abusivas ou álcool Via oral. POSOLOGIA Ansiedade: 2 a 3 mg por dia, sendo a dose máxima de 10mg Insônia relacionado à ansiedade: 1 a 2 mg em dose única diária, tomado à noite, antes de deitar. Medicação pré operatória: uma dose de 2 a 4 mg na noite anterior à cirurgia e/ou uma a duas horas antes do procedimento. Absorção: A biodisponibilidade absoluta após administração oral a indivíduos saudáveis é maior que 90%. Distribuição: O volume de distribuição é de aproximadamente 1,3 l/kg. Metabolismo: é rapidamente conjugado no grupo 3-hidróxi em glicuronídeo de lorazepam, um metabólito inativo. Eliminação: A meia-vida de eliminação do lorazepam não-conjugado no plasma humano é de aproximadamente 12-16 horas. Alteração do caminhar e da coordenação. lorazepam lorazepam 45 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 46. É um fármaco opióide sintético relacionado às fenilpiperidinas com potente efeito analgésico, sendo 50 á 100 vezes mais forte do que a morfina. É uma e droga utilizada na prática anestésica, no tratamento de dores crônicas severas e dores pós-operatórias, bem como na anestesia geral e regional. DEFINIÇÃO Usado em intubações em casos graves de internação por Covid-19 Para analgesia de curta duração, em pós operatório, como componente analgésico da anestesia geral e suplemento da anestesia regional. Controle da dor pós operatória Operação cesariana ou outra cirurgia abdomina TRATAMENTO CONTRAINDICAÇÃO Pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica ou outras patologias que diminuem a capacidade respiratória Pacientes que apresentam insuficiência hepática ou renal. Pacientes com hipotireoidismo não controlado. Dependentes químicos Via epidural Via intramuscular ou intravenosa. Adesivo transdérmico VIA DE ADMINISTRAÇÃO POSOLOGIA Pré medicação: 0,05 a 0,1 mg, 1 a 2 mL via intramuscular 30 a 60 minutos antes da cirurgia. Dor de baixa intensidade e moderada: 0,002 mg/kg, 0,04 mL/kg. Dor de alta intensidade: 0,02 a 0,05 mg/kg, 0,4 a 1mL/kg, com protóxido de nitrogênio e oxigênio. Anestésico geral: 0,05 a 0,1 mg/kg, 1 a 2 mL/kg. MECANISMO DE AÇÃO Farmacocinética: tempo de distribuição de 1,7 minutos, redistribuição de 13 minutos e uma meia-vida de eliminação de 219 minutos e o volume de distribuição é de 4 L/kg Metabolizado inicialmente no fígado pela CYP3A4, e eliminado na urina, principalmente sob a forma de metabólitos e menos de 10% é eliminado na urina está presente sob a forma inalterada, cerca de 9% é eliminado pelas fezes como metabólito. A quantidade de fármaco acumulado na musculatura esquelética e tecido adiposo é liberada lentamente para a corrente sanguínea EFEITOS COLATERAIS Respiração lenta Agitação Soluço Convulsão Tontura Dor de abeça Fentanil Fentanil 46 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 47. É um fármaco um hipnótico de ação curta, indicado para a induzir a anestesia geral, normalmente em procedimentos de curta duração. Ele age bem rápido, deprime o SNC promovendo a perda da consciência. DEFINIÇÃO CONTRAINDICAÇÃO Pacientes com hipersensibilidade ao Etomidato ou aos componentes da fórmula. Crianças com menos de 10 anos Risco a gravidez Hipotensão Uso injetável (via intravenosa) A administração deve ser feita de forma lenta: 30 a 60 segundos VIA DE ADMINISTRAÇÃO POSOLOGIA As ampolas possuem 10 ml de uma solução pronta com 20 mg de etomidato. Em adultos, a administração de 0,2-0,3 mg por kg de peso corporal causa a hipnose em cerca de 10 segundos e dura 5 minutos. Sendo assim, para induzir o sono é suficiente a administração de apenas uma ampola. MECANISMO DE AÇÃO Esse medicamento pode ser um inibidor específico e reversível da 11-beta-hidroxilação durante a síntese de esteróides na supra-renal. O etomidato é um hipnótico de curta duração para uso intravenoso em anestesia. Em adultos, 0,2 - 0,3 mg/kg de peso corporal (cerca de 1 ampola de 10 mL de etomidato), induz hipnose em 10 segundos, que dura cerca de 5 minutos (ou geralmente mais tempo em pacientes pré-medicados com sedativos). O etomidato, em níveis cerebrais adequados para produzir hipnose, apresenta propriedades anticonvulsivantes e protege o tecido cerebral das alterações celulares decorrentes de hipóxia. Entretanto, não produz efeitos analgésicos, o que impede seu uso sem associação com analgésicos. EFEITOS COLATERAIS Vômitos Urticária na pele Dor no local da aplicação Diminuição da pressão arterial INTERAÇÃO Álcool Medicamentos depressores do SNC etomidato etomidato 47 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 48. O rocurônio é um um fármaco relaxante muscular, bloqueador neuromuscular aminoesteróide não despolarizante. Ele possui uma duração intermédia e rápido início de ação, utilizado em anestesia moderna, para auxiliar e facilitar a intubação endotraqueal levar ao relaxamento muscular durante a cirurgia ou ventilação mecânica. DEFINIÇÃO Para adultos e pacientes pediátricos (0 a <18 anos) como facilitador na anestesia geral para auxiliar a intubação endotraqueal, como adjuvante na unidade de cuidados intensivos (UCI) e proporcionar o relaxamento da musculatura esquelética durante a cirurgia. TRATAMENTO CONTRAINDICAÇÃO Pacientes doentes com hipersensibilidade ao fármaco Grávidas (risco C) e lactantes. Via intravenosa direta ou por infusão intravenosa contínua. VIA DE ADMINISTRAÇÃO POSOLOGIA Para adultos, a dose normalmente é 0,6 mg por kg de peso e o efeito durará 30-40 minutos. Doses adicionais poderão ser feitas se necessário, pois é ajustada de acordo com as necessidades de cada paciente . MECANISMO DE AÇÃO Esse medicamento atua por competição para os receptores colinérgicos nicotínicos na placa motora., essa ação é antagonizada por inibidores da AcetilColinesterase. EFEITOS COLATERAIS Reações alérgicas Taquicardia Dor no local da aplicação Pressão baixa INTERAÇÃO FARMACOLÓGICA Anestésicos gerais como Enflurano e Isoflurano Anestésicos locais como: lítio, sais de magnésio, procainamida e quinidina Antibacterianos como aminoglicosídeos, bacitracina, polimixinas, tetraciclinas e vancomicina Anticonvulsivantes como a carbamazepina e fenitoína ROCURÔNIO ROCURÔNIO 48 Rei dos Resumos © Todos os direitos reservados Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com
  • 49. SITE CONHEÇA OUTROS MATERIAIS: https://interpretarexames.com.br/bio REI DOS RESUMOS @REIDOLABORATÓRIO @REIDOSRESUMOS_ Licenciado para - Elainne Ferreira silva - 52213552215 - Protegido por Eduzz.com