SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 1
Baixar para ler offline
UEM | FAPF | ESE I A Evolução das Estruturas Discente | Rutebuka,Elvis Enihad
Maputo, aos 13 de Setembro de 2016Docentes | Mário Macaringue | José Nicolas
Estrutura neolítica
(esfinges) -
Era pré-histórica
Pirâmide babilónica
na Antiguidade
Panthenon-
Estrutura clássica
Estrutura Romana
Centro-POMPIDOU
Estrutura Moderna
Estrutura
Contemporânea
Na arquitetura a estrutura é definida com o conjunto das partes de uma construção que se destinam a resistir
cargas, armação, esqueleto, arcabouço.
Embora que esta definição abrange área maior da estrutura, fica incompleto por não incluir outros aspetos
importante na área de construção, tais como organização do espaço, custo, otimização, forma do espaço, função
de uso, tipo de material, durabilidade, segurança, geometria, estética etc.
Duma forma mais conveniente a estrutura na arquitetura pode ser definida como o sistema material da edificação
capaz de transmitir cargas e absorver os esforços de modo a garantir a estabilidade, a segurança, e a integridade
da construção, sob o compromisso da organização espacial e sua expressão no contexto cultural e social,
mediante o adequado emprego dos materiais, sua técnicas e processos e de acordo com os recursos económico-
financeiros.
Para arquitetura, há naturalmente muitos elementos que constituem uma construção, mas sua presença não é
vital para a existência.
Uma construção pode existir sem pintura e sem aquecimento. Porem, não pode existir sem estrutura.
Ainda que uma simples de ação e reação interdependente que dê o equilíbrio a cada individual, assim como ao
sistema estrutural como um tudo.
Na forma evolucionária ao longo da história do homem o sistema estrutural tem sido a evoluir constantemente
em que os povos aplicava estrutura diante das correspondentes necessidades funcionais e recursos técnicos. A
evolução das abobadas, por exemplo-sabemos que povos foram os inventores desde o período neolítico, seria
conveniente mostrar que aqueles povos também estavam diante de problemas de ordem funcional e técnica e
puderam vencer maiores vãos sem formas ou cimbramentos, com materiais que suportam especialmente forças
normais de compressão.
Neste exemplo anterior podemos refletir esta revolução estrutural desde as estruturas dos nuragues, as abobadas
sumérias e egípcias, as cúpulas com ‘trompas’ persas, as cúpulas cénicas, as cúpulas Romanas, Bizantinas,
renascentistas, até as modernas cascas.
Antigamente, o vocabulário do projeto estrutural era limitado a relativamente poucos sistemas, padrões e técnicas
artesanais, ambos limitavam as possibilidade de forma e do vão e exerciam um controle saudável. Atualmente, a
ciência da engenharia e as técnicas construtivas já removeram as barreiras naturais da impossibilidade estrutural.
Quase toda forma pode ser executada, e qualquer contradição estrutural pode ser feita para existir, apoiar e durar.
Antigamente, o sistema estrutural de um edifício desenhava apenas um papel menor ou indireto na experiencia
estática da arquitetura. Estruturas simples eram raramente empregadas como forma estética, ou mesmo
experimentada como tal. Atualmente, o homem deriva cada vez mais a sensação estética da pura compreensão
intelectual de um sistema logico e, consequentemente, experimenta a logica da forma estrutural como fonte de
sensação estética.
Antigamente, havia poucas grandes construções e, em razão da sua importância social, o projeto estava
rigorosamente logrado as considerações de ordem económica, e a escolha de seu esquema estrutural não era
limitada.atualmente,a grande civilização necessita de uma proporção cada vez maior de edifícios com muitas
unidades e em grande escala, havendo de sujeitar sua construção a um pressuposto afinado e, necessitando de
uma enorme resistência estrutural, o conceito estrutural é de proeminente importância para o espaço e em função
do edifício e, consequentemente, um assunto de projeto arquitetónico primário.
Referências
-(Silva & Souto., ESTRUTURAS(uma abordagem arquitetonica),5º ediçcao 2015).
-https://civilufpel2011.files.wordpress.com/2011/05/unidade-1-historico1.pdf

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A imagem da cidade e a boa forma da cidade
A imagem da cidade e a boa forma da cidade  A imagem da cidade e a boa forma da cidade
A imagem da cidade e a boa forma da cidade Janaína Bandeira
 
Paisagismo brasil moderno e contemporâneo
Paisagismo   brasil moderno e contemporâneoPaisagismo   brasil moderno e contemporâneo
Paisagismo brasil moderno e contemporâneoCarlos Elson Cunha
 
Apresentaçao diagnostico
Apresentaçao diagnosticoApresentaçao diagnostico
Apresentaçao diagnosticoSteves Rocha
 
Técnica Construtiva : Adobe
Técnica Construtiva : AdobeTécnica Construtiva : Adobe
Técnica Construtiva : AdobePaula Bianchi
 
Arquitetura moderna e contemporanea parte 1
Arquitetura moderna e contemporanea parte 1Arquitetura moderna e contemporanea parte 1
Arquitetura moderna e contemporanea parte 1denise lugli
 
Le Corbusier
Le CorbusierLe Corbusier
Le Corbusierhcaslides
 
Planejamento Urbano em Curitiba
Planejamento Urbano em CuritibaPlanejamento Urbano em Curitiba
Planejamento Urbano em CuritibaDouglas Ferreira
 
Estruturas que resistem pela forma cascas revisado em 24.05.11
Estruturas que resistem pela forma   cascas revisado em 24.05.11Estruturas que resistem pela forma   cascas revisado em 24.05.11
Estruturas que resistem pela forma cascas revisado em 24.05.11Carlos Elson Cunha
 
Arquitetura moderna e contemporanea parte 2
Arquitetura moderna e contemporanea parte 2Arquitetura moderna e contemporanea parte 2
Arquitetura moderna e contemporanea parte 2denise lugli
 
Comunicando através da paisagem
Comunicando através da paisagemComunicando através da paisagem
Comunicando através da paisagemAna Cunha
 
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.Lila Donato
 
Qto a forma e espaço arquitetonico
Qto a forma e espaço arquitetonicoQto a forma e espaço arquitetonico
Qto a forma e espaço arquitetonicoRodrigo Pessoa
 
1. noções básicas de estrutura
1. noções básicas de estrutura1. noções básicas de estrutura
1. noções básicas de estruturaWillian De Sá
 
Morfologia Urbana e Desenho da Cidade
Morfologia Urbana e Desenho da CidadeMorfologia Urbana e Desenho da Cidade
Morfologia Urbana e Desenho da CidadeARQ210AN
 
Arquitetura Brasileira
Arquitetura BrasileiraArquitetura Brasileira
Arquitetura BrasileiraCEF16
 

Mais procurados (20)

A imagem da cidade e a boa forma da cidade
A imagem da cidade e a boa forma da cidade  A imagem da cidade e a boa forma da cidade
A imagem da cidade e a boa forma da cidade
 
Paisagismo brasil moderno e contemporâneo
Paisagismo   brasil moderno e contemporâneoPaisagismo   brasil moderno e contemporâneo
Paisagismo brasil moderno e contemporâneo
 
Apresentaçao diagnostico
Apresentaçao diagnosticoApresentaçao diagnostico
Apresentaçao diagnostico
 
Técnica Construtiva : Adobe
Técnica Construtiva : AdobeTécnica Construtiva : Adobe
Técnica Construtiva : Adobe
 
Arquitetura moderna e contemporanea parte 1
Arquitetura moderna e contemporanea parte 1Arquitetura moderna e contemporanea parte 1
Arquitetura moderna e contemporanea parte 1
 
Arquitetura
ArquiteturaArquitetura
Arquitetura
 
Le Corbusier
Le CorbusierLe Corbusier
Le Corbusier
 
Planejamento Urbano em Curitiba
Planejamento Urbano em CuritibaPlanejamento Urbano em Curitiba
Planejamento Urbano em Curitiba
 
Urbanismo Progressista
Urbanismo Progressista Urbanismo Progressista
Urbanismo Progressista
 
Viollet Le Duc
Viollet Le DucViollet Le Duc
Viollet Le Duc
 
Estruturas que resistem pela forma cascas revisado em 24.05.11
Estruturas que resistem pela forma   cascas revisado em 24.05.11Estruturas que resistem pela forma   cascas revisado em 24.05.11
Estruturas que resistem pela forma cascas revisado em 24.05.11
 
Arquitetura moderna e contemporanea parte 2
Arquitetura moderna e contemporanea parte 2Arquitetura moderna e contemporanea parte 2
Arquitetura moderna e contemporanea parte 2
 
Comunicando através da paisagem
Comunicando através da paisagemComunicando através da paisagem
Comunicando através da paisagem
 
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.
Elaboração de plano conceitual no Projeto Paisagístico.
 
O urbanismo (Resumo)
O urbanismo (Resumo)O urbanismo (Resumo)
O urbanismo (Resumo)
 
Arquitetura moderna
Arquitetura modernaArquitetura moderna
Arquitetura moderna
 
Qto a forma e espaço arquitetonico
Qto a forma e espaço arquitetonicoQto a forma e espaço arquitetonico
Qto a forma e espaço arquitetonico
 
1. noções básicas de estrutura
1. noções básicas de estrutura1. noções básicas de estrutura
1. noções básicas de estrutura
 
Morfologia Urbana e Desenho da Cidade
Morfologia Urbana e Desenho da CidadeMorfologia Urbana e Desenho da Cidade
Morfologia Urbana e Desenho da Cidade
 
Arquitetura Brasileira
Arquitetura BrasileiraArquitetura Brasileira
Arquitetura Brasileira
 

Destaque

Dan Deva Resume
Dan Deva ResumeDan Deva Resume
Dan Deva ResumeDan Deva
 
Quarterly Newsletter
Quarterly NewsletterQuarterly Newsletter
Quarterly Newsletterdebbychristie
 
Amar es de daira
Amar es de dairaAmar es de daira
Amar es de dairameridaira
 
Mundial 2010
Mundial 2010Mundial 2010
Mundial 2010checy15
 
Brazil Digital Future In Focus 2013 - Principais Insights de 2012
Brazil Digital Future In Focus 2013 - Principais Insights de 2012Brazil Digital Future In Focus 2013 - Principais Insights de 2012
Brazil Digital Future In Focus 2013 - Principais Insights de 2012Beatriz Fazolo
 
Proyecto de huerta escolar
Proyecto de huerta escolarProyecto de huerta escolar
Proyecto de huerta escolarclauAAA
 
Cambiar la memoria ram
Cambiar la memoria ramCambiar la memoria ram
Cambiar la memoria ramClc Jrm
 
Simple Past (affirmative and negative)
Simple Past (affirmative and negative)Simple Past (affirmative and negative)
Simple Past (affirmative and negative)Luis Roberto Ortiz
 
Direito penal noções básicas
Direito penal   noções básicas Direito penal   noções básicas
Direito penal noções básicas Smbb1982
 

Destaque (20)

Barreiras urbanas
Barreiras urbanasBarreiras urbanas
Barreiras urbanas
 
Dan Deva Resume
Dan Deva ResumeDan Deva Resume
Dan Deva Resume
 
Simpson
SimpsonSimpson
Simpson
 
Quarterly Newsletter
Quarterly NewsletterQuarterly Newsletter
Quarterly Newsletter
 
Innovatore
InnovatoreInnovatore
Innovatore
 
Amar es de daira
Amar es de dairaAmar es de daira
Amar es de daira
 
Mundial 2010
Mundial 2010Mundial 2010
Mundial 2010
 
Viena
VienaViena
Viena
 
Villa Borghese
Villa BorgheseVilla Borghese
Villa Borghese
 
La economia ch
La economia chLa economia ch
La economia ch
 
Brazil Digital Future In Focus 2013 - Principais Insights de 2012
Brazil Digital Future In Focus 2013 - Principais Insights de 2012Brazil Digital Future In Focus 2013 - Principais Insights de 2012
Brazil Digital Future In Focus 2013 - Principais Insights de 2012
 
Proyecto de huerta escolar
Proyecto de huerta escolarProyecto de huerta escolar
Proyecto de huerta escolar
 
Los valores
Los valoresLos valores
Los valores
 
1 No detecta el mouse
1 No detecta el mouse1 No detecta el mouse
1 No detecta el mouse
 
Cambiar la memoria ram
Cambiar la memoria ramCambiar la memoria ram
Cambiar la memoria ram
 
Simple Past (affirmative and negative)
Simple Past (affirmative and negative)Simple Past (affirmative and negative)
Simple Past (affirmative and negative)
 
Riviera Noroeste
Riviera NoroesteRiviera Noroeste
Riviera Noroeste
 
Direito penal noções básicas
Direito penal   noções básicas Direito penal   noções básicas
Direito penal noções básicas
 
Lesson XIX
Lesson XIXLesson XIX
Lesson XIX
 
Frank Haddleton - The Quality Assurance of Dual and Joint Qualifications
Frank Haddleton - The Quality Assurance of Dual and Joint QualificationsFrank Haddleton - The Quality Assurance of Dual and Joint Qualifications
Frank Haddleton - The Quality Assurance of Dual and Joint Qualifications
 

Semelhante a Evolução estruturas históricas arquitetura

Boletim Informativo Agosto 2023.pdf
Boletim Informativo Agosto 2023.pdfBoletim Informativo Agosto 2023.pdf
Boletim Informativo Agosto 2023.pdfFerreira Lapa
 
Revista+naubi2, + Arquitectura Sustentável
Revista+naubi2, + Arquitectura SustentávelRevista+naubi2, + Arquitectura Sustentável
Revista+naubi2, + Arquitectura SustentávelNuno Martins
 
Historia Da Arquitetura
Historia Da ArquiteturaHistoria Da Arquitetura
Historia Da Arquiteturamelins
 
Legado moderno na cidade contemporanea (riegl)
Legado moderno na cidade contemporanea (riegl)Legado moderno na cidade contemporanea (riegl)
Legado moderno na cidade contemporanea (riegl)Andressa Damasceno
 
Uma nova agenda para Arquitetura: Uma antologia teórica PARTE II C – Temas Ar...
Uma nova agenda para Arquitetura: Uma antologia teórica PARTE II C – Temas Ar...Uma nova agenda para Arquitetura: Uma antologia teórica PARTE II C – Temas Ar...
Uma nova agenda para Arquitetura: Uma antologia teórica PARTE II C – Temas Ar...Caio Talarico
 

Semelhante a Evolução estruturas históricas arquitetura (12)

Jose eduardo calijuri
Jose eduardo calijuriJose eduardo calijuri
Jose eduardo calijuri
 
Camila Refineti
Camila RefinetiCamila Refineti
Camila Refineti
 
Boletim Informativo Agosto 2023.pdf
Boletim Informativo Agosto 2023.pdfBoletim Informativo Agosto 2023.pdf
Boletim Informativo Agosto 2023.pdf
 
4119_Património.pdf
4119_Património.pdf4119_Património.pdf
4119_Património.pdf
 
Revista+naubi2, + Arquitectura Sustentável
Revista+naubi2, + Arquitectura SustentávelRevista+naubi2, + Arquitectura Sustentável
Revista+naubi2, + Arquitectura Sustentável
 
Historia Da Arquitetura
Historia Da ArquiteturaHistoria Da Arquitetura
Historia Da Arquitetura
 
000747792
000747792000747792
000747792
 
Cor na arquitectura
Cor na arquitecturaCor na arquitectura
Cor na arquitectura
 
Legado moderno na cidade contemporanea (riegl)
Legado moderno na cidade contemporanea (riegl)Legado moderno na cidade contemporanea (riegl)
Legado moderno na cidade contemporanea (riegl)
 
Eduardo torroja miret
Eduardo torroja miretEduardo torroja miret
Eduardo torroja miret
 
Uma nova agenda para Arquitetura: Uma antologia teórica PARTE II C – Temas Ar...
Uma nova agenda para Arquitetura: Uma antologia teórica PARTE II C – Temas Ar...Uma nova agenda para Arquitetura: Uma antologia teórica PARTE II C – Temas Ar...
Uma nova agenda para Arquitetura: Uma antologia teórica PARTE II C – Temas Ar...
 
Aula 2
Aula 2Aula 2
Aula 2
 

Último

VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 

Último (20)

VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 

Evolução estruturas históricas arquitetura

  • 1. UEM | FAPF | ESE I A Evolução das Estruturas Discente | Rutebuka,Elvis Enihad Maputo, aos 13 de Setembro de 2016Docentes | Mário Macaringue | José Nicolas Estrutura neolítica (esfinges) - Era pré-histórica Pirâmide babilónica na Antiguidade Panthenon- Estrutura clássica Estrutura Romana Centro-POMPIDOU Estrutura Moderna Estrutura Contemporânea Na arquitetura a estrutura é definida com o conjunto das partes de uma construção que se destinam a resistir cargas, armação, esqueleto, arcabouço. Embora que esta definição abrange área maior da estrutura, fica incompleto por não incluir outros aspetos importante na área de construção, tais como organização do espaço, custo, otimização, forma do espaço, função de uso, tipo de material, durabilidade, segurança, geometria, estética etc. Duma forma mais conveniente a estrutura na arquitetura pode ser definida como o sistema material da edificação capaz de transmitir cargas e absorver os esforços de modo a garantir a estabilidade, a segurança, e a integridade da construção, sob o compromisso da organização espacial e sua expressão no contexto cultural e social, mediante o adequado emprego dos materiais, sua técnicas e processos e de acordo com os recursos económico- financeiros. Para arquitetura, há naturalmente muitos elementos que constituem uma construção, mas sua presença não é vital para a existência. Uma construção pode existir sem pintura e sem aquecimento. Porem, não pode existir sem estrutura. Ainda que uma simples de ação e reação interdependente que dê o equilíbrio a cada individual, assim como ao sistema estrutural como um tudo. Na forma evolucionária ao longo da história do homem o sistema estrutural tem sido a evoluir constantemente em que os povos aplicava estrutura diante das correspondentes necessidades funcionais e recursos técnicos. A evolução das abobadas, por exemplo-sabemos que povos foram os inventores desde o período neolítico, seria conveniente mostrar que aqueles povos também estavam diante de problemas de ordem funcional e técnica e puderam vencer maiores vãos sem formas ou cimbramentos, com materiais que suportam especialmente forças normais de compressão. Neste exemplo anterior podemos refletir esta revolução estrutural desde as estruturas dos nuragues, as abobadas sumérias e egípcias, as cúpulas com ‘trompas’ persas, as cúpulas cénicas, as cúpulas Romanas, Bizantinas, renascentistas, até as modernas cascas. Antigamente, o vocabulário do projeto estrutural era limitado a relativamente poucos sistemas, padrões e técnicas artesanais, ambos limitavam as possibilidade de forma e do vão e exerciam um controle saudável. Atualmente, a ciência da engenharia e as técnicas construtivas já removeram as barreiras naturais da impossibilidade estrutural. Quase toda forma pode ser executada, e qualquer contradição estrutural pode ser feita para existir, apoiar e durar. Antigamente, o sistema estrutural de um edifício desenhava apenas um papel menor ou indireto na experiencia estática da arquitetura. Estruturas simples eram raramente empregadas como forma estética, ou mesmo experimentada como tal. Atualmente, o homem deriva cada vez mais a sensação estética da pura compreensão intelectual de um sistema logico e, consequentemente, experimenta a logica da forma estrutural como fonte de sensação estética. Antigamente, havia poucas grandes construções e, em razão da sua importância social, o projeto estava rigorosamente logrado as considerações de ordem económica, e a escolha de seu esquema estrutural não era limitada.atualmente,a grande civilização necessita de uma proporção cada vez maior de edifícios com muitas unidades e em grande escala, havendo de sujeitar sua construção a um pressuposto afinado e, necessitando de uma enorme resistência estrutural, o conceito estrutural é de proeminente importância para o espaço e em função do edifício e, consequentemente, um assunto de projeto arquitetónico primário. Referências -(Silva & Souto., ESTRUTURAS(uma abordagem arquitetonica),5º ediçcao 2015). -https://civilufpel2011.files.wordpress.com/2011/05/unidade-1-historico1.pdf