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Bebês (zero a 1 ano e 6 meses)
(EI01CG05)
Utilizar os movimentos de preensão, encaixe e lançamento, ampliando
suas possibilidades de manuseio de diferentes materiais e objetos.
Com um grupo de crianças com idades entre 1 ano a 1 ano e 6
meses, o professor(a) pode estabelecer como foco a exploração de
movimentos com bolinhas macias de pano, bolas coloridas de plástico
ou de papel e agregar caixas de papelão com orifícios nos quais as
crianças podem encaixar e desencaixar as bolinhas, tecidos
pendurados como redes onde as crianças podem balançar e observar
os movimentos das bolas, garrafas pet de 2 litros unidas como um
túnel onde as bolas podem ser roladas, planos inclinados com
colchões para as crianças lançarem as bolas. O importante nessa
idade é que a atividade orientada permita a exploração sensório-
motora mais livre, com o professor observando, sugerindo formas de
brincar, mas sem forçar as crianças a realizarem os mesmos
movimentos.
Crianças bem pequenas (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses)
(EI02CG05)
Desenvolver progressivamente as habilidades manuais, adquirindo
controle para desenhar, pintar, rasgar, folhear, entre outros.
Mantendo o foco no desenvolvimento de habilidades manuais com
bola, com um grupo de crianças com idades entre 3 anos e 3 anos e
11 meses, o professor (a) pode programar uma atividade de
descoberta guiada. Nessa idade, as crianças já podem acompanhar
melhor as orientações verbais do professor por isso essa estratégia
funciona. Nessa forma de brincar, o professor inicia o trabalho
sugerindo movimentos: quem consegue lançar a bola bem alto, lá no
céu? Quem consegue rolar a bola, bem longe? Quem consegue
passar a bola de uma mão para a outra sem deixar cair? Quem
consegue equilibrar a bola na mão, no cotovelo, no nariz? Em
seguida pede que as próprias crianças criem seus truques e
compartilhem com os colegas. Vale também pensar essa atividade
agregando alvos como suspender uma corda em diferentes alturas e
desafiar as crianças e lançar por cima, por baixo, como uma mão com
a outra. Aqui, a liberdade e o protagonismo das crianças se mantém,
mas já é possível pensar em atividades mais coletivas.
Crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11 meses)
(EI03CG05)
Coordenar suas habilidades manuais no atendimento adequado a
seus interesses e necessidades em situações diversas.
Nessa faixa etária, o trabalho com o desenvolvimento de habilidades
manuais com bola já pode envolver brincadeiras com regras simples.
Arremessar a bola em alvos como nas brincadeiras de boliche e
derruba latas, lançar a bola em aros pendurados em diferentes alturas.
O importante é que as atividades sejam dinâmicas e não exijam tempo
de espera das crianças. Não basta, por exemplo, trazer apenas um
jogo de boliche para 20 crianças, pois cada criança poderá ter apenas
uma ou duas chances. Embora possa parecer mais caótico, vale a
pena investir na autonomia das crianças sem se preocupar com a
distância padrão ou regras rígidas. O objetivo é diversificar a
exploração. São materiais fáceis de confeccionar. O professor pode
realizar uma roda inicial, combinar a dinâmica, os cuidados com o
material, os movimentos que serão explorados e durante a atividade
circular pelos cantos do espaço onde as brincadeiras estão
acontecendo. Se necessário, fazer paradas pera recombinar a
dinâmica e ao final conversar com as crianças sobre as
aprendizagens.
Para promover boas práticas no campo de experiências
corpo, gestos e movimentos a equipe escolar precisa olhar
para os espaços de brincadeiras e pensar em intervenções
que permitam:
Proporcionar variedade de movimentos, individualmente ou em
cooperação, por exemplo, se a escola dispõe de um escorregador,
que tal em alguns momentos amarrar uma corda e criar a
possibilidade das crianças escalarem o equipamento pela rampa; se
há um espaço vazio com um muro, é possível pintar alvos, pendurar
objetos que instiguem as crianças a lançarem;
Propor estímulos perceptivos e não visar apenas ao desenvolvimento
motor, um exemplo seria oferecer brinquedos com apelo visual e
estético como cata-vento, bolinha de sabão, brinquedos sonoros com
sinos e chocalhos, materiais com texturas e cores diferentes,
atividades de pintura corporal.
Incorporar elementos para estimular a imaginação. Muitas das
brincadeiras corporais nos espaços lúdicos integram o faz de conta.
Os pequenos utilizam, por exemplo, uma mureta para se equilibrar
imaginando que são super-heróis ou heroínas em perigo, correm para
alcançar o vilão ou representam os príncipes e princesas se
aventurando pelo espaço. Estudando o imenso valor que a atividade
simbólica tem para o desenvolvimento da linguagem e do pensamento
das crianças fica fácil perceber que a expressão corporal fornece
fontes para a imaginação e a ela podem ser agregados adereços
como tecidos, fantasias e objetos não estruturados que ampliem o
estímulo ao faz de conta.
.Definição de metas e objetivos
 relacionar os objetivos gerais da instituição às atividades exercidas no parque;
 definir as possibilidades de brincadeiras, projetos e seqüências de atividades ao
longo do ano.
2.Avaliação qualitativa do espaço
 observar os brinquedos, suas formas, cores e texturas, sons e cores, tipos de piso,
relevos e elementos naturais; pesquisar locais de iluminação e sombra;
 levantar problemas: locais em que as crianças se machucam, dificuldades do
professor, existência de conflitos entre as crianças;
 verificar se existem cantos estruturados com diferentes atividades conforme o
interesse das crianças: brincadeiras de faz-de-conta, jogos tradicionais, brincadeiras
com materiais.
3. Observação do uso do espaço pelas crianças
 listar as brincadeiras mais presentes, observar se há estímulos para as brincadeiras
de faz-de-conta e para a ampliação do repertório de movimentos e brincadeiras;
 verificar se os materiais de manipulação, como brinquedos tradicionais, caixas de
papelão ou de plástico, tecidos, fantasias etc, que permitem a construção de
ambientes e brincadeiras pelas próprias crianças, estão realmente acessíveis a elas e
sejam seguros e ao mesmo tempo desafiadores;
 observar a variedade de movimentos, individualmente ou em
cooperação, proporcionados pela organização do espaço.
4. Definição de horários, grupos e momentos da rotina
 decidir se vai para o parque uma classe por vez, duas ou mais;
decidir como será a composição do grupo que vai brincar, todos da
mesma idade ou de várias idades;
 pensar em quanto tempo para cada grupo e em que momentos
da rotina.
5. Seleção de materiais e formas de utilização
 pesquisar, adquirir e/ou confeccionar materiais estruturadores de
ambientes (tecidos, pneus, redes de balançar, cordas…), brinquedos
tradicionais (pião, bolinha de gude, corda, sapato de lata, vai e
vem, pipa, bolas, bambolês, giz para desenhar…) e materiais de
faz-de-conta (brinquedos de areia, elementos para casinha, fantasias, espadas de
jornal…);
 definir modos de organização e oferta dos materiais;
pensar em formas de conexão entre os elementos industriais
(equipamentos) e os elementos da natureza (árvores, aclives e
declives), criando vínculos entre os espaços, a criança e a brincadeira.
o professor deve saber como intervir em situações de conflito e sugerir desafios e
brincadeiras
6. Definição de regras e atitudes do professor
 o professor deve saber como intervir em situações de conflito
ou de perigo e, ainda, como sugerir desafios e brincadeiras;
 além disso, o adulto que acompanha as crianças no parque também
deve dividir com as crianças as responsabilidades em relação �
oferta de materiais.
Exercício de planejamento
Procuramos idéias simples, capazes de transformar um parque tradicional em um espaço
repleto de estímulos para brincadeiras tradicionais e de faz-de-conta, desafios de
movimento e descobertas sensoriais. A intervenções aqui propostas devem ser feitas em
conjunto por educadores e crianças:
Cabanas de pano
A cabana de pano é um recurso simples que pode enriquecer brincadeiras de faz-de-
conta e escondeesconde, as crianças também podem utilizá-las como piques para
brincadeiras de pega-pega.
Utilizando as árvores e o trepa-trepa, podemos armar uma cabana apenas com um
grande pedaço de tecido colorido e algumas tiras de barbante
 Opção 1: Utilizando as árvores e o trepa-trepa, podemos armar uma cabana apenas
com um grande pedaço de tecido colorido e algumas tiras
de barbante. A cabana pode ser pequena, para brincadeiras de esconder, ou maior, se
o objetivo é criar um ambiente de casa, castelo etc.
 Opção 2: Junto à caixa de areia e aproveitando o muro, podemos armar uma
estrutura de tubos de metal ou bambus cobrindo-a com tecido
resistente. Essa cabana torna o ambiente mais aconchegante e sombreado para
brincadeiras de casinha, com areia, panelinhas, pás e baldes. Os panos laterais
podem ser recortados em diferentes desenhos, formando janelas que favorecem sua
integração aos outros espaço do parque. Essa cabana não precisa ser montada e
desmontada diariamente.
Intervenções no balanço
Para descobrir o espaço de circulação próximo ao balanço, podemos propor ao grupo
uma experiência: amarrar no balanço uma garrafa cheia de areia colorida, furada na
tampa, de ponta cabeça. A área
coberta pela cor mostra para a criança o espaço no chão que o movimento do balanço
percorre, definindo limites em que a circulação deve ser evitada.
 Descobrir o movimento de balançar e a possibilidade de ajudar e ser ajudado:
oferecer o primeiro impulso para a criança balançar ,
explicar o movimento e estimular que uma ajude a outra são ações simples que
podem facilitar a interação da criança com o brinquedo.
Podemos propor que as crianças amarrem objetos que se movimentem com o vento
ou produzam sons quando alguém balança…
 Amarrar objetos que se movimentem com o vento ou produzam sons quando a
criança balança.
Labirinto de tiras
O labirinto é um recurso interessante para a construção
de relações espaciais. Neste exemplo, a trama integrada ao trepa-trepa surpreende a
criança criando caminhos mais sinuosos que no brinquedo tradicional. Pode ser
instalado nas arvores, através de amarrações simples ou a ganchos e argolas fixadas no
piso ou na parede.
Pintura no piso
A pintura é um recurso de fácil aplicação e execução, que pode sugerir brincadeiras
coletivas ou individuais, como diferentes tipos de amarelinha, jogos de ludo, da velha
ou de damas e tradicionais como futebol, mãe da rua e queimada.
Pintura no piso é um recurso de fácil aplicação e execução, que pode
sugerir brincadeiras como a amarelinha
Trepa-trepa
 Máscaras: podem criar brincadeiras de esconder ou surpreender o amigo, ao mesmo
tempo, limitam as passagens para o topo, criando novos desafios para a escalada;
podem ser confeccionadas com papelão,
madeira, tecido ou E.V.A. (um tipo de borracha, leve, maleável e fácil de recortar), a
partir de temas de projetos.
 Redes: os vãos do trepa-trepa podem ser limitados com trançados de
tiras de pano, elástico, cordas ou mangueiras de plástico bem finas e
maleáveis, essas redes criam locais para sentar e labirintos.
 Elementos sonoros: pendurar sinos e chocalhos nos vãos e no topo,
para que a criança possa tocá-los, descobrir e comparar seus sons.
 Bandeirolas, cata-ventos, pipas ou birutas: transformam o trepa-trepa de um
equipamento “sisudo” num brinquedo leve e divertido, sugerindo um castelo, um
forte, uma árvore, além de serem objetos que se movimentam ao sabor do vento,
instigando as crianças a observá-los.
Brincadeiras tradicionais com regras
Acontecem, geralmente, nos espaços abertos. É interessante observar o repertório que as
crianças apresentam, procurando enriquecê-lo através da intervenção direta:
relembrando regras, ajudando a resolver conflitos, chamando a atenção para estratégias
que determinadas crianças adotam ou oferecendo materiais.
Intervenções no escorregador
 Esconderijos: o espaço embaixo do escorregador é muito utilizado pelas crianças
para brincadeiras de faz-de-conta e conversas que exigem um ambiente
aconchegante. Utilizando tecido ou E.V.A, fechamos as passagens laterais, deixando
apenas alguns orifícios ou janelas.
 Brincar de escalar amarrando-se uma corda no topo do brinquedo.
 Propor desafios: que as crianças escorreguem de diferentes maneiras, sozinha ou
com o colega
Brinquedos tradicionais e materiais de manipulação
A oferta sistemática de materiais como: bolas, cordas, bolinhas de gude, sapatos de lata,
boliches, raquetes, piões, bambolês, etc. enriquece o repertório de brincadeiras das
crianças
A oferta sistemática de materiais como: bolas, cordas, bolinhas de gude, sapatos de lata,
boliches, raquetes etc enriquece o repertório de brincadeiras
O material deve ser oferecido de forma organizada e acessível às crianças, em caixas
espalhadas pelo parque, por exemplo. Os locais em que as caixas são dispostas devem
ser pensados no sentido de estruturar cantos para determinadas atividades, por exemplo:
na área cimentada, brincadeiras com bola; embaixo da árvore está sempre um professor
batendo corda; os brinquedos de areia perto da cabana. Este esquema não precisa ser
fixo, podendo sofrer alterações em
função dos interesses das crianças e dos educadores.
Isabel Porto Filgueiras1
e Adriana Freyberger2
1
Isabel é professora de educação física na
escola Criarte e assessora pedagógica na
área de movimento. Tel.: (0XX11) 3731-6243.
e-mail isaporfil@zipmail.com.br
2
Adriana é arquiteta especializada em espaços
lúdicos e no espaço do brincar, designer de
objetos e mobiliários para crianças.
Tel.: (0XX11) 5589-6450.
e-mail oficina.brincar@uol.com.br
Dicas do Professor
Transformar o parque é um projeto que permite colocar a criança como projetista,
autora e construtora do ambiente lúdico em parceria com a comunidade.
O interessante numa proposta de transformação do parque é que o ato do brincar e
construir o espaço tornamse partes de um mesmo processo. A criança pode tornar
realidade um espaço imaginado por ela. As etapas do projeto são:
1.Investigar como é a percepção do espaço do ponto de vista das crianças, educadores,
pais e funcionários, através de desenhos, entrevistas e construções de maquete;
2.Analisar quais são os pontos de vista e os aspectos que diferem entre os adultos e as
crianças;
3.Montar painéis e exposições com o trabalho dessa primeira etapa para que todos
conheçam e considerem as diferentes formas de uso e percepção do espaço;
4.Propor que crianças, pais, educadores e funcionários dêem sugestões de intervenção
no espaço através de textos, desenhos e maquetes;
5.Montar uma maquete coletiva com as várias intervenções selecionadas pelo grupo,
para que as crianças possam brincar com objetos e bonecos em miniatura, registrando as
brincadeiras e situações imaginadas, os jogos e diálogos que surgem e que mais tarde
poderão ser transportados para a realidade do parque;
6.Pesquisar junto à comunidade, a um arquiteto ou outros profissionais especializados,
materiais e a melhor forma para viabilizar e executar as intervenções propostas pelas
crianças e demais pessoas da comunidade;
7.Construir a intervenção, convidando os pais, educadores, crianças e funcionários da
instituição;
8.Registrar todas as etapas do trabalho e avaliar comparando o resultado final às idéias
iniciais do projeto.
Circuitos no parque
A possibilidade de explorar espaços ricos por meio da percepção e da coordenação de
movimentos permite que a criança desenvolva noções de profundidade, formas, direções
e planos, importantes nos processos de estruturação do espaço e construção de
habilidades motoras. Uma boa opção para trabalhar estes conteúdos é propor diferentes
tipos de circuito no parque, por meio da junção de bancos, cordas, pneus, pedaços de
madeira etc. aos brinquedos fixos.
Os circuitos podem propor novos desafios corporais ou ser construídos em função de
uma brincadeira de faz-de-conta, em que as
crianças exploram uma floresta, com rios para pular, pontes para
se equilibrar, árvores e montanhas para escalar.
É interessante, após algum tempo da atividade, variar o sentido dos deslocamentos
exigindo da criança novas adaptações.
Com as crianças de 5 e 6 anos podemos trabalhar, utilizando o
desenho, a representação da atividade e a idealização de novos circuitos. Outro
exercício interessante é a construção de um circuito
a partir do desenho de outro grupo de crianças.
Como materiais para usar no circuito, veja as seguintes sugestões:
• Tecidos de diferentes texturas como algodão, chitão, filó, tule,
estopa, etc. nas diferentes cores e estampas como bolinhas, listras, xadrez, floridos, etc.;
• Bambus de diferentes alturas e espessuras, cabos de vassoura,
para servir de hastes para cata-ventos ou suportes para cabanas;
• Tintas para o piso como látex colorido ou látex com pó xadrez, para pintar o chão com
amarelinhas, rocamboles, etc.;
• E.V.A. (placas de borracha coloridas), papelão, eucatex, compensado, etc., para fazer
máscaras no trepa-trepa;
• Bambolês, cordas, barbantes, sisal, pneus, cabos de vassoura, colchonetes, bancos,
tecidos, etc. para criar obstáculos para circuitos.
Para saber mais
 A Cidade e a Criança. Mayumi W. de Souza Lima. Ed. Nobel, São Paulo,1989, Tel.:
(0XX11) 876-2822. A autora faz uma análise das relações entre concepções
educativas e a organização do espaço escolar, discutindo a construção social dos
espaços para as crianças e a necessidade de envolvê-las na transformação e criação
dos espaços escolares.
 A Arte Lúdica. Elvira Almeida. EDUSP, São Paulo,1997, Tel.: (0XX11) 813.8837,
813. 3222. O livro reúne experiências da autora na idealização de espaços lúdicos,
que buscam no repertório popular sua
principal fonte de inspiração. Na construção dos brinquedos (esculturas lúdicas)
utiliza-se madeira reciclada e objetos do cotidiano, propondo novos conceitos para o
espaço do brincar.
 Espaços Lúdicos ao ar livre na Educação Infantil. Isabel Porto Filgueiras.
Dissertação de Mestrado. Faculdade de Educação da USP, 1998. A pesquisa analisa
o uso dos espaços lúdicos por educadores e crianças nas EMEIs da região do
Butantã, utilizando referenciais da psicologia genética, da pedagogia, da arquitetura
e de propostas de
educação motora.
 O Espaço do Brincar. Adriana Freyberger. Dissertação de Mestrado. Faculdade de
Arquitetura e Urbanismo da USP, 2000. O texto questiona a organização do espaço
lúdico ao ar livre em quatro instituições de Educação Infantil, dois parques públicos
e duas instituições de educação não-formal, propondo novos valores para o
planejamento
arquitetônico.
Este conteúdo faz parte da Revista Avisa lá edição #5 de janeiro de 2001.
Caso queira acessar o conteúdo completo, compre a edição em PDF ou
impressa através de nossa loja virtual – http://loja.avisala.org.br
Competência é a mobilização de conhecimentos
(conceitos e procedimentos), habilidades
(práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes
e valores para resolver demandas complexas da
vida cotidiana, do exercício da cidadania e do
mundo do trabalh
Competências específicas da Educação Física
Questões de problematização
1.Compreender a origem da cultura corporal de movimento e
seus vínculos com a organização da vida coletiva e individual.
2. Planejar e empregar estratégias para resolver desafios e
aumentar as possibilidades de aprendizagem das práticas
corporais, além de se envolver no processo de ampliação do
ace3. Refletir, criticamente, sobre as relações entre a
realização das práticas corporais e os processos de
saúde/doença, inclusive no contexto das atividades laborais.rvo
c4. Identificar a multiplicidade de padrões de desempenho,
saúde, beleza e estética corporal, analisando, criticamente, os
modelos disseminados na mídia e discutir posturas
con5. Identificar as formas de produção dos preconceitos,
compreender seus efeitos e combater posicionamentos
discriminatórios em relação às práticas corporais e aos seus
p6. Interpretar e recriar os valores, os sentidos e os
significados atribuídos às diferentes práticas corporais, bem
como aos sujeitos que delas participam.articipantes.sumistas e
pre7. Reconhecer as práticas corporais como elementos
constitutivos da identidade cultural dos povos e
grupo8. Usufruir das práticas corporais de forma autônoma
para potencializar o envolvimento em contextos de lazer,
ampliar as redes de sociabilidade e a promoção da saúde.
9. Reconhecer o acesso às práticas corporais como direito
do cidadão, propondo e produzindo alternativas para sua
realização no contexto comunitário.conceituosas.ultural nesse
ca10. Experimentar, desfrutar, apreciar e criar diferentes
brincadeiras, jogos, danças, ginásticas, esportes, lutas e
práticas corporais de aventura, valorizando o trabalho coletivo
e o protagonismo.mpo.

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  • 1. Bebês (zero a 1 ano e 6 meses) (EI01CG05) Utilizar os movimentos de preensão, encaixe e lançamento, ampliando suas possibilidades de manuseio de diferentes materiais e objetos. Com um grupo de crianças com idades entre 1 ano a 1 ano e 6 meses, o professor(a) pode estabelecer como foco a exploração de movimentos com bolinhas macias de pano, bolas coloridas de plástico ou de papel e agregar caixas de papelão com orifícios nos quais as crianças podem encaixar e desencaixar as bolinhas, tecidos pendurados como redes onde as crianças podem balançar e observar os movimentos das bolas, garrafas pet de 2 litros unidas como um túnel onde as bolas podem ser roladas, planos inclinados com colchões para as crianças lançarem as bolas. O importante nessa idade é que a atividade orientada permita a exploração sensório- motora mais livre, com o professor observando, sugerindo formas de brincar, mas sem forçar as crianças a realizarem os mesmos movimentos. Crianças bem pequenas (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses) (EI02CG05) Desenvolver progressivamente as habilidades manuais, adquirindo controle para desenhar, pintar, rasgar, folhear, entre outros. Mantendo o foco no desenvolvimento de habilidades manuais com bola, com um grupo de crianças com idades entre 3 anos e 3 anos e 11 meses, o professor (a) pode programar uma atividade de descoberta guiada. Nessa idade, as crianças já podem acompanhar melhor as orientações verbais do professor por isso essa estratégia funciona. Nessa forma de brincar, o professor inicia o trabalho sugerindo movimentos: quem consegue lançar a bola bem alto, lá no céu? Quem consegue rolar a bola, bem longe? Quem consegue passar a bola de uma mão para a outra sem deixar cair? Quem consegue equilibrar a bola na mão, no cotovelo, no nariz? Em seguida pede que as próprias crianças criem seus truques e compartilhem com os colegas. Vale também pensar essa atividade agregando alvos como suspender uma corda em diferentes alturas e desafiar as crianças e lançar por cima, por baixo, como uma mão com a outra. Aqui, a liberdade e o protagonismo das crianças se mantém, mas já é possível pensar em atividades mais coletivas. Crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11 meses) (EI03CG05) Coordenar suas habilidades manuais no atendimento adequado a seus interesses e necessidades em situações diversas.
  • 2. Nessa faixa etária, o trabalho com o desenvolvimento de habilidades manuais com bola já pode envolver brincadeiras com regras simples. Arremessar a bola em alvos como nas brincadeiras de boliche e derruba latas, lançar a bola em aros pendurados em diferentes alturas. O importante é que as atividades sejam dinâmicas e não exijam tempo de espera das crianças. Não basta, por exemplo, trazer apenas um jogo de boliche para 20 crianças, pois cada criança poderá ter apenas uma ou duas chances. Embora possa parecer mais caótico, vale a pena investir na autonomia das crianças sem se preocupar com a distância padrão ou regras rígidas. O objetivo é diversificar a exploração. São materiais fáceis de confeccionar. O professor pode realizar uma roda inicial, combinar a dinâmica, os cuidados com o material, os movimentos que serão explorados e durante a atividade circular pelos cantos do espaço onde as brincadeiras estão acontecendo. Se necessário, fazer paradas pera recombinar a dinâmica e ao final conversar com as crianças sobre as aprendizagens. Para promover boas práticas no campo de experiências corpo, gestos e movimentos a equipe escolar precisa olhar para os espaços de brincadeiras e pensar em intervenções que permitam: Proporcionar variedade de movimentos, individualmente ou em cooperação, por exemplo, se a escola dispõe de um escorregador, que tal em alguns momentos amarrar uma corda e criar a possibilidade das crianças escalarem o equipamento pela rampa; se há um espaço vazio com um muro, é possível pintar alvos, pendurar objetos que instiguem as crianças a lançarem; Propor estímulos perceptivos e não visar apenas ao desenvolvimento motor, um exemplo seria oferecer brinquedos com apelo visual e estético como cata-vento, bolinha de sabão, brinquedos sonoros com sinos e chocalhos, materiais com texturas e cores diferentes, atividades de pintura corporal.
  • 3. Incorporar elementos para estimular a imaginação. Muitas das brincadeiras corporais nos espaços lúdicos integram o faz de conta. Os pequenos utilizam, por exemplo, uma mureta para se equilibrar imaginando que são super-heróis ou heroínas em perigo, correm para alcançar o vilão ou representam os príncipes e princesas se aventurando pelo espaço. Estudando o imenso valor que a atividade simbólica tem para o desenvolvimento da linguagem e do pensamento das crianças fica fácil perceber que a expressão corporal fornece fontes para a imaginação e a ela podem ser agregados adereços como tecidos, fantasias e objetos não estruturados que ampliem o estímulo ao faz de conta. .Definição de metas e objetivos  relacionar os objetivos gerais da instituição às atividades exercidas no parque;  definir as possibilidades de brincadeiras, projetos e seqüências de atividades ao longo do ano. 2.Avaliação qualitativa do espaço  observar os brinquedos, suas formas, cores e texturas, sons e cores, tipos de piso, relevos e elementos naturais; pesquisar locais de iluminação e sombra;  levantar problemas: locais em que as crianças se machucam, dificuldades do professor, existência de conflitos entre as crianças;  verificar se existem cantos estruturados com diferentes atividades conforme o interesse das crianças: brincadeiras de faz-de-conta, jogos tradicionais, brincadeiras com materiais. 3. Observação do uso do espaço pelas crianças  listar as brincadeiras mais presentes, observar se há estímulos para as brincadeiras de faz-de-conta e para a ampliação do repertório de movimentos e brincadeiras;  verificar se os materiais de manipulação, como brinquedos tradicionais, caixas de papelão ou de plástico, tecidos, fantasias etc, que permitem a construção de ambientes e brincadeiras pelas próprias crianças, estão realmente acessíveis a elas e sejam seguros e ao mesmo tempo desafiadores;  observar a variedade de movimentos, individualmente ou em cooperação, proporcionados pela organização do espaço. 4. Definição de horários, grupos e momentos da rotina  decidir se vai para o parque uma classe por vez, duas ou mais; decidir como será a composição do grupo que vai brincar, todos da mesma idade ou de várias idades;  pensar em quanto tempo para cada grupo e em que momentos da rotina. 5. Seleção de materiais e formas de utilização  pesquisar, adquirir e/ou confeccionar materiais estruturadores de ambientes (tecidos, pneus, redes de balançar, cordas…), brinquedos tradicionais (pião, bolinha de gude, corda, sapato de lata, vai e vem, pipa, bolas, bambolês, giz para desenhar…) e materiais de faz-de-conta (brinquedos de areia, elementos para casinha, fantasias, espadas de jornal…);
  • 4.  definir modos de organização e oferta dos materiais; pensar em formas de conexão entre os elementos industriais (equipamentos) e os elementos da natureza (árvores, aclives e declives), criando vínculos entre os espaços, a criança e a brincadeira. o professor deve saber como intervir em situações de conflito e sugerir desafios e brincadeiras 6. Definição de regras e atitudes do professor  o professor deve saber como intervir em situações de conflito ou de perigo e, ainda, como sugerir desafios e brincadeiras;  além disso, o adulto que acompanha as crianças no parque também deve dividir com as crianças as responsabilidades em relação � oferta de materiais. Exercício de planejamento Procuramos idéias simples, capazes de transformar um parque tradicional em um espaço repleto de estímulos para brincadeiras tradicionais e de faz-de-conta, desafios de movimento e descobertas sensoriais. A intervenções aqui propostas devem ser feitas em conjunto por educadores e crianças: Cabanas de pano A cabana de pano é um recurso simples que pode enriquecer brincadeiras de faz-de- conta e escondeesconde, as crianças também podem utilizá-las como piques para brincadeiras de pega-pega.
  • 5. Utilizando as árvores e o trepa-trepa, podemos armar uma cabana apenas com um grande pedaço de tecido colorido e algumas tiras de barbante  Opção 1: Utilizando as árvores e o trepa-trepa, podemos armar uma cabana apenas com um grande pedaço de tecido colorido e algumas tiras de barbante. A cabana pode ser pequena, para brincadeiras de esconder, ou maior, se o objetivo é criar um ambiente de casa, castelo etc.  Opção 2: Junto à caixa de areia e aproveitando o muro, podemos armar uma estrutura de tubos de metal ou bambus cobrindo-a com tecido resistente. Essa cabana torna o ambiente mais aconchegante e sombreado para brincadeiras de casinha, com areia, panelinhas, pás e baldes. Os panos laterais podem ser recortados em diferentes desenhos, formando janelas que favorecem sua integração aos outros espaço do parque. Essa cabana não precisa ser montada e desmontada diariamente. Intervenções no balanço Para descobrir o espaço de circulação próximo ao balanço, podemos propor ao grupo uma experiência: amarrar no balanço uma garrafa cheia de areia colorida, furada na tampa, de ponta cabeça. A área coberta pela cor mostra para a criança o espaço no chão que o movimento do balanço percorre, definindo limites em que a circulação deve ser evitada.  Descobrir o movimento de balançar e a possibilidade de ajudar e ser ajudado: oferecer o primeiro impulso para a criança balançar , explicar o movimento e estimular que uma ajude a outra são ações simples que podem facilitar a interação da criança com o brinquedo. Podemos propor que as crianças amarrem objetos que se movimentem com o vento ou produzam sons quando alguém balança…  Amarrar objetos que se movimentem com o vento ou produzam sons quando a criança balança. Labirinto de tiras O labirinto é um recurso interessante para a construção de relações espaciais. Neste exemplo, a trama integrada ao trepa-trepa surpreende a criança criando caminhos mais sinuosos que no brinquedo tradicional. Pode ser instalado nas arvores, através de amarrações simples ou a ganchos e argolas fixadas no piso ou na parede. Pintura no piso A pintura é um recurso de fácil aplicação e execução, que pode sugerir brincadeiras coletivas ou individuais, como diferentes tipos de amarelinha, jogos de ludo, da velha ou de damas e tradicionais como futebol, mãe da rua e queimada.
  • 6. Pintura no piso é um recurso de fácil aplicação e execução, que pode sugerir brincadeiras como a amarelinha Trepa-trepa  Máscaras: podem criar brincadeiras de esconder ou surpreender o amigo, ao mesmo tempo, limitam as passagens para o topo, criando novos desafios para a escalada; podem ser confeccionadas com papelão, madeira, tecido ou E.V.A. (um tipo de borracha, leve, maleável e fácil de recortar), a partir de temas de projetos.  Redes: os vãos do trepa-trepa podem ser limitados com trançados de tiras de pano, elástico, cordas ou mangueiras de plástico bem finas e maleáveis, essas redes criam locais para sentar e labirintos.  Elementos sonoros: pendurar sinos e chocalhos nos vãos e no topo, para que a criança possa tocá-los, descobrir e comparar seus sons.  Bandeirolas, cata-ventos, pipas ou birutas: transformam o trepa-trepa de um equipamento “sisudo” num brinquedo leve e divertido, sugerindo um castelo, um forte, uma árvore, além de serem objetos que se movimentam ao sabor do vento, instigando as crianças a observá-los. Brincadeiras tradicionais com regras Acontecem, geralmente, nos espaços abertos. É interessante observar o repertório que as crianças apresentam, procurando enriquecê-lo através da intervenção direta: relembrando regras, ajudando a resolver conflitos, chamando a atenção para estratégias que determinadas crianças adotam ou oferecendo materiais. Intervenções no escorregador  Esconderijos: o espaço embaixo do escorregador é muito utilizado pelas crianças para brincadeiras de faz-de-conta e conversas que exigem um ambiente aconchegante. Utilizando tecido ou E.V.A, fechamos as passagens laterais, deixando apenas alguns orifícios ou janelas.  Brincar de escalar amarrando-se uma corda no topo do brinquedo.  Propor desafios: que as crianças escorreguem de diferentes maneiras, sozinha ou com o colega Brinquedos tradicionais e materiais de manipulação A oferta sistemática de materiais como: bolas, cordas, bolinhas de gude, sapatos de lata, boliches, raquetes, piões, bambolês, etc. enriquece o repertório de brincadeiras das crianças
  • 7. A oferta sistemática de materiais como: bolas, cordas, bolinhas de gude, sapatos de lata, boliches, raquetes etc enriquece o repertório de brincadeiras O material deve ser oferecido de forma organizada e acessível às crianças, em caixas espalhadas pelo parque, por exemplo. Os locais em que as caixas são dispostas devem ser pensados no sentido de estruturar cantos para determinadas atividades, por exemplo: na área cimentada, brincadeiras com bola; embaixo da árvore está sempre um professor batendo corda; os brinquedos de areia perto da cabana. Este esquema não precisa ser fixo, podendo sofrer alterações em função dos interesses das crianças e dos educadores. Isabel Porto Filgueiras1 e Adriana Freyberger2 1 Isabel é professora de educação física na escola Criarte e assessora pedagógica na área de movimento. Tel.: (0XX11) 3731-6243. e-mail isaporfil@zipmail.com.br 2 Adriana é arquiteta especializada em espaços lúdicos e no espaço do brincar, designer de objetos e mobiliários para crianças. Tel.: (0XX11) 5589-6450. e-mail oficina.brincar@uol.com.br Dicas do Professor Transformar o parque é um projeto que permite colocar a criança como projetista, autora e construtora do ambiente lúdico em parceria com a comunidade. O interessante numa proposta de transformação do parque é que o ato do brincar e construir o espaço tornamse partes de um mesmo processo. A criança pode tornar realidade um espaço imaginado por ela. As etapas do projeto são: 1.Investigar como é a percepção do espaço do ponto de vista das crianças, educadores, pais e funcionários, através de desenhos, entrevistas e construções de maquete; 2.Analisar quais são os pontos de vista e os aspectos que diferem entre os adultos e as crianças; 3.Montar painéis e exposições com o trabalho dessa primeira etapa para que todos conheçam e considerem as diferentes formas de uso e percepção do espaço;
  • 8. 4.Propor que crianças, pais, educadores e funcionários dêem sugestões de intervenção no espaço através de textos, desenhos e maquetes; 5.Montar uma maquete coletiva com as várias intervenções selecionadas pelo grupo, para que as crianças possam brincar com objetos e bonecos em miniatura, registrando as brincadeiras e situações imaginadas, os jogos e diálogos que surgem e que mais tarde poderão ser transportados para a realidade do parque; 6.Pesquisar junto à comunidade, a um arquiteto ou outros profissionais especializados, materiais e a melhor forma para viabilizar e executar as intervenções propostas pelas crianças e demais pessoas da comunidade; 7.Construir a intervenção, convidando os pais, educadores, crianças e funcionários da instituição; 8.Registrar todas as etapas do trabalho e avaliar comparando o resultado final às idéias iniciais do projeto. Circuitos no parque A possibilidade de explorar espaços ricos por meio da percepção e da coordenação de movimentos permite que a criança desenvolva noções de profundidade, formas, direções e planos, importantes nos processos de estruturação do espaço e construção de habilidades motoras. Uma boa opção para trabalhar estes conteúdos é propor diferentes tipos de circuito no parque, por meio da junção de bancos, cordas, pneus, pedaços de madeira etc. aos brinquedos fixos. Os circuitos podem propor novos desafios corporais ou ser construídos em função de uma brincadeira de faz-de-conta, em que as crianças exploram uma floresta, com rios para pular, pontes para se equilibrar, árvores e montanhas para escalar. É interessante, após algum tempo da atividade, variar o sentido dos deslocamentos exigindo da criança novas adaptações. Com as crianças de 5 e 6 anos podemos trabalhar, utilizando o desenho, a representação da atividade e a idealização de novos circuitos. Outro exercício interessante é a construção de um circuito a partir do desenho de outro grupo de crianças. Como materiais para usar no circuito, veja as seguintes sugestões: • Tecidos de diferentes texturas como algodão, chitão, filó, tule, estopa, etc. nas diferentes cores e estampas como bolinhas, listras, xadrez, floridos, etc.; • Bambus de diferentes alturas e espessuras, cabos de vassoura, para servir de hastes para cata-ventos ou suportes para cabanas; • Tintas para o piso como látex colorido ou látex com pó xadrez, para pintar o chão com amarelinhas, rocamboles, etc.; • E.V.A. (placas de borracha coloridas), papelão, eucatex, compensado, etc., para fazer máscaras no trepa-trepa;
  • 9. • Bambolês, cordas, barbantes, sisal, pneus, cabos de vassoura, colchonetes, bancos, tecidos, etc. para criar obstáculos para circuitos. Para saber mais  A Cidade e a Criança. Mayumi W. de Souza Lima. Ed. Nobel, São Paulo,1989, Tel.: (0XX11) 876-2822. A autora faz uma análise das relações entre concepções educativas e a organização do espaço escolar, discutindo a construção social dos espaços para as crianças e a necessidade de envolvê-las na transformação e criação dos espaços escolares.  A Arte Lúdica. Elvira Almeida. EDUSP, São Paulo,1997, Tel.: (0XX11) 813.8837, 813. 3222. O livro reúne experiências da autora na idealização de espaços lúdicos, que buscam no repertório popular sua principal fonte de inspiração. Na construção dos brinquedos (esculturas lúdicas) utiliza-se madeira reciclada e objetos do cotidiano, propondo novos conceitos para o espaço do brincar.  Espaços Lúdicos ao ar livre na Educação Infantil. Isabel Porto Filgueiras. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Educação da USP, 1998. A pesquisa analisa o uso dos espaços lúdicos por educadores e crianças nas EMEIs da região do Butantã, utilizando referenciais da psicologia genética, da pedagogia, da arquitetura e de propostas de educação motora.  O Espaço do Brincar. Adriana Freyberger. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, 2000. O texto questiona a organização do espaço lúdico ao ar livre em quatro instituições de Educação Infantil, dois parques públicos e duas instituições de educação não-formal, propondo novos valores para o planejamento arquitetônico. Este conteúdo faz parte da Revista Avisa lá edição #5 de janeiro de 2001. Caso queira acessar o conteúdo completo, compre a edição em PDF ou impressa através de nossa loja virtual – http://loja.avisala.org.br Competência é a mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do exercício da cidadania e do mundo do trabalh
  • 10. Competências específicas da Educação Física Questões de problematização 1.Compreender a origem da cultura corporal de movimento e seus vínculos com a organização da vida coletiva e individual. 2. Planejar e empregar estratégias para resolver desafios e aumentar as possibilidades de aprendizagem das práticas corporais, além de se envolver no processo de ampliação do ace3. Refletir, criticamente, sobre as relações entre a realização das práticas corporais e os processos de saúde/doença, inclusive no contexto das atividades laborais.rvo c4. Identificar a multiplicidade de padrões de desempenho, saúde, beleza e estética corporal, analisando, criticamente, os modelos disseminados na mídia e discutir posturas con5. Identificar as formas de produção dos preconceitos, compreender seus efeitos e combater posicionamentos discriminatórios em relação às práticas corporais e aos seus p6. Interpretar e recriar os valores, os sentidos e os significados atribuídos às diferentes práticas corporais, bem como aos sujeitos que delas participam.articipantes.sumistas e pre7. Reconhecer as práticas corporais como elementos constitutivos da identidade cultural dos povos e grupo8. Usufruir das práticas corporais de forma autônoma para potencializar o envolvimento em contextos de lazer, ampliar as redes de sociabilidade e a promoção da saúde. 9. Reconhecer o acesso às práticas corporais como direito do cidadão, propondo e produzindo alternativas para sua
  • 11. realização no contexto comunitário.conceituosas.ultural nesse ca10. Experimentar, desfrutar, apreciar e criar diferentes brincadeiras, jogos, danças, ginásticas, esportes, lutas e práticas corporais de aventura, valorizando o trabalho coletivo e o protagonismo.mpo.