SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
MLPanaças 2022
Ainscow (1995) aponta três fatores chave para a
criação de salas mais inclusivas:
 Planificação para a classe como um todo, sem
excluir nenhum aluno – a preocupação central do
professor tem de ser a planificação para a classe,
no seu conjunto e não para um aluno, em
particular;
 Utilização eficiente de recursos naturais, os
próprios alunos – valorizando os conhecimentos,
experiências e vivências de cada um;
 Improvisação – o professor deve ser capaz de
fazer uma alteração de planos e das atividades
previamente planificadas em resposta às reações
dos alunos.
 Ainscow, M.(1995). The next step for Special Education: supporting the development of inclusive practices.
British Journal of Special Education, 27 (2), 76-80.
2
Condições para que uma escola possa atender à
diversidade:
 a qualificação dos docentes: devem ser
profissionais capazes de planear e tomar
decisões, refletir sobre a sua prática, trabalhar
em parceria;
 um currículo capaz de diversificar respostas que
se adaptem às diferenças, que seja flexível para
proporcionar alternativas pedagógicas ajustadas
às características dos alunos;
 uma intervenção organizada em torno de
determinados alunos e em situações de
aprendizagem diferentes.
(Torres-González, 2002, p.131).
 Quais as práticas na sala de aula que podem
ajudar todas as crianças a participar e a
aprender?
 Como é que tais práticas podem ser
desenvolvidas?
 O que significa isso para a organização escolar e
para a liderança?
4
A análise da investigação sugere seis ideias-chave:
 As escolas precisam entender claramente o que se
entende por educação inclusiva.
 As práticas de sala de aula inclusiva envolvem superar
barreiras para a participação dos alunos e aprendizagem.
 Comprometer-se com vários tipos de evidências pode
incentivar os professores a desenvolver práticas mais
inclusivas.
 Planear apoios adicionais para cada aluno;
 Todos os envolvidos necessitam de formação adequada.
 Desenvolvimento de uma cultura organizacional que veja
a diversidade de forma positiva.
 Os líderes têm um papel central para fomentar uma
cultura inclusiva no âmbito de suas escolas
5
Diferenciação curricular: a adaptação
do currículo às características de cada
aluno, com a finalidade de maximizar
as suas oportunidades de sucesso
escolar” (Sousa, 2010:10)
Para Perrenoud (1999) diferenciação significa
“romper” com a pedagogia magistral, isto é, a
mesma lição e os mesmos exercícios para
todos ao mesmo tempo.
Diferenciação implica uma forma de colocar em
funcionamento uma organização de trabalho
que integre procedimentos de ensino e
aprendizagem, que disponibilize a cada aluno
uma situação adequada de aprendizagem.
Perrenoud, P. (1999). Pedagogia Diferenciada. Das Intenções à Acção. Porto Alegre: Artmed
Editora
7
A diferenciação pedagógica prende-se com a
necessidade de adequar o ensino às características
cognitivas do aluno e às suas necessidades
específicas.
Para o conseguir, o professor pode introduzir
níveis de dificuldade na mesma atividade, que
induzam diferentes competências ou diferentes
saberes, ou, ainda, propor diferentes atividades
para diferentes alunos (Correia, 1999).
Nesta perspetiva, a capacidade de promover uma
educação inclusiva prende-se com as respostas
encontradas pela escola para promover o sucesso
educativo dos seus alunos.
Correia, L. M. (1999). Alunos com Necessidades Educativas Especiais nas
Classes Regulares. Porto: Porto Editora, col. Educação Especial 8
 Proporcionar conhecimentos diferentes a
grupos diferentes, em escolas separadas, em
grupos separados na mesma escola, em
grupos dentro da mesma turma.
 Dependente do contexto escolar (organização
da escola em função da diferenciação);
 Dependente dos valores, crenças e
circunstâncias sociais que os agentes sociais
têm sobre a escola
9
 Prescritivas (derivadas do desenvolvimento)
 Idiossincráticas (derivadas das capacidades e
desejos específicos do sujeito ou grupo)
 Técnico-culturais (derivadas dos
conhecimentos e cultura, trabalho e ócio)
 Sociais (as que a sociedade impõe como
norma ou regra de convivência). (Zabala, 1986)
1
0
 Orientada para a promoção da equidade
(Roldão, 1999; 2003; Sousa, 2007; 2010).
 Exige o acesso de todos às aprendizagens
essenciais, que são o fundamento da
escolaridade básica obrigatória.
 Diferenciar não é reduzir ou simplificar o
currículo comum: é definir estrategicamente
percursos de aprendizagem diferenciados,
que permitam a cada um dos alunos
progredir no currículo com vista ao sucesso
escolar.
 Para Perrenoud (2010) diferenciação é:
 Fazer com que cada aluno seja
constantemente confrontado com as
situações didáticas mais proveitosas para ele.
Pág. 18
 Dirige-se para os meios e modalidades de
trabalho, nunca para os objetivos de
formação
 Não é um método pedagógico, é uma forma
de organização do trabalho na aula, na escola
e no meio envolvente
 Não é um ensino individualizado
 Perrenoud (2010). Não existe inclusão eficaz sem diferenciação
pedagógica dentro das turmas regulares. Educação Inclusiva, vol. 1,
nº 1
1
2
 Atividade do aluno (implica ação de quem
aprende)
 Necessidade (motivação intrínseca ou induzida)
 Individualização (adequação de ritmo e método)
 Transferência (de um contexto para outros)
 Integralidade (de várias matérias para um
indivíduo)
 Socialização (metas de normalização,
participação e usufruto social)
 Como aprendem as crianças?
 Que “aptidões” exige uma determinada
aprendizagem?
 Possíveis obstáculos à aprendizagem, mesmo
as motivadas pelo docente?
 Procedimentos de observação das crianças em
situação de aprendizagem
 Combinar as observações com a construção
de situações de aprendizagem efetivas
 Trabalho cooperativo com colegas mais
experientes
 Elaboração e desenvolvimento de programas
educativos efetivos (Barthorpe, 1992)
1
4
A diferenciação curricular em turmas em que
existem alunos com MSAI é muito mais fácil
quando o professor se assume como gestor do
currículo, com autonomia suficiente para o
adequar a situações concretas, tenha ou não
alunos integrados; e quando desenvolve
práticas diferenciadas, independentemente do
tipo de alunos que constituem a turma.
IGUALDADE
Promove
Evita
Significa
Obriga
Reforça
Educação
compreensiva e
inclusiva
Igualde de
Oportunidades
Inovação
educativa
Racismo
Xenofobia
Discriminação
Intolerância
Valores
Sociais
Culturais
Estratégias
para a
diversidade
Requere
Medidas
p/compensar
desvantagem
 O aumento da diversidade da população
estudantil implica a aplicação de práticas
diferenciadoras em contexto de sala de aula para
os alunos que apresentam dificuldades em
acompanhar o resto da turma ou o ritmo de
trabalho imposto pelo professor.
 “De que modo a escola, instituição histórica e
socialmente uniformizadora, pode lidar eficazmente
com a diversidade dos seus públicos, diversidade que
constitui, no tempo presente e no futuro previsível, o
seu contexto inevitável de ação?” (Roldão (2003 p.12)
 Diferenciar não equivale a hierarquizar metas
mínimas para aqueles que se apresentam como
diferentes da maioria dos alunos – mas antes
tentar por todos os meios, os mais diversos, que
todos cheguem a dominar o melhor possível as
competências e saberes de que todos precisam na
sua vida pessoal e social.
 A diferenciação curricular procura desta forma
garantir que as competências de saída em cada
ciclo sejam alcançadas por todos os alunos,
mesmo que os percursos sejam diferentes entre
si.
 “diferenciação curricular é a adaptação do
currículo às características de cada aluno com
a finalidade de maximizar as suas
oportunidades de sucesso escolar”, Sousa
(2010, p.10).
 Para este autor, a diferenciação curricular
desenvolve-se “através de práticas docentes
atentas à experiência de cada aluno e ao seu
potencial de desenvolvimento em direção à
realização das aprendizagens previstas ao nível
do currículo formal”
 A diferenciação que se procura na inclusão é a
que tem lugar num meio em que não se separam
os alunos com base em categorias, mas em que
se educam os alunos em conjunto, procurando
aproveitar o potencial educativo das suas
diferenças.
 Esta diferenciação pressupõe que se leve em
linha de conta que os alunos possuem diferentes
pontos de partida para a aprendizagem, que
realizam percursos de aprendizagem distintos e
podem mesmo atingir patamares de objetivos e
competências diferentes (Rodrigues, 2003
 A diferenciação pedagógica requer fases de
implementação executadas por um professor
experiente, incluindo a planificação, a atribuição
do tempo, a delegação de tarefas em
colaboradores e alunos e o controle de qualidade.
 A diferenciação pedagógica é um programa
exaustivo para todo o dia escolar e não um método
isolado.
 A sua focalização no aluno de forma individual
requer que as limitações para a aprendizagem
sejam primeiro diagnosticadas para
posteriormente se desenvolver um plano que
permita resolvê-las.
 Uma abordagem educativa deste tipo exige
não só que os professores desenvolvam uma
ampla gama de estratégias de ensino, mas
também que saibam reconhecer quando têm
de usar cada uma delas da forma mais
adequada ou produtiva, e coordenar os seus
esforços com os de outros profissionais
dando apoio ao aluno.
A diferenciação pedagógica é um processo
integrado de diagnóstico-intervenção na aula
que combina várias práticas num sistema de
gestão da sala de aula para adaptar o ensino às
necessidades individuais e do pequeno grupo:
 programas de tutoria,
 aprendizagem de mestria,
 aprendizagem cooperativa e
 ensino de estratégias de aprendizagem
2
3

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Diferenciao Currcular 1.ppt

1 aula escola, ensino-aprendizagem do deficiente
1 aula   escola, ensino-aprendizagem do deficiente1 aula   escola, ensino-aprendizagem do deficiente
1 aula escola, ensino-aprendizagem do deficienteFAMETRO/SEDUC
 
Capacitação dos Professores de Língua Portuguesa do PROETI
Capacitação dos Professores de Língua Portuguesa do PROETICapacitação dos Professores de Língua Portuguesa do PROETI
Capacitação dos Professores de Língua Portuguesa do PROETIMarcos Antonio Leopoldino
 
Trabalho Da MariâNgela Em ConstruçãO Slide
Trabalho Da MariâNgela Em ConstruçãO SlideTrabalho Da MariâNgela Em ConstruçãO Slide
Trabalho Da MariâNgela Em ConstruçãO Slidesoniaitaalo
 
Trabalho Da MariâNgela Em ConstruçãO Slide
Trabalho Da MariâNgela Em ConstruçãO SlideTrabalho Da MariâNgela Em ConstruçãO Slide
Trabalho Da MariâNgela Em ConstruçãO Slidesoniaitaalo
 
Jornadas pedagogicas.pdf
Jornadas pedagogicas.pdfJornadas pedagogicas.pdf
Jornadas pedagogicas.pdfFtimaCortes4
 
Educação inclusiva pre-projeto mestrado
Educação inclusiva pre-projeto mestradoEducação inclusiva pre-projeto mestrado
Educação inclusiva pre-projeto mestradopackarde2709
 
6487477c5e6376bbf9ace14e3eb3db6d_ppt.pdf
6487477c5e6376bbf9ace14e3eb3db6d_ppt.pdf6487477c5e6376bbf9ace14e3eb3db6d_ppt.pdf
6487477c5e6376bbf9ace14e3eb3db6d_ppt.pdfMarinaMartinho1
 
8 ARTIGO TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO.pdf
8 ARTIGO TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO.pdf8 ARTIGO TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO.pdf
8 ARTIGO TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO.pdfSimoneHelenDrumond
 
83539926 proposta-coordenacao
83539926 proposta-coordenacao83539926 proposta-coordenacao
83539926 proposta-coordenacaoEduardo Lopes
 
T. básico cúrriculo baseado em competências
T. básico   cúrriculo baseado em competênciasT. básico   cúrriculo baseado em competências
T. básico cúrriculo baseado em competênciasNatalia Santos
 
curriculo_baseado_em_competencias.pdf
curriculo_baseado_em_competencias.pdfcurriculo_baseado_em_competencias.pdf
curriculo_baseado_em_competencias.pdfHelena Azevedo
 
Flexibilidade curricular: desafios pedagógicos colocados às bibliotecas
Flexibilidade curricular: desafios pedagógicos colocados às bibliotecasFlexibilidade curricular: desafios pedagógicos colocados às bibliotecas
Flexibilidade curricular: desafios pedagógicos colocados às bibliotecasAntónio Pires
 
Áreas de atuação do pedagogo
Áreas de atuação do pedagogoÁreas de atuação do pedagogo
Áreas de atuação do pedagogoBeatriz
 
Áreas de atuação do pedagogo
Áreas de atuação do pedagogoÁreas de atuação do pedagogo
Áreas de atuação do pedagogoBeatriz
 
Giselia aparecida dos_reis_bellinaso_artigo_aprovado_17-7-17
Giselia aparecida dos_reis_bellinaso_artigo_aprovado_17-7-17Giselia aparecida dos_reis_bellinaso_artigo_aprovado_17-7-17
Giselia aparecida dos_reis_bellinaso_artigo_aprovado_17-7-17Giselia Bellinaso
 

Semelhante a Diferenciao Currcular 1.ppt (20)

PCN
PCNPCN
PCN
 
1 aula escola, ensino-aprendizagem do deficiente
1 aula   escola, ensino-aprendizagem do deficiente1 aula   escola, ensino-aprendizagem do deficiente
1 aula escola, ensino-aprendizagem do deficiente
 
Capacitação dos Professores de Língua Portuguesa do PROETI
Capacitação dos Professores de Língua Portuguesa do PROETICapacitação dos Professores de Língua Portuguesa do PROETI
Capacitação dos Professores de Língua Portuguesa do PROETI
 
Trabalho Da MariâNgela Em ConstruçãO Slide
Trabalho Da MariâNgela Em ConstruçãO SlideTrabalho Da MariâNgela Em ConstruçãO Slide
Trabalho Da MariâNgela Em ConstruçãO Slide
 
Trabalho Da MariâNgela Em ConstruçãO Slide
Trabalho Da MariâNgela Em ConstruçãO SlideTrabalho Da MariâNgela Em ConstruçãO Slide
Trabalho Da MariâNgela Em ConstruçãO Slide
 
11+misiara+oliveira
11+misiara+oliveira11+misiara+oliveira
11+misiara+oliveira
 
Jornadas pedagogicas.pdf
Jornadas pedagogicas.pdfJornadas pedagogicas.pdf
Jornadas pedagogicas.pdf
 
Educação inclusiva pre-projeto mestrado
Educação inclusiva pre-projeto mestradoEducação inclusiva pre-projeto mestrado
Educação inclusiva pre-projeto mestrado
 
6487477c5e6376bbf9ace14e3eb3db6d_ppt.pdf
6487477c5e6376bbf9ace14e3eb3db6d_ppt.pdf6487477c5e6376bbf9ace14e3eb3db6d_ppt.pdf
6487477c5e6376bbf9ace14e3eb3db6d_ppt.pdf
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
CARTILHA TUTORIA.pdf
CARTILHA TUTORIA.pdfCARTILHA TUTORIA.pdf
CARTILHA TUTORIA.pdf
 
8 ARTIGO TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO.pdf
8 ARTIGO TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO.pdf8 ARTIGO TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO.pdf
8 ARTIGO TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO.pdf
 
Papel pedagogo
Papel pedagogo Papel pedagogo
Papel pedagogo
 
83539926 proposta-coordenacao
83539926 proposta-coordenacao83539926 proposta-coordenacao
83539926 proposta-coordenacao
 
T. básico cúrriculo baseado em competências
T. básico   cúrriculo baseado em competênciasT. básico   cúrriculo baseado em competências
T. básico cúrriculo baseado em competências
 
curriculo_baseado_em_competencias.pdf
curriculo_baseado_em_competencias.pdfcurriculo_baseado_em_competencias.pdf
curriculo_baseado_em_competencias.pdf
 
Flexibilidade curricular: desafios pedagógicos colocados às bibliotecas
Flexibilidade curricular: desafios pedagógicos colocados às bibliotecasFlexibilidade curricular: desafios pedagógicos colocados às bibliotecas
Flexibilidade curricular: desafios pedagógicos colocados às bibliotecas
 
Áreas de atuação do pedagogo
Áreas de atuação do pedagogoÁreas de atuação do pedagogo
Áreas de atuação do pedagogo
 
Áreas de atuação do pedagogo
Áreas de atuação do pedagogoÁreas de atuação do pedagogo
Áreas de atuação do pedagogo
 
Giselia aparecida dos_reis_bellinaso_artigo_aprovado_17-7-17
Giselia aparecida dos_reis_bellinaso_artigo_aprovado_17-7-17Giselia aparecida dos_reis_bellinaso_artigo_aprovado_17-7-17
Giselia aparecida dos_reis_bellinaso_artigo_aprovado_17-7-17
 

Último

activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.MrPitobaldo
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 

Último (20)

activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 

Diferenciao Currcular 1.ppt

  • 2. Ainscow (1995) aponta três fatores chave para a criação de salas mais inclusivas:  Planificação para a classe como um todo, sem excluir nenhum aluno – a preocupação central do professor tem de ser a planificação para a classe, no seu conjunto e não para um aluno, em particular;  Utilização eficiente de recursos naturais, os próprios alunos – valorizando os conhecimentos, experiências e vivências de cada um;  Improvisação – o professor deve ser capaz de fazer uma alteração de planos e das atividades previamente planificadas em resposta às reações dos alunos.  Ainscow, M.(1995). The next step for Special Education: supporting the development of inclusive practices. British Journal of Special Education, 27 (2), 76-80. 2
  • 3. Condições para que uma escola possa atender à diversidade:  a qualificação dos docentes: devem ser profissionais capazes de planear e tomar decisões, refletir sobre a sua prática, trabalhar em parceria;  um currículo capaz de diversificar respostas que se adaptem às diferenças, que seja flexível para proporcionar alternativas pedagógicas ajustadas às características dos alunos;  uma intervenção organizada em torno de determinados alunos e em situações de aprendizagem diferentes. (Torres-González, 2002, p.131).
  • 4.  Quais as práticas na sala de aula que podem ajudar todas as crianças a participar e a aprender?  Como é que tais práticas podem ser desenvolvidas?  O que significa isso para a organização escolar e para a liderança? 4
  • 5. A análise da investigação sugere seis ideias-chave:  As escolas precisam entender claramente o que se entende por educação inclusiva.  As práticas de sala de aula inclusiva envolvem superar barreiras para a participação dos alunos e aprendizagem.  Comprometer-se com vários tipos de evidências pode incentivar os professores a desenvolver práticas mais inclusivas.  Planear apoios adicionais para cada aluno;  Todos os envolvidos necessitam de formação adequada.  Desenvolvimento de uma cultura organizacional que veja a diversidade de forma positiva.  Os líderes têm um papel central para fomentar uma cultura inclusiva no âmbito de suas escolas 5
  • 6. Diferenciação curricular: a adaptação do currículo às características de cada aluno, com a finalidade de maximizar as suas oportunidades de sucesso escolar” (Sousa, 2010:10)
  • 7. Para Perrenoud (1999) diferenciação significa “romper” com a pedagogia magistral, isto é, a mesma lição e os mesmos exercícios para todos ao mesmo tempo. Diferenciação implica uma forma de colocar em funcionamento uma organização de trabalho que integre procedimentos de ensino e aprendizagem, que disponibilize a cada aluno uma situação adequada de aprendizagem. Perrenoud, P. (1999). Pedagogia Diferenciada. Das Intenções à Acção. Porto Alegre: Artmed Editora 7
  • 8. A diferenciação pedagógica prende-se com a necessidade de adequar o ensino às características cognitivas do aluno e às suas necessidades específicas. Para o conseguir, o professor pode introduzir níveis de dificuldade na mesma atividade, que induzam diferentes competências ou diferentes saberes, ou, ainda, propor diferentes atividades para diferentes alunos (Correia, 1999). Nesta perspetiva, a capacidade de promover uma educação inclusiva prende-se com as respostas encontradas pela escola para promover o sucesso educativo dos seus alunos. Correia, L. M. (1999). Alunos com Necessidades Educativas Especiais nas Classes Regulares. Porto: Porto Editora, col. Educação Especial 8
  • 9.  Proporcionar conhecimentos diferentes a grupos diferentes, em escolas separadas, em grupos separados na mesma escola, em grupos dentro da mesma turma.  Dependente do contexto escolar (organização da escola em função da diferenciação);  Dependente dos valores, crenças e circunstâncias sociais que os agentes sociais têm sobre a escola 9
  • 10.  Prescritivas (derivadas do desenvolvimento)  Idiossincráticas (derivadas das capacidades e desejos específicos do sujeito ou grupo)  Técnico-culturais (derivadas dos conhecimentos e cultura, trabalho e ócio)  Sociais (as que a sociedade impõe como norma ou regra de convivência). (Zabala, 1986) 1 0
  • 11.  Orientada para a promoção da equidade (Roldão, 1999; 2003; Sousa, 2007; 2010).  Exige o acesso de todos às aprendizagens essenciais, que são o fundamento da escolaridade básica obrigatória.  Diferenciar não é reduzir ou simplificar o currículo comum: é definir estrategicamente percursos de aprendizagem diferenciados, que permitam a cada um dos alunos progredir no currículo com vista ao sucesso escolar.
  • 12.  Para Perrenoud (2010) diferenciação é:  Fazer com que cada aluno seja constantemente confrontado com as situações didáticas mais proveitosas para ele. Pág. 18  Dirige-se para os meios e modalidades de trabalho, nunca para os objetivos de formação  Não é um método pedagógico, é uma forma de organização do trabalho na aula, na escola e no meio envolvente  Não é um ensino individualizado  Perrenoud (2010). Não existe inclusão eficaz sem diferenciação pedagógica dentro das turmas regulares. Educação Inclusiva, vol. 1, nº 1 1 2
  • 13.  Atividade do aluno (implica ação de quem aprende)  Necessidade (motivação intrínseca ou induzida)  Individualização (adequação de ritmo e método)  Transferência (de um contexto para outros)  Integralidade (de várias matérias para um indivíduo)  Socialização (metas de normalização, participação e usufruto social)
  • 14.  Como aprendem as crianças?  Que “aptidões” exige uma determinada aprendizagem?  Possíveis obstáculos à aprendizagem, mesmo as motivadas pelo docente?  Procedimentos de observação das crianças em situação de aprendizagem  Combinar as observações com a construção de situações de aprendizagem efetivas  Trabalho cooperativo com colegas mais experientes  Elaboração e desenvolvimento de programas educativos efetivos (Barthorpe, 1992) 1 4
  • 15. A diferenciação curricular em turmas em que existem alunos com MSAI é muito mais fácil quando o professor se assume como gestor do currículo, com autonomia suficiente para o adequar a situações concretas, tenha ou não alunos integrados; e quando desenvolve práticas diferenciadas, independentemente do tipo de alunos que constituem a turma.
  • 17.  O aumento da diversidade da população estudantil implica a aplicação de práticas diferenciadoras em contexto de sala de aula para os alunos que apresentam dificuldades em acompanhar o resto da turma ou o ritmo de trabalho imposto pelo professor.  “De que modo a escola, instituição histórica e socialmente uniformizadora, pode lidar eficazmente com a diversidade dos seus públicos, diversidade que constitui, no tempo presente e no futuro previsível, o seu contexto inevitável de ação?” (Roldão (2003 p.12)
  • 18.  Diferenciar não equivale a hierarquizar metas mínimas para aqueles que se apresentam como diferentes da maioria dos alunos – mas antes tentar por todos os meios, os mais diversos, que todos cheguem a dominar o melhor possível as competências e saberes de que todos precisam na sua vida pessoal e social.  A diferenciação curricular procura desta forma garantir que as competências de saída em cada ciclo sejam alcançadas por todos os alunos, mesmo que os percursos sejam diferentes entre si.
  • 19.  “diferenciação curricular é a adaptação do currículo às características de cada aluno com a finalidade de maximizar as suas oportunidades de sucesso escolar”, Sousa (2010, p.10).  Para este autor, a diferenciação curricular desenvolve-se “através de práticas docentes atentas à experiência de cada aluno e ao seu potencial de desenvolvimento em direção à realização das aprendizagens previstas ao nível do currículo formal”
  • 20.  A diferenciação que se procura na inclusão é a que tem lugar num meio em que não se separam os alunos com base em categorias, mas em que se educam os alunos em conjunto, procurando aproveitar o potencial educativo das suas diferenças.  Esta diferenciação pressupõe que se leve em linha de conta que os alunos possuem diferentes pontos de partida para a aprendizagem, que realizam percursos de aprendizagem distintos e podem mesmo atingir patamares de objetivos e competências diferentes (Rodrigues, 2003
  • 21.  A diferenciação pedagógica requer fases de implementação executadas por um professor experiente, incluindo a planificação, a atribuição do tempo, a delegação de tarefas em colaboradores e alunos e o controle de qualidade.  A diferenciação pedagógica é um programa exaustivo para todo o dia escolar e não um método isolado.  A sua focalização no aluno de forma individual requer que as limitações para a aprendizagem sejam primeiro diagnosticadas para posteriormente se desenvolver um plano que permita resolvê-las.
  • 22.  Uma abordagem educativa deste tipo exige não só que os professores desenvolvam uma ampla gama de estratégias de ensino, mas também que saibam reconhecer quando têm de usar cada uma delas da forma mais adequada ou produtiva, e coordenar os seus esforços com os de outros profissionais dando apoio ao aluno.
  • 23. A diferenciação pedagógica é um processo integrado de diagnóstico-intervenção na aula que combina várias práticas num sistema de gestão da sala de aula para adaptar o ensino às necessidades individuais e do pequeno grupo:  programas de tutoria,  aprendizagem de mestria,  aprendizagem cooperativa e  ensino de estratégias de aprendizagem 2 3