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COMO SURGIU A HISTORIA EM QUADRINHOS? 
Os quadrinhos começaram em 1882, na França, com as Canções 
de Cego e as Imagens de Epinal, que já relatavam histórias com heróis de 
capa e espada, onde o propósito maior era dar ao povo uma chance de 
escapar da realidade e embarcar em um mundo romanceado. 
No começo do século XX George Harriman lançou pela primeira 
vez histórias em quadrinhos onde os principais personagens eram animais 
falantes em um mundo surreal e cômico, porém voltado para um público mais 
adulto, a partir dele que personagens clássicos como Mickey Mouse e Gato 
Félix surgiram. 
Na segunda guerra mundial o mundo dos quadrinhos deu uma 
grande reviravolta, surgem nessa época tramas envolvendo a guerra e a 
violência, o que deu a oportunidade de aparecerem heróis americanos que 
lutavam a favor da justiça e do bem americano, justamente essa temática que 
fez com que surgisse a partir dessa época uma grande revolta contra os 
quadrinhos. Pais, educadores e legisladores de muitos países começaram a 
acusar os quadrinhos de influenciar negativamente seus filhos com as suas 
guerras e violências espalhadas nas páginas das revistas. 
A partir dessa revolta surge a Comics Magazine Association of 
America nos Estados Unidos, que impôs a todas distribuidoras que somente 
seriam veiculadas as revistas que possuíssem o selo do código na capa, onde 
estaria garantido aos consumidores um limite na violência contida na revista. 
Enquanto o mercado de heróis desmoronava, as tirinhas de 
jornais voltavam aos dias de glória com personagens hoje ilustres como Asterix 
e os Smurfs. A década de 60, marcou um novo crescimento para os heróis já 
que a perseguição havia diminuído com o passar dos tempos, foi com isso que 
as editoras começaram a lançar personagens mais humanos e com maiores 
problemas psicológicos e sociais, como o Homem-Aranha, o Quarteto 
Fantástico e o Surfista Prateado. 
O Brasil teve um momento diferenciado nos quadrinhos, o italiano 
Angelo Agostini desenhou e publicou em 1869 na revista Vida Fluminense “As
aventuras do Nhô Quim”. Mas foi somente em 1905 que foi publicado a 
primeira revista de histórias em quadrinhos com o título O Tico-tico. 
Roberto Marinho entrou no ramo em 1937 com a revista O Globo 
Infantil e introduziu no Brasil o termo “Gibi”. Foi com a revista Sesinho que 
surgiram desenhistas hoje consagrados como Ziraldo, que veio a publicar “A 
turma do Pererê” e se tornou o primeiro a desenhar sozinho uma revista 
inteiramente colorida. 
Assim como os pais e educadores reprimiram as revistas em 
quadrinhos, no Brasil a ditadura de 60 veio a censurar muitas editoras. Surge 
nessa época uma revista em quadrinhos diferente e muito irreverente, “O 
Pasquim”, que veio para criticar qualquer forma de repressão de forma irônica 
e cômica. 
Na década de 80 muitos artistas do estilo “underground” surgiram 
e fizeram desse estilo um grande sucesso nas tirinhas de diversos jornais. 
Dentre estes autores podemos citar Angeli (Bob Cuspe), Glauco (Geraldão), 
Laerte (Rê Bordosa) e Fernando Gonsales (Níquel Náusea). 
Maurício de Souza, hoje o mais consagrado dentre a indústria dos 
quadrinhos surgiu em 1959 quando desenhava as histórias de Bidu e sua 
turma, mas foi somente em 1963 que Maurício cria seu personagem mais 
famoso, a Mônica. 
Atualmente o Brasil foi invadido pela onda dos quadrinhos 
japoneses, os chamados “Mangá”, que tem feito grande sucesso derivado de 
desenhos famosos como os Cavaleiros do Zodíaco e Dragon Ball Z, de 
grandes desenhistas do quadrinho japonês.
Turma da Mônica 
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. 
Turma da Mônica 
Revistinhas em quadrinhos 
Capa da primeira revista com o título antigo publicada pela Editora Abril com destaque para 
Mônica e Cebolinha. 
País de origem Brasil 
Língua de origem Português 
Formato de publicação Brochura 
Lançada em 1959 - até hoje 
Publico alvo Crianças 
Primeira publicação "Folha da Manhã" 
Género(s) Comédia 
Autor Mauricio de Sousa 
Mauricio de Sousa Produções 
Personagens principais "Mônica" 
"Cebolinha" 
"Magali"
"Cascão" 
"Bidu" 
entre outros. 
Local da acção No fíctico "Bairro do Limoeiro" 
Site oficial turmadamonica.uol.com.br 
Projecto Banda desenhada · Portal da Banda desenhada 
ver 
Turma da Mônica é uma série de histórias em quadrinhos criada por Mauricio de 
Sousa no ano de 1963. A série foi originada como uma série de tirinhas de jornal da qual 
os personagens principais eram Bidu eFranjinha, porém na época ainda não era a Turma 
da Mônica.1 Somente a partir do final dos anos 60 para o começo dos anos 70 é que a 
série começou a ganhar identidade com o lançamento de comerciais e revistas das 
quais Mônica e Cebolinha passaram a ser os protagonistas. 
Embora a maior parte das histórias giram em torno das aventuras de Mônica, Cebolinha e 
seus amigos do bairro do Limoeiro o termo do título se refere também aos demais 
personagens criados por Mauricio de Sousa, que são derivados de outras séries como 
o Chico Bento, a Tina, a Turma da Mata, o Penadinho, entre vários outros. 
Desde 1970 a série já foi publicada por diversas editoras como a Abril (1970-1986), 
a Globo (1987-2006)2e desde 2007 sendo publicada Panini Comics, somando quase 2.000 
revistas já publicadas entre cada personagem3 . Além disso também conta com publicação 
especial de tiras no formato de bolso pela própria Panini4 e pela L&PM. 
Em 2008 foi produzida uma série spin-off baseada no estilo do quadrinho japonês 
(mangá), intituladaTurma da Mônica Jovem se passando futuramente com os personagens 
já adolescentes em várias aventuras cômicas.5 
Personagens principais da Turma da Mônica 
Mônica 
Mônica
Mônica é uma personagem fictícia de histórias em quadrinhos brasileira, criada 
por Mauricio de Sousa em 1963 nas tiras de jornais de 
Cebolinha.Originalmente como coadjuvante, Mônica logo se tornou a 
principal personagem de Maurício junto com Cebolinha e passou a estrelar 
sua própria revista em 1970 publicada primeiro pela Editora Abril e atualmente 
pela Editora Panini. Os personagens de Mauricio de Sousa passaram a ser 
chamados de Turma da Mônica, tendo-lhe como protagonista na maioria das 
obras dos Estúdios Mauricio de Sousa. 
Mauricio de Sousa baseou-se em sua filha homônima para criá-la, fato que se 
repetiu com outras personagens surgidas posteriormente. Seu papel original 
era como coadjuvante para Cebolinha, o protagonista original entre os 
primeiros personagens de Mauricio. Porém, seu público, como o próprio relata, 
“passou a coroa” para ela. Mauricio atribui parte do sucesso de Mônica ao fato 
de ela ser a primeira personagem feminina com papel de destaque dentre suas 
criações, que eram em maioria meninos. Mônica ganhou tanto espaço que 
acabou tendo sua própria revista em 1970, a primeira publicação infantil 
colorida em terras brasileiras. 
Enquanto sua filha brincava com as irmãs, Mauricio aproveitava para estudar o 
comportamento dela. Quando sua irmã mais velha, Mariângela, que por sua 
vez inspirou Maria Cebolinha, lhe cortou os cabelos, deixou diversos caminhos-de- 
rato em sua cabeça, usados pelo pai para conceber o cabelo em gomos da 
personagem, que lembram bananas. A menina era gorducha, dentuça e de 
baixa estatura, características que também foram transferidas para sua criação 
de forma caricata e exagerada, assim como sua personalidade forte e 
briguenta. Mauricio ainda observou que a filha utilizava roupas de cor vermelha 
com frequência e tinha muito apreço por um coelho de pelúcia. Ele fez com que 
sua personagem também apresentasse tais traços.
Primeira edição lançada em maio de 1970 – ed. Abril 
Sinopse 
Mônica é uma menina de sete anos que vive no Bairro do Limoeiro, local fictício 
que serve de cenário para a maioria das histórias que protagoniza. Ela vive 
com sua mãe Luísa Fernandes, uma dona de casa, e seu pai Sousa, que 
trabalha em uma companhia de negócios. De gênio forte, Mônica não tem 
paciência para os apelidos que recebe das outras crianças por causa de sua 
aparência física e costuma responder a tais ações com sua extrema força 
bruta, muito superior à de uma menina de sua idade e até mesmo à de um ser 
humano comum. Mônica aplica tais “correções” em seus colegas com suas 
próprias mãos ou através de Sansão, um coelho azul de pelúcia que é muito 
querido por Mônica. Sansão é frequentemente roubado pelos meninos do 
bairro, que dão nós em suas orelhas para irritar a “dona da rua”, título que 
ostenta e que é almejado por Cebolinha.Apesar das provocações constantes 
que enfrenta, ela tem laços de amizade com a maioria das crianças do bairro, 
em especial com Magali, uma das poucas que não sofrem com o 
temperamento de Mônica. Normalmente geniosa, por vezes demonstra um 
comportamento mais dócil e feminino, e frequentemente se apaixona pelos 
meninos mais bonitos do bairro.
Com o passar dos anos, os traços de Mauricio evoluíram, mas Mônica manteve 
os dentes incisivos protuberantes e sempre usa vestidos de cor vermelha. Nas 
histórias, os personagens constantemente a ofendem com insultos 
relacionados à sua baixa estatura e ao seu excesso de peso, apesar de não 
apresentar diferenças visíveis com os outros personagens no estilo atual de 
desenho das publicações. Em sua versão adolescente na publicação Turma da 
Mônica Jovem, a personagem aparece com peso e estatura normais, e seus 
dentes, apesar de ainda protuberantes, são menos caricatos do que em sua 
versão infantil. Ela também possui um indumentário mais extenso e que não se 
limita apenas ao vermelho.
Mônica - Fases 
Cebolinha 
Cebolinha 
Cebolinha é um personagem de histórias em quadrinhos e tirinhas, criado em 
1960 por Maurício de Sousa. Sempre à procura de um jeito de pegar o 
coelhinho de sua amiga Mônica, o Sansão. Cebola, um garoto de cabelos 
espetados que, quando falava, trocava o “R” pelo “L”, existiu mesmo,
fazia parte de uma turma de garotos, lá de Mogi das Cruzes, e acabou 
emprestando suas características para o Cebolinha, personagem criado em 
1960 por Mauricio de Sousa. Ele já foi mais alto, baixo e até mais cabeludo, 
mas sempre com o mesmo jeito “englaçado” de falar. Parceiro de aventuras – 
ou seria melhor dizer “vítima”? – da Mônica, a quem vive tentando derrotar com 
seus “planos infalíveis”, Cebolinha teve a sua revista lançada em 1973 e nas 
horas vagas também é astro de tevê, cinema e teatro. Curiosidade: Cebolinha 
é um dos únicos personagens clássicos da Turma da Mônica que usa 
sapatos. Isto porque ele fora criado em uma época em que todos os 
personagens usavam sapatos e, como a quantidade de personagens foi 
aumentando ao longo dos anos, Mauricio de Sousa foi obrigado a desenhar os 
novos personagens sem sapatos com o fim de conseguir desenhá-los mais 
rapidamente. Na edição 48 da Turma da Mônica Jovem, é dito na página 39 
que seu nome completo é Cebolácio Júnior Menezes da Silva. 
Além de participar das histórias com a turma da Mônica, Cebolinha também 
participa das histórias do Louco, caracterizadas por situações completamente 
absurdas que não ocorrem nas histórias com a turma. Cebolinha também 
participa de histórias com Xaveco, personagem secundário da Turma da 
Mônica. 
Apesar de Cebolinha ser considerado hoje parte da Turma da Mônica, 
foi criado antes de Mônica (que surgiu em 1963). Cebolinha ganhou sua 
própria revista em quadrinhos em 1973, quando já existia a revista “Mônica”. 
Cebolinha 1973
Cebolinha foi baseado em um dos amigos de infância de Maurício de 
Sousa, quando Maurício vivia em Mogi das Cruzes, e teria apelidado o amigo 
de “Cebolinha” por causa de seus cabelos espetados. 
Apesar de marca registrada do personagem, a dislalia o traz inconvenientes 
muito grandes. Por exemplo, no filme Uma Aventura no Tempo, na cena em 
que o Astronauta desmaia, a personagem Cabeleira Negra ameaça o 
transformar em rato através de um aparelho que só poderia ser desativado com 
as palavras “Cabeleira Negra” sendo pronunciadas corretamente. Todavia, por 
causa da dislalia pertinente ao Cebolinha, ele não consegue – sendo salvo na 
undécima hora por seu amigo Cascão. 
É um dos personagens mais queridos e importantes da história dos quadrinhos 
brasileiros. Famoso pelas populares tiras de Mauricio de Sousa, Cebolinha 
apareceu pela primeira vez em outubro de 1960, como personagem 
secundário nas tiras diárias em preto e branco de “Bidu e Franjinha”, 
publicadas no jornal “Folha da Manhã” (atual “Folha de S. Paulo”). Conforme 
explica o próprio autor, “nas tiras do Bidu começou a aparecer um menino de 
cabelos espetados e que trocava o ‘r’ pelo ‘l’ quando falava. Era baseado num 
garoto de Mogi das Cruzes que jogava bola perto da barbearia do meu pai. E 
foi meu pai que, observando o menino e seu cabelo parecendo com o alto de 
uma cebola, começou a chamá-lo de ‘Cebolinha’. Peguei daí o nome e parte 
dos detalhes físicos.” 
Nas historietas, Cebolinha tem uns oito anos e vive no bairro paulistano do 
Limoeiro. Essas primeiras tiras até então circulavam basicamente em São 
Paulo. Mas quando ganharam sua versão em revista, passaram a ser 
conhecidas em outros estados. E o próprio Cebolinha foi crescendo em 
popularidade, desbancando os “titulares” Bidu e Franjinha. O nosso troca-letras 
se tornou então a figura principal da historinha. E logo foi ganhando seus 
próprios coadjuvantes. Floquinho, seu estranho cachorro verde da raça “Lhasa 
Apso”, foi um deles. E, na tira de 21 de março de 1963, contracenando com 
Cebolinha, surgiu a menina Mônica e seu coelho de pelúcia. E aquela 
garotinha feia, baixinha e dentuça acabaria, por sua vez, desbancando o 
próprio Cebolinha, tornando-se o carro-chefe do universo “mauriciano”. 
Mas naquele ano de 1963 Cebolinha ainda era o principal personagem de 
Mauricio. Em 8 de setembro daquele ano, o popular menino dos cabelos
espetados ganhou também uma versão em cores, no “Suplemento Folhinha” 
(encarte da “Folha”). 
Características do Cebolinha 
• Fala trocando o R intervocálico pelo L, problema conhecido como dislalia. 
• Tem apenas 5 fios de cabelo. Interessante notar que, ao ser criado, Cebolinha 
tinha os cabelos espetados e em maior número; 
• Está sempre arquitetando planos “infalíveis” para derrotar a Mônica, chamada 
de “dona da rua”, ou em suas próprias palavras, “dona da lua”; 
• Usa sempre camisa verde, shorts pretos e sapatos marrons; 
• Acha que tem a superiodade intelectual maior de que todos seus amigos, 
tanto que, ás vezes usa técnicas de meditação budista, arames para 
localizações de energia positiva e até pirâmides de bambu para melhorar a 
sintonia de sua inspiração; 
• Se estressa facilmente com pessoas que discordam dele ou o perturbam; 
• É presidente de um clubinho para meninos, que reúne os garotos do bairro 
para discutir sobre brincadeiras e planos contra Mônica; 
• Conforme o gibi, seu aniversário é no dia 24 de outubro. 
• Apesar de Cebolinha se mostrar São-Paulino nas primeiras estórias, é 
torcedor do Palmeiras, como é mostrado nas HQs mais recentes. Isso 
aconteceu pelo fato de usar camisa verde, associando-o mais ao alviverde do 
que ao tricolor
Cebolinha - Fases 
Cascão 
Cascão 
Cascão foi criado por Maurício de Sousa em 1961. Fora inspirado num 
menino que Maurício conhecera em Mogi das Cruzes, que tinha esse apelido 
por ser muito sujo. Sua principal característica é sua mania de não tomar 
banho e sua paixão pela sujeira. Vários vilões o perseguem para acabar com 
isso, como Dr. Olimpo (neurótico por limpeza), as gêmeas, Cremilda e Clotilde 
(idem) e Capitão Feio (vive nos esgotos e não quer outro sujo concorrendo com 
ele, mas às vezes acaba ajudando Cascão).
Adora jogar futebol, sendo o mais habilidoso dos personagens da Turma da 
Mônica neste esporte. Ele é namorado da Cascuda. Mesmo não desejando, 
sempre participa dos planos infalíveis do Cebolinha (ele aceita só porque o 
roteiro manda) contra a Mônica, e geralmente leva o plano a acabar falhando. 
Assim como Mônica, Cebolinha e Magali, também possui sua própria revista 
em quadrinhos, circulando desde 1982. Possui um animal de estimação: o 
porco chamado Chovinista. É praticamente um “clone” do dono: odeia água, já 
foi perseguido pelas gêmeas Cremilda e Clotilde em uma historinha, tem medo 
de chuva… Mas desde a historinha “Águas passadas não lavam porquinhos”, 
onde Chovinista salvou Cascão de um banho tomando-o no lugar do dono, o 
porquinho adora ficar limpinho. Cascão também é dono de uma minhoca de 
pelúcia, chamada Jujuba. 
De vez em quando, Chovinista vai brincar com o Torresmo no sítio do Chico 
Bento. Ele leva muita coisa a sério, toda vez que o seu dono conta historinhas, 
ele faz a situação acontecer com o personagem mais parecido com a história. 
História 
Mauricio inicialmente ficou relutante em divulgar o personagem pelo fato de 
não tomar banho, mas sua primeira esposa convenceu-o do contrário, já que 
crianças não gostam de tomar banho por tirar o tempo das brincadeiras. Em 
uma tira dos anos 1960, Cascão diz que toma banho todo domingo, mas 
Cascão não gostava de tomar banho e era obrigado a tomar, pois no começo 
não era tão irredutível a água. Numa tira do ano de 1964, o Cascão tomou 
banho! Na tira, Cebolinha vê Cascão limpo e pergunta a ele porque ele está 
desse jeito. Cascão responde que tomou banho porque sua mãe pediu a ele no 
Dia das Mães, ela só iria aceitar o presente dele se ele tomasse banho. Depois 
desde dia em diante, o personagem nunca mais tomou banho. Na Turma da 
Mônica Jovem, em que os personagens são adolescentes, Cascão toma 
banho, mas não demonstra ser feliz por isso.
Cascão - Curiosidades 
Curiosidades 
• Os pais do Cascão se chamam Antenor Araújo e Dona Lurdes. 
• Cascão é do signo de sagitário. Mas num gibi antigo do Cebolinha da década 
de 1970,ele revelou que o seu signo é uma desgraça que é aquário. Mas 
depois ele passou a ser de Sagitário, pra combinar mais como a sua 
personalidade 
• Cascão tem um primo muito limpo chamado Alvinho (Antigamente chamado 
de Olimpo), que vive em Higienópolis. 
• O personagem Cascão está na Turma da Mônica Jovem e toma banho por 
motivos sentimentais. (Maurício diz que o motivo principal é que se ele se 
sujasse, não conseguiria namorada) 
• Cascão é torcedor fanático do time paulista Corinthians. 
• Sorvete de manga é o seu favorito. 
• Diferente do que pensam, Cascão, fica sem sapatos, mas tem dedões. Na HQ 
do Cebolinha de Nº 22 (Outubro de 2008), ele revela usar uma meia-calça de 
cor bege, porém muitas pessoas racistas falam que bege é cor-de-pele. 
(Cebolinha – “Ah! Eu acho que vou usar esse lindo par de sapatos malons!” 
Cascão – “E eu vim com esta minha velha meia-calça cor da pele!” “Hunf! E 
depois dizem que eu não tenho dedões!”) 
• Cascão, apesar de ser um personagem que não gosta de tomar banho, se 
preocupa muito com o meio ambiente, a não poluição e a limpeza da sua 
cidade. 
• Na edição Cascão N°45 (Setembro de 2010) Magali revela porque Cascão 
não gosta de que as pessoas joguem lixo na rua, o motivo e porque se os lixos
forem para os bueiros podem ficar entupidos, porque mais medo de chuva 
Cascão morre de medo das enchentes. 
Cascão - Fases 
Magali 
Magali 
Magali é outro personagem baseado em pessoa real. A Magali real é filha do 
Mauricio (como a Mônica e a Maria Cebolinha ) e a Magali personagem é uma 
das criações mais simpáticas e conhecidas da turma. É a única que não vive 
brigando com a Mônica. Tem um gato, o Mingau, e vive com os pais. 
Magali tem sete anos de idade. Sua característica principal é seu apetite
voraz. Ela come de tudo, normalmente em alta velocidade, e sente fome o 
tempo todo. Apesar disso, é vista como magricela pelos amigos e nunca 
engorda. Sua comida favorita é melancia. Magali é a melhor amiga de Mônica e 
uma das poucas personagens em que Mônica nunca bateu, exceto 
acidentalmente. Sua indumentária atual é um vestido amarelo e, assim como 
Mônica e Cascão, não usa sapatos, deixando à mostra seus pés sem artelhos. 
Em sua primeira aparição, ela usava uma camisa e saia verde. 
Magali é a única personagem canhota da Turma da Mônica. 
O gato de estimação da Magali, da raça angorá. Ele é mimoso como a dona, 
embora não tenha o mesmo apetite. Inteligente, esperto, participa ativamente 
da vida da casa, da família, com sua graça e elegância. Todos o adoram, 
menos o pai da Magali, pois ele tem alergia a pêlos de gato. Em uma história 
da década de 90, Magali e uma amiga “casam” Mingau com uma gata persa 
cinza e assim que entra em casa, a alergia ataca o pai dela, que em certo 
momento diz “Essa gata é ainda mais peluda que ele!” e o pai se imagina numa 
casa com vários filhotes. No final, Magali devolve a gata pra amiga (ela e 
Mingau não se deram bem) e Mingau vai atrás de uma gata vira-lata listrada de 
marrom e amarelo. Nas histórias em quadrinhos, o Mingau se comporta 
exatamente como um bichano doméstico, daí seu encanto. Ele tem uma certa 
inspiração em Garfield, pelo seu humor de “eu sou superior”. 
O nome Mingau foi criado em 1989 em um concurso em que leitores podiam 
opiniar o nome do gato. A primeira aparição do felino foi na edição 1 da revista 
da Magali pela editora Globo. Segundo a história, Mingau foi encontrado na rua 
pela Magali. Entretanto, outra história mostra que o gato foi dado de presente 
pela Mônica. Em uma história, é revelado seu nome completo: Mingau 
Urussanga da Silva, mas em outra ele é chamado pela magali de Mingau de 
Moura e Silva Junior.
Magali - Fases 
Turma da Mônica Jovem é uma série de revistas que conta a história do dia-a-dia 
da Turma da Mônica Jovem. Essa série é lançada apenas no mês de novembro. A 
primeira revista foi lançada em Novembro de 2009, tendo todos os personagens como 
protagonistas. 
Turma da Mônica Jovem em: O Segredo do 
Acampamento[editar | editar código-fonte] 
O Segredo do Acampamento é a primeira edição da Turma da Mônica Jovem em cores. É 
a primeira revista de uma série da Turma da Mõnica Jovem, criada 
pelo desenhista Maurício de Sousa. A série da Turma da Mônica Jovem Em Cores. Mônica 
e seus amigos vão a um acampamento de férias escolares. Quando Cebola vê a monitora, 
Iara sente uma forte atração por ela, o que deixa Mônica morrendo de ciúmes. E alguma 
coisa estranha acontece quando Quim some sem deixar rastros, quando vai pescar perto 
do riacho, para agradar Magali. Equipes de buscas e ajudantes procuram por todos os 
lados. As meninas precisam se unir quando de repente, todos os garotos começam a ser 
hipnotizados. Indo parar no fundo rio. Quem estaria fazendo isto, e por que razão? 
Cebola Jovem em: O Grande Prêmio[editar | editar código-fonte] 
Foi uma edição comemorativa, pelos 50 anos do Cebolinha. Cebola e seus amigos estão 
apostando uma corrida em um jogo eletrônico, espécie de arcade. Cebola ganha a corrida
trapaceando a senha secreta de Xaveco. Mas Cebola é teletransportado para outro lugar, 
sabendo que Lorde Coelhão enviou máquinas de simulação para escolher um 
representante de cada planeta para O Grande Prêmio Velocidade da Luz. Cebola terá que 
ganhar pois a destino da Terra está nas mãos dele. 
Magali Jovem em: Coração e Garra[editar | editar código-fonte] 
Magali é a estrela desta edição emocionante! Magali e seus amigos são sequestrados por 
um grupo de gatos de rua. Magali é a única que se preocupa com o conforto e o bem-estar 
dos gatos, que querem dominar o mundo. Ela precisará passar por diversos desafios para 
poder salvar os seus amigos e o seu namorado Quim dos gatos, para provar que os dois 
povos são iguais. 
Cascão Jovem e o Monstro do mar[editar | editar código-fonte] 
Cascão se vê obrigado a cuidar de uma criatura extinta, e enfrenta seu maior medo: a 
água! Assim, detonando uma série de confusões com toda galera. 
Mônica Jovem em: Lembranças[editar | editar código-fonte] 
Toda a galera do Limoeiro foi capturada por vilões espaciais. Para piorar a situação, eles 
querem apagar todas as memórias da Mônica! Quem será que está por trás desse plano 
cruel? História em estilo mangá, totalmente colorida.
MônicaJovem 
Continua a mesma garota charmosa, de personalidade forte e dentucinha (mesmo depois de 
um bom tempo usando aparelho nos dentes), só que não é mais baixinha, nem gorducha. 
Sua paixão por coelhos continua… e pelo Cebola também. Eles chegaram até a namorar em 
algumas edições, mas, por não conseguirem se entender ainda, continuam apenas amigos e 
sempre tentando disfarçar – apesar das constantes cenas de ciúme – o que sentem um pelo 
outro. 
CebolaJovem 
Agora, ele prefere ser chamado de Cebola, tem muito mais do que cinco fios de cabelo e não 
troca mais os “erres” pelo “eles”… a não ser quando está nervoso. 
É um rapaz muito esperto e ambicioso. Se seu sonho quando criança era ser o “dono da 
rua”, agora ele quer é dominar o mundo com suas ideias! 
É apaixonado pela Mônica.
CascãoJovem 
Cascão se tornou um adolescente bastante vaidoso. Por isso, agora toma banho! Bom, pelo 
menos é o que ele diz… 
É um grande esportista. E faz tantos esportes que, às vezes, até esquece de estudar! 
Continua namorando a Cascuda.
MagaliJovem 
Magali continua a mesma garota magrinha e elegante de sempre. Só que muito menos 
gulosa e bem mais preocupada com a alimentação saudável. 
O Quim, filho do dono da padaria, continua sendo seu namorado e o Mingau seu grande 
companheiro felino. 
Pato Donald (Editora Abril) 
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. 
O Pato Donald/Pato Donald 
Capa da primeira edição. Arte por Luis Destuet. 
País de origem Brasil 
Língua de origem português 
Editor Abril 
Formato de publicação Formato Americano 
20x26 cm (1- 21)1 
Formatinho 13.5x21cm(22-1478); 
13.5x19cm(1480-1750;1765-); 15x22cm(1751- 
1764)1
Encadernação panfleto 
Primeira edição Julho de 1950 
Personagens principais Donald, Huguinho, Zezinho e Luisinho, Tio 
Patinhas,Peninha, Margarida, Silva 
Projecto Banda desenhada · Portal da Banda desenhada 
ver 
Pato Donald (originalmente O Pato Donald) é 
uma revista de quadrinhos Disney brasileira publicada pela Editora Abril (mais 
recentemente por sua subsidiária Abril Jovem) ininterruptamente desde 1950. Foi a 
segunda revista a ser lançada pela Abril (a primeira foi Raio Vermelho, quando a Editora 
Abril se chamava Primavera)2 3 e é o mais duradouro título de quadrinhos do Brasil. 
História[editar | editar código-fonte] 
Em 1949, inspirado pelo irmão que publicava quadrinhos Disney na Argentina, o 
italiano Victor Civita se muda para o Brasil para fundar uma editora. Em maio de 1950 cria 
a Editora Primavera, que publicava uma revista com quadrinhos italianos intitulada Raio 
Vermelho. Em julho rebatiza a companhia como Editora Abril.4 A primeira equipe da 
editora tinha seis funcionários, incluindo o escritor de ficção científica e roteirista de uma 
radionovela Jerônimo Monteiro como editor, e a jornalista francesa Micheline Frank, trazida 
da empresa de César Civita na Argentina, na seção de piadas.5 
O número um de Pato Donald surgiu em 12 de julho de 1950.6 Com uma capa desenhada 
pelo argentino Luis Destuet, na qual o pato contracenava com o papagaio Zé Carioca, a 
edição tinha 40 páginas e teve 82370 exemplares distribuídos. Dentro, apenas oito 
páginas eram coloridas - as quatro primeiras e as quatro últimas - com o resto em traço 
verde sem preenchimento. Todas as histórias eram importadas - incluindo a primeira parte 
de O Segredo do Castelo, de Carl Barks -7 trazidas da Argentina após terem sido 
originalmente publicadas na Europa e Estados Unidos, e tinham seus quadrinhos 
adaptados e os filmes raspados para substituir os letreiros em espanhol.5 A revista logo se 
tornou líder do mercado.6 
Originalmente a revista era mensal,8 Em 8 de Abril de 1952, a revista O Pato Donald 
#221 adotou oformatinho, também chamado de formato pato.9 
Após suas vinte e uma primeiras edições, a revista tornou-se semanal; com o surgimento 
da revista Zé Carioca em 1961, passou a ser quinzenal, alternando-se com esta nas 
bancas semana sim, semana não.10 As duas publicações também passaram a adotar a 
mesma numeração, ficando Pato Donald com os números pares e Zé Carioca dando 
seguimento aos números ímpares da seqüência. 
Em 1959, Jorge Kato desenhou "Papai Noel por acaso", a primeira história Disney feita 
inteiramente no Brasil.11 . 
Em 1970, a revista atingiu o número 1000. Em 1985, a partir do número 1751 as 
numerações das revistas Pato Donald e Zé Carioca se tornaram independentes. O Pato 
Donald experimentou um breve período de frequência mensal, voltando a ser quinzenal no 
fim dos anos 1980. No início dos anos 1990 houve um curto período de frequência 
semanal, com o objetivo de ultrapassar a numeração do Zé Carioca e chegar primeiro à 
edição 2000 (o que aconteceu em 1993). Já a revista do papagaio brasileiro atingiu essa 
marca em 1994, o que foi comemorado em edição especial que celebrava também a Copa 
do Mundo de futebol nos Estados Unidos, que ocorreria no mesmo ano.
Referências[editar | editar código-fonte] 
Notas 
1. ↑ Ir para:a b c Brazil: O Pato Donald Inducks. 
2. Ir para cima↑ Os 80 anos dos quadrinhos Disney (em português) Universo HQ. (13/01/10). 
Página visitada em 19/03/2010. 
3. Ir para cima↑ Paulo Ramos (26/05/10). Coleção reúne histórias literárias com personagens 
Disney (em português) UOL.. 
4. Ir para cima↑ 60 anos da Editora Abril - Parte I 
5. ↑ Ir para:a b [http://www.abril.com.br/institucional/50anos/ocomeco.html Era uma vez...] 
6. ↑ Ir para:a b Perfil de Victor Civita Editora Abril. Página visitada em 6 de junho e 2010. 
7. Ir para cima↑ Alencar, Marcelo. (2000). "Pato Donald: 50 Anos da Revista": 10-13. Editora Abril. 
8. Ir para cima↑ O Pato Donald no Inducks 
9. Ir para cima↑ O discurso de Roberto Civita (em português) Abap-RJ.. Página visitada em 
16/05/2010. 
10. Ir para cima↑ Zé Carioca: uma aventura editorial no Brasil Universo HQ.. Página visitada em 
21/05/2010. 
11. Ir para cima↑ Pato Donald comemora 70 anos Núcleo de Pesquisas de Histórias em 
Quadrinhos.. Página visitada em 20/05/2010. 
Web 
 ECA USP Núcleo de Pesquisas de Histórias em Quadrinhos. 
Quadrinhos[editar | editar código-fonte] 
Nos quadrinhos,4 Donald também se tornou um astro entre o público infantil com grande 
popularidade internacional, inclusive em Portugal e no Brasil. 
Donald passou a ter "vida própria", sem depender de Mickey, quando um dos animadores 
de Disney, Carl Barks, ao ficar encarregado dos quadrinhos, resolveu adaptar uma história 
originariamente escrita para Donald, Mickey, Pateta e Pluto, desenhando-a apenas com 
Donald e seus sobrinhos: Donald Duck Finds Pirate Gold (Donald Encontra o Ouro dos 
Piratas). Ela foi publicada em 1942 e pertence à serie de revistas da Dell Comics chamada 
"Four Color". 
O sucesso da Disney nos quadrinhos deve em muito ao cartunista Carl Barks, apelidado 
de O "Homem dos Patos". O grande artista produziu histórias até1967. Criou quase todos 
os personagens coadjuvantes mais importantes das histórias do Donald: dentre outros 
estão o Tio Patinhas, o pato mais rico do mundo; Professor Pardal, o cientista 
maluco e Gastão, o primo sortudo, além dos vilões Maga Patalójika e Irmãos Metralha.
Mais recentemente outra figura se destacou realizando os quadrinhos do pato: Don Rosa, 
que recriou uma complexa árvore genealógica e toda a história do Tio Patinhas. 
A Disney italiana criou sua identidade secreta, o Superpato. No Japão, Donald também 
estrelou em mangás como a adaptação do videogame da Squaresoft:Kingdom Hearts. 
História em Quadrinhos no 
Brasil 
Publicado em 22/06/2011 by Redação, nas categorias Almanaque Brasil Cultura, Arte & Espaço, Artes 
Plásticas, Audio Visual,Bibliotecas, Cultura, Cultura Popular, Destaquese com as tags Artes 
Plásticas,Audio Visual,audiovisual,Biblioteca Nacional,Livros. 
Quem fez a primeira história em quadrinhos no Brasil foi 
Angelo Agostini. Ele iniciou a tradição de colocar quadrinhos no jornal [que tem até hoje] e criou o 
personagem Zé Caipora. Em 1869, gostaram da ideia de fazer histórias em quadrinhos em jornais, então 
…Os quadrinhos no Brasil têm uma longa história, que começa no século 19. Quem fez a primeira história 
em quadrinhos no Brasil foi Angelo Agostini. Ele iniciou a tradição de colocar quadrinhos no jornal [que 
tem até hoje] e criou o personagem Zé Caipora. Em 1869, gostaram da ideia de fazer histórias em 
quadrinhos em jornais, então fizeram a primeira revista em quadrinhos no Brasil: a revista O Tico Tico. 
Outras pessoas também gostaram da ideia e quiseram ajudar nas …
1905 – Entre seus personagens estavam Zé Caipora e Nhô-Quin. Em 1905, surgia a revista “O Tico Tico”, 
considerad a a primeira revista em quadrinhos do Brasil. Outro 
apaixonado por gibis e histórias em tiras é o militar aposentado Carlos Gomide, 63 anos (carsmbr …Os 
quadrinhos no Brasil possuem uma longa história, começando no século XIX, com o pioneirismo de 
Angelo Agostini, italiano radicado no Brasil. Agostini introduziu desenhos com sátiras políticas e sociais 
(charges) nos jornais brasileiros. Entre seus personagens estavam Zé Caipora e Nhô-Quin. 
Com o trabalho pioneiro de Angelo Agostini que criou uma tradição de introduzir desenhos com temas de 
sátira política e social (as conhecidas charges) nas 
publicações jornalísticas e populares brasileiras. 
Entre seus personagens populares estavam o “Zé Caipora” e Nhô-Quin” (1869).
Em 1905 surgiu a revista O Tico Tico, considerada a primeira 
revista de quadrinhos do Brasil. 
Em 1939 foi lançada a revista O Gibi, nome que se tornaria sinônimo de revista em quadrinhos no Brasil. 
O cartunista Belmonte, criador do Juca Pato continuando com a tradição dos cartuns e charges. 
Em 1942 surgiu o Amigo da Onça, célebre personagem que aparecia na revista jornalística O Cruzeiro. 
Nos anos 1950, novos quadrinistas brasileiros que apareciam não conseguiam trabalhar com 
personagens próprios por resistência dos editores. 
Em 1952, a Editora Abril adotou o formatinho, formato que gradualmente se tornou padrão em 
publicações brasileiras de histórias em quadrinhos
Nos anos 1950 surgiram também os primeiros 
trabalhos independentes de Carlos Zéfiro, autor dos Catecismos (quadrinhos eróticos). 
Em 1960 uma revista em quadrinhos com personagens e temas brasileiros. 
O Pererê com texto e ilustrações de Ziraldo. O personagem principal era um saci e não raro suas 
aventuras tinham um fundo ecológico ou educacional. 
O cartunista Henfil continuou com a tradição da “tira”com seus personagens contestadores Graúna e Os 
Fradinhos. 
Os quadrinhos de super-heróis tiveram vários personagens brasileiros lançados em revista nessa época: 
Capitão 7 (mistura de Flash Gordon com Super-Homem), Escorpião (cópia do Fantasma) e Raio Negro 
(baseado no Lanterna Verde da Era de Prata com o visual do Cíclope do X-Men). 
“O Anjo”, desenhado por Flávio Colin, citado como o melhor desenhista brasileiro. 
Com o golpe militar houve uma nova onda de moralismo que bateu de frente com os quadrinhos. Em 
compensação, esse movimento inspirou publicações jornalísticas cheias de charges como O Pasquim 
que, embora perseguido pela censura, criticavam a ditadura incansavelmente. 
A Editora EDREL (Editora de Revistas e Livro) fundada por Minami Keizi em 1967,foi pioneira no estilo 
mangá no país, isso quando o estilo ainda não havia se tornado febre, artistas como o próprio Keizi e 
Claudio Seto desenhavam no estilo, na época o estilo era considerado estranho e por isso, os artistas 
tiveram que segue padrões norte-americanos ou europeu. 
A encomenda a Pedro Anísio e Eduardo Baron, um herói nacional, O Judoka.
Nos anos 1970 os quadrinhos infantis no país 
predominaram, com o Maurício de Souza. 
Nos anos 1980 o trabalho artístico de vários quadrinistas brasileiros, 
tais como Angeli, Glauco e Laerte, que vieram ajudar a estabelecer os quadrinhos underground no Brasil. 
Os três cartunistas produziram em conjunto as aventuras de Los Três Amigos (sátira western com 
temáticas brasileiras) e separados renderam personagens como Rê Bordosa, Geraldão e Overman e 
Piratas do Tietê. 
Mais tarde juntou-se a “Los Três Amigos” o 
quadrinista gaúcho Adão Iturrusgarai. 
A Folha também publica tiras de Caco Galhardo (Pescoçudos) e Fernando Gonsales) (Níquel Náusea). 
Muitas publicações independentes(fanzines)começaram a circular,aproveitando o boom das HQs no país 
em meados dos anos 1980,causado pelo sucesso da importação da produção internacional do material 
inovador que dera forma a chamada Era de Bronze dos quadrinhos.
Uma dessas publicações de grande sucesso foi o fanzine SAGA, que inovou na época, ao trazer 
impressão em profissional e capas coloridas,coisa totalmente anormal,para um fanzine, que por regra era 
feito em copiadoras comuns. 
Alexandre Jurkevicius e seu personagem Peralta, A. Librandi atua na área de promoção e Walter Junior 
continua ilustrando. 
Publicado as aventuras de Leão Negro, de Cynthia e Ofeliano de Almeida, divididas em tiras do jornal O 
Globo, um álbum publicado no Brasil e em Portugal e revistas e fanzines especializados. 
anos 1990. 
A História em Quadrinhos no Brasil ganhou impulso com a realização da 1.a e 2.a Bienal de Quadrinhos 
do Rio de Janeiro em 1991 e 1993, e a 3.a em 1997 em Belo Horizonte. Estes eventos, realizado em 
grande número dos centros culturais da cidade, em cada versão contou com público de algumas dezenas 
de milhares de pessoas, com a presença de inúmeros quadrinistas internacionais e praticamente todos os 
grandes nomes nacionais, exposições cenografadas, debates, filmes, cursos, RPG e todos os tipos de 
atividades. Em 1995, a Editora Abril Jovem, sob a direção editorial de Elizabeth Del Fiore, assina contrato 
com os ilustradores Jóta e Sany, autores do gibi Turma do Barulho, cujo universo, diagramação e o 
design das personagens, inovavam em relação aos outros personagens da época. 
Através de uma linguagem irreverente, Toby, Babi, Milu, Kid Bestão, Bobi, entre outros, viviam aventuras 
dentro de um ambiente escolar longe de ser politicamente correto, onde os roteiros eram desenvolvidos a 
partir da idéia O humor pelo humor.O gibi Turma do Barulho foi um dos lançamentos que mais 
permaneceu no mercado naquele período, sendo publicado pela Abril Jovem e logo em seguida pela 
Press Editora. Apesar do sucesso, não se sabe até hoje por que os autores pararam de publicar, 
retornando para as atividades como autores e ilustradores de livros infantis. 
Século XXI. 
No fim da década de 1990 e começo do século XXI, surgiram na 
internet diversas histórias em quadrinhos brasileiras, ganhando destaque a webcomics dos Combo 
Rangers, criados por Fábio Yabu que tiveram três fases na internet (Combo Rangers, Combo Rangers
Zero e Combo Rangers Revolution, que ficou incompleta), uma minissérie impressa e vendida nas bancas 
(Combo Rangers Revolution, Editora JBC, 2000, 3 edições), ganhando, posteriormente, uma revista 
mensal pela mesma JBC (12 edições, Agosto de 2001 a Julho de 2002) e, posteriormente, pela Panini 
Comics (10 edições, Janeiro de 2003 a Fevereiro de 2004) e os Amigos da Net, criados por Lipe Diaz e 
Gabriela Santos Mendes, premiados pela Expocom e veiculados pelos portais Ibest e Globo.com. 
textos relacionados 
As histórias em quadrinhos ou banda desenhada como é chamada em Portugal, fazem 
sucesso desde muito tempo atrás. São crianças, jovens e adultos que ainda conservam o 
gosto pela leitura e até fazem da coleção de revistas em quadrinhos um 
verdadeiro hobby. E é claro que com tantas opções no mercado há certamente uma revista 
em quadrinho para atender ao gosto de todo mundo. Pensando nesse universo tão extenso é 
que algumas empresas fazem listas das histórias e revistas em quadrinhos mais famosas e 
mais cobiçadas pelos colecionadores. 
Uma das revistas em quadrinhos mais famosas é a Watchmen, provinda dos anos 80 é 
uma das favoritas de todo o colecionador, tanto é que se tornou filme. Outra revista em 
quadrinho muito famosa é a do Batman. Aliás, a série de quadrinhos do Batman já ganhou 
diversas divisões e cada colecionador tem a sua divisão favorita. Batman também teve a 
ajuda dos filmes para se popularizar. 
Na realidade quase todas as publicações de revistas em quadrinhos produzidas 
pela Marvel são um sucesso e fazem a cabeça dos jovens e principalmente dos 
colecionadores que esperam ansiosamente por uma nova publicação da sua série favorita. 
Para os mais novinhos, as revistas em quadrinhos da Turma da Mônica são sucesso 
garantido. As histórias são leves, divertidas e são um ótimo instrumento de alfabetização 
para as crianças. As revistas da Turma da Mônica acompanharam várias gerações e criaram 
uma legião de bons leitores. Há algum tempo o criador da Turma da Mônica inovou e criou 
uma série para opúblico adolescente chamada de Turma da Mônica jovem. 
Outra revista em quadrinho bem antiga e que ainda hoje atrai leitores e aficcionados em 
coleção são as histórias do Tio Patinhas. Ele e seus sobrinhos estão sempre em novas 
aventuras. Essa revista em quadrinhos também virou desenho animado de sucesso. Hoje 
em dia são peças raras de colecionador. 
Ainda foram lançadas umas revistas em quadrinhos em homenagem ao piloto brasileiro 
Ayrton Senna. A Turma do Senninha contava histórias um pouco reais da infância do piloto 
e ajudou a manter viva a história do grande piloto brasileiro. 
Podemos citar algumas que fizeram grande sucesso como: 
Anos 1960 
- O Menino Maluquinho 
- Capitão Sete 
- Flash Gordon 
- Super Homem 
- X-Man 
- Batman 
Anos 1970 
- Zé Carioca | Mickey
- Tio Patinhas | Pato Donald 
- Turma da Mônica 
- Mandrake 
- Fantasma 
- Asterix 
Anos 1980 e 1990 
- Cavaleiros do Zodiaco 
- Super Herois 
- Luluzinha 
- Bolinha 
Oito motivos para incentivar seu filho a ler histórias em quadrinhos. Confira! 
Contribuem na pré-alfabetizaçao 
A sequência de imagens dos quadrinhos permite que a criança compreenda o 
sentido da história antes mesmo de aprender a ler. Ao fazer isso, ela organiza o 
pensamento, exercita a capacidade de observação e interpretação e desenvolve a 
criatividade. Na fase de pré-alfabetização, o contato com os gibis também ajuda a 
criança a se familiarizar com as letras. 
Ajudam no processo de alfabetização 
A ordem lógica dos quadrinhos serve de apoio para que a criança decifre o que 
está escrito e supere a dificuldade de fluência, típica de quem acabou de se 
alfabetizar. Outro fator positivo é que a letra maiúscula usada nos balões facilita a 
leitura. Para quem está aprendendo a ler, letras minúsculas podem ser mais 
difíceis de decodificar, principalmente aquelas que têm traçados semelhantes, 
como q, p, d e b. 
Despertam facilmente o interesse das crianças 
A leitura de gibis é uma atividade lúdica para as crianças, que naturalmente se 
identificam com a linguagem dos quadrinhos e, muitas vezes, estabelecem uma 
relação afetiva com seus personagens. 
Estimulam o hábito da leitura 
Um bom modo de estimular um hábito é enfatizando o seu lado prazeroso. No 
caso dos quadrinhos, os textos rápidos associados com imagens, os elementos 
gráficos e a identificação com os personagens são alguns dos elementos que 
tornam a leitura agradável. Isso pode encorajá-las a ler textos cada vez mais 
complexos. Alguns pesquisadores defendem que os leitores de quadrinhos 
também acabam se interessando por outros gêneros de texto. 
Exercitam diferentes habilidades cognitivas
A leitura de histórias em quadrinhos é um processo bastante complexo. É preciso 
decodificar textos, imagens, balões, onomatopeias e, muitas vezes, recursos de 
metalinguagem. Além disso, induz a uma habilidade chamada inferência, que é a 
capacidade de concluir coisas que não estão escritas. Nas HQs, por exemplo, o 
leitor deduz a ação que é omitida entre um quadrinho e outro. Tudo isso demanda 
um trabalho intelectual. 
Unem cultura e entretenimento 
Histórias em quadrinhos podem transmitir um leque bem amplo de informações 
sobre contextos históricos, sociais ou políticos e ainda assim manter sua 
característica de entretenimento. Só para citar alguns exemplos bem conhecidos: 
as aventuras de Asterix trazem divertidas referências sobre história antiga, as 
histórias de Tintim são ricas em indicações geográficas e as tirinhas da 
questionadora Mafalda fazem crítica a questões político-sociais da Argentina. Já 
Joe Sacco, que é quadrinista e jornalista, desenhou histórias sobre a guerra da 
Bósnia e os conflitos entre Israel e Palestina. 
São de fácil acesso e baixo custo 
Os títulos mais populares podem facilmente ser adquiridos nas bancas de jornal 
por um preço bem acessível. Os gibis também são encontrados em bibliotecas e 
gibitecas. Outra opção são as trocas, prática que costuma ser incentivada pelas 
escolas e prefeituras. 
São recomendadas pelos PCN, RCNEI E PNBE 
Algumas das razões para isso já foram descritas nos itens anteriores, mas vale 
ressaltar que tanto os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), como o 
Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (RCNEI) e o Programa 
Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) falam sobre a importância da criança 
interagir com diferentes tipos de texto. Além disso, a relação entre texto e imagem 
está cada vez presente em diferentes gêneros e é preciso ensinar como ler a 
imagem também.
LER GIBI É UMA OTIMA OPÇAO DE LEITURA. 
BASTA APENAS 15 MINUTOS DO SEU DIA PARA FAZER A 
DIFERENÇA NA SUA VIDA. 
VEJA ALGUNS DOS SEUS BENEFICIOS:
T E R Ç A - F E I R A , 2 8 D E O U T U B R O D E 2 0 0 8 
MICKEY MOUSE, ADORÁVEL JOVEM DE 80 ANOS 
Em 1928 Walt Disney produzia o filme sonoro “Steamboat Willie”, onde a estrela era um 
camundongo. O filme tornou-se um grande sucesso e, há oito décadas, nascia uma nova estrela, 
Mickey Mouse. Personagem dos cartoons (desenhos animados), o rato Mickey, desde então, foi 
o herói de várias gerações de crianças. A partir dele construiu-se o mundo de sonho de Walt 
Disney, nascendo outras várias personagens do imaginário infantil como o pato Donald, Pateta, 
Tio Patinhas, e até mesmo a versão americana de um brasileiro, o Zé Carioca. 
Nascido no final da década de 1920, Mickey transformar-se-ia em um ícone mundial, sendo na 
época da Guerra Fria transformando em símbolo do capitalismo e imperialismo norte-americano, 
amaldiçoado e desprezado pelos mais ortodoxos representantes da esquerda 
revolucionária que assolou o mundo. 
Mickey embalou os sonhos das crianças que cresceram com as suas aventuras, primeiro vividas 
no cinema, depois transpostas para tiras de jornais, para a televisão e às revistas em quadrinhos 
traduzidas em várias línguas. 
Inocente desenho ou representante da poderosa indústria capitalista, Mickey desde que foi 
criado gerou polêmicas, seu carisma foi um convite até mesmo para abrir as fronteiras 
estadunidenses diante dos países vizinhos, sendo porta-voz de uma política diplomática mais 
estreitada. Ideologias à parte, os mundos mágico e lúdico de Mickey e de seus companheiros 
encantam, seduzem, fazendo de nós eternas crianças, apaixonadas por este jovem camundongo
de 80 anos. 
A Criação da Personagem de Mickey 
Atolado em dívidas de jogo, o americano 
Ub Iwerks encontrou uma maneira inusitada de pagar o que devia para Walt Disney, criando 
para ele o personagem de Mickey. Com uma extraordinária percepção, Disney aceitou o desenho 
como pagamento. Nascia assim, no dia 18 de novembro de 1928, um dos maiores ícones do 
universo infantil. Sua estréia aconteceria com estrondoso sucesso no filme de animação 
“Steamboat Willie”. 
Quando criado, a personagem foi batizada com o nome de Mortimer, mas por influência da 
mulher de Disney, que achava o nome por demais formal para a leveza do desenho, optou-se por 
chamá-lo de Mickey. O camundongo surgiu vestindo calções vermelhos e sapatos amarelos, 
menção clara à ordem que Walt Disney era membro: DeMolay – ordem filosófica e fraternal 
para jovens e crianças entre 12 e 21 anos, fundada nos EUA por maçons locais. O próprio Walt 
Disney dublaria a voz de Mickey por longos anos, de 1928 a 1946. 
Surgem os Amigos do Mickey
Aos poucos, o universo de 
Mickey vai ganhando personagens que também farão grande sucesso. A namorada Minnie está 
ao seu lado desde a estréia em “Steamboat Willie”. No filme Mickey está em um barco e Minnie 
à espera, quase a perdê-lo, intrepidamente ele a “pesca” pela calcinha, trazendo-a para dentro 
do barco, iniciando uma das mais longas histórias de amor das bandas desenhadas. 
Em 1930 Mickey ganhou uma mascote, o cachorro Pluto, um cão treinado para caçar, mas que 
se mostra sempre um criador de confusão, pondo o dono em situações delicadas. Mesmo com a 
sua forma atrapalhada, Pluto consegue ajudar o seu dono no fim de cada aventura. Batizado 
inicialmente de Rover, o nome foi alterado por sugestão da mulher de Walt Disney, ficando 
Pluto em homenagem à descoberta, na época recente, do planeta Plutão. 
Em 1932, surge o melhor amigo de Mickey, o cão de raça bloodhound, Pateta (Goofy, no inglês 
original). Pateta surgiu quase que por acidente no filme “Mickey’s Revue”, fazendo uma pequena 
participação com o nome de Dippy Dawg. Sua risada escandalosa a incomodar toda uma platéia 
caiu nas graças de Walt Disney, que decidiu torná-lo parte do mundo de Mickey. O seu nome 
seria alterado para Goofy somente em 1934, em “The Orphan’s Benefit”, onde se fixa como 
personagem de primeiro escalão da turma do Mickey. Pateta é confuso, desengonçado e, a 
contrastar com Mickey, é pouco inteligente. Mas é dono de uma simplicidade e bondade 
comovente, sendo um fiel e dedicado
amigo. 
Em 1934 surge um novo amigo do Mickey, o pato Donald. Personagem sem calças, traz camisa e 
quepe de marinheiro. Ao contrário de Pateta, que é tranqüilo, Donald tem um temperamento 
explosivo, às vezes beirando ao irracional. Seu sucesso foi tão grande, que iria adquirir um 
universo próprio, paralelo ao de Mickey, com direito à família, namorada e aventuras próprias. 
Nos tempos atuais, talvez o pato Donald seja mais popular do que o próprio Mickey. 
Mas nem só de amigos é composto o universo de Mickey, sendo os seus arquiinimigos o João 
Bafo-de-Onça e o Mancha Negra. Bafo-de-Onça (Black Pete/Pete em inglês) é um vilão anterior 
ao próprio Mickey. Surgiu em 1927, como vilão do Coelho Osvaldo, primeira personagem de 
Walt Disney. Em 1928 já se torna inimigo de Mickey em “Steamboat Willie”. Bafo-de-Onça é um 
gato malandro, ladrão de bancos, que sempre termina, graças à influência de Mickey, atrás das 
grades. O Mancha Negra (Phantom Blot), surgiu em 1941, na revista “Mickey Mouse Outwits the 
Phantom Blot”. Mancha Negra veste-se como um fantasma, com um lençol negro sobre o corpo. 
A personagem ressurgiria como inimigo do Mickey na década de 60. Tornar-se-ia a partir de 
então, a grande paixão da bruxa Madame Min. 
Com o tempo surgiram, sem grande sucesso ou histórias marcantes, os sobrinhos do Mickey. 
Também vieram o Coronel Cintra (Chief O’Hara, em inglês), o Horácio e a Clarabela.
O Menino Maluquinho é um livro infanto-juvenil brasileiro de 1980 criado pelo desenhista 
e cartunistamineiro de Caratinga conhecido por Ziraldo Alves Pinto. 
Apresenta as histórias e invenções de uma criança alegre e sapeca, "maluquinha". São 
cartuns e atividades que descrevem liricamente o sabor da infância. 
O livro se tornou um sucesso, tendo vendido até dezembro de 2005 mais de dois milhões 
e meio de exemplares, sendo conhecido por inúmeras crianças, servindo de inspiração 
para uma peça teatral, filmes,histórias em quadrinhos e uma série de TV de mesmo nome. 
Também é utilizado por algumas escolas no incentivo à leitura. 
No dia 24 de outubro de 2010, o personagem completou 30 anos, no mesmo dia do 
aniversário de seu criador, Ziraldo. 
Índice 
[esconder] 
 1 Filmes 
o 1.1 Menino Maluquinho - O Filme 
o 1.2 Menino Maluquinho 2 - A Aventura 
o 1.3 Televisão 
 2 Personagens 
 3 Referências 
 4 Ligações externas 
Filmes[editar | editar código-fonte] 
Trecho da rua Congonhas, no bairro Santo Antônio, entre as ruas Leopoldina e Santo Antônio do Monte, 
onde foram gravados trechos do filme. 
Menino Maluquinho - O Filme[editar | editar código-fonte] 
Ver artigo principal: Menino Maluquinho - O Filme
O filme O Menino Maluquinho, de 1995, é um filme estrelado por Samuel Costa no papel-título, 
Patrícia Pillar, Roberto Bomtempo, Othon Bastos e Luiz Carlos Arutin, sendo 
produzido por Tarcísio Vidigal e dirigido por Helvécio Ratton. A canção-tema foi composta 
e interpretada por Milton Nascimento. Participações de: Bocão, Nina, Lúcio, Junim, Shirley 
Valéria, Julieta, Carol, Tonico entre outros. 
Muito dos trechos do filme foram filmados na rua Congonhas,1 no bairro Santo Antônio, em 
volta de uma casa que é a residência do menino maluquinho durante o filme.2 Essa casa 
hoje funciona como uma loja de vestimentas (a Garimpo). 
Menino Maluquinho 2 - A Aventura[editar | editar código-fonte] 
Ver artigo principal: Menino Maluquinho 2 - A Aventura 
Esta continuação, produzida em 1997, conta novamente com Samuel Costa como 
o menino maluquinho. Também no elenco Stênio Garcia, Fernanda Guimarães e Antônio 
Pedro. O filme foi produzido por Tarcísio Vidigal e dirigido por Fernando Meirelles. 
Meirelles se tornaria mais conhecido posteriormente pelo filme Cidade de Deus. 
Televisão[editar | editar código-fonte] 
Ver artigo principal: Um Menino muito Maluquinho 
Em 2005 foi produzida uma série para TV na TVE Brasil, posteriormente em posse da TV 
Brasil. Teve produção por Cao Hamburger e Anna Muylaert com roteiros de Anna 
Muylaert. A direção da série foi de Cesar Rodrigues. Sua estreia ocorreu em 2006 tendo 
se tornado um sucesso na época passando a ser exibida pela TV Cultura e Disney 
Channel no mesmo ano. Durou apenas uma temporada de 26 episodios de meia hora. 
Personagens[editar | editar código-fonte] 
 Maluquinho, o protagonista. Um menino de 10 anos de paletó azul e uma panela na 
cabeça que adora fazer maluquices. 
 Julieta, a namorada de Maluquinho. Ela é tida como sua versão feminina a "Menina 
Maluquinha". 
 Bocão, o melhor amigo de Maluquinho. É gordo e guloso. 
 Junim, outro amigo do Maluquinho baixinho e nervoso. 
 Carolina "Carol", a melhor amiga da Julieta. É vegetariana e se preocupa com a 
natureza. 
 Herman, o rival valentão de Maluquinho. 
 Nina, a irmã menor de Bocão.
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Origem dos Quadrinhos

  • 1. COMO SURGIU A HISTORIA EM QUADRINHOS? Os quadrinhos começaram em 1882, na França, com as Canções de Cego e as Imagens de Epinal, que já relatavam histórias com heróis de capa e espada, onde o propósito maior era dar ao povo uma chance de escapar da realidade e embarcar em um mundo romanceado. No começo do século XX George Harriman lançou pela primeira vez histórias em quadrinhos onde os principais personagens eram animais falantes em um mundo surreal e cômico, porém voltado para um público mais adulto, a partir dele que personagens clássicos como Mickey Mouse e Gato Félix surgiram. Na segunda guerra mundial o mundo dos quadrinhos deu uma grande reviravolta, surgem nessa época tramas envolvendo a guerra e a violência, o que deu a oportunidade de aparecerem heróis americanos que lutavam a favor da justiça e do bem americano, justamente essa temática que fez com que surgisse a partir dessa época uma grande revolta contra os quadrinhos. Pais, educadores e legisladores de muitos países começaram a acusar os quadrinhos de influenciar negativamente seus filhos com as suas guerras e violências espalhadas nas páginas das revistas. A partir dessa revolta surge a Comics Magazine Association of America nos Estados Unidos, que impôs a todas distribuidoras que somente seriam veiculadas as revistas que possuíssem o selo do código na capa, onde estaria garantido aos consumidores um limite na violência contida na revista. Enquanto o mercado de heróis desmoronava, as tirinhas de jornais voltavam aos dias de glória com personagens hoje ilustres como Asterix e os Smurfs. A década de 60, marcou um novo crescimento para os heróis já que a perseguição havia diminuído com o passar dos tempos, foi com isso que as editoras começaram a lançar personagens mais humanos e com maiores problemas psicológicos e sociais, como o Homem-Aranha, o Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado. O Brasil teve um momento diferenciado nos quadrinhos, o italiano Angelo Agostini desenhou e publicou em 1869 na revista Vida Fluminense “As
  • 2. aventuras do Nhô Quim”. Mas foi somente em 1905 que foi publicado a primeira revista de histórias em quadrinhos com o título O Tico-tico. Roberto Marinho entrou no ramo em 1937 com a revista O Globo Infantil e introduziu no Brasil o termo “Gibi”. Foi com a revista Sesinho que surgiram desenhistas hoje consagrados como Ziraldo, que veio a publicar “A turma do Pererê” e se tornou o primeiro a desenhar sozinho uma revista inteiramente colorida. Assim como os pais e educadores reprimiram as revistas em quadrinhos, no Brasil a ditadura de 60 veio a censurar muitas editoras. Surge nessa época uma revista em quadrinhos diferente e muito irreverente, “O Pasquim”, que veio para criticar qualquer forma de repressão de forma irônica e cômica. Na década de 80 muitos artistas do estilo “underground” surgiram e fizeram desse estilo um grande sucesso nas tirinhas de diversos jornais. Dentre estes autores podemos citar Angeli (Bob Cuspe), Glauco (Geraldão), Laerte (Rê Bordosa) e Fernando Gonsales (Níquel Náusea). Maurício de Souza, hoje o mais consagrado dentre a indústria dos quadrinhos surgiu em 1959 quando desenhava as histórias de Bidu e sua turma, mas foi somente em 1963 que Maurício cria seu personagem mais famoso, a Mônica. Atualmente o Brasil foi invadido pela onda dos quadrinhos japoneses, os chamados “Mangá”, que tem feito grande sucesso derivado de desenhos famosos como os Cavaleiros do Zodíaco e Dragon Ball Z, de grandes desenhistas do quadrinho japonês.
  • 3. Turma da Mônica Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Turma da Mônica Revistinhas em quadrinhos Capa da primeira revista com o título antigo publicada pela Editora Abril com destaque para Mônica e Cebolinha. País de origem Brasil Língua de origem Português Formato de publicação Brochura Lançada em 1959 - até hoje Publico alvo Crianças Primeira publicação "Folha da Manhã" Género(s) Comédia Autor Mauricio de Sousa Mauricio de Sousa Produções Personagens principais "Mônica" "Cebolinha" "Magali"
  • 4. "Cascão" "Bidu" entre outros. Local da acção No fíctico "Bairro do Limoeiro" Site oficial turmadamonica.uol.com.br Projecto Banda desenhada · Portal da Banda desenhada ver Turma da Mônica é uma série de histórias em quadrinhos criada por Mauricio de Sousa no ano de 1963. A série foi originada como uma série de tirinhas de jornal da qual os personagens principais eram Bidu eFranjinha, porém na época ainda não era a Turma da Mônica.1 Somente a partir do final dos anos 60 para o começo dos anos 70 é que a série começou a ganhar identidade com o lançamento de comerciais e revistas das quais Mônica e Cebolinha passaram a ser os protagonistas. Embora a maior parte das histórias giram em torno das aventuras de Mônica, Cebolinha e seus amigos do bairro do Limoeiro o termo do título se refere também aos demais personagens criados por Mauricio de Sousa, que são derivados de outras séries como o Chico Bento, a Tina, a Turma da Mata, o Penadinho, entre vários outros. Desde 1970 a série já foi publicada por diversas editoras como a Abril (1970-1986), a Globo (1987-2006)2e desde 2007 sendo publicada Panini Comics, somando quase 2.000 revistas já publicadas entre cada personagem3 . Além disso também conta com publicação especial de tiras no formato de bolso pela própria Panini4 e pela L&PM. Em 2008 foi produzida uma série spin-off baseada no estilo do quadrinho japonês (mangá), intituladaTurma da Mônica Jovem se passando futuramente com os personagens já adolescentes em várias aventuras cômicas.5 Personagens principais da Turma da Mônica Mônica Mônica
  • 5. Mônica é uma personagem fictícia de histórias em quadrinhos brasileira, criada por Mauricio de Sousa em 1963 nas tiras de jornais de Cebolinha.Originalmente como coadjuvante, Mônica logo se tornou a principal personagem de Maurício junto com Cebolinha e passou a estrelar sua própria revista em 1970 publicada primeiro pela Editora Abril e atualmente pela Editora Panini. Os personagens de Mauricio de Sousa passaram a ser chamados de Turma da Mônica, tendo-lhe como protagonista na maioria das obras dos Estúdios Mauricio de Sousa. Mauricio de Sousa baseou-se em sua filha homônima para criá-la, fato que se repetiu com outras personagens surgidas posteriormente. Seu papel original era como coadjuvante para Cebolinha, o protagonista original entre os primeiros personagens de Mauricio. Porém, seu público, como o próprio relata, “passou a coroa” para ela. Mauricio atribui parte do sucesso de Mônica ao fato de ela ser a primeira personagem feminina com papel de destaque dentre suas criações, que eram em maioria meninos. Mônica ganhou tanto espaço que acabou tendo sua própria revista em 1970, a primeira publicação infantil colorida em terras brasileiras. Enquanto sua filha brincava com as irmãs, Mauricio aproveitava para estudar o comportamento dela. Quando sua irmã mais velha, Mariângela, que por sua vez inspirou Maria Cebolinha, lhe cortou os cabelos, deixou diversos caminhos-de- rato em sua cabeça, usados pelo pai para conceber o cabelo em gomos da personagem, que lembram bananas. A menina era gorducha, dentuça e de baixa estatura, características que também foram transferidas para sua criação de forma caricata e exagerada, assim como sua personalidade forte e briguenta. Mauricio ainda observou que a filha utilizava roupas de cor vermelha com frequência e tinha muito apreço por um coelho de pelúcia. Ele fez com que sua personagem também apresentasse tais traços.
  • 6. Primeira edição lançada em maio de 1970 – ed. Abril Sinopse Mônica é uma menina de sete anos que vive no Bairro do Limoeiro, local fictício que serve de cenário para a maioria das histórias que protagoniza. Ela vive com sua mãe Luísa Fernandes, uma dona de casa, e seu pai Sousa, que trabalha em uma companhia de negócios. De gênio forte, Mônica não tem paciência para os apelidos que recebe das outras crianças por causa de sua aparência física e costuma responder a tais ações com sua extrema força bruta, muito superior à de uma menina de sua idade e até mesmo à de um ser humano comum. Mônica aplica tais “correções” em seus colegas com suas próprias mãos ou através de Sansão, um coelho azul de pelúcia que é muito querido por Mônica. Sansão é frequentemente roubado pelos meninos do bairro, que dão nós em suas orelhas para irritar a “dona da rua”, título que ostenta e que é almejado por Cebolinha.Apesar das provocações constantes que enfrenta, ela tem laços de amizade com a maioria das crianças do bairro, em especial com Magali, uma das poucas que não sofrem com o temperamento de Mônica. Normalmente geniosa, por vezes demonstra um comportamento mais dócil e feminino, e frequentemente se apaixona pelos meninos mais bonitos do bairro.
  • 7. Com o passar dos anos, os traços de Mauricio evoluíram, mas Mônica manteve os dentes incisivos protuberantes e sempre usa vestidos de cor vermelha. Nas histórias, os personagens constantemente a ofendem com insultos relacionados à sua baixa estatura e ao seu excesso de peso, apesar de não apresentar diferenças visíveis com os outros personagens no estilo atual de desenho das publicações. Em sua versão adolescente na publicação Turma da Mônica Jovem, a personagem aparece com peso e estatura normais, e seus dentes, apesar de ainda protuberantes, são menos caricatos do que em sua versão infantil. Ela também possui um indumentário mais extenso e que não se limita apenas ao vermelho.
  • 8. Mônica - Fases Cebolinha Cebolinha Cebolinha é um personagem de histórias em quadrinhos e tirinhas, criado em 1960 por Maurício de Sousa. Sempre à procura de um jeito de pegar o coelhinho de sua amiga Mônica, o Sansão. Cebola, um garoto de cabelos espetados que, quando falava, trocava o “R” pelo “L”, existiu mesmo,
  • 9. fazia parte de uma turma de garotos, lá de Mogi das Cruzes, e acabou emprestando suas características para o Cebolinha, personagem criado em 1960 por Mauricio de Sousa. Ele já foi mais alto, baixo e até mais cabeludo, mas sempre com o mesmo jeito “englaçado” de falar. Parceiro de aventuras – ou seria melhor dizer “vítima”? – da Mônica, a quem vive tentando derrotar com seus “planos infalíveis”, Cebolinha teve a sua revista lançada em 1973 e nas horas vagas também é astro de tevê, cinema e teatro. Curiosidade: Cebolinha é um dos únicos personagens clássicos da Turma da Mônica que usa sapatos. Isto porque ele fora criado em uma época em que todos os personagens usavam sapatos e, como a quantidade de personagens foi aumentando ao longo dos anos, Mauricio de Sousa foi obrigado a desenhar os novos personagens sem sapatos com o fim de conseguir desenhá-los mais rapidamente. Na edição 48 da Turma da Mônica Jovem, é dito na página 39 que seu nome completo é Cebolácio Júnior Menezes da Silva. Além de participar das histórias com a turma da Mônica, Cebolinha também participa das histórias do Louco, caracterizadas por situações completamente absurdas que não ocorrem nas histórias com a turma. Cebolinha também participa de histórias com Xaveco, personagem secundário da Turma da Mônica. Apesar de Cebolinha ser considerado hoje parte da Turma da Mônica, foi criado antes de Mônica (que surgiu em 1963). Cebolinha ganhou sua própria revista em quadrinhos em 1973, quando já existia a revista “Mônica”. Cebolinha 1973
  • 10. Cebolinha foi baseado em um dos amigos de infância de Maurício de Sousa, quando Maurício vivia em Mogi das Cruzes, e teria apelidado o amigo de “Cebolinha” por causa de seus cabelos espetados. Apesar de marca registrada do personagem, a dislalia o traz inconvenientes muito grandes. Por exemplo, no filme Uma Aventura no Tempo, na cena em que o Astronauta desmaia, a personagem Cabeleira Negra ameaça o transformar em rato através de um aparelho que só poderia ser desativado com as palavras “Cabeleira Negra” sendo pronunciadas corretamente. Todavia, por causa da dislalia pertinente ao Cebolinha, ele não consegue – sendo salvo na undécima hora por seu amigo Cascão. É um dos personagens mais queridos e importantes da história dos quadrinhos brasileiros. Famoso pelas populares tiras de Mauricio de Sousa, Cebolinha apareceu pela primeira vez em outubro de 1960, como personagem secundário nas tiras diárias em preto e branco de “Bidu e Franjinha”, publicadas no jornal “Folha da Manhã” (atual “Folha de S. Paulo”). Conforme explica o próprio autor, “nas tiras do Bidu começou a aparecer um menino de cabelos espetados e que trocava o ‘r’ pelo ‘l’ quando falava. Era baseado num garoto de Mogi das Cruzes que jogava bola perto da barbearia do meu pai. E foi meu pai que, observando o menino e seu cabelo parecendo com o alto de uma cebola, começou a chamá-lo de ‘Cebolinha’. Peguei daí o nome e parte dos detalhes físicos.” Nas historietas, Cebolinha tem uns oito anos e vive no bairro paulistano do Limoeiro. Essas primeiras tiras até então circulavam basicamente em São Paulo. Mas quando ganharam sua versão em revista, passaram a ser conhecidas em outros estados. E o próprio Cebolinha foi crescendo em popularidade, desbancando os “titulares” Bidu e Franjinha. O nosso troca-letras se tornou então a figura principal da historinha. E logo foi ganhando seus próprios coadjuvantes. Floquinho, seu estranho cachorro verde da raça “Lhasa Apso”, foi um deles. E, na tira de 21 de março de 1963, contracenando com Cebolinha, surgiu a menina Mônica e seu coelho de pelúcia. E aquela garotinha feia, baixinha e dentuça acabaria, por sua vez, desbancando o próprio Cebolinha, tornando-se o carro-chefe do universo “mauriciano”. Mas naquele ano de 1963 Cebolinha ainda era o principal personagem de Mauricio. Em 8 de setembro daquele ano, o popular menino dos cabelos
  • 11. espetados ganhou também uma versão em cores, no “Suplemento Folhinha” (encarte da “Folha”). Características do Cebolinha • Fala trocando o R intervocálico pelo L, problema conhecido como dislalia. • Tem apenas 5 fios de cabelo. Interessante notar que, ao ser criado, Cebolinha tinha os cabelos espetados e em maior número; • Está sempre arquitetando planos “infalíveis” para derrotar a Mônica, chamada de “dona da rua”, ou em suas próprias palavras, “dona da lua”; • Usa sempre camisa verde, shorts pretos e sapatos marrons; • Acha que tem a superiodade intelectual maior de que todos seus amigos, tanto que, ás vezes usa técnicas de meditação budista, arames para localizações de energia positiva e até pirâmides de bambu para melhorar a sintonia de sua inspiração; • Se estressa facilmente com pessoas que discordam dele ou o perturbam; • É presidente de um clubinho para meninos, que reúne os garotos do bairro para discutir sobre brincadeiras e planos contra Mônica; • Conforme o gibi, seu aniversário é no dia 24 de outubro. • Apesar de Cebolinha se mostrar São-Paulino nas primeiras estórias, é torcedor do Palmeiras, como é mostrado nas HQs mais recentes. Isso aconteceu pelo fato de usar camisa verde, associando-o mais ao alviverde do que ao tricolor
  • 12. Cebolinha - Fases Cascão Cascão Cascão foi criado por Maurício de Sousa em 1961. Fora inspirado num menino que Maurício conhecera em Mogi das Cruzes, que tinha esse apelido por ser muito sujo. Sua principal característica é sua mania de não tomar banho e sua paixão pela sujeira. Vários vilões o perseguem para acabar com isso, como Dr. Olimpo (neurótico por limpeza), as gêmeas, Cremilda e Clotilde (idem) e Capitão Feio (vive nos esgotos e não quer outro sujo concorrendo com ele, mas às vezes acaba ajudando Cascão).
  • 13. Adora jogar futebol, sendo o mais habilidoso dos personagens da Turma da Mônica neste esporte. Ele é namorado da Cascuda. Mesmo não desejando, sempre participa dos planos infalíveis do Cebolinha (ele aceita só porque o roteiro manda) contra a Mônica, e geralmente leva o plano a acabar falhando. Assim como Mônica, Cebolinha e Magali, também possui sua própria revista em quadrinhos, circulando desde 1982. Possui um animal de estimação: o porco chamado Chovinista. É praticamente um “clone” do dono: odeia água, já foi perseguido pelas gêmeas Cremilda e Clotilde em uma historinha, tem medo de chuva… Mas desde a historinha “Águas passadas não lavam porquinhos”, onde Chovinista salvou Cascão de um banho tomando-o no lugar do dono, o porquinho adora ficar limpinho. Cascão também é dono de uma minhoca de pelúcia, chamada Jujuba. De vez em quando, Chovinista vai brincar com o Torresmo no sítio do Chico Bento. Ele leva muita coisa a sério, toda vez que o seu dono conta historinhas, ele faz a situação acontecer com o personagem mais parecido com a história. História Mauricio inicialmente ficou relutante em divulgar o personagem pelo fato de não tomar banho, mas sua primeira esposa convenceu-o do contrário, já que crianças não gostam de tomar banho por tirar o tempo das brincadeiras. Em uma tira dos anos 1960, Cascão diz que toma banho todo domingo, mas Cascão não gostava de tomar banho e era obrigado a tomar, pois no começo não era tão irredutível a água. Numa tira do ano de 1964, o Cascão tomou banho! Na tira, Cebolinha vê Cascão limpo e pergunta a ele porque ele está desse jeito. Cascão responde que tomou banho porque sua mãe pediu a ele no Dia das Mães, ela só iria aceitar o presente dele se ele tomasse banho. Depois desde dia em diante, o personagem nunca mais tomou banho. Na Turma da Mônica Jovem, em que os personagens são adolescentes, Cascão toma banho, mas não demonstra ser feliz por isso.
  • 14. Cascão - Curiosidades Curiosidades • Os pais do Cascão se chamam Antenor Araújo e Dona Lurdes. • Cascão é do signo de sagitário. Mas num gibi antigo do Cebolinha da década de 1970,ele revelou que o seu signo é uma desgraça que é aquário. Mas depois ele passou a ser de Sagitário, pra combinar mais como a sua personalidade • Cascão tem um primo muito limpo chamado Alvinho (Antigamente chamado de Olimpo), que vive em Higienópolis. • O personagem Cascão está na Turma da Mônica Jovem e toma banho por motivos sentimentais. (Maurício diz que o motivo principal é que se ele se sujasse, não conseguiria namorada) • Cascão é torcedor fanático do time paulista Corinthians. • Sorvete de manga é o seu favorito. • Diferente do que pensam, Cascão, fica sem sapatos, mas tem dedões. Na HQ do Cebolinha de Nº 22 (Outubro de 2008), ele revela usar uma meia-calça de cor bege, porém muitas pessoas racistas falam que bege é cor-de-pele. (Cebolinha – “Ah! Eu acho que vou usar esse lindo par de sapatos malons!” Cascão – “E eu vim com esta minha velha meia-calça cor da pele!” “Hunf! E depois dizem que eu não tenho dedões!”) • Cascão, apesar de ser um personagem que não gosta de tomar banho, se preocupa muito com o meio ambiente, a não poluição e a limpeza da sua cidade. • Na edição Cascão N°45 (Setembro de 2010) Magali revela porque Cascão não gosta de que as pessoas joguem lixo na rua, o motivo e porque se os lixos
  • 15. forem para os bueiros podem ficar entupidos, porque mais medo de chuva Cascão morre de medo das enchentes. Cascão - Fases Magali Magali Magali é outro personagem baseado em pessoa real. A Magali real é filha do Mauricio (como a Mônica e a Maria Cebolinha ) e a Magali personagem é uma das criações mais simpáticas e conhecidas da turma. É a única que não vive brigando com a Mônica. Tem um gato, o Mingau, e vive com os pais. Magali tem sete anos de idade. Sua característica principal é seu apetite
  • 16. voraz. Ela come de tudo, normalmente em alta velocidade, e sente fome o tempo todo. Apesar disso, é vista como magricela pelos amigos e nunca engorda. Sua comida favorita é melancia. Magali é a melhor amiga de Mônica e uma das poucas personagens em que Mônica nunca bateu, exceto acidentalmente. Sua indumentária atual é um vestido amarelo e, assim como Mônica e Cascão, não usa sapatos, deixando à mostra seus pés sem artelhos. Em sua primeira aparição, ela usava uma camisa e saia verde. Magali é a única personagem canhota da Turma da Mônica. O gato de estimação da Magali, da raça angorá. Ele é mimoso como a dona, embora não tenha o mesmo apetite. Inteligente, esperto, participa ativamente da vida da casa, da família, com sua graça e elegância. Todos o adoram, menos o pai da Magali, pois ele tem alergia a pêlos de gato. Em uma história da década de 90, Magali e uma amiga “casam” Mingau com uma gata persa cinza e assim que entra em casa, a alergia ataca o pai dela, que em certo momento diz “Essa gata é ainda mais peluda que ele!” e o pai se imagina numa casa com vários filhotes. No final, Magali devolve a gata pra amiga (ela e Mingau não se deram bem) e Mingau vai atrás de uma gata vira-lata listrada de marrom e amarelo. Nas histórias em quadrinhos, o Mingau se comporta exatamente como um bichano doméstico, daí seu encanto. Ele tem uma certa inspiração em Garfield, pelo seu humor de “eu sou superior”. O nome Mingau foi criado em 1989 em um concurso em que leitores podiam opiniar o nome do gato. A primeira aparição do felino foi na edição 1 da revista da Magali pela editora Globo. Segundo a história, Mingau foi encontrado na rua pela Magali. Entretanto, outra história mostra que o gato foi dado de presente pela Mônica. Em uma história, é revelado seu nome completo: Mingau Urussanga da Silva, mas em outra ele é chamado pela magali de Mingau de Moura e Silva Junior.
  • 17. Magali - Fases Turma da Mônica Jovem é uma série de revistas que conta a história do dia-a-dia da Turma da Mônica Jovem. Essa série é lançada apenas no mês de novembro. A primeira revista foi lançada em Novembro de 2009, tendo todos os personagens como protagonistas. Turma da Mônica Jovem em: O Segredo do Acampamento[editar | editar código-fonte] O Segredo do Acampamento é a primeira edição da Turma da Mônica Jovem em cores. É a primeira revista de uma série da Turma da Mõnica Jovem, criada pelo desenhista Maurício de Sousa. A série da Turma da Mônica Jovem Em Cores. Mônica e seus amigos vão a um acampamento de férias escolares. Quando Cebola vê a monitora, Iara sente uma forte atração por ela, o que deixa Mônica morrendo de ciúmes. E alguma coisa estranha acontece quando Quim some sem deixar rastros, quando vai pescar perto do riacho, para agradar Magali. Equipes de buscas e ajudantes procuram por todos os lados. As meninas precisam se unir quando de repente, todos os garotos começam a ser hipnotizados. Indo parar no fundo rio. Quem estaria fazendo isto, e por que razão? Cebola Jovem em: O Grande Prêmio[editar | editar código-fonte] Foi uma edição comemorativa, pelos 50 anos do Cebolinha. Cebola e seus amigos estão apostando uma corrida em um jogo eletrônico, espécie de arcade. Cebola ganha a corrida
  • 18. trapaceando a senha secreta de Xaveco. Mas Cebola é teletransportado para outro lugar, sabendo que Lorde Coelhão enviou máquinas de simulação para escolher um representante de cada planeta para O Grande Prêmio Velocidade da Luz. Cebola terá que ganhar pois a destino da Terra está nas mãos dele. Magali Jovem em: Coração e Garra[editar | editar código-fonte] Magali é a estrela desta edição emocionante! Magali e seus amigos são sequestrados por um grupo de gatos de rua. Magali é a única que se preocupa com o conforto e o bem-estar dos gatos, que querem dominar o mundo. Ela precisará passar por diversos desafios para poder salvar os seus amigos e o seu namorado Quim dos gatos, para provar que os dois povos são iguais. Cascão Jovem e o Monstro do mar[editar | editar código-fonte] Cascão se vê obrigado a cuidar de uma criatura extinta, e enfrenta seu maior medo: a água! Assim, detonando uma série de confusões com toda galera. Mônica Jovem em: Lembranças[editar | editar código-fonte] Toda a galera do Limoeiro foi capturada por vilões espaciais. Para piorar a situação, eles querem apagar todas as memórias da Mônica! Quem será que está por trás desse plano cruel? História em estilo mangá, totalmente colorida.
  • 19. MônicaJovem Continua a mesma garota charmosa, de personalidade forte e dentucinha (mesmo depois de um bom tempo usando aparelho nos dentes), só que não é mais baixinha, nem gorducha. Sua paixão por coelhos continua… e pelo Cebola também. Eles chegaram até a namorar em algumas edições, mas, por não conseguirem se entender ainda, continuam apenas amigos e sempre tentando disfarçar – apesar das constantes cenas de ciúme – o que sentem um pelo outro. CebolaJovem Agora, ele prefere ser chamado de Cebola, tem muito mais do que cinco fios de cabelo e não troca mais os “erres” pelo “eles”… a não ser quando está nervoso. É um rapaz muito esperto e ambicioso. Se seu sonho quando criança era ser o “dono da rua”, agora ele quer é dominar o mundo com suas ideias! É apaixonado pela Mônica.
  • 20. CascãoJovem Cascão se tornou um adolescente bastante vaidoso. Por isso, agora toma banho! Bom, pelo menos é o que ele diz… É um grande esportista. E faz tantos esportes que, às vezes, até esquece de estudar! Continua namorando a Cascuda.
  • 21. MagaliJovem Magali continua a mesma garota magrinha e elegante de sempre. Só que muito menos gulosa e bem mais preocupada com a alimentação saudável. O Quim, filho do dono da padaria, continua sendo seu namorado e o Mingau seu grande companheiro felino. Pato Donald (Editora Abril) Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. O Pato Donald/Pato Donald Capa da primeira edição. Arte por Luis Destuet. País de origem Brasil Língua de origem português Editor Abril Formato de publicação Formato Americano 20x26 cm (1- 21)1 Formatinho 13.5x21cm(22-1478); 13.5x19cm(1480-1750;1765-); 15x22cm(1751- 1764)1
  • 22. Encadernação panfleto Primeira edição Julho de 1950 Personagens principais Donald, Huguinho, Zezinho e Luisinho, Tio Patinhas,Peninha, Margarida, Silva Projecto Banda desenhada · Portal da Banda desenhada ver Pato Donald (originalmente O Pato Donald) é uma revista de quadrinhos Disney brasileira publicada pela Editora Abril (mais recentemente por sua subsidiária Abril Jovem) ininterruptamente desde 1950. Foi a segunda revista a ser lançada pela Abril (a primeira foi Raio Vermelho, quando a Editora Abril se chamava Primavera)2 3 e é o mais duradouro título de quadrinhos do Brasil. História[editar | editar código-fonte] Em 1949, inspirado pelo irmão que publicava quadrinhos Disney na Argentina, o italiano Victor Civita se muda para o Brasil para fundar uma editora. Em maio de 1950 cria a Editora Primavera, que publicava uma revista com quadrinhos italianos intitulada Raio Vermelho. Em julho rebatiza a companhia como Editora Abril.4 A primeira equipe da editora tinha seis funcionários, incluindo o escritor de ficção científica e roteirista de uma radionovela Jerônimo Monteiro como editor, e a jornalista francesa Micheline Frank, trazida da empresa de César Civita na Argentina, na seção de piadas.5 O número um de Pato Donald surgiu em 12 de julho de 1950.6 Com uma capa desenhada pelo argentino Luis Destuet, na qual o pato contracenava com o papagaio Zé Carioca, a edição tinha 40 páginas e teve 82370 exemplares distribuídos. Dentro, apenas oito páginas eram coloridas - as quatro primeiras e as quatro últimas - com o resto em traço verde sem preenchimento. Todas as histórias eram importadas - incluindo a primeira parte de O Segredo do Castelo, de Carl Barks -7 trazidas da Argentina após terem sido originalmente publicadas na Europa e Estados Unidos, e tinham seus quadrinhos adaptados e os filmes raspados para substituir os letreiros em espanhol.5 A revista logo se tornou líder do mercado.6 Originalmente a revista era mensal,8 Em 8 de Abril de 1952, a revista O Pato Donald #221 adotou oformatinho, também chamado de formato pato.9 Após suas vinte e uma primeiras edições, a revista tornou-se semanal; com o surgimento da revista Zé Carioca em 1961, passou a ser quinzenal, alternando-se com esta nas bancas semana sim, semana não.10 As duas publicações também passaram a adotar a mesma numeração, ficando Pato Donald com os números pares e Zé Carioca dando seguimento aos números ímpares da seqüência. Em 1959, Jorge Kato desenhou "Papai Noel por acaso", a primeira história Disney feita inteiramente no Brasil.11 . Em 1970, a revista atingiu o número 1000. Em 1985, a partir do número 1751 as numerações das revistas Pato Donald e Zé Carioca se tornaram independentes. O Pato Donald experimentou um breve período de frequência mensal, voltando a ser quinzenal no fim dos anos 1980. No início dos anos 1990 houve um curto período de frequência semanal, com o objetivo de ultrapassar a numeração do Zé Carioca e chegar primeiro à edição 2000 (o que aconteceu em 1993). Já a revista do papagaio brasileiro atingiu essa marca em 1994, o que foi comemorado em edição especial que celebrava também a Copa do Mundo de futebol nos Estados Unidos, que ocorreria no mesmo ano.
  • 23. Referências[editar | editar código-fonte] Notas 1. ↑ Ir para:a b c Brazil: O Pato Donald Inducks. 2. Ir para cima↑ Os 80 anos dos quadrinhos Disney (em português) Universo HQ. (13/01/10). Página visitada em 19/03/2010. 3. Ir para cima↑ Paulo Ramos (26/05/10). Coleção reúne histórias literárias com personagens Disney (em português) UOL.. 4. Ir para cima↑ 60 anos da Editora Abril - Parte I 5. ↑ Ir para:a b [http://www.abril.com.br/institucional/50anos/ocomeco.html Era uma vez...] 6. ↑ Ir para:a b Perfil de Victor Civita Editora Abril. Página visitada em 6 de junho e 2010. 7. Ir para cima↑ Alencar, Marcelo. (2000). "Pato Donald: 50 Anos da Revista": 10-13. Editora Abril. 8. Ir para cima↑ O Pato Donald no Inducks 9. Ir para cima↑ O discurso de Roberto Civita (em português) Abap-RJ.. Página visitada em 16/05/2010. 10. Ir para cima↑ Zé Carioca: uma aventura editorial no Brasil Universo HQ.. Página visitada em 21/05/2010. 11. Ir para cima↑ Pato Donald comemora 70 anos Núcleo de Pesquisas de Histórias em Quadrinhos.. Página visitada em 20/05/2010. Web  ECA USP Núcleo de Pesquisas de Histórias em Quadrinhos. Quadrinhos[editar | editar código-fonte] Nos quadrinhos,4 Donald também se tornou um astro entre o público infantil com grande popularidade internacional, inclusive em Portugal e no Brasil. Donald passou a ter "vida própria", sem depender de Mickey, quando um dos animadores de Disney, Carl Barks, ao ficar encarregado dos quadrinhos, resolveu adaptar uma história originariamente escrita para Donald, Mickey, Pateta e Pluto, desenhando-a apenas com Donald e seus sobrinhos: Donald Duck Finds Pirate Gold (Donald Encontra o Ouro dos Piratas). Ela foi publicada em 1942 e pertence à serie de revistas da Dell Comics chamada "Four Color". O sucesso da Disney nos quadrinhos deve em muito ao cartunista Carl Barks, apelidado de O "Homem dos Patos". O grande artista produziu histórias até1967. Criou quase todos os personagens coadjuvantes mais importantes das histórias do Donald: dentre outros estão o Tio Patinhas, o pato mais rico do mundo; Professor Pardal, o cientista maluco e Gastão, o primo sortudo, além dos vilões Maga Patalójika e Irmãos Metralha.
  • 24. Mais recentemente outra figura se destacou realizando os quadrinhos do pato: Don Rosa, que recriou uma complexa árvore genealógica e toda a história do Tio Patinhas. A Disney italiana criou sua identidade secreta, o Superpato. No Japão, Donald também estrelou em mangás como a adaptação do videogame da Squaresoft:Kingdom Hearts. História em Quadrinhos no Brasil Publicado em 22/06/2011 by Redação, nas categorias Almanaque Brasil Cultura, Arte & Espaço, Artes Plásticas, Audio Visual,Bibliotecas, Cultura, Cultura Popular, Destaquese com as tags Artes Plásticas,Audio Visual,audiovisual,Biblioteca Nacional,Livros. Quem fez a primeira história em quadrinhos no Brasil foi Angelo Agostini. Ele iniciou a tradição de colocar quadrinhos no jornal [que tem até hoje] e criou o personagem Zé Caipora. Em 1869, gostaram da ideia de fazer histórias em quadrinhos em jornais, então …Os quadrinhos no Brasil têm uma longa história, que começa no século 19. Quem fez a primeira história em quadrinhos no Brasil foi Angelo Agostini. Ele iniciou a tradição de colocar quadrinhos no jornal [que tem até hoje] e criou o personagem Zé Caipora. Em 1869, gostaram da ideia de fazer histórias em quadrinhos em jornais, então fizeram a primeira revista em quadrinhos no Brasil: a revista O Tico Tico. Outras pessoas também gostaram da ideia e quiseram ajudar nas …
  • 25. 1905 – Entre seus personagens estavam Zé Caipora e Nhô-Quin. Em 1905, surgia a revista “O Tico Tico”, considerad a a primeira revista em quadrinhos do Brasil. Outro apaixonado por gibis e histórias em tiras é o militar aposentado Carlos Gomide, 63 anos (carsmbr …Os quadrinhos no Brasil possuem uma longa história, começando no século XIX, com o pioneirismo de Angelo Agostini, italiano radicado no Brasil. Agostini introduziu desenhos com sátiras políticas e sociais (charges) nos jornais brasileiros. Entre seus personagens estavam Zé Caipora e Nhô-Quin. Com o trabalho pioneiro de Angelo Agostini que criou uma tradição de introduzir desenhos com temas de sátira política e social (as conhecidas charges) nas publicações jornalísticas e populares brasileiras. Entre seus personagens populares estavam o “Zé Caipora” e Nhô-Quin” (1869).
  • 26. Em 1905 surgiu a revista O Tico Tico, considerada a primeira revista de quadrinhos do Brasil. Em 1939 foi lançada a revista O Gibi, nome que se tornaria sinônimo de revista em quadrinhos no Brasil. O cartunista Belmonte, criador do Juca Pato continuando com a tradição dos cartuns e charges. Em 1942 surgiu o Amigo da Onça, célebre personagem que aparecia na revista jornalística O Cruzeiro. Nos anos 1950, novos quadrinistas brasileiros que apareciam não conseguiam trabalhar com personagens próprios por resistência dos editores. Em 1952, a Editora Abril adotou o formatinho, formato que gradualmente se tornou padrão em publicações brasileiras de histórias em quadrinhos
  • 27. Nos anos 1950 surgiram também os primeiros trabalhos independentes de Carlos Zéfiro, autor dos Catecismos (quadrinhos eróticos). Em 1960 uma revista em quadrinhos com personagens e temas brasileiros. O Pererê com texto e ilustrações de Ziraldo. O personagem principal era um saci e não raro suas aventuras tinham um fundo ecológico ou educacional. O cartunista Henfil continuou com a tradição da “tira”com seus personagens contestadores Graúna e Os Fradinhos. Os quadrinhos de super-heróis tiveram vários personagens brasileiros lançados em revista nessa época: Capitão 7 (mistura de Flash Gordon com Super-Homem), Escorpião (cópia do Fantasma) e Raio Negro (baseado no Lanterna Verde da Era de Prata com o visual do Cíclope do X-Men). “O Anjo”, desenhado por Flávio Colin, citado como o melhor desenhista brasileiro. Com o golpe militar houve uma nova onda de moralismo que bateu de frente com os quadrinhos. Em compensação, esse movimento inspirou publicações jornalísticas cheias de charges como O Pasquim que, embora perseguido pela censura, criticavam a ditadura incansavelmente. A Editora EDREL (Editora de Revistas e Livro) fundada por Minami Keizi em 1967,foi pioneira no estilo mangá no país, isso quando o estilo ainda não havia se tornado febre, artistas como o próprio Keizi e Claudio Seto desenhavam no estilo, na época o estilo era considerado estranho e por isso, os artistas tiveram que segue padrões norte-americanos ou europeu. A encomenda a Pedro Anísio e Eduardo Baron, um herói nacional, O Judoka.
  • 28. Nos anos 1970 os quadrinhos infantis no país predominaram, com o Maurício de Souza. Nos anos 1980 o trabalho artístico de vários quadrinistas brasileiros, tais como Angeli, Glauco e Laerte, que vieram ajudar a estabelecer os quadrinhos underground no Brasil. Os três cartunistas produziram em conjunto as aventuras de Los Três Amigos (sátira western com temáticas brasileiras) e separados renderam personagens como Rê Bordosa, Geraldão e Overman e Piratas do Tietê. Mais tarde juntou-se a “Los Três Amigos” o quadrinista gaúcho Adão Iturrusgarai. A Folha também publica tiras de Caco Galhardo (Pescoçudos) e Fernando Gonsales) (Níquel Náusea). Muitas publicações independentes(fanzines)começaram a circular,aproveitando o boom das HQs no país em meados dos anos 1980,causado pelo sucesso da importação da produção internacional do material inovador que dera forma a chamada Era de Bronze dos quadrinhos.
  • 29. Uma dessas publicações de grande sucesso foi o fanzine SAGA, que inovou na época, ao trazer impressão em profissional e capas coloridas,coisa totalmente anormal,para um fanzine, que por regra era feito em copiadoras comuns. Alexandre Jurkevicius e seu personagem Peralta, A. Librandi atua na área de promoção e Walter Junior continua ilustrando. Publicado as aventuras de Leão Negro, de Cynthia e Ofeliano de Almeida, divididas em tiras do jornal O Globo, um álbum publicado no Brasil e em Portugal e revistas e fanzines especializados. anos 1990. A História em Quadrinhos no Brasil ganhou impulso com a realização da 1.a e 2.a Bienal de Quadrinhos do Rio de Janeiro em 1991 e 1993, e a 3.a em 1997 em Belo Horizonte. Estes eventos, realizado em grande número dos centros culturais da cidade, em cada versão contou com público de algumas dezenas de milhares de pessoas, com a presença de inúmeros quadrinistas internacionais e praticamente todos os grandes nomes nacionais, exposições cenografadas, debates, filmes, cursos, RPG e todos os tipos de atividades. Em 1995, a Editora Abril Jovem, sob a direção editorial de Elizabeth Del Fiore, assina contrato com os ilustradores Jóta e Sany, autores do gibi Turma do Barulho, cujo universo, diagramação e o design das personagens, inovavam em relação aos outros personagens da época. Através de uma linguagem irreverente, Toby, Babi, Milu, Kid Bestão, Bobi, entre outros, viviam aventuras dentro de um ambiente escolar longe de ser politicamente correto, onde os roteiros eram desenvolvidos a partir da idéia O humor pelo humor.O gibi Turma do Barulho foi um dos lançamentos que mais permaneceu no mercado naquele período, sendo publicado pela Abril Jovem e logo em seguida pela Press Editora. Apesar do sucesso, não se sabe até hoje por que os autores pararam de publicar, retornando para as atividades como autores e ilustradores de livros infantis. Século XXI. No fim da década de 1990 e começo do século XXI, surgiram na internet diversas histórias em quadrinhos brasileiras, ganhando destaque a webcomics dos Combo Rangers, criados por Fábio Yabu que tiveram três fases na internet (Combo Rangers, Combo Rangers
  • 30. Zero e Combo Rangers Revolution, que ficou incompleta), uma minissérie impressa e vendida nas bancas (Combo Rangers Revolution, Editora JBC, 2000, 3 edições), ganhando, posteriormente, uma revista mensal pela mesma JBC (12 edições, Agosto de 2001 a Julho de 2002) e, posteriormente, pela Panini Comics (10 edições, Janeiro de 2003 a Fevereiro de 2004) e os Amigos da Net, criados por Lipe Diaz e Gabriela Santos Mendes, premiados pela Expocom e veiculados pelos portais Ibest e Globo.com. textos relacionados As histórias em quadrinhos ou banda desenhada como é chamada em Portugal, fazem sucesso desde muito tempo atrás. São crianças, jovens e adultos que ainda conservam o gosto pela leitura e até fazem da coleção de revistas em quadrinhos um verdadeiro hobby. E é claro que com tantas opções no mercado há certamente uma revista em quadrinho para atender ao gosto de todo mundo. Pensando nesse universo tão extenso é que algumas empresas fazem listas das histórias e revistas em quadrinhos mais famosas e mais cobiçadas pelos colecionadores. Uma das revistas em quadrinhos mais famosas é a Watchmen, provinda dos anos 80 é uma das favoritas de todo o colecionador, tanto é que se tornou filme. Outra revista em quadrinho muito famosa é a do Batman. Aliás, a série de quadrinhos do Batman já ganhou diversas divisões e cada colecionador tem a sua divisão favorita. Batman também teve a ajuda dos filmes para se popularizar. Na realidade quase todas as publicações de revistas em quadrinhos produzidas pela Marvel são um sucesso e fazem a cabeça dos jovens e principalmente dos colecionadores que esperam ansiosamente por uma nova publicação da sua série favorita. Para os mais novinhos, as revistas em quadrinhos da Turma da Mônica são sucesso garantido. As histórias são leves, divertidas e são um ótimo instrumento de alfabetização para as crianças. As revistas da Turma da Mônica acompanharam várias gerações e criaram uma legião de bons leitores. Há algum tempo o criador da Turma da Mônica inovou e criou uma série para opúblico adolescente chamada de Turma da Mônica jovem. Outra revista em quadrinho bem antiga e que ainda hoje atrai leitores e aficcionados em coleção são as histórias do Tio Patinhas. Ele e seus sobrinhos estão sempre em novas aventuras. Essa revista em quadrinhos também virou desenho animado de sucesso. Hoje em dia são peças raras de colecionador. Ainda foram lançadas umas revistas em quadrinhos em homenagem ao piloto brasileiro Ayrton Senna. A Turma do Senninha contava histórias um pouco reais da infância do piloto e ajudou a manter viva a história do grande piloto brasileiro. Podemos citar algumas que fizeram grande sucesso como: Anos 1960 - O Menino Maluquinho - Capitão Sete - Flash Gordon - Super Homem - X-Man - Batman Anos 1970 - Zé Carioca | Mickey
  • 31. - Tio Patinhas | Pato Donald - Turma da Mônica - Mandrake - Fantasma - Asterix Anos 1980 e 1990 - Cavaleiros do Zodiaco - Super Herois - Luluzinha - Bolinha Oito motivos para incentivar seu filho a ler histórias em quadrinhos. Confira! Contribuem na pré-alfabetizaçao A sequência de imagens dos quadrinhos permite que a criança compreenda o sentido da história antes mesmo de aprender a ler. Ao fazer isso, ela organiza o pensamento, exercita a capacidade de observação e interpretação e desenvolve a criatividade. Na fase de pré-alfabetização, o contato com os gibis também ajuda a criança a se familiarizar com as letras. Ajudam no processo de alfabetização A ordem lógica dos quadrinhos serve de apoio para que a criança decifre o que está escrito e supere a dificuldade de fluência, típica de quem acabou de se alfabetizar. Outro fator positivo é que a letra maiúscula usada nos balões facilita a leitura. Para quem está aprendendo a ler, letras minúsculas podem ser mais difíceis de decodificar, principalmente aquelas que têm traçados semelhantes, como q, p, d e b. Despertam facilmente o interesse das crianças A leitura de gibis é uma atividade lúdica para as crianças, que naturalmente se identificam com a linguagem dos quadrinhos e, muitas vezes, estabelecem uma relação afetiva com seus personagens. Estimulam o hábito da leitura Um bom modo de estimular um hábito é enfatizando o seu lado prazeroso. No caso dos quadrinhos, os textos rápidos associados com imagens, os elementos gráficos e a identificação com os personagens são alguns dos elementos que tornam a leitura agradável. Isso pode encorajá-las a ler textos cada vez mais complexos. Alguns pesquisadores defendem que os leitores de quadrinhos também acabam se interessando por outros gêneros de texto. Exercitam diferentes habilidades cognitivas
  • 32. A leitura de histórias em quadrinhos é um processo bastante complexo. É preciso decodificar textos, imagens, balões, onomatopeias e, muitas vezes, recursos de metalinguagem. Além disso, induz a uma habilidade chamada inferência, que é a capacidade de concluir coisas que não estão escritas. Nas HQs, por exemplo, o leitor deduz a ação que é omitida entre um quadrinho e outro. Tudo isso demanda um trabalho intelectual. Unem cultura e entretenimento Histórias em quadrinhos podem transmitir um leque bem amplo de informações sobre contextos históricos, sociais ou políticos e ainda assim manter sua característica de entretenimento. Só para citar alguns exemplos bem conhecidos: as aventuras de Asterix trazem divertidas referências sobre história antiga, as histórias de Tintim são ricas em indicações geográficas e as tirinhas da questionadora Mafalda fazem crítica a questões político-sociais da Argentina. Já Joe Sacco, que é quadrinista e jornalista, desenhou histórias sobre a guerra da Bósnia e os conflitos entre Israel e Palestina. São de fácil acesso e baixo custo Os títulos mais populares podem facilmente ser adquiridos nas bancas de jornal por um preço bem acessível. Os gibis também são encontrados em bibliotecas e gibitecas. Outra opção são as trocas, prática que costuma ser incentivada pelas escolas e prefeituras. São recomendadas pelos PCN, RCNEI E PNBE Algumas das razões para isso já foram descritas nos itens anteriores, mas vale ressaltar que tanto os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), como o Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil (RCNEI) e o Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE) falam sobre a importância da criança interagir com diferentes tipos de texto. Além disso, a relação entre texto e imagem está cada vez presente em diferentes gêneros e é preciso ensinar como ler a imagem também.
  • 33. LER GIBI É UMA OTIMA OPÇAO DE LEITURA. BASTA APENAS 15 MINUTOS DO SEU DIA PARA FAZER A DIFERENÇA NA SUA VIDA. VEJA ALGUNS DOS SEUS BENEFICIOS:
  • 34. T E R Ç A - F E I R A , 2 8 D E O U T U B R O D E 2 0 0 8 MICKEY MOUSE, ADORÁVEL JOVEM DE 80 ANOS Em 1928 Walt Disney produzia o filme sonoro “Steamboat Willie”, onde a estrela era um camundongo. O filme tornou-se um grande sucesso e, há oito décadas, nascia uma nova estrela, Mickey Mouse. Personagem dos cartoons (desenhos animados), o rato Mickey, desde então, foi o herói de várias gerações de crianças. A partir dele construiu-se o mundo de sonho de Walt Disney, nascendo outras várias personagens do imaginário infantil como o pato Donald, Pateta, Tio Patinhas, e até mesmo a versão americana de um brasileiro, o Zé Carioca. Nascido no final da década de 1920, Mickey transformar-se-ia em um ícone mundial, sendo na época da Guerra Fria transformando em símbolo do capitalismo e imperialismo norte-americano, amaldiçoado e desprezado pelos mais ortodoxos representantes da esquerda revolucionária que assolou o mundo. Mickey embalou os sonhos das crianças que cresceram com as suas aventuras, primeiro vividas no cinema, depois transpostas para tiras de jornais, para a televisão e às revistas em quadrinhos traduzidas em várias línguas. Inocente desenho ou representante da poderosa indústria capitalista, Mickey desde que foi criado gerou polêmicas, seu carisma foi um convite até mesmo para abrir as fronteiras estadunidenses diante dos países vizinhos, sendo porta-voz de uma política diplomática mais estreitada. Ideologias à parte, os mundos mágico e lúdico de Mickey e de seus companheiros encantam, seduzem, fazendo de nós eternas crianças, apaixonadas por este jovem camundongo
  • 35. de 80 anos. A Criação da Personagem de Mickey Atolado em dívidas de jogo, o americano Ub Iwerks encontrou uma maneira inusitada de pagar o que devia para Walt Disney, criando para ele o personagem de Mickey. Com uma extraordinária percepção, Disney aceitou o desenho como pagamento. Nascia assim, no dia 18 de novembro de 1928, um dos maiores ícones do universo infantil. Sua estréia aconteceria com estrondoso sucesso no filme de animação “Steamboat Willie”. Quando criado, a personagem foi batizada com o nome de Mortimer, mas por influência da mulher de Disney, que achava o nome por demais formal para a leveza do desenho, optou-se por chamá-lo de Mickey. O camundongo surgiu vestindo calções vermelhos e sapatos amarelos, menção clara à ordem que Walt Disney era membro: DeMolay – ordem filosófica e fraternal para jovens e crianças entre 12 e 21 anos, fundada nos EUA por maçons locais. O próprio Walt Disney dublaria a voz de Mickey por longos anos, de 1928 a 1946. Surgem os Amigos do Mickey
  • 36. Aos poucos, o universo de Mickey vai ganhando personagens que também farão grande sucesso. A namorada Minnie está ao seu lado desde a estréia em “Steamboat Willie”. No filme Mickey está em um barco e Minnie à espera, quase a perdê-lo, intrepidamente ele a “pesca” pela calcinha, trazendo-a para dentro do barco, iniciando uma das mais longas histórias de amor das bandas desenhadas. Em 1930 Mickey ganhou uma mascote, o cachorro Pluto, um cão treinado para caçar, mas que se mostra sempre um criador de confusão, pondo o dono em situações delicadas. Mesmo com a sua forma atrapalhada, Pluto consegue ajudar o seu dono no fim de cada aventura. Batizado inicialmente de Rover, o nome foi alterado por sugestão da mulher de Walt Disney, ficando Pluto em homenagem à descoberta, na época recente, do planeta Plutão. Em 1932, surge o melhor amigo de Mickey, o cão de raça bloodhound, Pateta (Goofy, no inglês original). Pateta surgiu quase que por acidente no filme “Mickey’s Revue”, fazendo uma pequena participação com o nome de Dippy Dawg. Sua risada escandalosa a incomodar toda uma platéia caiu nas graças de Walt Disney, que decidiu torná-lo parte do mundo de Mickey. O seu nome seria alterado para Goofy somente em 1934, em “The Orphan’s Benefit”, onde se fixa como personagem de primeiro escalão da turma do Mickey. Pateta é confuso, desengonçado e, a contrastar com Mickey, é pouco inteligente. Mas é dono de uma simplicidade e bondade comovente, sendo um fiel e dedicado
  • 37. amigo. Em 1934 surge um novo amigo do Mickey, o pato Donald. Personagem sem calças, traz camisa e quepe de marinheiro. Ao contrário de Pateta, que é tranqüilo, Donald tem um temperamento explosivo, às vezes beirando ao irracional. Seu sucesso foi tão grande, que iria adquirir um universo próprio, paralelo ao de Mickey, com direito à família, namorada e aventuras próprias. Nos tempos atuais, talvez o pato Donald seja mais popular do que o próprio Mickey. Mas nem só de amigos é composto o universo de Mickey, sendo os seus arquiinimigos o João Bafo-de-Onça e o Mancha Negra. Bafo-de-Onça (Black Pete/Pete em inglês) é um vilão anterior ao próprio Mickey. Surgiu em 1927, como vilão do Coelho Osvaldo, primeira personagem de Walt Disney. Em 1928 já se torna inimigo de Mickey em “Steamboat Willie”. Bafo-de-Onça é um gato malandro, ladrão de bancos, que sempre termina, graças à influência de Mickey, atrás das grades. O Mancha Negra (Phantom Blot), surgiu em 1941, na revista “Mickey Mouse Outwits the Phantom Blot”. Mancha Negra veste-se como um fantasma, com um lençol negro sobre o corpo. A personagem ressurgiria como inimigo do Mickey na década de 60. Tornar-se-ia a partir de então, a grande paixão da bruxa Madame Min. Com o tempo surgiram, sem grande sucesso ou histórias marcantes, os sobrinhos do Mickey. Também vieram o Coronel Cintra (Chief O’Hara, em inglês), o Horácio e a Clarabela.
  • 38. O Menino Maluquinho é um livro infanto-juvenil brasileiro de 1980 criado pelo desenhista e cartunistamineiro de Caratinga conhecido por Ziraldo Alves Pinto. Apresenta as histórias e invenções de uma criança alegre e sapeca, "maluquinha". São cartuns e atividades que descrevem liricamente o sabor da infância. O livro se tornou um sucesso, tendo vendido até dezembro de 2005 mais de dois milhões e meio de exemplares, sendo conhecido por inúmeras crianças, servindo de inspiração para uma peça teatral, filmes,histórias em quadrinhos e uma série de TV de mesmo nome. Também é utilizado por algumas escolas no incentivo à leitura. No dia 24 de outubro de 2010, o personagem completou 30 anos, no mesmo dia do aniversário de seu criador, Ziraldo. Índice [esconder]  1 Filmes o 1.1 Menino Maluquinho - O Filme o 1.2 Menino Maluquinho 2 - A Aventura o 1.3 Televisão  2 Personagens  3 Referências  4 Ligações externas Filmes[editar | editar código-fonte] Trecho da rua Congonhas, no bairro Santo Antônio, entre as ruas Leopoldina e Santo Antônio do Monte, onde foram gravados trechos do filme. Menino Maluquinho - O Filme[editar | editar código-fonte] Ver artigo principal: Menino Maluquinho - O Filme
  • 39. O filme O Menino Maluquinho, de 1995, é um filme estrelado por Samuel Costa no papel-título, Patrícia Pillar, Roberto Bomtempo, Othon Bastos e Luiz Carlos Arutin, sendo produzido por Tarcísio Vidigal e dirigido por Helvécio Ratton. A canção-tema foi composta e interpretada por Milton Nascimento. Participações de: Bocão, Nina, Lúcio, Junim, Shirley Valéria, Julieta, Carol, Tonico entre outros. Muito dos trechos do filme foram filmados na rua Congonhas,1 no bairro Santo Antônio, em volta de uma casa que é a residência do menino maluquinho durante o filme.2 Essa casa hoje funciona como uma loja de vestimentas (a Garimpo). Menino Maluquinho 2 - A Aventura[editar | editar código-fonte] Ver artigo principal: Menino Maluquinho 2 - A Aventura Esta continuação, produzida em 1997, conta novamente com Samuel Costa como o menino maluquinho. Também no elenco Stênio Garcia, Fernanda Guimarães e Antônio Pedro. O filme foi produzido por Tarcísio Vidigal e dirigido por Fernando Meirelles. Meirelles se tornaria mais conhecido posteriormente pelo filme Cidade de Deus. Televisão[editar | editar código-fonte] Ver artigo principal: Um Menino muito Maluquinho Em 2005 foi produzida uma série para TV na TVE Brasil, posteriormente em posse da TV Brasil. Teve produção por Cao Hamburger e Anna Muylaert com roteiros de Anna Muylaert. A direção da série foi de Cesar Rodrigues. Sua estreia ocorreu em 2006 tendo se tornado um sucesso na época passando a ser exibida pela TV Cultura e Disney Channel no mesmo ano. Durou apenas uma temporada de 26 episodios de meia hora. Personagens[editar | editar código-fonte]  Maluquinho, o protagonista. Um menino de 10 anos de paletó azul e uma panela na cabeça que adora fazer maluquices.  Julieta, a namorada de Maluquinho. Ela é tida como sua versão feminina a "Menina Maluquinha".  Bocão, o melhor amigo de Maluquinho. É gordo e guloso.  Junim, outro amigo do Maluquinho baixinho e nervoso.  Carolina "Carol", a melhor amiga da Julieta. É vegetariana e se preocupa com a natureza.  Herman, o rival valentão de Maluquinho.  Nina, a irmã menor de Bocão.