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Microbiologia
ANALISE DE ÁGUA
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 Local da coleta: LAGOA DA PRTROBRÁS – SARZEDO MG (Barragem das Palmeiras);
 Data: 09/08/2019;
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nenhum medo ou insegurança. Havia vitória regia e outras lindas plantas aquáticas. Lazer
em Parker chamado Verde Galho que recebia água da represa, contudo atualmente está
desativado.
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desse local?
Têm uma biodiversidade ampla, com animais aquáticos terrestres e uma imensa vegetação.
A Petrobrás trata a agua que utiliza para o seu refino antes retornar a lagoa e tentam tirar
os aguapé em excesso diariamente, contudo o esgoto lançado pela prefeitura de Ibirité não
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A represa foi construída para abastecer hidricamente as atividades decorrentes do
processo de refino de petróleo da Refinaria Gabriel Passos em Betim. Esta água
segue em direção ao rio Paraopeba, que desagua no rio São Francisco.
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é utilizada no refino da REGAP e descarte de esgoto da cidade de Ibitié
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qualidade dessa água? Quais?
Não existe nenhuma placa perto da coleta.
 Outras informações do local jugar importante considerando o impacto dessa
água para a população em geral que se utiliza dela.
O relatório da UFMG aponta que o Córrego Pintado, que recebe águas da refinaria
da Petrobras e deságua na lagoa, tem altos índices de condutividade elétrica,
nitrato e nitrito originados do processo de refino do petróleo. A água ainda tem
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Diminuir a amostras a fim de minimizar a quantidade
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uso.
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CONTAGEM PADRONIZADA DE BACTÉRIAS HETEROTRÓFICAS
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Análise microbiológica da água da Lagoa da Petrobrás

  • 2. DADOS DA AMOSTRA  Local da coleta: LAGOA DA PRTROBRÁS – SARZEDO MG (Barragem das Palmeiras);  Data: 09/08/2019;  Horário: 07:06;  Chuvas nas 24 horas anteriores da coleta: ( ) SIM (X) NÃO;  Tipo de água: TRATADA ( ) NÃO TRATADA (X);  Responsável pela coleta: LETÍCIA GOMES FERNANDES ROSSI ANDRADE;  Data do processamento da amostra: 09/08/2019  Local do processamento da amostra: CEFET-MG campus 1.
  • 3. LEVANTAMENTO DO LOCAL ESCOLHIDO  Como é o entorno do local escolhido? A Lagoa da Petrobrás, também chamada Lagoa de Ibirité, é uma represa localizada nos municípios de Betim, Ibirité e Sarzedo, em Minas Gerais, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Rodeada por mata, casas, circundada por estrada movimentada.  Qual é a extensão/volume do local onde foi feita a coleta? Extenso, flui até o rio Paraopeba
  • 4.  Essa fonte de água possui uma história? Tente levantá-la e registrá-la conversando com moradores antigos. Sim, a aproximadamente era um lugar de lazer, onde as pessoas nadavam e pescavam sem nenhum medo ou insegurança. Havia vitória regia e outras lindas plantas aquáticas. Lazer em Parker chamado Verde Galho que recebia água da represa, contudo atualmente está desativado.  Como é a biodiversidade da região? Existe algum cuidado ambiental? Limpeza periódica desse local? Têm uma biodiversidade ampla, com animais aquáticos terrestres e uma imensa vegetação. A Petrobrás trata a agua que utiliza para o seu refino antes retornar a lagoa e tentam tirar os aguapé em excesso diariamente, contudo o esgoto lançado pela prefeitura de Ibirité não sofre nenhum tratamento.
  • 5.  Qual a importância desse local para a população? E para a população da cidade? A represa foi construída para abastecer hidricamente as atividades decorrentes do processo de refino de petróleo da Refinaria Gabriel Passos em Betim. Esta água segue em direção ao rio Paraopeba, que desagua no rio São Francisco.  Quanto e como é utilizada essa água? é utilizada no refino da REGAP e descarte de esgoto da cidade de Ibitié  A população pesca nesse local? Existe consumo do pescado? Sim, pescam e consomem.
  • 6.  No local onde foi feito a coleta, existe sinalização contendo informações sobre a qualidade dessa água? Quais? Não existe nenhuma placa perto da coleta.  Outras informações do local jugar importante considerando o impacto dessa água para a população em geral que se utiliza dela. O relatório da UFMG aponta que o Córrego Pintado, que recebe águas da refinaria da Petrobras e deságua na lagoa, tem altos índices de condutividade elétrica, nitrato e nitrito originados do processo de refino do petróleo. A água ainda tem zinco, fósforo, cianeto, óleos e graxas.
  • 7.
  • 8.
  • 9. DILUIÇÃO SERIADA Diminuir a amostras a fim de minimizar a quantidade de colônias obtidas na inoculação. OBJETIVO
  • 10. DILUIÇÃO SERIADA MATERIAIS Amostra de água coletada; 6 tubos com 90mL de água de diluição.
  • 12. TESTE PRESUNTIVO PARA PRESENÇA DE COLIFORMES TOTAIS EM ÁGUA Determinar o número mais provável (NMP) de bactérias do grupo coliformes em água pela técnica dos tubos múltiplos. OBJETIVO
  • 13. TÉCNICA PARA COLETA DE AMOSTRAS DE ÁGUA MATERIAIS Frasco coletor de vidro ( 200mL ) esterilizável em autoclave; Barbante.
  • 14. PROCEDIMENTOS PREPARAR O FRASCO Passar barbante (20cm) em volta do frasco; REMOVER A TAMPA Remover a tampa do frasco juntamente com o papel protetor; COLETA (ENCHER O FRASCO) Mergulhar o frasco completamente no rio/lagos segurando a ponta do barbante; COLETA (PUXAR O FRASCO) Puxar o frasco quando estiver cheio e descartar um pouco da água de maneira que não ultrapasse 80% do seu volume; FECHAR Recolocar a tampa juntamente com o papel protetor fechar e amarrar.
  • 15. PARTE 1 - MÉTODO ENZIMÁTICO: TÉCNICA DO SUBSTRATO CROMOGÊNICO E FLUOROGÊNICO (ONPG/MUG) Estabelecer procedimentos para pesquisa (presença/ausência) de coliformes totais e E. coli pela técnica do substrato cromogênico em água. OBJETIVO
  • 16. TÉCNICA PARA COLETA DE AMOSTRAS DE ÁGUA MATERIAIS Água coletada; 1 substrato cromogênico.
  • 17. PROCEDIMENTOS Colocar 1 envelope De cromogênio no frasco Tampa, homogeneizar e incubar em 35°C por 24 horas Retirar 100mL da amostra coletada e colocar em um frasco estéril. Resultado
  • 18. TESTE PRESUNTIVO PARA PRESENÇA DE COLIFORMES TOTAIS EM ÁGUA Determinar a presença de bactéria do grupo coliforme (coliformes totais) em uma amostra de água pela técnica do NMP-Número Mais Provável. OBJETIVO
  • 19. TESTE PRESUNTIVO PARA PRESENÇA DE COLIFORMES TOTAIS EM ÁGUA MATERIAIS 5 Tubos de Caldo Lactosado com concentração dupla (CLD); 10 Tubos contendo Caldo Lactosado com concentração simples (CLS); Pipetas graduada de 1mL e 10mL; Amostra de água para a análise.
  • 21. PARTE 2 – CONTAGEM PADRONIZADA DE BACTÉRIAS HETEROTRÓFICAS EM ÁGUA Verificar a quantidade bacteriológica de água a partir da quantificação de bactérias heterotróficas, estabelecendo sua classificação e adequação para o uso. OBJETIVO
  • 22. CONTAGEM PADRONIZADA DE BACTÉRIAS HETEROTRÓFICAS EM ÁGUA MATERIAIS Placas de Petri esterilizadas; Tubos de ensaio contendo 9mL de água destilada esterilizada; Meio de cultura PCA (Plate Count Agar) esterilizado, em tubos ou erlenmeyer fundido; Banho-Maria com termostato; Ponteiras de 1 e 10mL esterilizadas; Amostra de água a ser analisada.
  • 24.
  • 25. ENUMERAÇÃO DE COLIFORMES TERMOTOLERANTES EM AMOSTRAS DE ÁGUA Quantificar coliformes termotolerantes em amostras de água. OBJETIVO
  • 26. MATERIAIS Alça de platina; Tubos de ensaio contendo caldo EC (caldo Escherichia coli); Bico de Bunsen; Tubos de Duhram.
  • 28. PROVAS BIOQUÍMICAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE E. COLI Identificar as espécies de enterobactérias isolada a partir dos tubos contendo caldo EC; Confirmar a presença de E. coli nas amostras de água analisadas; OBJETIVO
  • 29. MATERIAIS Ágar E.A.M. em placas Petri; Caldo VM-VP; Meio SIM; Meio Citrato Simmons; Alça de platina.
  • 30. PROCEDIMENTOS Marcar as placas EAM correspondente aos tubos de caldo EC positivo Agitar o tubo de caldo EC, inclinar e mergulhar a alça de platina devidamente flambada e resfriada Retirar uma porção dos tubos E transferir para a placa com Ágar PCA utilizado a técnica de esgotamento Fechar a placa e incubar por 48 horas em 36°C
  • 31.