O documento discute como os pais são seres humanos que podem errar, e que é importante admitir nossa humanidade e fraquezas para nossos filhos. Ser um bom pai significa buscar errar menos e aprender com os erros, em vez de esperar perfeição. Pais, cônjuges e filhos todos têm o direito de buscar a felicidade e realização pessoal como seres humanos.
5. JUSTIFICATIVA:
Pai é gente e como gente, ele erra, ele aprende...
Este é o princípio que nos leva a nós próprios, que derruba mitos. É o
princípio que nos liberta.
Somos gente, não super-homens, podemos errar sem culpa. Não dá
para resolver tudo nem controlar tudo.
Nós também temos problemas quando queremos ser um pouco super-
heróis, um pouco deuses. Lembre-se que é fácil passarmos de pais heróis a pais
otários.
A sociedade criou uma falsa expectativa de que ser um bom pai é nunca
errar. E nós, em estado permanente de insanidade, buscamos essa perfeição,
vivendo permanentemente frustrados, pois não a alcançamos. Ser um bom pai é
buscar, com verdade, errar menos. Quantas vezes nos deparamos com situações
em que não sabemos o que fazer o que responder? Afinal, somos apenas
humanos.
6. Esse princípio nos permite sonhar buscar a felicidade, nos permite aprender,
nos propicia a tranquilidade para receber críticas e questionamentos como pais. Assim
podemos mostrar aos filhos que é possível ser falho limitado e ao mesmo tempo
correto e feliz.
Ao admitir que somos humanos permitimos que os filhos possam também
assumir a sua humanidade.
Ser gente nos dá o direito de buscar momentos de silêncio, tranquilidade,
privacidade, prazer, lazer, realização pessoal, etc. Há outro aspecto nele: Os cônjuges
também são gente, também passam por momentos de desânimo, cansaço, tristeza,
desilusão, dor, angústia, medo, insegurança, incerteza. Afinal, marido e mulher
também são humanos.
Normalmente o parceiro é ótimo quando faz tudo o que o outro quer. O
parceiro não é um carrinho de controle remoto, ele tem uma individualidade que
aspira, no mínimo, ao respeito. Tem o direito de sonhar, de ser feliz, de buscar a sua
autorrealização, a realização dos seus talentos e de sua individualidade.
O ser humano tem o direito à felicidade, tem o direito de buscar o justo e
oportuno prazer, tem o direito de buscar a sua realização.
7. •QUESTÃO DESENCADEADORA:
Filme “meu herói, meu amigo”.
•CONTEÚDOS NORTEADORES:
Filme e música dia dos pais;
•OBJETIVOS:
Este projeto tem como objetivo Valorização da figura paterna e a importância
do pai no ambiente familiar.
•DESENVOLVIMENTO:
Desenvolver momentos de reflexão a partir de filme apresentado e
distribuição de lembranças dos dias dos pais
•Tempo Previsto: Três aulas
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15. “Espera de teu filho o
que fizeste com teu
pai”.
Tales de Mileto