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Manual de
 prevenção de
    quedas da
      pessoa idosa
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                           José Serra

                   Secretário de Gestão Pública
                         Sidney Beraldo

                       Secretário-Adjunto
                     Marcos Antônio Monteiro

                     Superintendente Iamspe
                        Latif Abrão Júnior

                    Chefe de Gabinete Iamspe
                        Roberto Baviera

                         Diretoria Iamspe
     Administração - Maria das Graças Bigal Barboza da Silva
               HSPE - “FMO” - João Paulo Baptista Campi
             Decam - Wagner Luiz Mourão Magosso
              Cedep - Maria Cristina Faria Silva Cury
               Prevenir - Miriam Matsura Shirassu

         Autoria: Centro de Estudos Ortopédicos do HSPE
                     Dr. Roberto Dantas Queiroz
          Diretor do Serviço de Ortopedia e Traumatologia
              Dr. Bartolomeu Ribeiro Coutinho Filho
Médico Residente do 3º ano do Serviço de Ortopedia e Traumatologia
                 Jaqueline Carneiro J. P. Coutinho
                          Fisioterapeuta
  Ilustração: Jesse Brito Nascimento - jessekiochim@yahoo.com.br

     Coordenação Editorial - Comunicação Institucional Iamspe
     Projeto Gráfico - Ana Maria F. Marques e Fábio Kameoka

    Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual
 Av. Ibirapuera, 981 - Vila Clementino - 04029-000 - São Paulo - SP
                      Telefone: (011) 5088-8000
                        www.iamspe.sp.gov.br
Sobre a queda
      Definição: deslocamento não intencional do corpo
para um nível inferior à posição inicial com a incapacida-
de de correção em tempo hábil, determinado por circuns-
tâncias multifatoriais que comprometem a estabilidade.

      As quedas nas pessoas idosas são comuns e au-
mentam progressivamente com a idade em ambos os
sexos e em todos os grupos étnicos e raciais. Repre-
senta um problema de saúde pública.

       A queda pode significar que houve o declínio das
funções fisiológicas (visão, audição, locomoção), ou ain-
da representar sintomas de alguma patologia específi-
ca. Os acidentes por quedas podem provocar fraturas,
traumatismos cranianos e morte, dependendo do caso.
Afetam a qualidade de vida do idoso por consequências
psicossociais, provocam sentimentos como medo, fra-
gilidade e falta de confiança. Muitas vezes funcionam
como o início da degeneração do quadro geral do idoso,
pois além de reduzir sua mobilidade, também afeta as
atividades sociais e recreativas.




                                                         3
Frequência e consequências
- No Brasil cerca de 30% dos idosos caem pelo menos
  uma vez no ano;
- A frequência de quedas é maior em mulheres;
- O risco de fraturas decorrentes de quedas aumenta
  com a idade;
- Estudos mostram que 40% das quedas em mulheres
  com mais de 75 anos e 28% das quedas em homens
  da mesma idade resultam em fraturas;
- 5 a 10% das quedas resultam em ferimentos importantes;
- O risco de quedas aumenta com o avançar da idade e
  pode chegar a 51% em idosos acima de 85 anos;
- Mais de dois terços daqueles que têm uma queda cai-
  rão novamente nos seis meses subsequentes;
- 70% das quedas em idosos ocorrem dentro de casa.

Fatores de risco
       Existem fatores que predispõem à queda no idoso
e que, de forma simplificada, podem ser divididos em
intrínsecos: aqueles relacionados às alterações fisioló-
gicas do processo de envelhecimento; ou então a uma
patologia específica (quadro 01) e ainda ao uso de medi-
camentos (quadro 02).
Existem também os fatores extrínsecos: aqueles relacio-
nados ao ambiente em que o idoso interage, sua casa,
locais públicos, transporte coletivo, entre outros.

4
Quadro 01
     Fatores intrínsecos relacionados
            à queda em idosos

Alterações fisiológicas do envelhecimento

aDiminuição da visão
aDiminuição da audição
aSedentarismo
aDistúrbios músculos-esqueléticos (fraqueza mus-
 cular e degenerações articulares)
aAlterações na postura
aAlteração de equilíbrio e locomoção
aDeformidades nos pés


     Doenças que predispõem à queda

aDoenças Cardíacas
aDoenças Pulmonares
aDoenças Neurológicas (Derrame Cerebral, De-
 mência, Doença de Parkinson, Mal de Alzheimer)
aDoenças Geniturinária
aOsteoporose
aArtrose
aLabirintite

                                                   5
Quadro 02
                    Medicamentos

    Medicamentos
    Antidepressivos
    Ansiolíticos, hipnóticos e antipsicóticos
    Anti-hiperternsivos
    Anticolinérgicos
    Diuréticos
    Antiarritmicos
    Hipoglicemiantes
    Anti-inflamatórios não-hormonais
    Polifarmácia ( uso de 5 ou mais drogas associadas)


       Neste manual você conhecerá alguns fatores de
risco que poderão contribuir para a queda nos idosos,
bem como pequenas dicas que poderão ajudá-lo a tomar
algumas medidas de prevenção no ambiente domiciliar,
onde ocorre a maioria das quedas.




6
Banheiro
                Não utilize tapetes de tecido
                (ou retalhos), eles podem
                provocar escorregões.




           Use tapetes
             emborrachados
               antiderrapantes.




                                                7
Caso tenha dificuldade para enxergar,
                       evite utilizar banheiro com pouca
                       iluminação ou com piso,
                       cortinas e peças de
                       mesma cor.


    Aumente a iluminação: use lâmpadas
    fluorescentes, cortinas claras,
    assento do vaso sanitário e pia
    em cores diferentes do
    piso e do chão.




8
Utilizar vaso sanitário muito baixo
e sem barras de apoio podem
provocar desequilíbrio, além
de ser desconfortável.




                               Aumente a altura do vaso
                               e instale barras de apoio
                                       laterais e paralelas
                                                    ao vaso.




                                                               9
Evite tomar banho em
 banheiros com box de vidro,
 sem tapete antiderrapante
 e sem barras
 de apoio.




                                Substitua o box de
                                vidro por cortinas,
                                   utilize tapetes
                                 antiderrapantes e
                                 instale barras de
                               apoio nas paredes.
                                Na dificuldade em
                                se abaixar durante
                               o banho, utilize uma
                                cadeira de plástico
                                firme e resistente.


10
Quarto
                                       Não use
                                      tapetes
                                   soltos e nem
                                  encere o piso
                                  com produtos
                                  escorregadios.
                                     Evite usar
                                  calçados altos
                                  ou com solado
                                   liso e nunca
                                  ande somente
                                     de meias.


 Use tapetes presos ao chão.
 Quanto ao piso, o melhor mesmo
 é não encerar. Use sempre
 sapatos com solado
 antiderrapante.




                                               11
Evite camas muito baixas
                      e colchões muito macios.
                       Você pode ter dificuldade
                             para levantar ou
                                         deitar.




 Ajuste a altura da
 cama e se preciso
 troque o colchão
 por um mais
 firme.




12
Z
    Nunca levante no escuro.
     Providencie um
        interruptor de luz ao
          lado da cama ou
                     um abajur.




                              13
Sala
                    Não deixe que extensões elétricas
                     ou fios de telefone cruzem o
                       caminho e não permita que
                           sapatos, brinquedos e outros
                             objetos fiquem espalhados
                                              pelo chão.




 Mantenha os fios dos
 aparelhos próximos às
 tomadas. Deixe o
 caminho livre e sem
 bagunça.




14
Cuidado com sofás muito
  baixos e macios ou poltronas
     sem braços, você pode ter
         dificuldade para se
                      levantar.




Prefira sofás mais altos
e firmes e poltronas com
braços.




                                  15
Cozinha

 Não utilize armários muito
 altos que necessitem de
 bancos ou escadas
 para alcançar os
 objetos.




                              Os armários devem ser de
                              fácil alcance e fixados
                              à parede.




16
Escada
                      Nunca deixe qualquer tipo de objeto
                       nos degraus. Escadas com pouca
                         iluminação, sem corrimão e com
                              degraus estreitos são
                                              perigosas.




 A escada deve estar livre de objetos,
 possuir corrimãos dos dois lados,
 fitas antiderrapantes nos degraus e
 interruptores de luz, tanto na
 parte inferior quanto
 na superior.




                                                            17
Animais de estimação




 Se possível escolha as cores de mobília e piso diferentes da
 cor do animal de estimação.Isso evita que você tropece e
 tenha uma queda.




18
Nunca deixe a casinha do cachorro muito próxima à entrada
da sua casa. Quando for preciso prender o animal, a
corrente deve ser de tamanho médio para que não cruze o
seu caminho.




                                                        19
Outras dicas

a Consulte seu geriatra regularmente;
a Faça exames oftalmológicos anualmente;
a Mantenha uma dieta saudável com ingestão de cálcio
  e vitamina D;
a Reduza a ingestão de bebidas alcoólicas;
a Tome banho de sol regularmente;
a Informe-se com seu médico sobre efeitos colaterais
  dos remédios que você está tomando;
a Certifique-se que todos os medicamentos estejam
  claramente rotulados e guarde-os em local adequado;
a Tome os medicamentos nos horários corretos e da
  forma que foi receitado pelo seu médico;
a Participe de programas de atividade física que
  visem o desenvolvimento de agilidade, equilíbrio,
  coordenação e força muscular;
a Discuta com seu médico a respeito do tipo de
  atividade física que você pode realizar;
a Leve uma vida saudável e seja feliz.

20
Referências


Freitas, E.V - Tratado de Geriatria e Gerontologia, 2° edição.
Editora Guanabara Koogan; 2006.

Matheus Papaléo Netto, Carvalho Filho ET. Geriatria- Funda-
mento, Clínica e Terapêutica- 1° edição. São Paulo: Editora
Atheneu.

Gallo, Joseph J. - Busby-Whitehead, Jan - Rabins, Peter V. -
Silliman, Rebecca A. - Murphy, John B. Reichel / Assistência
ao Idoso - Aspectos Clínicos do Envelhecimento.

Perracini MR. Prevenção e Manejo de Quedas no Idoso. In:
Ramos LR, Toniolo Neto J. Geriatria e Gerontologia. Guias de
Medicina Ambula torial e Hospitalar/ Unifesp-Escola Paulista
de Medicina. São Paulo: Editora Manole; 2005.

Perracini MR. Fatores associados a quedas em uma corte
de idosos residentes no município de São Paulo [tese]. São
Paulo: Universidade Federal de São Paulo: Escola Paulista de
Medicina; 2000.

Tinetti ME, Speechley M, Ginter SF. Risk factors for falls
among elderly persons living in the community.
N Engl J Med 1998; 319:1701-7.




                                                                 21
Anotações

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SECRETARIA DE
GESTÃO PÚBLICA

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Cartilha Quedas Pessoa Idosa

  • 1. Manual de prevenção de quedas da pessoa idosa
  • 2. Governador do Estado José Serra Secretário de Gestão Pública Sidney Beraldo Secretário-Adjunto Marcos Antônio Monteiro Superintendente Iamspe Latif Abrão Júnior Chefe de Gabinete Iamspe Roberto Baviera Diretoria Iamspe Administração - Maria das Graças Bigal Barboza da Silva HSPE - “FMO” - João Paulo Baptista Campi Decam - Wagner Luiz Mourão Magosso Cedep - Maria Cristina Faria Silva Cury Prevenir - Miriam Matsura Shirassu Autoria: Centro de Estudos Ortopédicos do HSPE Dr. Roberto Dantas Queiroz Diretor do Serviço de Ortopedia e Traumatologia Dr. Bartolomeu Ribeiro Coutinho Filho Médico Residente do 3º ano do Serviço de Ortopedia e Traumatologia Jaqueline Carneiro J. P. Coutinho Fisioterapeuta Ilustração: Jesse Brito Nascimento - jessekiochim@yahoo.com.br Coordenação Editorial - Comunicação Institucional Iamspe Projeto Gráfico - Ana Maria F. Marques e Fábio Kameoka Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual Av. Ibirapuera, 981 - Vila Clementino - 04029-000 - São Paulo - SP Telefone: (011) 5088-8000 www.iamspe.sp.gov.br
  • 3. Sobre a queda Definição: deslocamento não intencional do corpo para um nível inferior à posição inicial com a incapacida- de de correção em tempo hábil, determinado por circuns- tâncias multifatoriais que comprometem a estabilidade. As quedas nas pessoas idosas são comuns e au- mentam progressivamente com a idade em ambos os sexos e em todos os grupos étnicos e raciais. Repre- senta um problema de saúde pública. A queda pode significar que houve o declínio das funções fisiológicas (visão, audição, locomoção), ou ain- da representar sintomas de alguma patologia específi- ca. Os acidentes por quedas podem provocar fraturas, traumatismos cranianos e morte, dependendo do caso. Afetam a qualidade de vida do idoso por consequências psicossociais, provocam sentimentos como medo, fra- gilidade e falta de confiança. Muitas vezes funcionam como o início da degeneração do quadro geral do idoso, pois além de reduzir sua mobilidade, também afeta as atividades sociais e recreativas. 3
  • 4. Frequência e consequências - No Brasil cerca de 30% dos idosos caem pelo menos uma vez no ano; - A frequência de quedas é maior em mulheres; - O risco de fraturas decorrentes de quedas aumenta com a idade; - Estudos mostram que 40% das quedas em mulheres com mais de 75 anos e 28% das quedas em homens da mesma idade resultam em fraturas; - 5 a 10% das quedas resultam em ferimentos importantes; - O risco de quedas aumenta com o avançar da idade e pode chegar a 51% em idosos acima de 85 anos; - Mais de dois terços daqueles que têm uma queda cai- rão novamente nos seis meses subsequentes; - 70% das quedas em idosos ocorrem dentro de casa. Fatores de risco Existem fatores que predispõem à queda no idoso e que, de forma simplificada, podem ser divididos em intrínsecos: aqueles relacionados às alterações fisioló- gicas do processo de envelhecimento; ou então a uma patologia específica (quadro 01) e ainda ao uso de medi- camentos (quadro 02). Existem também os fatores extrínsecos: aqueles relacio- nados ao ambiente em que o idoso interage, sua casa, locais públicos, transporte coletivo, entre outros. 4
  • 5. Quadro 01 Fatores intrínsecos relacionados à queda em idosos Alterações fisiológicas do envelhecimento aDiminuição da visão aDiminuição da audição aSedentarismo aDistúrbios músculos-esqueléticos (fraqueza mus- cular e degenerações articulares) aAlterações na postura aAlteração de equilíbrio e locomoção aDeformidades nos pés Doenças que predispõem à queda aDoenças Cardíacas aDoenças Pulmonares aDoenças Neurológicas (Derrame Cerebral, De- mência, Doença de Parkinson, Mal de Alzheimer) aDoenças Geniturinária aOsteoporose aArtrose aLabirintite 5
  • 6. Quadro 02 Medicamentos Medicamentos Antidepressivos Ansiolíticos, hipnóticos e antipsicóticos Anti-hiperternsivos Anticolinérgicos Diuréticos Antiarritmicos Hipoglicemiantes Anti-inflamatórios não-hormonais Polifarmácia ( uso de 5 ou mais drogas associadas) Neste manual você conhecerá alguns fatores de risco que poderão contribuir para a queda nos idosos, bem como pequenas dicas que poderão ajudá-lo a tomar algumas medidas de prevenção no ambiente domiciliar, onde ocorre a maioria das quedas. 6
  • 7. Banheiro Não utilize tapetes de tecido (ou retalhos), eles podem provocar escorregões. Use tapetes emborrachados antiderrapantes. 7
  • 8. Caso tenha dificuldade para enxergar, evite utilizar banheiro com pouca iluminação ou com piso, cortinas e peças de mesma cor. Aumente a iluminação: use lâmpadas fluorescentes, cortinas claras, assento do vaso sanitário e pia em cores diferentes do piso e do chão. 8
  • 9. Utilizar vaso sanitário muito baixo e sem barras de apoio podem provocar desequilíbrio, além de ser desconfortável. Aumente a altura do vaso e instale barras de apoio laterais e paralelas ao vaso. 9
  • 10. Evite tomar banho em banheiros com box de vidro, sem tapete antiderrapante e sem barras de apoio. Substitua o box de vidro por cortinas, utilize tapetes antiderrapantes e instale barras de apoio nas paredes. Na dificuldade em se abaixar durante o banho, utilize uma cadeira de plástico firme e resistente. 10
  • 11. Quarto Não use tapetes soltos e nem encere o piso com produtos escorregadios. Evite usar calçados altos ou com solado liso e nunca ande somente de meias. Use tapetes presos ao chão. Quanto ao piso, o melhor mesmo é não encerar. Use sempre sapatos com solado antiderrapante. 11
  • 12. Evite camas muito baixas e colchões muito macios. Você pode ter dificuldade para levantar ou deitar. Ajuste a altura da cama e se preciso troque o colchão por um mais firme. 12
  • 13. Z Nunca levante no escuro. Providencie um interruptor de luz ao lado da cama ou um abajur. 13
  • 14. Sala Não deixe que extensões elétricas ou fios de telefone cruzem o caminho e não permita que sapatos, brinquedos e outros objetos fiquem espalhados pelo chão. Mantenha os fios dos aparelhos próximos às tomadas. Deixe o caminho livre e sem bagunça. 14
  • 15. Cuidado com sofás muito baixos e macios ou poltronas sem braços, você pode ter dificuldade para se levantar. Prefira sofás mais altos e firmes e poltronas com braços. 15
  • 16. Cozinha Não utilize armários muito altos que necessitem de bancos ou escadas para alcançar os objetos. Os armários devem ser de fácil alcance e fixados à parede. 16
  • 17. Escada Nunca deixe qualquer tipo de objeto nos degraus. Escadas com pouca iluminação, sem corrimão e com degraus estreitos são perigosas. A escada deve estar livre de objetos, possuir corrimãos dos dois lados, fitas antiderrapantes nos degraus e interruptores de luz, tanto na parte inferior quanto na superior. 17
  • 18. Animais de estimação Se possível escolha as cores de mobília e piso diferentes da cor do animal de estimação.Isso evita que você tropece e tenha uma queda. 18
  • 19. Nunca deixe a casinha do cachorro muito próxima à entrada da sua casa. Quando for preciso prender o animal, a corrente deve ser de tamanho médio para que não cruze o seu caminho. 19
  • 20. Outras dicas a Consulte seu geriatra regularmente; a Faça exames oftalmológicos anualmente; a Mantenha uma dieta saudável com ingestão de cálcio e vitamina D; a Reduza a ingestão de bebidas alcoólicas; a Tome banho de sol regularmente; a Informe-se com seu médico sobre efeitos colaterais dos remédios que você está tomando; a Certifique-se que todos os medicamentos estejam claramente rotulados e guarde-os em local adequado; a Tome os medicamentos nos horários corretos e da forma que foi receitado pelo seu médico; a Participe de programas de atividade física que visem o desenvolvimento de agilidade, equilíbrio, coordenação e força muscular; a Discuta com seu médico a respeito do tipo de atividade física que você pode realizar; a Leve uma vida saudável e seja feliz. 20
  • 21. Referências Freitas, E.V - Tratado de Geriatria e Gerontologia, 2° edição. Editora Guanabara Koogan; 2006. Matheus Papaléo Netto, Carvalho Filho ET. Geriatria- Funda- mento, Clínica e Terapêutica- 1° edição. São Paulo: Editora Atheneu. Gallo, Joseph J. - Busby-Whitehead, Jan - Rabins, Peter V. - Silliman, Rebecca A. - Murphy, John B. Reichel / Assistência ao Idoso - Aspectos Clínicos do Envelhecimento. Perracini MR. Prevenção e Manejo de Quedas no Idoso. In: Ramos LR, Toniolo Neto J. Geriatria e Gerontologia. Guias de Medicina Ambula torial e Hospitalar/ Unifesp-Escola Paulista de Medicina. São Paulo: Editora Manole; 2005. Perracini MR. Fatores associados a quedas em uma corte de idosos residentes no município de São Paulo [tese]. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo: Escola Paulista de Medicina; 2000. Tinetti ME, Speechley M, Ginter SF. Risk factors for falls among elderly persons living in the community. N Engl J Med 1998; 319:1701-7. 21
  • 22. Anotações __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________ __________________________________________________
  • 23.
  • 24. SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA Gestão de Comunicação Corporativa - www.iamspe.sp.gov.br