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BRASIL COLONIAL
  MINERAÇÃO
  (SÉC. XVIII)
1 – Introdução:
o Crise no açúcar.
o Crise no Mercantilismo.
o Capitalismo Industrial em
 expansão.
o A mineração dinamizou a
 economia colonial.
2. Ouro de Aluvião:
o Encontrado no leito dos rios.
o Baixo nível técnico.
o Esgotamento rápido.
Formas de exploração:
Faiscação
o Garimpo no leito dos rios.
Lavras:
o Barranco ou subsolo.
o Alta tecnologia.
o Mão – de – obra escrava.
o Baixa produtividade.
o Somente com concessão.
o Monopólio real.
3. Administração:
A – Órgãos
Intendência das Minas
o Controle, arrecadação,
 fiscalização.
Casas de Fundição
o Fundir, quintar, fiscalizar.
B – Impostos:
Quinto
o 1/5 do ouro era do Rei para a
 Cota de 100arrobas/ano.
Finta
o Cobrado por estimativa para
 a meta de 100 arrobas/ano.
Capitação:
o Cobrava – se 17 gr/ escravo.
Derrama:
o Cobrança forçada dos quintos
 atrasados.
o Os Fiscais do Rei invadiam as
 casas confiscando coisas de
 valor até atingir 100 arrobas.
4. Consequências:
o Surto demográfico.
o Urbanização.
o Dinamizou comércio interno.
o Sociedade diversificada e
 flexível ( mobilidade social ).
o Trabalho livre.
o Mudança da Capital para o
 Rio de Janeiro em 1763.
o Barroco mineiro: Aleijadinho
 e Mestre Valentim.
o Aumentou a intervenção do
 Estado na economia colonial.
o O ouro se esgotou, deixando
 a região de Minas em crise.
Tratado de Methuen (1703)
o Portugal se obrigava a vender
 azeite, vinho e pescado da
 Inglaterra e a comprar seus
 tecidos, bem mais caros.
o O ouro brasileiro cobria os
 “déficits” comerciais apoiando
 a Revolução Industrial inglesa.
Brasil mineração séc. XVIII
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Brasil mineração séc. XVIII

  • 1. BRASIL COLONIAL MINERAÇÃO (SÉC. XVIII)
  • 2.
  • 3. 1 – Introdução: o Crise no açúcar. o Crise no Mercantilismo. o Capitalismo Industrial em expansão. o A mineração dinamizou a economia colonial.
  • 4.
  • 5.
  • 6. 2. Ouro de Aluvião: o Encontrado no leito dos rios. o Baixo nível técnico. o Esgotamento rápido. Formas de exploração: Faiscação o Garimpo no leito dos rios.
  • 7.
  • 8.
  • 9. Lavras: o Barranco ou subsolo. o Alta tecnologia. o Mão – de – obra escrava. o Baixa produtividade. o Somente com concessão. o Monopólio real.
  • 10. 3. Administração: A – Órgãos Intendência das Minas o Controle, arrecadação, fiscalização. Casas de Fundição o Fundir, quintar, fiscalizar.
  • 11.
  • 12. B – Impostos: Quinto o 1/5 do ouro era do Rei para a Cota de 100arrobas/ano. Finta o Cobrado por estimativa para a meta de 100 arrobas/ano.
  • 13. Capitação: o Cobrava – se 17 gr/ escravo. Derrama: o Cobrança forçada dos quintos atrasados. o Os Fiscais do Rei invadiam as casas confiscando coisas de valor até atingir 100 arrobas.
  • 14.
  • 15. 4. Consequências: o Surto demográfico. o Urbanização. o Dinamizou comércio interno. o Sociedade diversificada e flexível ( mobilidade social ). o Trabalho livre.
  • 16.
  • 17. o Mudança da Capital para o Rio de Janeiro em 1763. o Barroco mineiro: Aleijadinho e Mestre Valentim. o Aumentou a intervenção do Estado na economia colonial. o O ouro se esgotou, deixando a região de Minas em crise.
  • 18. Tratado de Methuen (1703) o Portugal se obrigava a vender azeite, vinho e pescado da Inglaterra e a comprar seus tecidos, bem mais caros. o O ouro brasileiro cobria os “déficits” comerciais apoiando a Revolução Industrial inglesa.