O documento descreve o ciclo do ouro no Brasil colonial, desde as primeiras descobertas no final do século XVII até as consequências econômicas e sociais. O Estado português buscou controlar a mineração através da Intendência das Minas e da cobrança do quinto sobre a produção. No entanto, o contrabando era frequente e a exploração rudimentar limitou os ganhos econômicos, que beneficiaram mais a metrópole do que a colônia.