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COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DE CEILÂNDIA
GERENCIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
SETORIZADAS COM GESTORES
PARTICIPAÇÃO DO COORDENADOR DA CREC, GERENTE DA
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 V Mostra do AEE, SEAA e SAA
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 LEI Nº 5.106, DE 03 DE MAIO DE 2013, CAPÍTULO III
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 RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 2, DE 11 DE SETEMBRO DE 2001
 Lei nº 9.394/96 da LDBEN de 20/12/1996: art. 59,
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 Resolução CNE/CEB nº 02/2001
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 SABERES E PRÁTICAS DA INCLUSÃO: Estratégias para a educação de
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 PCN: Parâmetros curriculares nacionais : AdaptaçõesCurriculares /
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CURRICULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
EDUCAÇÃOMESPECIAL
PERFIL DO ENEE
CLASSE PRÉ – INCLUSIVA / CLASSE ESPECIAL
Estudantes com diagnóstico de DI, DMU ou TGD;
Estudantes que passaram por Estudo de Caso e verificou-se a necessidade desse
atendimento;
Estudantes oriundos de outro Estado da Federação, que não receberam o devido
atendimento e passaram por processo avaliativo com o SEAA e foram diagnosticados
DI ou TGD com indicativo de Classe Especial;
Classe Especial em Escola Classe DI:
Estudantes com diagnóstico de DI, que passaram 3 anos na Integração
Inversa, foram atendidos em sala de recursos, foram acompanhados pelo SEAA e não
sistematizaram a alfabetização;
Classe Especial em CEF e CED DI:
Estudantes maiores de 15 anos provenientes de Classe Especial;
Estudantes maiores de 15 anos que não sistematizaram a alfabetização;
Classe Especial de TGD:
Estudantes com diagnóstico de TGD;
Estudantes que apresentam comprometimento na tríade sintomática
(interação, comunicação, comportamentos estereotipados) que inviabilizam o
atendimento em Integração Inversa ou Classe Comum.
INTEGRAÇÃO INVERSA
Estudantes com diagnóstico de DI, síndromes com maiores comprometimentos, DF
, DV, ANE, transtorno de conduta, transtorno opositor desafiador, esquizofrenia e
psicose;
Estudantes oriundos do Centro de Ensino Especial para inclusão;
Estudantes que apresentam dificuldades de aprendizagem significativas;
O tempo de permanência nesse atendimento deve ser indicado pelo SEAA
considerando as necessidades do estudante;
Estudantes com diagnóstico de transtorno funcional que apresentam comportamentos
muito agressivos e inadaptação ao ambiente escolar, que passaram por avaliação com
o SEAA e Estudo de Caso.
EJA INTERVENTIVO
Estudantes a partir dos 15 anos de idade;
Estudantes em defasagem idade e série;
Estudantes em condições mínimas cognitivas e sociais considerando a adequação
curricular de cada um;
Em relação às condições mínimas entende-se considerar além do potencial intelectivo
para a alfabetização e letramento, às habilidades do estudante tais como: aptidões
para realizar atividades práticas com vista à inserção no mercado de trabalho e
independência nas atividades de vida autônoma e social – AVAS;
Estudantes que apresentam satisfatória interação com seus pares potencializando o
desenvolvimento e a aprendizagem com vista à inserção em outros ambientes sociais
visando a profissionalização do estudante e a continuidade de sua vida acadêmica.
CENTRO DE ENSINO ESPECIAL
Estudantes que apresentam mais de uma deficiência associada (DMU) e que ofereçam
riscos a ele e aos outros, como agressividade (auto e hetero), surtos, alto
comprometimento motor, desde que tudo isto seja agravado pelo convívio com o alto
número de alunos no ensino regular;
Estudantes que não tenham perspectivas de avanços acadêmicos, nem sociais;
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intelectual;
O estudante diagnosticado TGD deverá apresentar alto grau de comprometimento na
socialização, hipersensibilidade aos estímulos externos e ainda terem se esgotado as
tentativas de adaptação no ensino regular.
 Orientação Pedagógica/Regimento Interno
 Estratégia;
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 Indicação de Monitor : Estratégia de Matrícula, página 43;
 Estudo de caso: Orientações na Circular nº 28 – GREB/CREC
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 Orientações aos profissionais do SEAA; Circular nº 50 –
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Data: 20, 21 e 22 de agosto de 2014.

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Ensino Especial Ceilândia

  • 1. COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DE CEILÂNDIA GERENCIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA SETORIZADAS COM GESTORES PARTICIPAÇÃO DO COORDENADOR DA CREC, GERENTE DA GEB E SERVIÇOS DE APOIO
  • 2.
  • 3. PAUTA  Café da manhã;  Nelson e Valdenice;  SAA;  Plano interventivo;  Portaria/Legislação;  Orientação Pedagógica/Regimento Interno;  Perfil do ENEE para encaminhamento;  Estratégia;  Triagem do 156;  Adequação curricular/ monitor;  Estudo de caso;  V Mostra do AEE, SEAA e SAA
  • 4. PORTARIAS – LEGISLAÇÃO  Portaria nº 30 de 29 de janeiro de 2013; - Estabelece critérios para atuação dos profissionais em exercício no Serviço Especializado de Apoio à Aprendizagem (SEAA), Sala de Apoio a aprendizagem (SAA) Atendimento Educacional Especializado (AEE) Salas de Recursos e Itinerâncias nas unidades escolares da rede púplica.  LEI Nº 5.106, DE 03 DE MAIO DE 2013, CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS, Art. 3º III – Monitor de Gestão Educacional: suporte operacional às atividades de cuidado, higiene e estímulo de crianças no âmbito de competência da Secretaria de Estado de Educação; Parágrafo único. As atribuições específicas das especialidades que compõem a carreira Assistência à Educação do Distrito Federal serão regulamentadas por ato conjunto da Secretaria de Estado de Educação e da Secretaria de Estado de Administração Pública, o qual poderá, ainda, estabelecer novas especialidades para os cargos de Analista de gestão Educacional, Técnico de gestão Educacional e monitor de gestão Educacional.
  • 5.  Decreto nº 7611, de 17 de novembro de 2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providência  Lei .5310 , 19 de fevereiro de 2014 Dispõe sobre a educação especial e o atendimento e acompanhamento integral aos estudantes que apresentem necessidades especiais nos diferentes níveis, etapas e modalidades de educação.  Decreto nº 6.253 de 13de novembro de 2007 Art. 9o-A. Para efeito da distribuição dos recursos do FUNDEB, será admitida a dupla matrícula dos estudantes da educação regular da rede pública que recebem atendimento educacional especializado. (Redação dada pelo Decreto nº 7.611, de 2011)
  • 6.  RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 2, DE 11 DE SETEMBRO DE 2001  Lei nº 9.394/96 da LDBEN de 20/12/1996: art. 59,  Lei nº 3.218/2003 (DF) de 10/11/2003  Resolução CNE/CEB nº 02/2001  Resolução CE/DF nº 01/2003  SABERES E PRÁTICAS DA INCLUSÃO: Estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais/ coordenação geral: SEESP/MEC. páginas 27 e 34  PCN: Parâmetros curriculares nacionais : AdaptaçõesCurriculares / Secretaria de Educação Fundamental.Secretaria de Educação Especial. páginas 33, 34, 40 42 e 43 CURRICULO EM MOVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA EDUCAÇÃOMESPECIAL
  • 7. PERFIL DO ENEE CLASSE PRÉ – INCLUSIVA / CLASSE ESPECIAL Estudantes com diagnóstico de DI, DMU ou TGD; Estudantes que passaram por Estudo de Caso e verificou-se a necessidade desse atendimento; Estudantes oriundos de outro Estado da Federação, que não receberam o devido atendimento e passaram por processo avaliativo com o SEAA e foram diagnosticados DI ou TGD com indicativo de Classe Especial; Classe Especial em Escola Classe DI: Estudantes com diagnóstico de DI, que passaram 3 anos na Integração Inversa, foram atendidos em sala de recursos, foram acompanhados pelo SEAA e não sistematizaram a alfabetização; Classe Especial em CEF e CED DI: Estudantes maiores de 15 anos provenientes de Classe Especial; Estudantes maiores de 15 anos que não sistematizaram a alfabetização; Classe Especial de TGD: Estudantes com diagnóstico de TGD; Estudantes que apresentam comprometimento na tríade sintomática (interação, comunicação, comportamentos estereotipados) que inviabilizam o atendimento em Integração Inversa ou Classe Comum.
  • 8. INTEGRAÇÃO INVERSA Estudantes com diagnóstico de DI, síndromes com maiores comprometimentos, DF , DV, ANE, transtorno de conduta, transtorno opositor desafiador, esquizofrenia e psicose; Estudantes oriundos do Centro de Ensino Especial para inclusão; Estudantes que apresentam dificuldades de aprendizagem significativas; O tempo de permanência nesse atendimento deve ser indicado pelo SEAA considerando as necessidades do estudante; Estudantes com diagnóstico de transtorno funcional que apresentam comportamentos muito agressivos e inadaptação ao ambiente escolar, que passaram por avaliação com o SEAA e Estudo de Caso.
  • 9. EJA INTERVENTIVO Estudantes a partir dos 15 anos de idade; Estudantes em defasagem idade e série; Estudantes em condições mínimas cognitivas e sociais considerando a adequação curricular de cada um; Em relação às condições mínimas entende-se considerar além do potencial intelectivo para a alfabetização e letramento, às habilidades do estudante tais como: aptidões para realizar atividades práticas com vista à inserção no mercado de trabalho e independência nas atividades de vida autônoma e social – AVAS; Estudantes que apresentam satisfatória interação com seus pares potencializando o desenvolvimento e a aprendizagem com vista à inserção em outros ambientes sociais visando a profissionalização do estudante e a continuidade de sua vida acadêmica.
  • 10. CENTRO DE ENSINO ESPECIAL Estudantes que apresentam mais de uma deficiência associada (DMU) e que ofereçam riscos a ele e aos outros, como agressividade (auto e hetero), surtos, alto comprometimento motor, desde que tudo isto seja agravado pelo convívio com o alto número de alunos no ensino regular; Estudantes que não tenham perspectivas de avanços acadêmicos, nem sociais; Dentre as deficiências associadas o aluno deve apresentar obrigatoriamente deficiência intelectual; O estudante diagnosticado TGD deverá apresentar alto grau de comprometimento na socialização, hipersensibilidade aos estímulos externos e ainda terem se esgotado as tentativas de adaptação no ensino regular.
  • 11.  Orientação Pedagógica/Regimento Interno  Estratégia;  Triagem do 156;  Indicação de Monitor : Estratégia de Matrícula, página 43;  Estudo de caso: Orientações na Circular nº 28 – GREB/CREC de 10/03/2014;  Orientações aos profissionais do SEAA; Circular nº 50 – GREB/CREC de 16/ 04/2014;  V Mostra - De Mãos Dadas com a Inclusão. AEE, SEAA e SAA Data: 20, 21 e 22 de agosto de 2014.