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POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO
POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO
POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO
•Ano de 1810 – Ocorre a expulsão dos franceses pôr tropas inglesas,
Que passam a governar Portugal com o consentimento de D. João.
•Ano de 1815 – D. João, adotando medidas progressistas, põem fim na
situação colonial do Brasil, criando o Reino Unido de Portugal, Brasil
e Algarve, irritando sobremaneira os portugueses.
•Ano de 1820 – Cansados da dominação e da decadência econômica
do país, os portugueses iniciam uma revolução na cidade do Porto
culminando com a expulsão dos ingleses. Estabelecem um governo
temporário, adotam um constituição provisória e impõem sérias exigências
a D. João (agora já com o título de rei e o nome de D. João VI)
POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO
Irm José Bonifácio Irm Pedro de Alcântara Irm Gonçalves Ledo
Irm Joaquim da Silva
Rabelo - FREI CANECA
Irm Luiz Alves de Lima
e Silva – DUQUE DE CAXIAS
Irm Evaristo Ferreira
Da Veiga e Barros
Irm Diogo Antonio Feijó
POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO
Irm Cipriano José Barata
de Almeida
Irm José Joaquim
da Rocha
Irm Francisco de Sta. Teresa
de Jesus Sampaio
Irm José Clemente
Pereira
Irm Januário da Cunha
Barbosa
Irm Feilsberto Caldeira
Brant
Irm Belchior Pinheiro
de Oliveira
Irm João Caetano
da Silva Coutinho
Irm Jacinto Furtado
de Mendonça
Irm Martin Francisco
Ribeiro de Andrada
POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO
PEDRO DE ALCANTARA FRANCISCO ANTÔNIO JOÃO CARLOS
XAVIER DE PAULA MIGUEL RAFAEL JOAQUIM JOSÉ GONZAGA
PASCOAL CIPRIANO SERAFIM DE BRAGANÇA E BURBON
D. PEDRO I
D.João VI regressa a Lisboa (Portugal) em 26 de abril de 1821, deixando como
Príncipe Herdeiro, nomeado Regente do Brasil pelo Decreto de 22 de abril de 1821,
o primogênito com então 21 anos de idade . O Príncipe Dom Pedro, jovem e
voluntarioso, aqui permanece, não sozinho pois logo viu-se envolvido por todos os
lados de Homens de bem, Maçons, que constituíam a elite pensante e econômica
da época.
POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO
JOSÉ BONIFÁCIO DE ANDRADA E SILVA,
NATURALISTA, ESTADISTA E POETA BRASILEIRO
O PATRIARCA DA INDEPENDÊNCIA
Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros de janeiro de 1822 a julho de 1823.
De início, colocou-se em apoio à regência de D. Pedro de Alcântara. Foi o Primeiro
Grão-mestre da Maçonaria no Brasil no então recém constituído Grande Oriente
Brasiliano. Aconselhador para o Decreto do “ CUMPRA-SE “ em maio de 1822.
Padrinho Maçônico do Príncipe Regente D. Pedro. Escreveu a “ Carta de José
Bonifácio” em conjunto com D. Leopoldina, derradeira culminação na decisão mais
conhecida De D. Pedro I – A Independência do Brasil
POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO
JOAQUIM GONÇALVES LEDO
POLÍTICO E JORNALISTA BRASILEIRO
EDITOR DO REVÉRBERO CONSTITUCIONAL
FLUMINENSE
Editor do Revérbero Constitucional Fluminense, jornal lançado por ele e por
Januário da Cunha Barbosa a 15 de setembro de 1821, Ledo foi um dos promotores
do "Dia do Fico" (9 de janeiro de 1822). No jornal, combatiam os interesses
dinásticos portugueses e reivindicavam a constituição de um governo liberal,
contribuindo para a formação de uma consciência brasileira, despertando a alma da
nacionalidade. Liderou a proposta de outorgar ao príncipe regente de “DEFENSOR
PERPÉTUO DO BRASIL”. Adversário Ideológico de José Bonifácio.
POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO
EVARISTO FERREIRA DA VEIGA E BARROS
EVARISTO VEIGA
Jornalista e Poeta, percursor do Romantismo no Brasil, escreveu
a letra do Hino da Independência, colaborou com a disseminação
dos ideais de Liberdade através de sonetos, poemas, hinos e
artigos. Dentre os sonetos, destaca-se a “ Perfídia de Portugal”
DIOGO ANTONIO FEIJÓ
PADRE FEIJÓ
Sacerdote Católico e Estadista Brasileiro. Fundador do Partido Liberal.
Articulador Constitucional à época e deputado pela Província de São
Paulo. Liderou a recusa de 13 membros Brasileiros da Corte Geral em
assinarem a Constituição Portuguesa, que repercutiria em dificuldades
para o movimento emancipador Braslieiro. Refugiou-se na Inglaterra.
POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO
JOAQUIM DA SILVA RABELO / FREI JOAQUIM DO AMOR DIVINO RABELO
FREI CANECA
De idéias liberais, partilhava idéias republicanas e freqüentou a
Academia do Paraíso, um dos centros de reunião daqueles que,
influenciados pela Revolução Francesa e pela independência dos EUA,
conspiravam contra o jugo português. Ativista ferrenho da Revolução
Republicana de 1817. Dizia: “ Quem bebe de minha caneca , tem sede
de liberdade”
LUIZ ALVES DE LIMA E SILVA
DUQUE DE CAXIAS – PATRONO DO EXÉRCITO BRASILEIRO
Marechal de Exército, participou e comandou tropas nas lutas da inde-
pendência, e na manutenção da Ordem Pública na Capital do Império.
Foi o braço militar para assegurar a liberdade do Brasil, com confrontos
diversos em todo território nacional.
POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO
CIPRIANO JOSÉ BARATA DE ALMEIRA
DR. CIPRIANO
Médico e Politico Brasileiro, foi autor do Discurso inflamado na
Assembléia de Deputados do Rio de janeiro que denunciou a trama de
Portugal contra o Brasil , logo então colabora à instigar outros políticos
a apoiarem os ideais a separação definitiva da Corte Portuguesa. Tudo
isso após o retorno de D. João VI à Portugal.
JOSÉ JOAQUIM DA ROCHA
FUNDADOR DO CLUBE DA RESISTÊNCIA
Capitão – Mor, após o retorno de D. João VI para Portugal e embalado
Pelo Discurso inflamado de Cipriano, fundou o Clube da Resistência em
sua própria casa , depois transformado no Clube da Independência.
Verdadeiras Sessões Maçônicas ocorrem em sua Casa.
POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO
FRANCISCO DE SANTA TEREZA DE JESUS SAMPAIO
FREI SAMPAIO
Frade Franciscano, Cientista Político, em suas pregações aludia o seu
favor à um sistema político constitucional para o Brasil, levando ao
povo o sentimento nacionalista fundido com os sermões religiosos.
Para evitar a vigilância da polícia, maçons se reuniam em sua cela no
Convento de Santo Antonio. Fundador do Jornal Regulador Brasileiro.
JOSÉ CLEMENTE PEREIRA
SENADOR JOSÉ CLEMENTE
Magistrado e Politico Luso Brasileiro, enquanto Senador , e através de
uma decisão ocorrido na Cela de Frei Sampaio, Maçons de São Paulo
e Minas Gerais recebem emissários de José Clemente portando o
anúncio do movimento pela Independência no Rio de Janeiro, convo-
cando-os de forma incondicional à aderirem organizarem-se.
POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO
09 de janeiro de 1822 – Na sala do trono e interpretando
o pensamento geral, cristalizando nos manifestos dos
fluminenses e dos paulistas e no trabalho de aliciamento dos
mineiros, o Maçom José Clemente Pereira, presidente do
Senado da Câmara, antes de ler a representação, pronunciou
inflamado e contundente discurso pedindo para que o
Príncipe Regente Permanecesse no Brasil. Após ouvir
atentamente, o Príncipe responde:
"estou pronto, diga
ao povo que fico".
POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO
JANUÁRIO DA CUNHA BARBOSA
CÔNEGO JANUÁRIO
Orador Sacro, Historiador, Jornalista, poeta, Biógrafo, e político. Nomeado
Cônego da Capela Real em 1808. Co- fundador do jornal “Revérbero
Constitucional Fluminense”. Reconhecido na História Maçônica brasileira junto
ao movimento onde dizia: “Filho da ciência e mãe da caridade, fossem as
sociedades como tu ó Santa Maçonaria e OS POVOS viveriam eternamente numa
idade de ouro”
BELCHIOR PINHEIRO DE OLIVEIRA
PADRE BELCHIOR
Padre, Vigário e Bacharel em Direito. Amigo pessoal do Imperador D. Pedro I.
Como confidente, esteve presente junto com D. Pedro I quando recebeu as
Cartas de José Bonifácio e D. Leopoldina, e ao ser Consultado por D. Pedro I
disse: “Se V. Alteza não se faz Rei do Brasil será prisioneiro das Cortes e talvez
deserdado por elas. Não há outro caminho senão a independência."
POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO
FELISBERTO CALDEIRA BRANT
MARQUÊS DE BARBACENA
Contratador de Diamantes, Marechal de Exército, defendeu o sentimento
nacionalista da população e apoiou a criação de uma Constituinte . Nomeado
Por José Bonifácio como encarregado de negócios do Brasil em Londres dada
Sua habilidade empresarial nos negócios de Diamantes em Minas Gerais.Em
uma dessas Missões tratou antecipadamente sobre Independência do Brasil,
assim como obter empréstimos para a mais nova Nação.
JOÃO CAETANO DA SILVA COUTINHO
BISPO SILVA COUTINHO
Sacerdote Católico , Político Brasileiro, Bacharel em Direito Canônico, sagrou o
Primeiro Imperador do Brasil D. Pedro I. Sua proximidade real e religiosa com
D. Pedro I fez com que as teses da emancipação fossem melhor
compreendidas pelo Imperador, usando assim de seu respeito enquanto
sagrador da Corte e depois do Império.
POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO
JACINTO FURTADO DE MENDONÇA
SENADOR JACINTO FURTADO
Proprietário rural, Advogado e Politico Brasileiro, com grande influência
política . No movimento emancipador brasileiro, comungando seus ideais com
Senador José Clemente, apoiando-o na divulgação do movimento através de
envios dos emissários as demais províncias brasileiras.
MARTIM FRANCISCO RIBEIRO DE ANDRADA
MINISTRO MARTIM FRANCISCO
Politico, Ministro da Fazenda do Império, Irmão de José Bonifácio. Conselheiro
de D. Pedro I. Em conjunto Com seus outros dois Irmãos, formaram a Trindade
dos Andradas, com enorme Importância política no Brasil – Livre. Braço forte
Do movimento emancipador na então Província de São Paulo .
POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO
14 de agosto DE 1822, parte em viagem, com o propósito de
apaziguar os descontentes em São Paulo, acompanhado de seu confidente
Padre Belchior Pinheiro de Oliveira e de uma pequena comitiva. Faz a
viagem pausadamente, percorrendo em 10 dias, 96 léguas entre Rio e São
Paulo. Em Lorena, a 19 de agosto, expede o decreto dissolvendo o governo
provisório de São Paulo. No dia 25 de agosto chega a São Paulo sob salva
de artilharia, repiques de sino, girândolas e foguetes, se hospedando no
Colégio dos Jesuítas. De São Paulo se dirige para Santos em 5 de setembro
de 1822, de onde regressou na madrugada de 7 de setembro. Encontrava-
se na colina do Ipiranga, às margens de um riacho, quando foi
surpreendido pelo Major Antônio Gomes Cordeiro e pelo ajudante Paulo
Bregaro, correios da corte, que lhes traziam noticias enviadas com
urgência pelo seu primeiro ministro José Bonifácio.
POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO
"As Côrtes me perseguem, chamam-me com
desprezo de rapazinho e de brasileiro. Verão agora
quanto vale o rapazinho.
De hoje em diante estão quebradas as nossas
relações; nada mais quero do governo português e
proclamo o Brasil para sempre separado de
Portugal".
POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO
"Cidadãos! A Liberdade identificou-se com o
terreno; a natureza nos grita Independência; a
razão nos insinua; a justiça o determina; a glória o
pede; resistir-lhe é crime, hesitar é dos covardes,
somos homens, somos Brasileiros. Independência
ou Morte! Eis o grito de honra, eis o brado
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Moacir josé outeiro pinto maçons e a independência do brasil

  • 1. POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO
  • 2. POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO
  • 3. POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO •Ano de 1810 – Ocorre a expulsão dos franceses pôr tropas inglesas, Que passam a governar Portugal com o consentimento de D. João. •Ano de 1815 – D. João, adotando medidas progressistas, põem fim na situação colonial do Brasil, criando o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve, irritando sobremaneira os portugueses. •Ano de 1820 – Cansados da dominação e da decadência econômica do país, os portugueses iniciam uma revolução na cidade do Porto culminando com a expulsão dos ingleses. Estabelecem um governo temporário, adotam um constituição provisória e impõem sérias exigências a D. João (agora já com o título de rei e o nome de D. João VI)
  • 4. POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO Irm José Bonifácio Irm Pedro de Alcântara Irm Gonçalves Ledo Irm Joaquim da Silva Rabelo - FREI CANECA Irm Luiz Alves de Lima e Silva – DUQUE DE CAXIAS Irm Evaristo Ferreira Da Veiga e Barros Irm Diogo Antonio Feijó
  • 5. POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO Irm Cipriano José Barata de Almeida Irm José Joaquim da Rocha Irm Francisco de Sta. Teresa de Jesus Sampaio Irm José Clemente Pereira Irm Januário da Cunha Barbosa Irm Feilsberto Caldeira Brant Irm Belchior Pinheiro de Oliveira Irm João Caetano da Silva Coutinho Irm Jacinto Furtado de Mendonça Irm Martin Francisco Ribeiro de Andrada
  • 6. POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO PEDRO DE ALCANTARA FRANCISCO ANTÔNIO JOÃO CARLOS XAVIER DE PAULA MIGUEL RAFAEL JOAQUIM JOSÉ GONZAGA PASCOAL CIPRIANO SERAFIM DE BRAGANÇA E BURBON D. PEDRO I D.João VI regressa a Lisboa (Portugal) em 26 de abril de 1821, deixando como Príncipe Herdeiro, nomeado Regente do Brasil pelo Decreto de 22 de abril de 1821, o primogênito com então 21 anos de idade . O Príncipe Dom Pedro, jovem e voluntarioso, aqui permanece, não sozinho pois logo viu-se envolvido por todos os lados de Homens de bem, Maçons, que constituíam a elite pensante e econômica da época.
  • 7. POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO JOSÉ BONIFÁCIO DE ANDRADA E SILVA, NATURALISTA, ESTADISTA E POETA BRASILEIRO O PATRIARCA DA INDEPENDÊNCIA Ministro do Reino e dos Negócios Estrangeiros de janeiro de 1822 a julho de 1823. De início, colocou-se em apoio à regência de D. Pedro de Alcântara. Foi o Primeiro Grão-mestre da Maçonaria no Brasil no então recém constituído Grande Oriente Brasiliano. Aconselhador para o Decreto do “ CUMPRA-SE “ em maio de 1822. Padrinho Maçônico do Príncipe Regente D. Pedro. Escreveu a “ Carta de José Bonifácio” em conjunto com D. Leopoldina, derradeira culminação na decisão mais conhecida De D. Pedro I – A Independência do Brasil
  • 8. POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO JOAQUIM GONÇALVES LEDO POLÍTICO E JORNALISTA BRASILEIRO EDITOR DO REVÉRBERO CONSTITUCIONAL FLUMINENSE Editor do Revérbero Constitucional Fluminense, jornal lançado por ele e por Januário da Cunha Barbosa a 15 de setembro de 1821, Ledo foi um dos promotores do "Dia do Fico" (9 de janeiro de 1822). No jornal, combatiam os interesses dinásticos portugueses e reivindicavam a constituição de um governo liberal, contribuindo para a formação de uma consciência brasileira, despertando a alma da nacionalidade. Liderou a proposta de outorgar ao príncipe regente de “DEFENSOR PERPÉTUO DO BRASIL”. Adversário Ideológico de José Bonifácio.
  • 9. POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO EVARISTO FERREIRA DA VEIGA E BARROS EVARISTO VEIGA Jornalista e Poeta, percursor do Romantismo no Brasil, escreveu a letra do Hino da Independência, colaborou com a disseminação dos ideais de Liberdade através de sonetos, poemas, hinos e artigos. Dentre os sonetos, destaca-se a “ Perfídia de Portugal” DIOGO ANTONIO FEIJÓ PADRE FEIJÓ Sacerdote Católico e Estadista Brasileiro. Fundador do Partido Liberal. Articulador Constitucional à época e deputado pela Província de São Paulo. Liderou a recusa de 13 membros Brasileiros da Corte Geral em assinarem a Constituição Portuguesa, que repercutiria em dificuldades para o movimento emancipador Braslieiro. Refugiou-se na Inglaterra.
  • 10. POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO JOAQUIM DA SILVA RABELO / FREI JOAQUIM DO AMOR DIVINO RABELO FREI CANECA De idéias liberais, partilhava idéias republicanas e freqüentou a Academia do Paraíso, um dos centros de reunião daqueles que, influenciados pela Revolução Francesa e pela independência dos EUA, conspiravam contra o jugo português. Ativista ferrenho da Revolução Republicana de 1817. Dizia: “ Quem bebe de minha caneca , tem sede de liberdade” LUIZ ALVES DE LIMA E SILVA DUQUE DE CAXIAS – PATRONO DO EXÉRCITO BRASILEIRO Marechal de Exército, participou e comandou tropas nas lutas da inde- pendência, e na manutenção da Ordem Pública na Capital do Império. Foi o braço militar para assegurar a liberdade do Brasil, com confrontos diversos em todo território nacional.
  • 11. POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO CIPRIANO JOSÉ BARATA DE ALMEIRA DR. CIPRIANO Médico e Politico Brasileiro, foi autor do Discurso inflamado na Assembléia de Deputados do Rio de janeiro que denunciou a trama de Portugal contra o Brasil , logo então colabora à instigar outros políticos a apoiarem os ideais a separação definitiva da Corte Portuguesa. Tudo isso após o retorno de D. João VI à Portugal. JOSÉ JOAQUIM DA ROCHA FUNDADOR DO CLUBE DA RESISTÊNCIA Capitão – Mor, após o retorno de D. João VI para Portugal e embalado Pelo Discurso inflamado de Cipriano, fundou o Clube da Resistência em sua própria casa , depois transformado no Clube da Independência. Verdadeiras Sessões Maçônicas ocorrem em sua Casa.
  • 12. POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO FRANCISCO DE SANTA TEREZA DE JESUS SAMPAIO FREI SAMPAIO Frade Franciscano, Cientista Político, em suas pregações aludia o seu favor à um sistema político constitucional para o Brasil, levando ao povo o sentimento nacionalista fundido com os sermões religiosos. Para evitar a vigilância da polícia, maçons se reuniam em sua cela no Convento de Santo Antonio. Fundador do Jornal Regulador Brasileiro. JOSÉ CLEMENTE PEREIRA SENADOR JOSÉ CLEMENTE Magistrado e Politico Luso Brasileiro, enquanto Senador , e através de uma decisão ocorrido na Cela de Frei Sampaio, Maçons de São Paulo e Minas Gerais recebem emissários de José Clemente portando o anúncio do movimento pela Independência no Rio de Janeiro, convo- cando-os de forma incondicional à aderirem organizarem-se.
  • 13. POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO 09 de janeiro de 1822 – Na sala do trono e interpretando o pensamento geral, cristalizando nos manifestos dos fluminenses e dos paulistas e no trabalho de aliciamento dos mineiros, o Maçom José Clemente Pereira, presidente do Senado da Câmara, antes de ler a representação, pronunciou inflamado e contundente discurso pedindo para que o Príncipe Regente Permanecesse no Brasil. Após ouvir atentamente, o Príncipe responde: "estou pronto, diga ao povo que fico".
  • 14. POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO JANUÁRIO DA CUNHA BARBOSA CÔNEGO JANUÁRIO Orador Sacro, Historiador, Jornalista, poeta, Biógrafo, e político. Nomeado Cônego da Capela Real em 1808. Co- fundador do jornal “Revérbero Constitucional Fluminense”. Reconhecido na História Maçônica brasileira junto ao movimento onde dizia: “Filho da ciência e mãe da caridade, fossem as sociedades como tu ó Santa Maçonaria e OS POVOS viveriam eternamente numa idade de ouro” BELCHIOR PINHEIRO DE OLIVEIRA PADRE BELCHIOR Padre, Vigário e Bacharel em Direito. Amigo pessoal do Imperador D. Pedro I. Como confidente, esteve presente junto com D. Pedro I quando recebeu as Cartas de José Bonifácio e D. Leopoldina, e ao ser Consultado por D. Pedro I disse: “Se V. Alteza não se faz Rei do Brasil será prisioneiro das Cortes e talvez deserdado por elas. Não há outro caminho senão a independência."
  • 15. POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO FELISBERTO CALDEIRA BRANT MARQUÊS DE BARBACENA Contratador de Diamantes, Marechal de Exército, defendeu o sentimento nacionalista da população e apoiou a criação de uma Constituinte . Nomeado Por José Bonifácio como encarregado de negócios do Brasil em Londres dada Sua habilidade empresarial nos negócios de Diamantes em Minas Gerais.Em uma dessas Missões tratou antecipadamente sobre Independência do Brasil, assim como obter empréstimos para a mais nova Nação. JOÃO CAETANO DA SILVA COUTINHO BISPO SILVA COUTINHO Sacerdote Católico , Político Brasileiro, Bacharel em Direito Canônico, sagrou o Primeiro Imperador do Brasil D. Pedro I. Sua proximidade real e religiosa com D. Pedro I fez com que as teses da emancipação fossem melhor compreendidas pelo Imperador, usando assim de seu respeito enquanto sagrador da Corte e depois do Império.
  • 16. POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO JACINTO FURTADO DE MENDONÇA SENADOR JACINTO FURTADO Proprietário rural, Advogado e Politico Brasileiro, com grande influência política . No movimento emancipador brasileiro, comungando seus ideais com Senador José Clemente, apoiando-o na divulgação do movimento através de envios dos emissários as demais províncias brasileiras. MARTIM FRANCISCO RIBEIRO DE ANDRADA MINISTRO MARTIM FRANCISCO Politico, Ministro da Fazenda do Império, Irmão de José Bonifácio. Conselheiro de D. Pedro I. Em conjunto Com seus outros dois Irmãos, formaram a Trindade dos Andradas, com enorme Importância política no Brasil – Livre. Braço forte Do movimento emancipador na então Província de São Paulo .
  • 17. POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO 14 de agosto DE 1822, parte em viagem, com o propósito de apaziguar os descontentes em São Paulo, acompanhado de seu confidente Padre Belchior Pinheiro de Oliveira e de uma pequena comitiva. Faz a viagem pausadamente, percorrendo em 10 dias, 96 léguas entre Rio e São Paulo. Em Lorena, a 19 de agosto, expede o decreto dissolvendo o governo provisório de São Paulo. No dia 25 de agosto chega a São Paulo sob salva de artilharia, repiques de sino, girândolas e foguetes, se hospedando no Colégio dos Jesuítas. De São Paulo se dirige para Santos em 5 de setembro de 1822, de onde regressou na madrugada de 7 de setembro. Encontrava- se na colina do Ipiranga, às margens de um riacho, quando foi surpreendido pelo Major Antônio Gomes Cordeiro e pelo ajudante Paulo Bregaro, correios da corte, que lhes traziam noticias enviadas com urgência pelo seu primeiro ministro José Bonifácio.
  • 18. POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO "As Côrtes me perseguem, chamam-me com desprezo de rapazinho e de brasileiro. Verão agora quanto vale o rapazinho. De hoje em diante estão quebradas as nossas relações; nada mais quero do governo português e proclamo o Brasil para sempre separado de Portugal".
  • 19. POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO "Cidadãos! A Liberdade identificou-se com o terreno; a natureza nos grita Independência; a razão nos insinua; a justiça o determina; a glória o pede; resistir-lhe é crime, hesitar é dos covardes, somos homens, somos Brasileiros. Independência ou Morte! Eis o grito de honra, eis o brado nacional..."
  • 20. POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO
  • 21. POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO
  • 22. POR: MM MOACIR JOSÉ OUTEIRO PINTO