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Uso de Tecnologias
Na Segurança
e Saúde do trabalho
Edwin Cardoza
SUMÁRIO
3
O Futuro da Tecnologia na Sociedade
CAPÍTULO I
O Futuro da Tecnologia na Segurança e Saúde
do Trabalho - eSocial
11
CAPÍTULO II
A Influência da Tecnologia na Cultura de
Segurança no Trabalho
15
CAPÍTULO III
Como a Tecnologia OnSafety ajuda no Processo
de Gestão da Segurança do Trabalho
18
CAPÍTULO IV
CAPÍTULO I
O Futuro da Tecnologia
na Sociedade
As pesquisas realizadas pelo Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE) demonstram que
o acesso à internet nos domicílios cresceu nos
últimos anos. Em 2015, mais de 90 % dos
domicílios possuíam Telefone Celular e Televisão.
Observa-se, também, que o uso do Telefone Fixo
e Computador de Mesa vem caindo desde
2013, em compensação o Computador Portátil
(Notebook) e o Tablet cresceram.
Especificamente, o uso do Tablet vem
crescendo a uma velocidade maior,
indicando uma substituição de dispositivos
fixos (Computador de Mesa e Telefone Fixo)
por equipamentos com tecnologias móveis
nos domicílios brasileiros.
4
Evolução dos equipamentos TIC
nos domicílios 2012 - 2015
A inclusão digital acontece,principalmente, por meio de dispositivos móveis,
isto é, um smartphone ou tablet para acessar a web. Em 2015, foram mais
de 114 milhões de brasileiros acessando a internet e é previsto que esse
número seja cerca de 132 milhões,em 2020, que representará mais de
60% da população.
O IBGE (2014) destaca que
as atividades que a
população mais realiza na
internet são: Participar de
redes sociais (Facebook - 72
milhões), Enviar mensagens
instantâneas (70 milhões),
Enviar e receber e-mail (70
milhões), entre outras. Neste
sentido, a agência
internacional Statista
também destaca que no
Brasil, em 2016, os usuários
de internet ficaram
conectados em média 25,7
horas por mês.
No mesmo ano as vendas
por e-commerce foram em
torno de US$ 16,6 bilhões e
para 2020 é previsto que o
valor seja de US$ 26,4 bi.
0%
0% 2% 6%
17% 19%
8%
18%
23%
28%
30% 32%
31%
33%
32%
31%
28% 25%38%
37% 34%
35%
34% 31%
84%
85%
88%
90%
92% 93%
98%
97%
98%
98%
98% 97%
0%
50%
100%
150%
200%
250%
300%
350%
2010 2011 2012 2013 2014 2015
-
Tablet Computador Porta�l Computador de Mesa Telefone Fixo Telefone Celular Televisão
Outra mudança nos
usuários está
relacionada com a forma
de navegar pela internet,
praticamente, em 2017,
acontece por meio de
Apps – software
projetados para rodar
em smartphones, tablets
ou outros dispositivos
móveis.
Digital No Brasil
JAN 2015
Fonte: wearesocial.com
URBANIZAÇÃO:91% PENETRAÇÃO:54% PENETRAÇÃO:47% PENETRAÇÃO:38%POPULAÇÃO:135%
204M 110M 276M96M 78M
POPULAÇÃO
TOTAL
WE
ARE
SOCIAL
WE
ARE
SOCIAL
WE
ARE
SOCIAL
WE
ARE
SOCIAL
COSTAS ATIVAS
EM REDES SOCIAIS
CONEXÕES
MOBILE
CONTAS SOCIAIS
MOBILE ATIVAS
USUÁRIOS DE
INTERNET ATIVOS
5
2.800.000
2.200.000
669.000
600.000
234.500
43%
77%
87%
96% 100%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Google Play Apple App Store Windows Store Amazon Appstore BlackBerry World
FrequênciaAcumulada(%)
Número de apps disponíveis
nas app stores
Março 2017
Em junho de 2016, apenas na
Google Play e Apple App Store
estavam disponíveis para
download 2,2 e 2 milhões de
softwares, respectivamente, que
representam mais de 70% dos
Apps disponíveis. Interessados
nos valores econômicos desse
mercado, a agência estimou que
os usuários americanos, em
2015, gastaram mais de 90% do
tempo conectado nos dispositivos
acessando Apps e 10%
navegando na web.
6
A mobilidade e as Tecnologias de Informação
e Comunicação (TIC’s) também vêm
impulsionando transformações no ambiente
empresarial, redefinindo as relações e
condições de trabalho, os meios e o modelo de
produção e comercialização, mudanças
organizacionais que geram oportunidades no
meio empresarial. A análise publicada no
Relatório TIC Domicílios e Empresas (2013)
destaca que as empresas estão em um
processo de investimento e incorporação de
dispositivos móveis (tablet e notebook) e celular
corporativo (smartphone), respectivamente são
equipamentos usados em mais de 19% e 70%
das empresas brasileiras.
7
O principal uso dos dispositivos móveis, por
exemplo, é relacionado com o envio de
mensagens, e-mail’s e acessar páginas da
internet, principalmente, para atividades
voltadas para as redes sociais.
No meio empresarial, também, é destacado
que os softwares mais utilizados são
adquiridos por licença de uso (82%) e os
principais motivos são relacionados com os
objetivos de melhorar os procedimentos
internos, exigência da legislação e aumentar
a produtividade e eficiência dos recursos
humanos e tecnológicos das empresas
19% 21%
68% 69%
98% 97%
72% 71%
2012 2013
22%
19%
71% 69%
97% 96%
72% 71%
2014 2015
Tablet Computador Portatil Computador de Mesa Celular Coporativo
EmpresascomComputadorpor
TipodeComputador
2012-2015
A maior parte das empresas, mais de 50%,
usam as tecnologias móveis de uma forma
limitada ao potencial que elas representam
para um processo de automação de
atividades operacionais, agilidade para
tomar decisões, melhorar os resultados de
produtividade, comercio eletrônico etc.
8
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%
Mensagens por
Apps
Enviar
e-mails
Acessar Páginas
da Internet
Fazer Fotos
ou Vídeos
Usar Apps
de Mapas
Serviços
Financeiros
2014 2015
Uso de Celulares por atividades 2014 -2015
9
;
; 27%
;
;
;
Exigênciada Lei
Viabilizar Novas Atividades 9%
Ganhar Productividade/
Eficiência 19%
Atender Demandas 7%
Melhorar Procedimentos 33%
Ganhar Produ�vidade / Eficiência
Viabilizar Novas A�vidades
Exigência da Lei
Integração com o Produto
Diferenciação
Melhorar Procedimentos
Atender Demandas
Motivos para implantar ou atualizar software 2015
10
Diferenciaçao 2%
Integraçao com o de Produto 3%
CAPÍTULO II
O Futuro da Tecnologia
na Sociedade
Em 2016, foram publicadas portarias que determinam a
comunicação com agências via um sistema digital,
destacando-se o Sistema de Comunicação Prévia de Obras –
SPCO (Portaria N.° 540, de 25/05/2016 – MTE), o
Sistema SESMT – Serviços Especializados em Segurança e
Medicina de Trabalho (Portaria N.° 559, de 03/08/2016 -
MTE) e o Sistema eSocial (Res. N.° 01, de 24/06/2015 –
MF), iniciativas que criam uma nova era digital no dia a dia
dos profissionais e favorece a Cultura de Segurança no
Trabalho nas organizações.
A introdução das novas tecnologias no meio industrial,
demanda também uma nova geração e qualificação
de profissionais em todas as áreas organizacionais,
inclusive, na área de Segurança e Saúde do Trabalho
– SST.
Observa-se que cada vez mais as agências e/ou
instituições regulamentadoras e fiscalizadoras exigem
que os profissionais da área de SST comuniquem e
mantenham atualizados as bases de dados.
No caso da indústria
brasileira a implantação de
um software praticamente
torna-se obrigatória a partir
do momento que o eSocial
(Sistema de Escrituração
Digital) passar a vigorar,
exigência prevista para
janeiro de 2018 e dos
assuntos mais urgentes para
gestores, técnicos,
contadores e engenheiros de
Segurança do Trabalho.
Neste caso, cada empresa
deverá investir ou adquirir um
Sistema Digital que suporte a
comunicação e o envio das
informações relacionadas
com a Segurança e Saúde
do Trabalho, obrigando a
implementação de novas
práticas para a área de SST
Etapas para desenvolvimento, implantação e uso do eSocial. Um resumo das fases.
DESENVOLVIMENTO
1FASE
AempresadeTI
desenvolve soluções
para coleta e
transferência das
informações seguindo
o manual
disponibilizado
HOMOLOGAÇÃO
2FASE
A empresa de TI realiza
os testes do sistema
desenvolvido,
utilizando dados
fictícios
IMPLANTAÇÃO
3FASE
A empresa de TI realiza
a implantação em
conjunto com a
empresa contratante
UNIFICAÇÃO
6FASE
O formato manual e
antigo de recebimento de
informações será
descontinuado,
permanecendo apenas o
envio por meio do eSocial
PRODUÇÃO
5FASE
A empresa inicia o
envio dos eventos à
medida que eles forem
acontecendo. Esta fase
é contínua
CARGA
4FASE
Será feita uma carga
inicial com os dados da
empresa para iniciar o
envio dos eventos.
FASES DO
12
Viabilizar a garantia de direitos
previdenciários e trabalhistas.
Racionalizar e simplificar o
cumprimento de obrigações.
Eliminar a redundância nas
informações prestadas
pelas pessoas físicas e jurídicas.
Aprimorar a qualidade
de informações das
relações de trabalho,
previdenciárias e tributárias.
Conferir tratamento diferenciado
às microempresas e empresas
de pequeno porte.
13
A integração das informações sob as perspectivas fiscais,
previdenciárias e trabalhistas demanda adotar tecnologias
para padronizar a transmissão, integrar rotinas de trabalho
dos processos gerenciais (custos, financeiro, recursos
humanos, produção), validar informações e centralizar os
dados da empresa. A comunicação entre a empresa e os
atores do ambiente nacional (FGTS, MTPS, RF) será
realizada por um único canal e deve seguir os seguintes
princípios:
Entre os principais eventos que serão
necessários transmitir para o eSocial
relacionados com a área de SST, se
destacam:
Comunicação de
Acidente de Trabalho
Atestado de Saúde
Ocupacional
Formalização de Entrega,
Higienização e Controle
de Validade dos
Equipamentos de
Proteção Individual (EPI)
Monitoramento
do Ambiente de Trabalho
Condições Ambientais
do Trabalho Fatores de Risco
Monitoramento da
Saúde do Trabalhador
O Sistema eSocial deve ser desenvolvido e
implantado na empresa com as premissas de
estabelecer uma gestão compartilhada e uma
única prestação da informação dos eventos ou
registros das informações sobre os trabalhadores.
Atividade que demandará o envolvimento de
todas as áreas e a formação/atualização dos
profissionais de SST. Ainda, será necessário
realizar um mapeamento dos processos
operacionais e de negócios, a avaliação dos
sistemas (software) e base de dados.
14
CAPÍTULO III
A Influência da Tecnologia na
Cultura de Segurança
no Trabalho
Para gerenciar e buscar um padrão de
desempenho na área de Segurança do Trabalho
é necessário automatizar a análise de
informações dos trabalhadores, análise de riscos,
acidentes de trabalho, entre outros dados
obrigatórios que já são reunidos pelos
profissionais da área. A agilidade de tomar
decisões também demanda a integração das
informações, o envio de relatórios digitais,
mobilidade e disponibilidade em tempo real. .
Benefícios tecnológicos que geram reflexos nos valores
e objetivos organizacionais, práticas gerenciais,
comportamentos dos gerentes, planejamento de ações
e/ou outros elementos relacionados com a Cultura de
Segurança no Trabalho.
O principal objetivo de promover a Cultura de
Segurança do Trabalho é criar uma atmosfera no
ambiente organizacional na qual os trabalhadores são
conscientes sobre os riscos envolvidos no trabalho,
participam do processo de prevenção e avaliação e
evitam atitudes ou situações inseguras.
O uso de uma tecnologia cria mudanças em várias dimensões ou aspectos tratados nas rotinas de trabalho dos
profissionais. Por exemplo, a formação e qualificação dos trabalhadores é potencializada com o uso de Ambientes
Virtuais de Ensino, veja a oferta de cursos on-line para a área de Segurança do Trabalho disponíveis na plataforma
do INBEP. Outra plataforma interessante é a Safety with Smile que oferece filmes de desenho animado que tratam
sobre o efeito das práticas inseguras no ambiente de trabalho.
A tecnologia também é utilizada para simular as
operações industriais e rotinas de trabalho. É um
cenário virtual que melhora o aprendizado do
trabalhador, simula as situações de riscos e
consolida conhecimentos teóricos, reduzindo com
isso o número de acidentes de trabalho ou doenças
ocupacionais. Algumas iniciativas de Tecnologia 3D
(AR) já estão disponíveis para atender necessidades
de diferentes indústrias: Oniria, ForgeFx Simulations e
EON Reality.
Links
Ambientes Vituais de Ensino
INBEP
Safety with smileOniria
ForgeFX Simulations
EON Reality
16
Automatiza o processo de comunicação entre os
membros da equipe de Segurança do Trabalho ou
colaboradores da empresa.
Elimina o tempo gasto na preparação dos relatórios e
aumentam a produtividade da equipe de trabalho.
Agiliza a avaliação de riscos ou situações perigosas
para os trabalhadores.
Reduz a probabilidade de erro no processamento de
informações ou avaliação do elevado número de
requisitos exigidos pela legislação.
Reduz o tempo de processamento dos dados coletados
em campo, aumenta a produtividade dos profissionais
e garante a comunicação dos gestores, engenheiros e
técnicos da área de Segurança do Trabalho.
Monitora em tempo real o desempenho da área de
Segurança e Saúde do Trabalho.
Outros aspectos que a tecnologia influencia no
processo de desenvolvimento e implantação de um
Cultura de Segurança no Trabalho são:
tempo e
dinheiro
17
CAPÍTULO IV
Como a Tecnologia
OnSafety Ajuda na
Gestão da ST
A nossa Equipe entende que selecionar uma
tecnologia para as rotinas de trabalho dos
profissionais da Segurança do Trabalho é uma
decisão importante porque demanda investimentos,
treinamento (tempo) e altera os procedimentos de
trabalho. A avaliação das tecnologias disponíveis
no mercado facilita a escolha e garante que você
selecione a melhor alternativa para as suas
necessidades e características das empresas.
As principais tecnologias disponíveis no mercado
(Sistemas web e Apps) para a área de Segurança
do Trabalho foram recentemente avaliadas pela
nossa Equipe OnSafety. Observa-se que é um
mercado que cresce todos os dias e,
consequentemente, em pouco tempo você e a sua
equipe de profissionais vão se deparar com a
necessidade de selecionar um software.
O Sistema OnSafety é uma solução web e um
App OnSafety proposta para automatizar o
processo de Gestão de Segurança do Trabalho.
Com a implantação da solução todos os
profissionais têm o mesmo processo de coleta
de dados dos ambientes de trabalho, registro
de informações sobre trabalhadores, itens do
checklist e tem acesso a diferentes
funcionalidades que automatizam a coleta e
análise de dados. A equipe de profissionais
reduzirá problemas de comunicação e o
tempo de elaboração dos relatórios.
A plataforma web é um ambiente de controle
e análise dos locais de trabalhos
inspecionados, emissão e armazenamento de
relatórios, análises estatísticas e
monitoramento da Segurança do Trabalho.
Todas as informações processadas no sistema
web são coletadas em campo pelos
profissionais com o uso de um aplicativo
(APP OnSafety), garantindo mobilidade e
agilidade , sem perder a usabilidade pois
pode ser operado sem conexão à internet.
19
Uma das principais diferenças que
observamos entre o Sistema OnSafety
e outros softwares é a abordagem
proposta para a coleta de dados no
ambiente de trabalho, inspecionado a
partir dos critérios ou requisitos da
Segurança do Trabalho. O OnSafety
permite automatizar a coleta de dados
e gerar relatórios para membros da
equipe, gerentes ou engenheiros. São
funcionalidades que eliminam o
tempo gasto na preparação dos
relatórios e aumentam a
produtividade da equipe de trabalho.
20
A tecnologia OnSafety também é proposta a
partir de uma visão do Ciclo PDCA e os
atributos do processo de Gestão de Segurança
do Trabalho que são disponibilizados como
funcionalidades na fase de Execução:
Inspeção Visual, Auditoria da Segurança do
Trabalho, Entrega e Controle de EPI’s e
Emissão de Relatórios e Registro de Evidências.
Para a etapa de Controle no Sistema OnSafety
também são disponibilizados um conjunto de
Indicadores que apoiam a tomada de decisão
dos profissionais da área de SST, gerados
automaticamente, que permitem agir sobre as
ações Planejadas de SST.
21
Os esforços da nossa equipe de
desenvolvimento de software também
estão voltados aos novos requisitos
propostos e exigidos pelo eSocial,
produto que será lançado com novas
funcionalidades e tecnologias que
promovem o desempenho dos nossos
clientes e garantem uma tomada de
decisão mais ágil sobre a Segurança
e Saúde de Trabalhadores que
desenvolvem atividades em diferentes
industriais.
22
Nós podemos te ajudar !!
Quero uma apresentação gratuita
Quer conhecer um pouco mais sobre o OnSafety?
Marque uma conversa com um de nossos consultores e tire
todas suas dúvidas.
EDWIN
CARDOZAEdwin Cardoza trabalha na
Universidade Estadual de Maringá
(UEM) e coordena projetos de
pesquisa e inovação na área de
Engenharia Organizacional.
Também coopera com o projeto
tecnológico do OnSafety.
Sobre o Autor
Tecnologia e Segurança Trabalho

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Tecnologia e Segurança Trabalho

  • 1. Uso de Tecnologias Na Segurança e Saúde do trabalho Edwin Cardoza
  • 2. SUMÁRIO 3 O Futuro da Tecnologia na Sociedade CAPÍTULO I O Futuro da Tecnologia na Segurança e Saúde do Trabalho - eSocial 11 CAPÍTULO II A Influência da Tecnologia na Cultura de Segurança no Trabalho 15 CAPÍTULO III Como a Tecnologia OnSafety ajuda no Processo de Gestão da Segurança do Trabalho 18 CAPÍTULO IV
  • 3. CAPÍTULO I O Futuro da Tecnologia na Sociedade As pesquisas realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) demonstram que o acesso à internet nos domicílios cresceu nos últimos anos. Em 2015, mais de 90 % dos domicílios possuíam Telefone Celular e Televisão. Observa-se, também, que o uso do Telefone Fixo e Computador de Mesa vem caindo desde 2013, em compensação o Computador Portátil (Notebook) e o Tablet cresceram. Especificamente, o uso do Tablet vem crescendo a uma velocidade maior, indicando uma substituição de dispositivos fixos (Computador de Mesa e Telefone Fixo) por equipamentos com tecnologias móveis nos domicílios brasileiros.
  • 4. 4 Evolução dos equipamentos TIC nos domicílios 2012 - 2015 A inclusão digital acontece,principalmente, por meio de dispositivos móveis, isto é, um smartphone ou tablet para acessar a web. Em 2015, foram mais de 114 milhões de brasileiros acessando a internet e é previsto que esse número seja cerca de 132 milhões,em 2020, que representará mais de 60% da população. O IBGE (2014) destaca que as atividades que a população mais realiza na internet são: Participar de redes sociais (Facebook - 72 milhões), Enviar mensagens instantâneas (70 milhões), Enviar e receber e-mail (70 milhões), entre outras. Neste sentido, a agência internacional Statista também destaca que no Brasil, em 2016, os usuários de internet ficaram conectados em média 25,7 horas por mês. No mesmo ano as vendas por e-commerce foram em torno de US$ 16,6 bilhões e para 2020 é previsto que o valor seja de US$ 26,4 bi. 0% 0% 2% 6% 17% 19% 8% 18% 23% 28% 30% 32% 31% 33% 32% 31% 28% 25%38% 37% 34% 35% 34% 31% 84% 85% 88% 90% 92% 93% 98% 97% 98% 98% 98% 97% 0% 50% 100% 150% 200% 250% 300% 350% 2010 2011 2012 2013 2014 2015 - Tablet Computador Porta�l Computador de Mesa Telefone Fixo Telefone Celular Televisão
  • 5. Outra mudança nos usuários está relacionada com a forma de navegar pela internet, praticamente, em 2017, acontece por meio de Apps – software projetados para rodar em smartphones, tablets ou outros dispositivos móveis. Digital No Brasil JAN 2015 Fonte: wearesocial.com URBANIZAÇÃO:91% PENETRAÇÃO:54% PENETRAÇÃO:47% PENETRAÇÃO:38%POPULAÇÃO:135% 204M 110M 276M96M 78M POPULAÇÃO TOTAL WE ARE SOCIAL WE ARE SOCIAL WE ARE SOCIAL WE ARE SOCIAL COSTAS ATIVAS EM REDES SOCIAIS CONEXÕES MOBILE CONTAS SOCIAIS MOBILE ATIVAS USUÁRIOS DE INTERNET ATIVOS 5
  • 6. 2.800.000 2.200.000 669.000 600.000 234.500 43% 77% 87% 96% 100% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Google Play Apple App Store Windows Store Amazon Appstore BlackBerry World FrequênciaAcumulada(%) Número de apps disponíveis nas app stores Março 2017 Em junho de 2016, apenas na Google Play e Apple App Store estavam disponíveis para download 2,2 e 2 milhões de softwares, respectivamente, que representam mais de 70% dos Apps disponíveis. Interessados nos valores econômicos desse mercado, a agência estimou que os usuários americanos, em 2015, gastaram mais de 90% do tempo conectado nos dispositivos acessando Apps e 10% navegando na web. 6
  • 7. A mobilidade e as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) também vêm impulsionando transformações no ambiente empresarial, redefinindo as relações e condições de trabalho, os meios e o modelo de produção e comercialização, mudanças organizacionais que geram oportunidades no meio empresarial. A análise publicada no Relatório TIC Domicílios e Empresas (2013) destaca que as empresas estão em um processo de investimento e incorporação de dispositivos móveis (tablet e notebook) e celular corporativo (smartphone), respectivamente são equipamentos usados em mais de 19% e 70% das empresas brasileiras. 7
  • 8. O principal uso dos dispositivos móveis, por exemplo, é relacionado com o envio de mensagens, e-mail’s e acessar páginas da internet, principalmente, para atividades voltadas para as redes sociais. No meio empresarial, também, é destacado que os softwares mais utilizados são adquiridos por licença de uso (82%) e os principais motivos são relacionados com os objetivos de melhorar os procedimentos internos, exigência da legislação e aumentar a produtividade e eficiência dos recursos humanos e tecnológicos das empresas 19% 21% 68% 69% 98% 97% 72% 71% 2012 2013 22% 19% 71% 69% 97% 96% 72% 71% 2014 2015 Tablet Computador Portatil Computador de Mesa Celular Coporativo EmpresascomComputadorpor TipodeComputador 2012-2015 A maior parte das empresas, mais de 50%, usam as tecnologias móveis de uma forma limitada ao potencial que elas representam para um processo de automação de atividades operacionais, agilidade para tomar decisões, melhorar os resultados de produtividade, comercio eletrônico etc. 8
  • 9. 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% Mensagens por Apps Enviar e-mails Acessar Páginas da Internet Fazer Fotos ou Vídeos Usar Apps de Mapas Serviços Financeiros 2014 2015 Uso de Celulares por atividades 2014 -2015 9
  • 10. ; ; 27% ; ; ; Exigênciada Lei Viabilizar Novas Atividades 9% Ganhar Productividade/ Eficiência 19% Atender Demandas 7% Melhorar Procedimentos 33% Ganhar Produ�vidade / Eficiência Viabilizar Novas A�vidades Exigência da Lei Integração com o Produto Diferenciação Melhorar Procedimentos Atender Demandas Motivos para implantar ou atualizar software 2015 10 Diferenciaçao 2% Integraçao com o de Produto 3%
  • 11. CAPÍTULO II O Futuro da Tecnologia na Sociedade Em 2016, foram publicadas portarias que determinam a comunicação com agências via um sistema digital, destacando-se o Sistema de Comunicação Prévia de Obras – SPCO (Portaria N.° 540, de 25/05/2016 – MTE), o Sistema SESMT – Serviços Especializados em Segurança e Medicina de Trabalho (Portaria N.° 559, de 03/08/2016 - MTE) e o Sistema eSocial (Res. N.° 01, de 24/06/2015 – MF), iniciativas que criam uma nova era digital no dia a dia dos profissionais e favorece a Cultura de Segurança no Trabalho nas organizações. A introdução das novas tecnologias no meio industrial, demanda também uma nova geração e qualificação de profissionais em todas as áreas organizacionais, inclusive, na área de Segurança e Saúde do Trabalho – SST. Observa-se que cada vez mais as agências e/ou instituições regulamentadoras e fiscalizadoras exigem que os profissionais da área de SST comuniquem e mantenham atualizados as bases de dados.
  • 12. No caso da indústria brasileira a implantação de um software praticamente torna-se obrigatória a partir do momento que o eSocial (Sistema de Escrituração Digital) passar a vigorar, exigência prevista para janeiro de 2018 e dos assuntos mais urgentes para gestores, técnicos, contadores e engenheiros de Segurança do Trabalho. Neste caso, cada empresa deverá investir ou adquirir um Sistema Digital que suporte a comunicação e o envio das informações relacionadas com a Segurança e Saúde do Trabalho, obrigando a implementação de novas práticas para a área de SST Etapas para desenvolvimento, implantação e uso do eSocial. Um resumo das fases. DESENVOLVIMENTO 1FASE AempresadeTI desenvolve soluções para coleta e transferência das informações seguindo o manual disponibilizado HOMOLOGAÇÃO 2FASE A empresa de TI realiza os testes do sistema desenvolvido, utilizando dados fictícios IMPLANTAÇÃO 3FASE A empresa de TI realiza a implantação em conjunto com a empresa contratante UNIFICAÇÃO 6FASE O formato manual e antigo de recebimento de informações será descontinuado, permanecendo apenas o envio por meio do eSocial PRODUÇÃO 5FASE A empresa inicia o envio dos eventos à medida que eles forem acontecendo. Esta fase é contínua CARGA 4FASE Será feita uma carga inicial com os dados da empresa para iniciar o envio dos eventos. FASES DO 12
  • 13. Viabilizar a garantia de direitos previdenciários e trabalhistas. Racionalizar e simplificar o cumprimento de obrigações. Eliminar a redundância nas informações prestadas pelas pessoas físicas e jurídicas. Aprimorar a qualidade de informações das relações de trabalho, previdenciárias e tributárias. Conferir tratamento diferenciado às microempresas e empresas de pequeno porte. 13 A integração das informações sob as perspectivas fiscais, previdenciárias e trabalhistas demanda adotar tecnologias para padronizar a transmissão, integrar rotinas de trabalho dos processos gerenciais (custos, financeiro, recursos humanos, produção), validar informações e centralizar os dados da empresa. A comunicação entre a empresa e os atores do ambiente nacional (FGTS, MTPS, RF) será realizada por um único canal e deve seguir os seguintes princípios:
  • 14. Entre os principais eventos que serão necessários transmitir para o eSocial relacionados com a área de SST, se destacam: Comunicação de Acidente de Trabalho Atestado de Saúde Ocupacional Formalização de Entrega, Higienização e Controle de Validade dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) Monitoramento do Ambiente de Trabalho Condições Ambientais do Trabalho Fatores de Risco Monitoramento da Saúde do Trabalhador O Sistema eSocial deve ser desenvolvido e implantado na empresa com as premissas de estabelecer uma gestão compartilhada e uma única prestação da informação dos eventos ou registros das informações sobre os trabalhadores. Atividade que demandará o envolvimento de todas as áreas e a formação/atualização dos profissionais de SST. Ainda, será necessário realizar um mapeamento dos processos operacionais e de negócios, a avaliação dos sistemas (software) e base de dados. 14
  • 15. CAPÍTULO III A Influência da Tecnologia na Cultura de Segurança no Trabalho Para gerenciar e buscar um padrão de desempenho na área de Segurança do Trabalho é necessário automatizar a análise de informações dos trabalhadores, análise de riscos, acidentes de trabalho, entre outros dados obrigatórios que já são reunidos pelos profissionais da área. A agilidade de tomar decisões também demanda a integração das informações, o envio de relatórios digitais, mobilidade e disponibilidade em tempo real. . Benefícios tecnológicos que geram reflexos nos valores e objetivos organizacionais, práticas gerenciais, comportamentos dos gerentes, planejamento de ações e/ou outros elementos relacionados com a Cultura de Segurança no Trabalho. O principal objetivo de promover a Cultura de Segurança do Trabalho é criar uma atmosfera no ambiente organizacional na qual os trabalhadores são conscientes sobre os riscos envolvidos no trabalho, participam do processo de prevenção e avaliação e evitam atitudes ou situações inseguras.
  • 16. O uso de uma tecnologia cria mudanças em várias dimensões ou aspectos tratados nas rotinas de trabalho dos profissionais. Por exemplo, a formação e qualificação dos trabalhadores é potencializada com o uso de Ambientes Virtuais de Ensino, veja a oferta de cursos on-line para a área de Segurança do Trabalho disponíveis na plataforma do INBEP. Outra plataforma interessante é a Safety with Smile que oferece filmes de desenho animado que tratam sobre o efeito das práticas inseguras no ambiente de trabalho. A tecnologia também é utilizada para simular as operações industriais e rotinas de trabalho. É um cenário virtual que melhora o aprendizado do trabalhador, simula as situações de riscos e consolida conhecimentos teóricos, reduzindo com isso o número de acidentes de trabalho ou doenças ocupacionais. Algumas iniciativas de Tecnologia 3D (AR) já estão disponíveis para atender necessidades de diferentes indústrias: Oniria, ForgeFx Simulations e EON Reality. Links Ambientes Vituais de Ensino INBEP Safety with smileOniria ForgeFX Simulations EON Reality 16
  • 17. Automatiza o processo de comunicação entre os membros da equipe de Segurança do Trabalho ou colaboradores da empresa. Elimina o tempo gasto na preparação dos relatórios e aumentam a produtividade da equipe de trabalho. Agiliza a avaliação de riscos ou situações perigosas para os trabalhadores. Reduz a probabilidade de erro no processamento de informações ou avaliação do elevado número de requisitos exigidos pela legislação. Reduz o tempo de processamento dos dados coletados em campo, aumenta a produtividade dos profissionais e garante a comunicação dos gestores, engenheiros e técnicos da área de Segurança do Trabalho. Monitora em tempo real o desempenho da área de Segurança e Saúde do Trabalho. Outros aspectos que a tecnologia influencia no processo de desenvolvimento e implantação de um Cultura de Segurança no Trabalho são: tempo e dinheiro 17
  • 18. CAPÍTULO IV Como a Tecnologia OnSafety Ajuda na Gestão da ST A nossa Equipe entende que selecionar uma tecnologia para as rotinas de trabalho dos profissionais da Segurança do Trabalho é uma decisão importante porque demanda investimentos, treinamento (tempo) e altera os procedimentos de trabalho. A avaliação das tecnologias disponíveis no mercado facilita a escolha e garante que você selecione a melhor alternativa para as suas necessidades e características das empresas. As principais tecnologias disponíveis no mercado (Sistemas web e Apps) para a área de Segurança do Trabalho foram recentemente avaliadas pela nossa Equipe OnSafety. Observa-se que é um mercado que cresce todos os dias e, consequentemente, em pouco tempo você e a sua equipe de profissionais vão se deparar com a necessidade de selecionar um software.
  • 19. O Sistema OnSafety é uma solução web e um App OnSafety proposta para automatizar o processo de Gestão de Segurança do Trabalho. Com a implantação da solução todos os profissionais têm o mesmo processo de coleta de dados dos ambientes de trabalho, registro de informações sobre trabalhadores, itens do checklist e tem acesso a diferentes funcionalidades que automatizam a coleta e análise de dados. A equipe de profissionais reduzirá problemas de comunicação e o tempo de elaboração dos relatórios. A plataforma web é um ambiente de controle e análise dos locais de trabalhos inspecionados, emissão e armazenamento de relatórios, análises estatísticas e monitoramento da Segurança do Trabalho. Todas as informações processadas no sistema web são coletadas em campo pelos profissionais com o uso de um aplicativo (APP OnSafety), garantindo mobilidade e agilidade , sem perder a usabilidade pois pode ser operado sem conexão à internet. 19
  • 20. Uma das principais diferenças que observamos entre o Sistema OnSafety e outros softwares é a abordagem proposta para a coleta de dados no ambiente de trabalho, inspecionado a partir dos critérios ou requisitos da Segurança do Trabalho. O OnSafety permite automatizar a coleta de dados e gerar relatórios para membros da equipe, gerentes ou engenheiros. São funcionalidades que eliminam o tempo gasto na preparação dos relatórios e aumentam a produtividade da equipe de trabalho. 20
  • 21. A tecnologia OnSafety também é proposta a partir de uma visão do Ciclo PDCA e os atributos do processo de Gestão de Segurança do Trabalho que são disponibilizados como funcionalidades na fase de Execução: Inspeção Visual, Auditoria da Segurança do Trabalho, Entrega e Controle de EPI’s e Emissão de Relatórios e Registro de Evidências. Para a etapa de Controle no Sistema OnSafety também são disponibilizados um conjunto de Indicadores que apoiam a tomada de decisão dos profissionais da área de SST, gerados automaticamente, que permitem agir sobre as ações Planejadas de SST. 21
  • 22. Os esforços da nossa equipe de desenvolvimento de software também estão voltados aos novos requisitos propostos e exigidos pelo eSocial, produto que será lançado com novas funcionalidades e tecnologias que promovem o desempenho dos nossos clientes e garantem uma tomada de decisão mais ágil sobre a Segurança e Saúde de Trabalhadores que desenvolvem atividades em diferentes industriais. 22
  • 23. Nós podemos te ajudar !! Quero uma apresentação gratuita Quer conhecer um pouco mais sobre o OnSafety? Marque uma conversa com um de nossos consultores e tire todas suas dúvidas.
  • 24. EDWIN CARDOZAEdwin Cardoza trabalha na Universidade Estadual de Maringá (UEM) e coordena projetos de pesquisa e inovação na área de Engenharia Organizacional. Também coopera com o projeto tecnológico do OnSafety. Sobre o Autor