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CLASSIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS
DOS MÉDIUNS
SOCIEDADE ESPÍRITA FRANCISCO DE ASSIS - SEFA
RUA: JOSÉ CASIMIRO DA SILVA, N° 51, CENTRO, SÃO BENTO
-PB
 “Toda pessoa que sente, em um grau qualquer, a
influência dos Espíritos, por isso mesmo, é médium.
 Essa faculdade é inerente ao homem; não se constitui,
portanto, privilégio exclusivo.
 Por isso mesmo, raras são as pessoas que dela não
possuem alguns rudimentos. Pode, pois, dizer-se que
todos são, mais ou menos, médiuns.
 Todavia, usualmente, assim só se classificam aqueles
em quem a faculdade mediúnica se mostra bem
caracterizada e se traduz por efeitos patentes, de certa
intensidade, o que então depende de uma
organização mais ou menos sensitiva..."LM Cap. XIV
159
 Allan Kardec
 Os médiuns apresentam numerosíssimas variedades
nas suas aptidões, o que os torna mais ou menos
próprios para obtenção de tal ou tal fenômeno, de tal
ou tal gênero de comunicação.
CLASSIFICAÇÃO DOS MÉDIUNS
 Médiuns de efeitos físicos,
Os que têm o poder de provocar efeitos materiais,
ou manifestações ostensivas.
 Médiuns de efeitos intelectuais,
Os que são mais aptos a receber e a transmitir
comunicações inteligentes.
Médiuns de efeitos físicos
MÉDIUNS DE EFEITOS FÍSICOS
Médiuns tiptólogos
 Aqueles pela influência dos quais se produzem os
ruídos, as pancadas. Variedade muito comum, com ou
sem intervenção da vontade
 Destacamos dois processos diferentes:
 - o primeiro é chamado de tiptologia por movimento e consiste em
pancadas vibradas pela própria mesa (ou objeto utilizado) que responde
sim ou não conforme o número de batidas combinadas;
 - o segundo, chamado tiptologia íntima, a mesa (ou objeto utilizado)
permanece imóvel, mas as pancadas ressoam na própria substância do
objeto. Aplicado o ouvido ou a mão, sente-se que vibra. Reconhecem-se
nessas pancadas (raps) a intervenção de uma inteligência, por obedecerem
a um pensamento.
MÉDIUNS DE EFEITOS FÍSICOS
 Médiuns motores
 Os que produzem o movimento dos corpos inertes.
 Sob sua ação os objetos se movem, se erguem, reviram dão saltos, giram com violência,
oscilam e continuam a mover-se em todos os sentidos, sem contato.
 Às vezes o objeto retorna suavemente à posição inicial, outras vezes mantêm-se equilibrado
no espaço sem nenhum ponto de apoio, eleva-se até o teto ou despenca violentamente e
quebra-se, provando aos que presenciam a cena que não há ilusão.
MÉDIUNS DE EFEITOS FÍSICOS
Médiuns de translações e de suspensões
 Os que produzem a translação aérea e a
suspensão dos corpos inertes no espaço,
sem ponto de apoio. Entre eles há os
que podem elevar-se a si mesmos.
 Recordemos o exemplo do Sr. Home que, para provar
que não havia ilusão, enquanto suspenso fez marca de
lápis no teto e pediu que pessoas passassem por baixo
dele.
 Os primeiros são raros e os últimos raríssimos.
MÉDIUNS DE EFEITOS FÍSICOS
Médiuns de efeitos musicais
 Provocam a execução de composições, em certos
instrumentos de música, sem contato com estes.
 Muito raros. As teclas se abaixam e tangem as cordas do piano, por
exemplo, obedecendo-lhes a vontade.
 O Livro dos Médiuns, item 74 – 24: “(...) quando o Espírito movimenta
as teclas com os dedos ele o faz realmente. Mas não é pela força
muscular que ele faz a pressão. Ele anima a tecla, como faz com a
mesa, e a tecla obedece à sua vontade e vibra a corda. Neste caso
também ocorre um fato de difícil compreensão para vós.
MÉDIUNS DE EFEITOS FÍSICOS
Médiuns de aparições
 Os que podem provocar as aparições
fluídicas ou tangíveis, visíveis para os
assistentes. Muito raros.
 100-27ª Pode-se provocar a aparição dos Espíritos?
 "Isso algumas vezes é possível, porém, muito
raramente. A aparição é quase sempre espontânea.
Para que alguém veja os Espíritos, precisa ser dotado
de uma faculdade especial”
MÉDIUNS DE EFEITOS FÍSICOS
Médiuns de transporte
 Os que podem servir de auxiliares aos
Espíritos para o transporte de objetos
materiais. Variedade dos médiuns motores
e de translações.
 Yolande, entidade espiritual materializada que provocava esses fenômenos floridos, gostava de
colocar um copo com água na mão de um dos assistentes, que recebia ordens para vigiá-lo
atentamente. Ela então colocava seus dedos sobre o copo e, fixando a vista, causava o aparecimento
de uma flor que o enchia. As flores variavam, rosas de diferentes tonalidades ou outras espécies.
 Certa vez ela trouxe, de lugar desconhecido, uma muda de lírio com quase 2 metros de altura e um
belo cacho de flores perfumadas. Transportar a planta para a sessão não parece ter apresentado
nenhuma dificuldade a Yolande; mas, depois de admirada e fotografada, a flor precisava ser
devolvida e, por mais que tentasse, ela não se desmaterializava. Os assistentes então receberam
instruções para colocar o lírio num lugar escuro, até que se conseguissem condições mais propícias.
Isso ocorreu 7 dias depois, quando, ante os olhos dos pesquisadores, ele sumiu de forma tão
misteriosa quanto aparecera. Na ocasião, a entidade explicou que o lírio fora emprestado na
condição de ser devolvido ao seu legítimo dono, mas, por razões desconhecidas, não fora possível
reunir o que era imprescindível para a desmaterialização, o transporte e a rematerialização do
vegetal.
Médiuns pneumatógrafos
 Os que obtêm a escrita direta.
 Conforme seja maior ou menor o
poder do médium, obtêm-se
simples traços, sinais, letras,
palavras, frases e mesmo páginas
inteiras.
 Basta de ordinário colocar uma
folha de papel dobrada num lugar
qualquer, ou indicado pelos
Espíritos, durante dez minutos, ou
MÉDIUNS DE EFEITOS FÍSICOS
Médiuns curadores:
 Consiste a mediunidade desta espécie na faculdade que
certas pessoas possuem de curar pelo simples contato, pela
imposição das mãos, pelo olhar, por um gesto, mesmo sem
o concurso de qualquer medicamento.
 Semelhante faculdade incontestavelmente tem o seu
princípio na força magnética; difere desta, entretanto, pela
energia e instantaneidade da ação, ao passo que as curas
magnéticas exigem um tratamento metódico, mais ou
menos longo.
 Nos médiuns curadores, a faculdade é espontânea e alguns
MÉDIUNS DE EFEITOS FÍSICOS
Médiuns de efeitos intelectuais
MÉDIUNS DE EFEITOS INTELECTUAIS
 Esses ouvem os Espíritos; é, algumas vezes, como se
escutassem uma voz interna que lhes ressoasse no
foro íntimo;
 Os médiuns audientes também podem conversar
com os Espíritos.
 Quando se habituam a comunicar-se com certos
Espíritos, eles os reconhecem imediatamente pelo
som da voz.
 Médiuns audientes:
MÉDIUNS DE EFEITOS INTELECTUAIS
 Esses ouvem os Espíritos; é, algumas
vezes, como se escutassem uma voz
interna que lhes ressoasse no foro
íntimo;
 Os médiuns audientes também podem
conversar com os Espíritos.
 Quando se habituam a comunicar-se
com certos Espíritos, eles os
reconhecem imediatamente pelo som
da voz.
 Médiuns falantes:
MÉDIUNS DE EFEITOS INTELECTUAIS
 Dá-se esta qualificação às pessoas que, em
estado normal e perfeitamente despertas,
gozam da faculdade de ver os Espíritos.
 A possibilidade de vê-los em sonho resulta,
sem contestação, de uma espécie de
mediunidade, mas não são médiuns
videntes, propriamente ditos.
 Médiuns videntes:
MÉDIUNS DE EFEITOS INTELECTUAIS
 Pode-se considerar o sonambulismo como uma variedade da faculdade mediúnica,
ou, antes, são duas ordens de fenômenos que frequentemente se encontram ligados.
O sonâmbulo age sob a influência do seu próprio Espírito; sua própria alma é que, em
momentos de emancipação, vê, ouve e percebe além dos limites dos sentidos. O que
ele exprime haure-o de si mesmo; suas ideias são, em geral, mais justas do que no seu
estado normal, mais extensos os seus conhecimentos, porque livre se lhe acha a alma.
Em suma, ele vive antecipadamente a vida dos Espíritos.
 Médiuns sonambúlicos:
MÉDIUNS DE EFEITOS INTELECTUAIS
 Nestes médiuns, muito menos aparentes são do que nos outros os
sinais exteriores da mediunidade; é toda intelectual e moral a ação
que os Espíritos exercem sobre eles e se revela nas menores
circunstâncias da vida, como nas maiores concepções.
 No inspirado, difícil muitas vezes se torna distinguir as ideias que
lhe são próprias do que lhe é sugerido. A espontaneidade é
principalmente o que caracteriza esta última. Nos grandes trabalhos
da inteligência é onde mais se evidencia a inspiração.
 Médiuns inspirados:
MÉDIUNS DE EFEITOS INTELECTUAIS
 Pessoas há que, em dadas circunstâncias, têm uma imprecisa
intuição das coisas futuras.
 Essa intuição pode provir de uma espécie de dupla vista, que
faculta se entrevejam as consequências das coisas presentes; mas,
doutras vezes, resulta de comunicações ocultas, que fazem de tais
pessoas uma variedade dos médiuns inspirados.
 Médiuns de
pressentimentos:
MÉDIUNS DE EFEITOS INTELECTUAIS
 É igualmente uma variedade dos médiuns inspirados.
 Recebem, com a permissão de Deus e com mais precisão do que
os médiuns de pressentimentos, a revelação das coisas futuras, de
interesse geral, que eles recebem o encargo de tornar conhecidas
aos homens, para lhes servir de ensinamento.
 De certo modo, o pressentimento é dado à maioria dos homens,
para uso pessoal deles; o dom da profecia, ao contrário, é
excepcional e implica a ideia de uma missão na Terra.
 Médiuns proféticos:
MÉDIUNS DE EFEITOS INTELECTUAIS
Os que, em estado de êxtase, recebem revelações da parte dos
Espíritos.[...]
 Médiuns extáticos:
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 O mesmo que pictógrafos ou desenhistas: os que pintam ou desenham sob
a influência dos Espíritos. Falamos dos que obtêm trabalhos sérios, visto não
se poder dar esse nome a certos médiuns que Espíritos zombeteiros levam
a fazer coisas grotescas, que desabonariam o mais atrasado estudante.
 Médiuns pintores:
Mãe Maria na Psicopictografia de Picasso pela
mediunidade de Germano Rehder.
MÉDIUNS DE EFEITOS INTELECTUAIS
 Os que executam, compõem, ou escrevem músicas, sob a influência dos
Espíritos. Há médiuns músicos, mecânicos, semimecânicos, intuitivos e
inspirados, como os há para as comunicações literárias.
 Médiuns músicos:
 Kardec destaca, pela sua importância à época
da elaboração da Codificação Espírita, os
escreventes ou psicógrafos, classificando-os
segundo o modo de execução, segundo o
desenvolvimento da faculdade, segundo o
gênero e a articularidade das comunicações,
segundo as qualidades físicas do médium, e
segundo as qualidades morais do médium,
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS MÉDIUNS PSICÓGRAFOS
 A denominação de médium psicógrafo [...] é dada a pessoas que escrevem
sob a influência dos Espíritos. Assim como um Espírito pode atuar sobre os
órgãos vocais de um médium falante e fazê-lo pronunciar palavras, também
pode servir-se da sua mão para fazê-lo escrever.
 A mediunidade psicográfica apresenta três variedades bem distintas: os
médiuns mecânicos, os intuitivos e os semimecânicos.
O MÉDIUM MECÂNICO
 O Espírito lhe atua diretamente
sobre a mão, impulsionando-a. O
que caracteriza este gênero de
mediunidade é a inconsciência
absoluta, por parte do médium,
do que sua mão escreve.
 O movimento desta independe da vontade do escrevente;
movimenta-se sem interrupção, a despeito do médium,
enquanto o Espírito tem alguma coisa a dizer, e pára
desde que este último haja concluído.
MÉDIUM INTUITIVO
 O médium intuitivo, à
transmissão do pensamento serve
de intermediário o Espírito do
médium. O outro Espírito, nesse
caso, não atua sobre a mão para
movê-la, atua sobre a alma,
identificando-se com ela e
imprimindo-lhe sua vontade e
suas ideias.
MÉDIUM SEMIMECÂNICO, OU SEMI-INTUITIVO
 Médium semimecânico, ou semi-intuitivo participa dos outros
dois gêneros. No médium puramente mecânico, o movimento da
mão independe da sua vontade; no médium intuitivo, o
movimento é voluntário e facultativo.
 O médium semimecânico sente na mão uma impulsão dada mau
grado seu, mas ao mesmo tempo tem consciência do que escreve,
à medida que as palavras se formam. Com o primeiro, o
pensamento vem depois do ato de escrever; com o segundo,
precede-o; com o terceiro, acompanha-o
ENTRE MÉDIUNS PSICÓGRAFOS, OS SEGUINTES:
 Médiuns polígrafos: aqueles cuja escrita muda com o Espírito que
se comunica, ou aptos a reproduzir a escrita que o Espírito tinha
em vida.
 Médiuns poliglotas: [o mesmo que médiuns de xenoglossia] os
que têm a faculdade de [...] escrever [podem tais médiuns também
falar], em línguas que lhes são desconhecidas. [...]
 Médiuns iletrados: os que escrevem, como médiuns, sem
saberem ler, nem escrever, no estado ordinário.
REFERÊNCIAS
 1. KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 80. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Segunda parte. Cap. 14, item
177, p. 228.
 2. ______. Cap. 16, item 187, p. 238.
 3. ______. Item 189, p. 239-240.
 4. ______. Item 190, p. 241-242.
 5. ______. Item 191, p. 243-244.
 6. KARDEC, Allan: Obras póstumas. Tradução de Guillon Ribeiro. 39. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Primeira parte. Cap. 6 (Dos médiuns),
item 43,
 p. 66.
 7. ______. Item 44, p. 66-67.
 8. ______. Item 45, p. 67-68.
 9. ______. Item 46, p. 68.
 10. ______. Item 47, p. 68-69.
 11. ______. Item 48, p. 69.
 12. ______. Item 49, p. 69-70.
 13. ______. Item 50, p. 70-71.
 14. ______. Item 52, p. 72-73.
 15. ______. O que é o espiritismo. 55. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 2 (Noções elementares de espiritismo), item 54 (Dos médiuns),
p. 188.

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Dos mediuns

  • 1. CLASSIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DOS MÉDIUNS SOCIEDADE ESPÍRITA FRANCISCO DE ASSIS - SEFA RUA: JOSÉ CASIMIRO DA SILVA, N° 51, CENTRO, SÃO BENTO -PB
  • 2.  “Toda pessoa que sente, em um grau qualquer, a influência dos Espíritos, por isso mesmo, é médium.  Essa faculdade é inerente ao homem; não se constitui, portanto, privilégio exclusivo.  Por isso mesmo, raras são as pessoas que dela não possuem alguns rudimentos. Pode, pois, dizer-se que todos são, mais ou menos, médiuns.  Todavia, usualmente, assim só se classificam aqueles em quem a faculdade mediúnica se mostra bem caracterizada e se traduz por efeitos patentes, de certa intensidade, o que então depende de uma organização mais ou menos sensitiva..."LM Cap. XIV 159
  • 3.  Allan Kardec  Os médiuns apresentam numerosíssimas variedades nas suas aptidões, o que os torna mais ou menos próprios para obtenção de tal ou tal fenômeno, de tal ou tal gênero de comunicação.
  • 4. CLASSIFICAÇÃO DOS MÉDIUNS  Médiuns de efeitos físicos, Os que têm o poder de provocar efeitos materiais, ou manifestações ostensivas.  Médiuns de efeitos intelectuais, Os que são mais aptos a receber e a transmitir comunicações inteligentes.
  • 6. MÉDIUNS DE EFEITOS FÍSICOS Médiuns tiptólogos  Aqueles pela influência dos quais se produzem os ruídos, as pancadas. Variedade muito comum, com ou sem intervenção da vontade  Destacamos dois processos diferentes:  - o primeiro é chamado de tiptologia por movimento e consiste em pancadas vibradas pela própria mesa (ou objeto utilizado) que responde sim ou não conforme o número de batidas combinadas;  - o segundo, chamado tiptologia íntima, a mesa (ou objeto utilizado) permanece imóvel, mas as pancadas ressoam na própria substância do objeto. Aplicado o ouvido ou a mão, sente-se que vibra. Reconhecem-se nessas pancadas (raps) a intervenção de uma inteligência, por obedecerem a um pensamento.
  • 7. MÉDIUNS DE EFEITOS FÍSICOS  Médiuns motores  Os que produzem o movimento dos corpos inertes.  Sob sua ação os objetos se movem, se erguem, reviram dão saltos, giram com violência, oscilam e continuam a mover-se em todos os sentidos, sem contato.  Às vezes o objeto retorna suavemente à posição inicial, outras vezes mantêm-se equilibrado no espaço sem nenhum ponto de apoio, eleva-se até o teto ou despenca violentamente e quebra-se, provando aos que presenciam a cena que não há ilusão.
  • 8. MÉDIUNS DE EFEITOS FÍSICOS Médiuns de translações e de suspensões  Os que produzem a translação aérea e a suspensão dos corpos inertes no espaço, sem ponto de apoio. Entre eles há os que podem elevar-se a si mesmos.  Recordemos o exemplo do Sr. Home que, para provar que não havia ilusão, enquanto suspenso fez marca de lápis no teto e pediu que pessoas passassem por baixo dele.  Os primeiros são raros e os últimos raríssimos.
  • 9. MÉDIUNS DE EFEITOS FÍSICOS Médiuns de efeitos musicais  Provocam a execução de composições, em certos instrumentos de música, sem contato com estes.  Muito raros. As teclas se abaixam e tangem as cordas do piano, por exemplo, obedecendo-lhes a vontade.  O Livro dos Médiuns, item 74 – 24: “(...) quando o Espírito movimenta as teclas com os dedos ele o faz realmente. Mas não é pela força muscular que ele faz a pressão. Ele anima a tecla, como faz com a mesa, e a tecla obedece à sua vontade e vibra a corda. Neste caso também ocorre um fato de difícil compreensão para vós.
  • 10. MÉDIUNS DE EFEITOS FÍSICOS Médiuns de aparições  Os que podem provocar as aparições fluídicas ou tangíveis, visíveis para os assistentes. Muito raros.  100-27ª Pode-se provocar a aparição dos Espíritos?  "Isso algumas vezes é possível, porém, muito raramente. A aparição é quase sempre espontânea. Para que alguém veja os Espíritos, precisa ser dotado de uma faculdade especial”
  • 11. MÉDIUNS DE EFEITOS FÍSICOS Médiuns de transporte  Os que podem servir de auxiliares aos Espíritos para o transporte de objetos materiais. Variedade dos médiuns motores e de translações.
  • 12.  Yolande, entidade espiritual materializada que provocava esses fenômenos floridos, gostava de colocar um copo com água na mão de um dos assistentes, que recebia ordens para vigiá-lo atentamente. Ela então colocava seus dedos sobre o copo e, fixando a vista, causava o aparecimento de uma flor que o enchia. As flores variavam, rosas de diferentes tonalidades ou outras espécies.  Certa vez ela trouxe, de lugar desconhecido, uma muda de lírio com quase 2 metros de altura e um belo cacho de flores perfumadas. Transportar a planta para a sessão não parece ter apresentado nenhuma dificuldade a Yolande; mas, depois de admirada e fotografada, a flor precisava ser devolvida e, por mais que tentasse, ela não se desmaterializava. Os assistentes então receberam instruções para colocar o lírio num lugar escuro, até que se conseguissem condições mais propícias. Isso ocorreu 7 dias depois, quando, ante os olhos dos pesquisadores, ele sumiu de forma tão misteriosa quanto aparecera. Na ocasião, a entidade explicou que o lírio fora emprestado na condição de ser devolvido ao seu legítimo dono, mas, por razões desconhecidas, não fora possível reunir o que era imprescindível para a desmaterialização, o transporte e a rematerialização do vegetal.
  • 13. Médiuns pneumatógrafos  Os que obtêm a escrita direta.  Conforme seja maior ou menor o poder do médium, obtêm-se simples traços, sinais, letras, palavras, frases e mesmo páginas inteiras.  Basta de ordinário colocar uma folha de papel dobrada num lugar qualquer, ou indicado pelos Espíritos, durante dez minutos, ou MÉDIUNS DE EFEITOS FÍSICOS
  • 14. Médiuns curadores:  Consiste a mediunidade desta espécie na faculdade que certas pessoas possuem de curar pelo simples contato, pela imposição das mãos, pelo olhar, por um gesto, mesmo sem o concurso de qualquer medicamento.  Semelhante faculdade incontestavelmente tem o seu princípio na força magnética; difere desta, entretanto, pela energia e instantaneidade da ação, ao passo que as curas magnéticas exigem um tratamento metódico, mais ou menos longo.  Nos médiuns curadores, a faculdade é espontânea e alguns MÉDIUNS DE EFEITOS FÍSICOS
  • 15. Médiuns de efeitos intelectuais
  • 16. MÉDIUNS DE EFEITOS INTELECTUAIS  Esses ouvem os Espíritos; é, algumas vezes, como se escutassem uma voz interna que lhes ressoasse no foro íntimo;  Os médiuns audientes também podem conversar com os Espíritos.  Quando se habituam a comunicar-se com certos Espíritos, eles os reconhecem imediatamente pelo som da voz.  Médiuns audientes:
  • 17. MÉDIUNS DE EFEITOS INTELECTUAIS  Esses ouvem os Espíritos; é, algumas vezes, como se escutassem uma voz interna que lhes ressoasse no foro íntimo;  Os médiuns audientes também podem conversar com os Espíritos.  Quando se habituam a comunicar-se com certos Espíritos, eles os reconhecem imediatamente pelo som da voz.  Médiuns falantes:
  • 18. MÉDIUNS DE EFEITOS INTELECTUAIS  Dá-se esta qualificação às pessoas que, em estado normal e perfeitamente despertas, gozam da faculdade de ver os Espíritos.  A possibilidade de vê-los em sonho resulta, sem contestação, de uma espécie de mediunidade, mas não são médiuns videntes, propriamente ditos.  Médiuns videntes:
  • 19. MÉDIUNS DE EFEITOS INTELECTUAIS  Pode-se considerar o sonambulismo como uma variedade da faculdade mediúnica, ou, antes, são duas ordens de fenômenos que frequentemente se encontram ligados. O sonâmbulo age sob a influência do seu próprio Espírito; sua própria alma é que, em momentos de emancipação, vê, ouve e percebe além dos limites dos sentidos. O que ele exprime haure-o de si mesmo; suas ideias são, em geral, mais justas do que no seu estado normal, mais extensos os seus conhecimentos, porque livre se lhe acha a alma. Em suma, ele vive antecipadamente a vida dos Espíritos.  Médiuns sonambúlicos:
  • 20. MÉDIUNS DE EFEITOS INTELECTUAIS  Nestes médiuns, muito menos aparentes são do que nos outros os sinais exteriores da mediunidade; é toda intelectual e moral a ação que os Espíritos exercem sobre eles e se revela nas menores circunstâncias da vida, como nas maiores concepções.  No inspirado, difícil muitas vezes se torna distinguir as ideias que lhe são próprias do que lhe é sugerido. A espontaneidade é principalmente o que caracteriza esta última. Nos grandes trabalhos da inteligência é onde mais se evidencia a inspiração.  Médiuns inspirados:
  • 21. MÉDIUNS DE EFEITOS INTELECTUAIS  Pessoas há que, em dadas circunstâncias, têm uma imprecisa intuição das coisas futuras.  Essa intuição pode provir de uma espécie de dupla vista, que faculta se entrevejam as consequências das coisas presentes; mas, doutras vezes, resulta de comunicações ocultas, que fazem de tais pessoas uma variedade dos médiuns inspirados.  Médiuns de pressentimentos:
  • 22. MÉDIUNS DE EFEITOS INTELECTUAIS  É igualmente uma variedade dos médiuns inspirados.  Recebem, com a permissão de Deus e com mais precisão do que os médiuns de pressentimentos, a revelação das coisas futuras, de interesse geral, que eles recebem o encargo de tornar conhecidas aos homens, para lhes servir de ensinamento.  De certo modo, o pressentimento é dado à maioria dos homens, para uso pessoal deles; o dom da profecia, ao contrário, é excepcional e implica a ideia de uma missão na Terra.  Médiuns proféticos:
  • 23. MÉDIUNS DE EFEITOS INTELECTUAIS Os que, em estado de êxtase, recebem revelações da parte dos Espíritos.[...]  Médiuns extáticos:
  • 24. MÉDIUNS DE EFEITOS INTELECTUAIS  O mesmo que pictógrafos ou desenhistas: os que pintam ou desenham sob a influência dos Espíritos. Falamos dos que obtêm trabalhos sérios, visto não se poder dar esse nome a certos médiuns que Espíritos zombeteiros levam a fazer coisas grotescas, que desabonariam o mais atrasado estudante.  Médiuns pintores: Mãe Maria na Psicopictografia de Picasso pela mediunidade de Germano Rehder.
  • 25. MÉDIUNS DE EFEITOS INTELECTUAIS  Os que executam, compõem, ou escrevem músicas, sob a influência dos Espíritos. Há médiuns músicos, mecânicos, semimecânicos, intuitivos e inspirados, como os há para as comunicações literárias.  Médiuns músicos:
  • 26.  Kardec destaca, pela sua importância à época da elaboração da Codificação Espírita, os escreventes ou psicógrafos, classificando-os segundo o modo de execução, segundo o desenvolvimento da faculdade, segundo o gênero e a articularidade das comunicações, segundo as qualidades físicas do médium, e segundo as qualidades morais do médium,
  • 27. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS MÉDIUNS PSICÓGRAFOS  A denominação de médium psicógrafo [...] é dada a pessoas que escrevem sob a influência dos Espíritos. Assim como um Espírito pode atuar sobre os órgãos vocais de um médium falante e fazê-lo pronunciar palavras, também pode servir-se da sua mão para fazê-lo escrever.  A mediunidade psicográfica apresenta três variedades bem distintas: os médiuns mecânicos, os intuitivos e os semimecânicos.
  • 28. O MÉDIUM MECÂNICO  O Espírito lhe atua diretamente sobre a mão, impulsionando-a. O que caracteriza este gênero de mediunidade é a inconsciência absoluta, por parte do médium, do que sua mão escreve.  O movimento desta independe da vontade do escrevente; movimenta-se sem interrupção, a despeito do médium, enquanto o Espírito tem alguma coisa a dizer, e pára desde que este último haja concluído.
  • 29. MÉDIUM INTUITIVO  O médium intuitivo, à transmissão do pensamento serve de intermediário o Espírito do médium. O outro Espírito, nesse caso, não atua sobre a mão para movê-la, atua sobre a alma, identificando-se com ela e imprimindo-lhe sua vontade e suas ideias.
  • 30. MÉDIUM SEMIMECÂNICO, OU SEMI-INTUITIVO  Médium semimecânico, ou semi-intuitivo participa dos outros dois gêneros. No médium puramente mecânico, o movimento da mão independe da sua vontade; no médium intuitivo, o movimento é voluntário e facultativo.  O médium semimecânico sente na mão uma impulsão dada mau grado seu, mas ao mesmo tempo tem consciência do que escreve, à medida que as palavras se formam. Com o primeiro, o pensamento vem depois do ato de escrever; com o segundo, precede-o; com o terceiro, acompanha-o
  • 31. ENTRE MÉDIUNS PSICÓGRAFOS, OS SEGUINTES:  Médiuns polígrafos: aqueles cuja escrita muda com o Espírito que se comunica, ou aptos a reproduzir a escrita que o Espírito tinha em vida.  Médiuns poliglotas: [o mesmo que médiuns de xenoglossia] os que têm a faculdade de [...] escrever [podem tais médiuns também falar], em línguas que lhes são desconhecidas. [...]  Médiuns iletrados: os que escrevem, como médiuns, sem saberem ler, nem escrever, no estado ordinário.
  • 32. REFERÊNCIAS  1. KARDEC, Allan. O livro dos médiuns. Tradução de Guillon Ribeiro. 80. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Segunda parte. Cap. 14, item 177, p. 228.  2. ______. Cap. 16, item 187, p. 238.  3. ______. Item 189, p. 239-240.  4. ______. Item 190, p. 241-242.  5. ______. Item 191, p. 243-244.  6. KARDEC, Allan: Obras póstumas. Tradução de Guillon Ribeiro. 39. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Primeira parte. Cap. 6 (Dos médiuns), item 43,  p. 66.  7. ______. Item 44, p. 66-67.  8. ______. Item 45, p. 67-68.  9. ______. Item 46, p. 68.  10. ______. Item 47, p. 68-69.  11. ______. Item 48, p. 69.  12. ______. Item 49, p. 69-70.  13. ______. Item 50, p. 70-71.  14. ______. Item 52, p. 72-73.  15. ______. O que é o espiritismo. 55. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Cap. 2 (Noções elementares de espiritismo), item 54 (Dos médiuns), p. 188.