Anúncio
Anúncio

Mais conteúdo relacionado

Apresentações para você(20)

Anúncio

Último(20)

Anúncio

PNAIC - Operações na resolução de problema – Caderno/ unidade 4

  1. OPERAÇÕES NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMA – UNIDADE 4 ORIENTADORA: AMANDA NOLASCO DE OLIVEIRA SANTOS COORDENADORA: CLAUDIA BIZZIO PEREIRA DO VALE 6º ENCONTRO
  2. LEITURA DELEITE PELA PROFESSORA VANDERLI Paraiso de José Paulo Paes
  3.  Retomando as tarefas da unidade passada.
  4. Esta unidade destaca procedimentos a respeito de técnicas e estratégias de calculo, mental ou escrito, assim como o uso de materias manipuláveis. Abordando situações aditivas e multiplicativas. INICIANDO A CONVERSA - PESPECTIVA DO ENCONTRO
  5.  As crianças já vem com bagagem repletas de experiências, “numeralizados” e são capazes de quantificar, comparar, comprar, contar, juntar, tirar, repartir... Construindo suas próprias hipóteses diante da contextualização proposta a eles dentro das salas de aulas. APROFUNDANDO O TEMA AO CHEGAR A ESCOLA:
  6.  E estas ações podem garantir a simbolização, o entendimento de operações de multiplicação, divisão, adição e subtração.
  7.  Mas sistematizar apenas com operações, cálculos em cima de cálculos não trará tantos acréscimos a compreensão da criança! Podendo tornar a matemática distante.... Apenas para treinar algoritmo... Como um bicho de SETE CABEÇAS!!!
  8. EMEF Profº João Alcindo Vieira – 3º ano E – Profº Elenice, desenvolvendo jogos em sua sala de aula Mas possibilitar que o aluno estabeleçam diferentes tipos de relações entre o objeto, ações e eventos a partir do modo de pensar de cada um, momento em que estabelece lógica própria que devem ser valorizadas pelos professores.
  9. A partir da resolução das crianças é possível perceber as estratégias e aprendizagens de cada criança. Se os alunos compreendem a situação configurada, então poderão pensar sobre ela e identificar o conhecimento matemático que a resolve. P11
  10. Na socialização das estratégias com toda a turma amplia o repertorio dos alunos e os auxilia no desenvolvimento de uma atitude mais flexível frente a resolução de problemas. P 11.
  11.  Não se pode deixar de se considerar os enunciados dos problemas e se as crianças estão compreendendo, ao errar as crianças podem estar indicando esta dificuldade.  Um exemplo comum:  ANA TEM 5 DOCES E MARIA TEM 8 DOCES. QUANTOS DOCES MARIA TEM A MAIS? P. 16.  5+8=13  Ensinar palavras chaves nem sempre ajudará na compreensão de fato do problemas, ajuntar, tirar...
  12.  Atividades de contagem permite que as crianças construam estratégias que possibilitam resolver problemas complexos crescentes. P. 16.  Contar a partir de qualquer ponto, identificar o ultimo objeto contado sem precisar recontar um a um novamente, estender a contagem a partir do segundo elemento. Sendo aperfeiçoados a medida que forem desenvolvidos:  Guardar o primeiro numero na memoria e retomar a partir da quantidade do segundo, contar a partir do maior, efetuar a partir do derivado (decomposição), recuperar fatos de memoria (tabuada). P. 18-19.
  13.  SITUAÇÃO DE COMPOSIÇÃO SIMPLES: P. 19.  Compõem um todo por ações de juntar ou separar:  Em um vaso há 5 rosas amarelas e 3 rosas vermelhas. Quantas rosas ela tem?  A criança possivelmente contaria Tudo, uma um. SITUAÇÃO ADITIVAS P. 18
  14.  Para mudar a proposta é desafiá-las em jogos.  Problematizando situações após o jogo Comprando Fichas:  1. Veja as fichas que Ana comprou na primeira rodada e descubra o número que caiu no outro dado.  Imagem do jogo Comprando fichas
  15. SITUAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO SIMPLES: P. 21. Envolve um estado inicial e a transformação por ganho ou perda, a um estado final. Ex.: ANINHA TEM 3 PACOTES DE FIGURINHAS. GANHOU 4 PACOTES DA SUA AVÓ. QUANTOS PACOTES TEM AGORA?
  16. Contar o Todo Contar na sequência
  17. SITUAÇÃO DE COMPOSIÇÃO COM UMA DAS PARTES DESCONHECIDAS: P. 23.  Envolve situações em que o todo e uma partes são conhecidas, sendo necessário determinar a outra parte. Ex.:  EM UM VASO HÁ 8 ROSAS, 3 SÃO VERMELHAS E OUTRAS SÃO AMARELAS. QUANTAS ROSAS AMARELAS HÁ NO VASO?
  18.  SITUAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO COM TRANSFORMAÇÃO DESCONHECIDA: P. 24.  São conhecidos os estados iniciais e o estado final da situação. Ex.:  ANINHA TINHA 5 BOMBONS. GANHOU MAIS ALGUNS BOMBONS DE JULIA. AGORA ANINHA TEM 8 BOMBONS. QUANTOS BOMBONS ANINHA GANHOU?
  19.  SITUAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO COM ESTADO INICIAL DESCONHECIDO: P. 26.  O estado inicial é desconhecido. Ex.:  MARIA TINHA ALGUMAS FIGURINHAS. GANHOU 4 FIGURINHAS DE ISA. AGORA MARIA TEM 7 FIGURINHAS. QUANTAS FIGURINHAS MARIA TINHA?
  20.  SITUAÇÃO DE COMPARAÇÃO: P. 27.  Não a transformação, uma vez que nada é tirado e nada e acrescentado, apenas comparado.  JOÃO TEM 7 CARRINHOS E JOSE TEM 4 CARRINHOS. QUEM TEM MAIS?  JOÃO TEM 7 CARRINHOS E JOSE TEM 4 CARRINHOS. QUANTOS CARRINHOS JOÃO TEM A MAIS QUE JOSÉ?
  21.  Atividade 3 Crie uma situação-problema cuja solução pertença ao campo conceitual aditivo. Escreva um problema decorrente dessa situação. Reflita e registre as considerações da pagina 76.
  22. LEITURA DELEITE PELA PROFESSORA TANAINA
  23. Segundo Nunes e Bryant (1997), Nunes et al. (2005) e Correa e Spinillo (2004): P.31.  RACIOCINIO ADITIVO: Envolve as relações das partes ao todo, somando ou subtraindo, envolvendo ações de juntar, separar e correspondência um a um.  RACIOCINIO MULTIPLICATIVO: Correspondência de um para muitos, distribuição ou divisão. A relação entre as variáveis são constante. DIFERENÇA ENTRE RACIOCINIO ADITIVO E MULTIPLICATIVO?!
  24. SITUAÇÕES MULTIPLICATIVAS P. 31  Situação de comparação entre razões: P. 32  Ex.:  EM UMA CAIXA DE LÁPIS DE COR HÁ 12 LÁPIS. QUANTOS LÁPIS HÁ EM 3 CAIXAS IGUAIS A ESTA?
  25. A correspondência “um para muitos”, “dois para o dobro de muitos” e assim por diante, é a base do conceito de proporção 12+12+12= 36 ou 12X3+36
  26.  SITUAÇÃO DE DIVISÃO POR DISTRIBUIÇÃO: P. 35  Ex.:  JULIA GANHOU 12 CHOCOLATES E QUER DIVIDIR ENTRE 4 AMIGOS DE SUA SALA DE AULA. QUANTOS CHOCOLATES CADA UM VAI RECEBER?
  27. ou
  28.  Problemas de divisão podem envolver a formação de grupos, quando o tamanho do grupo é conhecido e o número de grupos possíveis deve ser determinado.  Ex.  Dona Centopeia levou 20 caixas de sapatos em sacolas. Em cada sacola foram colocadas 4 caixas de sapatos. Quantas sacolas foram utilizadas? Situações de divisão envolvendo formação de grupos
  29.  SITUAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO RETANGULAR: P. 39.  Situação a ser planejada de linhas por coluna, ou vice-versa. Ex.:  DONA CENTOPEIA ORGANIZOU SEUS SAPATOS EM 7 FILEIRAS COM 5 CAIXAS EM PILHADAS. QUANTAS CAIXAS DE SAPATOS DONA CENTOPEIA ORGANIZOU?
  30.  SITUAÇÃO ENVOLVENDO RACIOCÍNIO COMBINATÓRIO: P. 40.  Verificação de possibilidades de combinar elementos de diferentes conjuntos. Ex.:  DONA CENTOPEIA TEM DOIS CHAPÉUS, UM BRANCO (B) E OUTRO PRETO (P) E TRÊS BOLSAS, UMA ROSA (R), UMA AZUL (A), E UMA CINZA (C). DE QUANTAS MANEIRAS DIFERENTES DONA CENTOPEIA PODE ESCOLHER SEUS ACESSORIOS PARA IR PASSEAR?
  31.  Mas para que as crianças possam desenvolver o raciocínio aditivo e multiplicativo é necessário que envolva as crianças em diferentes situações que compõem estes campos conceituais, assim as crianças serão desafiadas a criar soluções e não apenas repetir estratégias já conhecidas: É de mais? É de menos?
  32. SEÇÃO COMPARTILHANDO:  Atividade 1 Reflita sobre o depoimento da professora Alessandra Nacur Gauliki (P. 9 a0 16)e escreva os pontos que mais lhe interessaram e que você gostaria de compartilhar com seus colegas. Reflitam e registrem as questões da pagina 75.  G.:1 - G.: 2 – G.:3  Atividade 2 Você aprendeu que os conceitos de adição e subtração fazem parte do campo conceitual aditivo e que os conceitos de multiplicação e divisão fazem parte do campo conceitual multiplicativo. Também, que cada um desses campos conceituais envolve e é envolvido por diferentes situações e formas de representação. Reflitão e registrem as questões da pagina 75. Leitura de apoio 17 ao 42.  G.:4 – G.:5 – G.:6
  33. EMEF Profº João Alcindo Vieira – 2º ano – Professora Balbina O aprender, matematicamente falando, deve lhes dar acesso a novos meios de pensar e não simplesmente a uma lista de procedimentos, levando-as a uma flexibilidade de pensamento. Sendo, este aprender, fruto de um processo do qual faz parte a imaginação, desenvolvendo potencialidades, conquistando autonomia e desenvolvendo o espírito crítico bem como competências básicas necessárias à formação para a vida.
  34.  Atividade 4 Elaboração de um álbum de problemas. Os objetivos dessa atividade são aprender a elaborar problemas dos campos aditivo e multiplicativo e, ao mesmo tempo, organizar um álbum de problemas que possa ajudar os professores na elaboração da atividade didática cotidiana com Resolução de Problemas. Reflita e registre de acordo com as questões da pagina 76.
  35.  Rabelo (1995, p.81), salienta que:  “Se um dos principais objetivos de se trabalhar a língua escrita é a formação de um bom leitor e escritor, um dos principais objetivos de se ensinar matemática é repito a formação de um bom formulador e resolvedor de problemas. E, se para alguém se tornar um bom leitor e “escritor”, é indispensável inseri-lo num bom e variado referencial de textos, para que ele se torne um bom formulador e resolvedor de problemas é preciso, igualmente, inseri-lo num bom e variado referencial de textos matemáticos, através dos quais ele poderá ler interpretar, analisar e produzir textos que constituam desafios matemáticos”.
  36.  O leitor deve desenvolver uma postura sistemática = entendimento = significado  Se faltar esta postura, apenas desenvolverá como um..  leitor passivo = apenas um decodificador = falhas em sua reprodução Ler... entender...
  37.  De acordo com CURTO, MORILLO E MIRALLES (2000, p. 139): Mas o leitor experimentado não é o que decifra tudo e cada um dos signos, mas o que elabora hipóteses mais ajustadas sobre o texto, confirma-as com maior rapidez e detecta rapidamente a dificuldade: as palavras desconhecidas, a presença de algum traço (letras ou outros), que condiz com o que esperava, etc. Neste caso, e somente neste caso, decifra cuidadosamente para ficar seguro da compreensão.  Portanto a decifração é um recurso importante, pois o fundamento é compreender o texto.
  38.  Para isto o sujeito precisa ser instigado a expor suas ideias e pensamentos, compartilhar suas experiências lúdicas, ajustando a sua decodificação ao entendimento e, tornar este momento livre se torna imprescindível. Assim a leitura passa a ser uma estratégia individual, para este processo de aprendizagem, sob o controle de um leitor cada vez mais fluente em sua plenitude a medida que a desenvolve, e a transforma.
  39. Segundo Monica Garcia Barros a habilidade que se deve ter de leitura não é somente traduzir sílabas ou palavras (signos linguísticos), em sons, isoladamente (a decodificação), é muito mais que isso, a boa leitura deve passar pelas seguintes etapas:  1º - Decodificar; há a ligação entre o reconhecimento do material linguístico com o significado que ele fornece. No entanto, ‘muitas vezes a decodificação não ultrapassa um nível primário de simples identificação visual’, pois se relaciona a uma decodificação fonológica;  2º - Compreender; captar o sentido do texto lido. Deve saber do que se trata o texto, qual a tipologia usada, compreender o que o autor pretendeu passar e ser capaz de resumir em duas ou três frases a essência do texto;
  40.  3º - Interpretar; deve interpretar uma sequência de ideias ou acontecimentos que estão implícitas no texto.  4º - Reter; reter as informações trabalhadas nas etapas anteriores e aplicá-las: fazendo analogias, comparações, reconhecendo o sentido de linguagens figuradas ou subtendidas, e o principal, aplicar em outros contextos refletindo sobre a importância do que foi lido fazendo um paralelo com seu cotidiano, aprendendo com isso, a fazer suas próprias análises críticas.  Todo esse processo a ser seguido numa leitura é o que faz a diferença no ensino de leitura na sala de aula. É a partir daí que o aluno começa a ter um bom hábito de leitura e consequentemente uma boa produção textual.
  41. LEITURA DELEITE:
  42.  Atividade 5 Selecione um problema desenvolvido por você em sua sala de aula e o escreva. Reflita e registre segundo as questões da pagina 77. SEÇÃO COMPARTILHANDO:
  43. Segundo Nunes, Campos, Magina e Bryant: “[...] enfatizar o raciocínio não significa deixar de lado o cálculo na resolução de problemas: significa calcular compreendendo as propriedades das estruturas aditivas e das operações de adição e subtração.” (2005, p. 56 put caderno 4 P.43) SOBRE CÁLCULOS E ALGORITMOS
  44. EMEF Profº João Alcindo Vieira 1º ano A – professora Evely Quando afirmamos a importância do trabalho com cálculos, não estamos nos referindo apenas aos procedimentos de cálculo tradicionalmente ensinados na escola, que envolvem técnicas operatórias determinadas, tais como: “vai um”, “pede emprestado”, “deixar uma casa em branco”, “abaixar o número”, entre outros, usados nos algoritmos tradicionais. Estamos nos referindo também a outros procedimentos de cálculo, como estratégias inventadas pelos alunos e o uso de recursos didáticos como o ábaco, material dourado e a calculadora. P.43.
  45.  Como cálculos resolvidos a partir de decomposição: 12+11= 10+10=20 2+1=3 sendo então 20+3= 23  Contagem: 2-4-6 ou 3-6-9...  Propriedades comutativa: 3X4 é o mesmo que 4X3  Memorização de fatos: tabuada, devendo ser consequência da adoção de estratégias.  Dobro e metade a partir de decomposição das parcelas.
  46. EMEF Profº João Alcindo Vieira 1º ano A – Professora Evely É fundamental que o professor proporcione às crianças oportunidades de desenvolver estratégias de cálculo a partir da coordenação dos conhecimentos que já possuem sobre as operações e sobre o sistema de numeração decimal. Um modo bastante interessante de fazer isso é propor atividades que permitam às crianças estabelecer relações e/ou encontrar regularidades entre os números envolvidos que possam ser úteis ao cálculo, desde as mais elementares às mais complexas. P.58.
  47. O algoritmo tradicional das operações permite realizar cálculos de uma maneira ágil e sintética principalmente quando envolve números altos. Possibilita, também, ampliar a compreensão sobre o Sistema de Numeração Decimal (SND). P. 59. E os matérias como ábaco, quadro QVL e o material dourado são recursos que podem ajudar na compreensão dos algoritmos tradicionais. ALGORITMOS TRADICIONAIS
  48.  24+15=   24-11=
  49.  25+16 = 11= 10 + 1 = 1d + 1u = D U 12 5 + 1 6 4 1
  50.  26 – 18= =
  51. D U 21 16 – 1 8 0 8
  52.  O professora precisa estar atento aos recursos disponíveis em seu meio, como reportagens, filmes, propagandas, visitas ao supermercado, dialogo em sala de situações que acontecem com eles, o uso da calculadora de forma direcionada, são meios que podem ajudar no planejamento da matemática em sala de aula de forma significativa. AS OPERAÇÕES, AS PRÁTICAS SOCIAIS E A CALCULADORA
  53. EMEF Profº João Alcindo Vieira – Professora Claudia Simone – 3º ano
  54. SEÇÃO COMPARTILHANDO Atividade 6:  Lembre-se das suas aulas e procure uma situação em que você almejou a realização de cálculo com objetivo apenas algorítmico e de cálculo com objetivo de compreensão conceitual. Com os conhecimentos adquiridos nesta formação, você modificaria as atividades relatadas? Em que as modificaria? No caso de não modificá-las, justifique por que as manteria como realizou.
  55. SEÇÃO COMPARTILHANDO  Atividade 7 Reflita sobre as considerações da professora Denise Balão e registre as proposta para esta tarefa. Pag. 78-79
  56. TAREFA  Entregue a ficha de cálculos para os alunos resolverem.  Entregue a ficha de problemas para os alunos resolverem.  Crie um problema cuja solução pertença ao campo conceitual multiplicativo. Escreva um problema decorrente dessa situação.  Elabore atividades problematizadoras para serem trabalhadas com seus alunos, em sua sala de aula, a partir do jogo “Contas e mais contas”.  OBS: CADA ATIVIDADE TEM ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A SEREM FEITAS, DA PAGINA 84 A 86.
  57.  A pessoa que nunca esta errada nunca tentará algo novo. Bom final de semana!!!
  58. BRASIL. Secretaria de Educação Básica. PNAIC: Operações na Resolução de Problema / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. Brasilia: MEC, SEB, 2014 CURTO, Lluiz Maruny, MORILLO, Maribel Ministra e TEXIDÓ, Manuel Miralles. Escrever e Ler: como as crianças aprendem e como os professores podem ensiná-las a escrever e ler. Trad. Ernani Rosa. Vol. 1 Porto Alegre: Artmed, 2000. BARROS, Mônica Garcia. As Habilidades de Leitura: Muito Além de Uma Simples Decodificação. Disponível em: http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=765 RABELO, Edmar Henrique. Produção e interpretação de textos matemáticos: um caminho para um melhor desempenho na resolução de problemas. Campinas, UNICAMP, Faculdade de Educação, Dissertação de Mestrado, 1995. 209 p. REFERÊNCIAS
Anúncio