Esta unidade destaca procedimentos a
respeito de técnicas e estratégias de
calculo, mental ou escrito, assim como o
uso de materias manipuláveis.
Abordando situações aditivas e
multiplicativas.
INICIANDO A CONVERSA -
PESPECTIVA DO ENCONTRO
As crianças já vem com bagagem repletas de experiências,
“numeralizados” e são capazes de quantificar, comparar,
comprar, contar, juntar, tirar, repartir... Construindo suas
próprias hipóteses diante da contextualização proposta a
eles dentro das salas de aulas.
APROFUNDANDO O TEMA
AO CHEGAR A ESCOLA:
E estas ações podem garantir a
simbolização, o entendimento de
operações de multiplicação, divisão,
adição e subtração.
Mas sistematizar apenas com operações, cálculos em
cima de cálculos não trará tantos acréscimos a
compreensão da criança! Podendo tornar a
matemática distante.... Apenas para treinar
algoritmo... Como um bicho de SETE CABEÇAS!!!
EMEF Profº João Alcindo Vieira – 3º ano E – Profº Elenice, desenvolvendo jogos em sua sala de aula
Mas possibilitar que o aluno estabeleçam
diferentes tipos de relações entre o
objeto, ações e eventos a partir do modo
de pensar de cada um, momento em que
estabelece lógica própria que devem ser
valorizadas pelos professores.
A partir da resolução das crianças é
possível perceber as estratégias e
aprendizagens de cada criança.
Se os alunos compreendem a
situação configurada, então poderão
pensar sobre ela e identificar o
conhecimento matemático que a
resolve. P11
Na socialização das estratégias com
toda a turma amplia o repertorio dos
alunos e os auxilia no
desenvolvimento de uma atitude
mais flexível frente a resolução de
problemas. P 11.
Não se pode deixar de se considerar os
enunciados dos problemas e se as crianças
estão compreendendo, ao errar as crianças
podem estar indicando esta dificuldade.
Um exemplo comum:
ANA TEM 5 DOCES E MARIA TEM 8 DOCES.
QUANTOS DOCES MARIA TEM A MAIS? P. 16.
5+8=13
Ensinar palavras chaves nem sempre ajudará
na compreensão de fato do problemas,
ajuntar, tirar...
Atividades de contagem permite que as crianças
construam estratégias que possibilitam resolver
problemas complexos crescentes. P. 16.
Contar a partir de qualquer ponto, identificar o ultimo
objeto contado sem precisar recontar um a um
novamente, estender a contagem a partir do segundo
elemento.
Sendo aperfeiçoados a medida que forem
desenvolvidos:
Guardar o primeiro numero na memoria e retomar a
partir da quantidade do segundo, contar a partir do
maior, efetuar a partir do derivado (decomposição),
recuperar fatos de memoria (tabuada). P. 18-19.
SITUAÇÃO DE COMPOSIÇÃO SIMPLES: P. 19.
Compõem um todo por ações de juntar ou
separar:
Em um vaso há 5 rosas amarelas e 3 rosas
vermelhas. Quantas rosas ela tem?
A criança possivelmente contaria Tudo, uma
um.
SITUAÇÃO ADITIVAS P. 18
Para mudar a proposta é desafiá-las em jogos.
Problematizando situações após o jogo Comprando
Fichas:
1. Veja as fichas que Ana comprou na primeira rodada e
descubra o número que caiu no outro dado.
Imagem do jogo Comprando fichas
SITUAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO
SIMPLES: P. 21.
Envolve um estado inicial e a
transformação por ganho ou perda, a um
estado final. Ex.:
ANINHA TEM 3 PACOTES DE
FIGURINHAS. GANHOU 4 PACOTES DA
SUA AVÓ. QUANTOS PACOTES TEM
AGORA?
SITUAÇÃO DE COMPOSIÇÃO COM
UMA DAS PARTES DESCONHECIDAS: P.
23.
Envolve situações em que o todo e uma partes
são conhecidas, sendo necessário determinar a
outra parte. Ex.:
EM UM VASO HÁ 8 ROSAS, 3 SÃO VERMELHAS
E OUTRAS SÃO AMARELAS. QUANTAS ROSAS
AMARELAS HÁ NO VASO?
SITUAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO COM
TRANSFORMAÇÃO DESCONHECIDA: P. 24.
São conhecidos os estados iniciais e o estado
final da situação. Ex.:
ANINHA TINHA 5 BOMBONS. GANHOU MAIS
ALGUNS BOMBONS DE JULIA. AGORA ANINHA
TEM 8 BOMBONS. QUANTOS BOMBONS
ANINHA GANHOU?
SITUAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO COM
ESTADO INICIAL DESCONHECIDO: P. 26.
O estado inicial é desconhecido. Ex.:
MARIA TINHA ALGUMAS FIGURINHAS.
GANHOU 4 FIGURINHAS DE ISA. AGORA
MARIA TEM 7 FIGURINHAS. QUANTAS
FIGURINHAS MARIA TINHA?
SITUAÇÃO DE COMPARAÇÃO: P. 27.
Não a transformação, uma vez que nada é
tirado e nada e acrescentado, apenas
comparado.
JOÃO TEM 7 CARRINHOS E JOSE TEM 4
CARRINHOS. QUEM TEM MAIS?
JOÃO TEM 7 CARRINHOS E JOSE TEM 4
CARRINHOS. QUANTOS CARRINHOS JOÃO
TEM A MAIS QUE JOSÉ?
Atividade 3 Crie uma situação-problema cuja
solução pertença ao campo conceitual
aditivo. Escreva um problema decorrente
dessa situação. Reflita e registre as
considerações da pagina 76.
Segundo Nunes e Bryant (1997), Nunes et al. (2005)
e Correa e Spinillo (2004): P.31.
RACIOCINIO ADITIVO: Envolve as relações das
partes ao todo, somando ou subtraindo,
envolvendo ações de juntar, separar e
correspondência um a um.
RACIOCINIO MULTIPLICATIVO: Correspondência
de um para muitos, distribuição ou divisão. A
relação entre as variáveis são constante.
DIFERENÇA ENTRE RACIOCINIO
ADITIVO E MULTIPLICATIVO?!
SITUAÇÕES MULTIPLICATIVAS P. 31
Situação de comparação entre razões: P. 32
Ex.:
EM UMA CAIXA DE LÁPIS DE COR HÁ 12 LÁPIS.
QUANTOS LÁPIS HÁ EM 3 CAIXAS IGUAIS A ESTA?
A correspondência “um para muitos”, “dois para o dobro de
muitos” e assim por diante, é a base do conceito de proporção
12+12+12= 36 ou 12X3+36
SITUAÇÃO DE DIVISÃO POR DISTRIBUIÇÃO: P.
35
Ex.:
JULIA GANHOU 12 CHOCOLATES E QUER
DIVIDIR ENTRE 4 AMIGOS DE SUA SALA DE
AULA. QUANTOS CHOCOLATES CADA UM VAI
RECEBER?
Problemas de divisão podem envolver a formação de
grupos, quando o tamanho do grupo é conhecido e o
número de grupos possíveis deve ser determinado.
Ex.
Dona Centopeia levou 20 caixas de sapatos em sacolas.
Em cada sacola foram colocadas 4 caixas de sapatos.
Quantas sacolas foram utilizadas?
Situações de divisão envolvendo
formação de grupos
SITUAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO RETANGULAR:
P. 39.
Situação a ser planejada de linhas por coluna,
ou vice-versa. Ex.:
DONA CENTOPEIA ORGANIZOU SEUS
SAPATOS EM 7 FILEIRAS COM 5 CAIXAS EM
PILHADAS. QUANTAS CAIXAS DE SAPATOS
DONA CENTOPEIA ORGANIZOU?
SITUAÇÃO ENVOLVENDO RACIOCÍNIO
COMBINATÓRIO: P. 40.
Verificação de possibilidades de combinar
elementos de diferentes conjuntos. Ex.:
DONA CENTOPEIA TEM DOIS CHAPÉUS, UM
BRANCO (B) E OUTRO PRETO (P) E TRÊS BOLSAS,
UMA ROSA (R), UMA AZUL (A), E UMA CINZA (C).
DE QUANTAS MANEIRAS DIFERENTES DONA
CENTOPEIA PODE ESCOLHER SEUS ACESSORIOS
PARA IR PASSEAR?
Mas para que as crianças possam desenvolver o
raciocínio aditivo e multiplicativo é necessário que
envolva as crianças em diferentes situações que
compõem estes campos conceituais, assim as
crianças serão desafiadas a criar soluções e não
apenas repetir estratégias já conhecidas: É de
mais? É de menos?
SEÇÃO COMPARTILHANDO:
Atividade 1 Reflita sobre o depoimento da professora
Alessandra Nacur Gauliki (P. 9 a0 16)e escreva os pontos que
mais lhe interessaram e que você gostaria de compartilhar com
seus colegas. Reflitam e registrem as questões da pagina 75.
G.:1 - G.: 2 – G.:3
Atividade 2 Você aprendeu que os conceitos de adição e
subtração fazem parte do campo conceitual aditivo e que os
conceitos de multiplicação e divisão fazem parte do campo
conceitual multiplicativo. Também, que cada um desses
campos conceituais envolve e é envolvido por diferentes
situações e formas de representação. Reflitão e registrem as
questões da pagina 75. Leitura de apoio 17 ao 42.
G.:4 – G.:5 – G.:6
EMEF Profº João Alcindo Vieira – 2º ano – Professora Balbina
O aprender, matematicamente falando, deve lhes dar acesso a novos
meios de pensar e não simplesmente a uma lista de procedimentos,
levando-as a uma flexibilidade de pensamento.
Sendo, este aprender, fruto de um processo do qual faz parte a
imaginação, desenvolvendo potencialidades, conquistando
autonomia e desenvolvendo o espírito crítico bem como
competências básicas necessárias à formação para a vida.
Atividade 4 Elaboração de um álbum de problemas.
Os objetivos dessa atividade são aprender a elaborar
problemas dos campos aditivo e multiplicativo e, ao
mesmo tempo, organizar um álbum de problemas
que possa ajudar os professores na elaboração da
atividade didática cotidiana com Resolução de
Problemas. Reflita e registre de acordo com as
questões da pagina 76.
Rabelo (1995, p.81), salienta que:
“Se um dos principais objetivos de se trabalhar a língua
escrita é a formação de um bom leitor e escritor, um dos
principais objetivos de se ensinar matemática é repito a
formação de um bom formulador e resolvedor de
problemas. E, se para alguém se tornar um bom leitor e
“escritor”, é indispensável inseri-lo num bom e variado
referencial de textos, para que ele se torne um bom
formulador e resolvedor de problemas é preciso,
igualmente, inseri-lo num bom e variado referencial de
textos matemáticos, através dos quais ele poderá ler
interpretar, analisar e produzir textos que constituam
desafios matemáticos”.
O leitor deve desenvolver uma postura
sistemática = entendimento = significado
Se faltar esta postura, apenas desenvolverá como um..
leitor passivo = apenas um decodificador = falhas em
sua reprodução
Ler... entender...
De acordo com CURTO, MORILLO E
MIRALLES (2000, p. 139):
Mas o leitor experimentado não é o que decifra tudo e cada um
dos signos, mas o que elabora hipóteses mais ajustadas sobre o
texto, confirma-as com maior rapidez e detecta rapidamente a
dificuldade: as palavras desconhecidas, a presença de algum
traço (letras ou outros), que condiz com o que esperava, etc.
Neste caso, e somente neste caso, decifra cuidadosamente
para ficar seguro da compreensão.
Portanto a decifração é um recurso importante, pois o
fundamento é compreender o texto.
Para isto o sujeito precisa ser instigado a expor suas
ideias e pensamentos, compartilhar suas experiências
lúdicas, ajustando a sua decodificação ao entendimento e,
tornar este momento livre se torna imprescindível. Assim a
leitura passa a ser uma estratégia individual, para este
processo de aprendizagem, sob o controle de um leitor
cada vez mais fluente em sua plenitude a medida que a
desenvolve, e a transforma.
Segundo Monica Garcia Barros a habilidade que se deve ter
de leitura não é somente traduzir sílabas ou palavras (signos
linguísticos), em sons, isoladamente (a decodificação), é
muito mais que isso, a boa leitura deve passar pelas
seguintes etapas:
1º - Decodificar; há a ligação entre o reconhecimento do
material linguístico com o significado que ele fornece. No
entanto, ‘muitas vezes a decodificação não ultrapassa um
nível primário de simples identificação visual’, pois se
relaciona a uma decodificação fonológica;
2º - Compreender; captar o sentido do texto lido. Deve
saber do que se trata o texto, qual a tipologia usada,
compreender o que o autor pretendeu passar e ser capaz
de resumir em duas ou três frases a essência do texto;
3º - Interpretar; deve interpretar uma sequência de ideias
ou acontecimentos que estão implícitas no texto.
4º - Reter; reter as informações trabalhadas nas etapas
anteriores e aplicá-las: fazendo analogias, comparações,
reconhecendo o sentido de linguagens figuradas ou
subtendidas, e o principal, aplicar em outros contextos
refletindo sobre a importância do que foi lido fazendo um
paralelo com seu cotidiano, aprendendo com isso, a fazer
suas próprias análises críticas.
Todo esse processo a ser seguido numa leitura é o
que faz a diferença no ensino de leitura na sala de
aula. É a partir daí que o aluno começa a ter um
bom hábito de leitura e consequentemente uma
boa produção textual.
Atividade 5 Selecione um problema
desenvolvido por você em sua sala de aula e
o escreva. Reflita e registre segundo as
questões da pagina 77.
SEÇÃO COMPARTILHANDO:
Segundo Nunes, Campos, Magina e Bryant:
“[...] enfatizar o raciocínio não significa deixar
de lado o cálculo na resolução de problemas:
significa calcular compreendendo as
propriedades das estruturas aditivas e das
operações de adição e subtração.” (2005, p. 56
put caderno 4 P.43)
SOBRE CÁLCULOS E ALGORITMOS
EMEF Profº João Alcindo Vieira 1º ano A – professora Evely
Quando afirmamos a importância do trabalho com
cálculos, não estamos nos referindo apenas aos
procedimentos de cálculo tradicionalmente ensinados na
escola, que envolvem técnicas operatórias determinadas,
tais como: “vai um”, “pede emprestado”, “deixar uma
casa em branco”, “abaixar o número”, entre outros,
usados nos algoritmos tradicionais. Estamos nos
referindo também a outros procedimentos de cálculo,
como estratégias inventadas pelos alunos e o uso de
recursos didáticos como o ábaco, material dourado e a
calculadora. P.43.
Como cálculos resolvidos a partir de decomposição:
12+11= 10+10=20 2+1=3 sendo então 20+3= 23
Contagem:
2-4-6 ou 3-6-9...
Propriedades comutativa:
3X4 é o mesmo que 4X3
Memorização de fatos: tabuada, devendo ser consequência da
adoção de estratégias.
Dobro e metade a partir de decomposição das parcelas.
EMEF Profº João Alcindo Vieira 1º ano A – Professora Evely
É fundamental que o professor proporcione às crianças
oportunidades de desenvolver estratégias de cálculo a
partir da coordenação dos conhecimentos que já
possuem sobre as operações e sobre o sistema de
numeração decimal. Um modo bastante interessante de
fazer isso é propor atividades que permitam às crianças
estabelecer relações e/ou encontrar regularidades entre
os números envolvidos que possam ser úteis ao cálculo,
desde as mais elementares às mais complexas. P.58.
O algoritmo tradicional das operações permite realizar cálculos
de uma maneira ágil e sintética principalmente quando envolve
números altos. Possibilita, também, ampliar a compreensão
sobre o Sistema de Numeração Decimal (SND). P. 59.
E os matérias como ábaco, quadro QVL e o material dourado são
recursos que podem ajudar na compreensão dos algoritmos
tradicionais.
ALGORITMOS TRADICIONAIS
O professora precisa estar atento aos recursos
disponíveis em seu meio, como reportagens, filmes,
propagandas, visitas ao supermercado, dialogo em sala
de situações que acontecem com eles, o uso da
calculadora de forma direcionada, são meios que podem
ajudar no planejamento da matemática em sala de aula
de forma significativa.
AS OPERAÇÕES, AS PRÁTICAS
SOCIAIS E A CALCULADORA
EMEF Profº João Alcindo Vieira – Professora Claudia Simone – 3º ano
SEÇÃO COMPARTILHANDO
Atividade 6:
Lembre-se das suas aulas e procure uma situação
em que você almejou a realização de cálculo com
objetivo apenas algorítmico e de cálculo com
objetivo de compreensão conceitual. Com os
conhecimentos adquiridos nesta formação, você
modificaria as atividades relatadas? Em que as
modificaria? No caso de não modificá-las,
justifique por que as manteria como realizou.
SEÇÃO COMPARTILHANDO
Atividade 7 Reflita sobre as considerações da professora Denise
Balão e registre as proposta para esta tarefa. Pag. 78-79
TAREFA
Entregue a ficha de cálculos para os alunos resolverem.
Entregue a ficha de problemas para os alunos resolverem.
Crie um problema cuja solução pertença ao campo conceitual
multiplicativo. Escreva um problema decorrente dessa
situação.
Elabore atividades problematizadoras para serem trabalhadas
com seus alunos, em sua sala de aula, a partir do jogo “Contas
e mais contas”.
OBS: CADA ATIVIDADE TEM ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A
SEREM FEITAS, DA PAGINA 84 A 86.
A pessoa que nunca esta errada nunca tentará algo novo.
Bom final de semana!!!
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. PNAIC: Operações na Resolução de Problema /
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão
Educacional. Brasilia: MEC, SEB, 2014
CURTO, Lluiz Maruny, MORILLO, Maribel Ministra e TEXIDÓ, Manuel Miralles. Escrever e
Ler: como as crianças aprendem e como os professores podem ensiná-las a escrever e ler.
Trad. Ernani Rosa. Vol. 1 Porto Alegre: Artmed, 2000.
BARROS, Mônica Garcia. As Habilidades de Leitura: Muito Além de Uma
Simples Decodificação. Disponível em:
http://www.psicopedagogia.com.br/artigos/artigo.asp?entrID=765
RABELO, Edmar Henrique. Produção e interpretação de textos matemáticos: um
caminho para um melhor desempenho na resolução de problemas. Campinas,
UNICAMP, Faculdade de Educação, Dissertação de Mestrado, 1995. 209 p.
REFERÊNCIAS