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- 2. Seleção e utilização de EPI para trabalho em altura
Curitiba
Set/2011
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Cartilha de segurança
Realização:
2ª edição
- 3. 1.Introdução
2. O EPI e seu papel na prevenção. O que é preciso saber.
2.1OqueéEPI?
2.2 Qual a legislação que rege o EPI para trabalho em altura?
2.3 Quando devemos utilizar EPI?
2.4QualdeveseroEPI?
3.Definiçõesecomposição
A. Cinturão paraquedista
B. Cinturão abdominal
C. Talabarte de segurança antiqueda
D.Talabarte de posicionamento
E. Trava-queda para uso em linha flexível
F. Trava-queda para uso em linha rígida
G.Trava-queda retrátil
H. Absorvedor de energia
I. Conector
4. Marcação do EPI
5. Sistemas de proteção contra queda
5.1 Sistema de proteção contra queda com trava-queda retrátil
5.2 Sistema de proteção contra queda com trava-queda sobre linha de vida flexível
5.3 Sistema de proteção contra queda com trava-queda sobre linha de vida rígida
5.4 Sistema de proteção contra queda para deslocamentos com talabarte de segurança
6.Riscosrelacionadosaousodoequipamento
7.Comoselecionar
8.Cuidados
8.1 Açõespreventivas
8.2 Indicaçõespráticas
9.Manutenção
10. Prepare-se antes de subir
11. Glossário
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SeleçãoeutilizaçãodeEPIparatrabalhoemaltura
01
Índice
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- 5. Esta cartilha tem por objetivo difundir e homogeneizar o conhecimento a
respeito dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para trabalho em
altura. Seu alcance deve abranger: trabalhadores, empresários e áreas
governamentais.
1.1 O que é trabalho em altura?
De acordo com NR 18, item 23.3, é toda a atividade
executada acima de 2 metros do piso de referência,
seja em elevação (escadas, andaimes, plataformas,
etc) ou em profunidade (poços, escavações, dutos etc).
1.2 Por que prevenir?
Trabalho em altura pode apresentar diversos riscos à vida do trabalhador. A
queda de pessoas e de materiais é uma das principais causas de mortes no
Brasil. Para o trabalhador, a prevenção é a melhor forma de evitar acidentes
e garantir sua integridade física. Já para a empresa, a prevenção representa
o cumprimento das leis, produtividade, economia e principalmente respeito
à vida.
1.3 Como prevenir?
A principal forma de prevenção para trabalhos
em altura se faz com uso correto de equipamentos
e treinamento adequado para os trabalhadores e
envolvidos.
SeleçãoeutilizaçãodeEPIparatrabalhoemaltura
Introdução1
03
2m
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- 6. 2
2.1 O que é EPI?
Equipamento de Proteção Individual (EPI) é todo dispositivo ou produto de
uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos
suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho - de acordo com
NR 6, item 6.1.
2.2 Qual a legislação que rege o EPI
para trabalho em altura?
As condições para comercialização e exigências do Ministério do
Trabalho (MTE) seguem:
2.3 Quando devemos utilizar o EPI?
Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção
contra os riscos de acidentes do trabalho ou doenças profissionais e do
trabalho, enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo
implantadas e para atender a situações de emergência – de acordo com
NR 6, item 6.3.
NR 6 - Norma Regulamentadora
INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial
NBRs - Normas Técnicas
Cartilhadesegurança
O EPI e seu papel na
prevenção. O que é
preciso saber.
04
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- 7. 2.4 Qual deve ser o EPI?
Os EPIs devem ser escolhidos adequados aos riscos pré identificados. Sua
utilização é obrigatória e de extrema importância à saúde e segurança do
trabalhador.
Sua escolha deve se basear no estudo e
avaliação de riscos existentes no local
de trabalho:
São indicados para o uso somente os EPIs que possam assegurar de forma
plena a proteção prevista.
Tempo de exposição ao risco;
Frequência;
Gravidade;
Condições do local de trabalho e seu entorno;
Tipos de danos possíveis ao trabalhador; e
Estrutura física do trabalhador (ex.: Tam. 1 e 2).
SeleçãoeutilizaçãodeEPIparatrabalhoemaltura
05
Uma vez identificado o risco, devem ser seguidas as seguintes etapas:
ELIMINAR ou ISOLAR o risco;
Utilizar PROTEÇÃO COLETIVA;
Utilizar EPI.
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- 8. 3
Um sistema de proteção individual contra queda de altura garante a
retenção segura de uma queda, de forma que:
A altura de queda seja mínima;
A força de retenção (força de impacto) não provoque lesões corporais;
Uma vez retida a queda, a posição do usuário deve ser adequada a espera
de auxílio.
Um sistema contra queda de altura é composto por:
Um cinturão tipo
paraquedista.
Um elo entre
o cinturão e um ponto
de ancoragem.
Um ponto de
ancoragem
confiável.
Esse elo entre o cinturão e a ancoragem se dará por meio de um trava-
queda ou de um talabarte de segurança, preferencialmente com
absorvedor de energia. Vale lembrar que um cinto não protege contra os
efeitos da retenção de queda.
Cartilhadesegurança
Definições e composição
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- 9. A. Cinturão paraquedista
Equipamento de proteção destinado a reter o trabalhador em caso de queda.
O cinturão paraquedista é composto por fitas, fivelas de ajuste, fivelas de engate,
pontos de conexão e outros elementos que quando vestido e ajustado de forma
adequada, retém uma pessoa em caso de queda e depois durante a suspensão.
NBR 15836
SeleçãoeutilizaçãodeEPIparatrabalhoemaltura
Desenhosmeramenteilustrativos.
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a
b A
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3
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9
8
2
6
1 - Fitas primárias superiores
2 - Fita secundária
3 - Fita primária subpélvica
4 - Fita primária da coxa
5 - Apoio dorsal para posicionamento
6 - Fivela de ajuste
7 - Elemento de engate dorsal para proteção contra queda
8 - Fivela de engate
9 - Elemento de engate para posicionamento
a - Etiqueta de identificação
b - Etiqueta de indicação de engate para proteção contra queda - "A"
para ponto único e "A/2", quando existirem dois pontos simultâneos de
engate.
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- 10. Cartilhadesegurança
08
NBR 15835
Equipamento que envolve, no mínimo,
a cintura do trabalhador é ajustável e
possui elemento(s) de engate aos
quais é fixado o talabarte de
posicionamento ou restrição.
O cinturão abdominal tem a finalidade
de posicionar o trabalhador.
Para proteção contra queda, acima
de 2 metros, será preciso utilizar
também um cinturão paraquedista.
Fita abdominal Acolchoamento
interno
Pontos de conexão
para o talabarte de
posicionamento
Fivelas de
ajuste
B. Cinturão abdominal
C. Talabarte de segurança antiqueda
Elemento de conexão entre o cinturão paraquedista e o ponto de ancoragem.
O talabarte de segurança poderá ser confeccionado em corda sintética, cabo
de aço, fita sintética ou corrente.
NBR 15834 e NBR 14629
Talabarte duplo em “Y”
Ponto de conexão com o cinturão
Pontos de conexão
com a estrutura
Desenhos meramente ilustrativos.
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- 11. Talabarte com comprimento
acima de 0,9 m precisa
obrigatoriamente ter um ABS
(absorvedor de energia) que
atenda a NBR 14629.
D. Talabarte de posicionamento
Elemento de conexão entre um cinturão abdominal a um ponto de ancoragem, de
maneira a constituir um suporte para posicionamento ou restringir movimentação
evitando assim que um indivíduo alcance zonas onde exista o perigo de queda de
altura. Quando houver o risco de queda, o talabarte de posicionamento deve
sempre ser utilizado em um sistema onde exista um cinturão paraquedista e um
talabarte de segurança antiqueda.
NBR 15835
Ponto de conexão
para o cinturão
Proteção para
contato com a
estrutura
Proteção para
contato com a
estrutura
Dispositivo de
regulagem
Ponto de conexão
para o cinturão
Ponto de conexão
para o cinturão
Ponto de conexão
para o cinturão
Talabarte de posicionamento com regulagem.
Talabarte de posicionamento simples.
Desenhos meramente ilustrativos.
SeleçãoeutilizaçãodeEPIparatrabalhoemaltura
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- 12. Cartilhadesegurança
10
Desenhos meramente ilustrativos.
E. Trava-queda para uso em linha flexível
O equipamento acompanha o trabalhador durante a subida e descida, sem a
necessidade de ação manual. Possui função de bloqueio automático em caso
de queda. É destinado a deslizar sobre linha de vida apropriada e flexível
confeccionada em corda sintética ou cabo de aço, tendo sua ancoragem fixa
em um ponto acima do sistema de segurança.
NBR 14626
Ponto de conexão
com o cinturão
Extensor
Trava-queda para
linha flexível
Corda
Trava-queda para
linha rígida
Cabo de aço
Ponto de conexão
com o cinturão
F. Trava-queda para uso em
linha rígida
O equipamento acompanha o trabalhador
durante a subida e descida, sem a necessidade
de ação manual. Possui função de bloqueio
automático em caso de queda. É destinado a
deslizar sobre linha de vida apropriada e rígida,
confeccionada em cabo de aço ou trilho. Sua
fixação é realizada de forma a restringir a
movimentação lateral do sistema.
NBR 14627
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- 13. SeleçãoeutilizaçãodeEPIparatrabalhoemaltura
11
Tipo gancho Tipo gancho
pequeno
Mosquetão Malha rápida
Desenhos meramente ilustrativos.
G. Trava-queda retrátil
Equipamento desenvolvido com um elemento
de amarração retrátil, confeccionado em
cabo de aço, fita sintética ou corda sintética.
Possui função de liberação e retrocesso
automático e de bloqueio em caso de queda.
NBR 14628
Ponto de conexão
com a estrutura
Elemento
de amarração
retrátil
Ponto de conexão
com o cinturão
H. Absorvedor de energia
NBR 14629
Através de sua deformação controlada,
este equipamento absorve uma parte
importante da energia de queda. Sem
ele, esta energia de impacto será
transmitida diretamente ao corpo do
trabalhador.
Dispositivo
absorvedor
de energia
Pontos de conexão
I. Conector
Dispositivo que abre e fecha, desenvolvido para unir diferentes componentes de
um sistema de proteção contra queda. Possui versões com fechamento
automático, com trava manual e com trava automática.
NBR 15837
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- 14. A marcação dos EPIs deve ser feita de forma indelével e de acordo com as
exigências das normas técnicas respectivas da NR6.
Exemplo de marcação de um cinturão paraquedista:
Cartilhadesegurança
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4 Marcação do EPI
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- 15. 5.1 Sistema de proteção contra queda
com trava-queda retrátil
Esse sistema funciona soltando ou retraindo a amarração conforme o
deslocamento vertical do trabalhador. Ao receber uma aceleração brusca
(como uma queda), o trava-queda retrátil trava automaticamente.
5 Sistemas de proteção
contra quedas
Trava-queda
retrátil
Cinturão
paraquedista
Ponto de
ancoragem
SeleçãoeutilizaçãodeEPIparatrabalhoemaltura
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- 16. 5.2 Sistema de proteção contra queda com
trava-queda sobre linha de vida flexível
Trava-queda
Corda
(linha de vida
flexível)
Ponto de
ancoragem
Cinturão
paraquedista
Cartilhadesegurança
14
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- 17. 5.3 Sistema de proteção contra queda com
trava-queda sobre linha de vida rígida
Trava-queda
Cabo de aço
ou trilho
(linha de vida
rígida)
Ponto de
ancoragem
Cinturão
paraquedista
SeleçãoeutilizaçãodeEPIparatrabalhoemaltura
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- 18. 5.4 Sistema de proteção contra queda para
deslocamentos com talabarte de segurança
Esse sistema funciona apenas com talabartes duplos em "Y", garantindo que o
trabalhador esteja sempre conectado por pelo menos um ponto com a estrutura,
durante o seu deslocamento.
Ponto de
ancoragem
Talabarte com
absorvedor de energia
Cinturão
paraquedista
Cartilhadesegurança
16
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- 19. 6 Riscos relacionados ao uso
do equipamento
SeleçãoeutilizaçãodeEPIparatrabalhoemaltura
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Ergonomia inadequada;
Limitação de movimentos;
Tropeço em talabartes;
A força de retenção de queda (força de impacto);
Queda com pêndulo e conseqüente choque contra
estrutura;
Ajuste correto do cinturão paraquedista;
Suspensão no equipamento a espera de resgate.
A queda em si é considerada o principal risco,
porém, existem outros atrelados que devem ser
considerados:
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- 20. A escolha correta de um EPI para trabalho em altura deve ser feita por um
profissional capacitado contando sempre com o auxílio do trabalhador.
É de suma importância o conhecimento aprofundado sobre o local de
trabalho, uma boa noção de EPI e as técnicas de trabalho em altura.
Recomendações para escolha correta:
Acessórios adequados ao trabalho;
Análise da atividade;
Influências externas.
Ergonomia correta (tamanho);
7 Como selecionar
Cartilhadesegurança
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- 21. 8.1 Ações preventivas
Para fornecer uma proteção eficaz contra riscos, o EPI para trabalho em
altura deve se manter útil, durável e resistente, frente às inúmeras ações e
influências, de forma que sua função de proteção seja garantida durante
toda sua vida útil.
Entre as ações que podem comprometer sua segurança estão:
Armazenamento, limpeza e manutenção inadequados;
Envelhecimento com a exposição desnecessária a raios solares e
unidade;
Escolha do EPI errado para a tarefa;
Utilização não recomendada;
Contato com produtos químicos como óleos, ácidos e solventes;
Não observar o desgaste devido à natureza do trabalho, abrasão,
sujeira, radiação e respingo de solda.
8 Cuidados
SeleçãoeutilizaçãodeEPIparatrabalhoemaltura
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- 22. 8.2 Indicações práticas
Os pontos de ancoragem deverão ser acessados antes do trabalhador se
expor ao risco de queda;
Os talabartes e linhas de vida não devem passar
por arestas agudas ou afiadas;
É necessário que cada usuário de um EPI contra queda de altura esteja
familiarizado com suas instruções de uso. O empregador ou o responsável
que foi delegado deve providenciar formação adequada em função das
necessidades;
Normalmente os EPIs não devem ser utilizados
por vários trabalhadores, pois sua ergonomia e
proteção máxima se dá por meio de adaptação
de tamanho e ajuste individual;
Todos os empregados devem receber treinamentos admissional e periódico,
visando a garantir a execução de suas atividades com segurança (conforme
pede a NR18).
A ancoragem deve resistir às forças originadas
pela retenção de uma queda e, pela NR 18,
devem ter uma resistência pontual de no
mínimo 1.200 kgf;
Cartilhadesegurança
20
> 1.200 kgf
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- 23. Algumas recomendações para a manutenção correta do EPI são:
Inspeção visual periódica;
Armazenamento em local seco e arejado, longe de fontes de calor e
protegido de luz solar;
Manter protegido de substâncias químicas;
Proteger o EPI durante o transporte;
Atender as recomendações do fabricante com relação à lavagem;
Mesmo que não sejam utilizadas, as fibras sintéticas sofrem
envelhecimento.
Manutenção
SeleçãoeutilizaçãodeEPIparatrabalhoemaltura
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Seu EPI é o seu maior aliado
na prevenção de acidentes.
Cuide bem dele!
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- 24. Cuidados a serem tomados para o trabalho em altura:
Planeje. Nunca subestime os riscos;
Evite o trabalho em altura se existir alternativa;
Escolha equipamentos adequados para o trabalho;
Inspecione. A manutenção dos equipamentos deve ser freqüente;
Supervisione para ter certeza do método correto de trabalho;
Nunca trabalhe sozinho.
10 Prepare-se antes de subir
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- 25. SeleçãoeutilizaçãodeEPIparatrabalhoemaltura
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ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
ABS - Absorvedor de energia
CA - Certificado de Aprovação
EPI - Equipamento de proteção individual
INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial
MTE - Ministério do Trabalho e Emprego
NBR - Norma Brasileira de Regulamentação
NR - Norma Regulamentadora
11Glossário
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- 26. NRs – Normas Regulamentadoras da Portaria 3.214, de 8/6/1978.
NR6 – Equipamentos de Proteção Individual.
NR-18 – Norma Regulamentadora sobre Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da
Construção.
NBR 14626 - Equipamento de proteção individual contra queda de altura - Trava-quedas deslizante
guiado em linha flexível.
NBR 14627 - Equipamento de proteção individual contra queda de altura - Trava-quedas guiado
em linha rígida.
NBR 14628 - Equipamento de proteção individual contra queda de altura - Trava-quedas retrátil.
NBR 14629 - Equipamento de proteção individual contra queda de altura - Absorvedor de energia.
NBR 15834 - Equipamento de proteção individual contra queda de altura - Talabarte de segurança.
NBR 15835 - Equipamento de proteção individual contra queda de altura - Cinturão de segurança.
tipo abdominal e talabarte de segurança para posicionamento e restrição.
NBR 15836 - Equipamento de proteção individual contra queda de altura - Cinturão de segurança
tipo paraquedista.
NBR 15837 - Equipamento de proteção individual contra queda de altura - Conectores.
Diretiva Européia 89/686/EEC de 30 de novembro de 1989.
Cartilha de segurança
Seleção e utilização de EPI para trabalho em altura
Iniciativa:
Altiseg - Segurança em Altura
www.altiseg.com.br
Criação gráfica e ilustrações:
Proxima Studio
Contribuíram para a produção desta cartilha:
Marcos Amazonas
Alessandro Luszczynski
Patricia dos Santos
Carlos Eduardo Lana Neves
Paula Caldas Ribeiro
Bruna Luszczynski
Ibrahim Kleber
Daniel Schuch
Paulo Ricardo
Referências bibliográficas
Cartilhadesegurança
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