TRABALHO INSTALACAO ELETRICA EM EDIFICIO FINAL.docx
Equipamentos de proteção contra quedas
1. Equipamentos de Proteção
NR-35 TRABALHO EM ALTURA
SEGURANÇA NO AMBIENTE DE TRABALHO
ASSESSORIA E TREINAMENTO PARA TRABALHO EM ALTURA
TUDO CONFORME NORMAS REGULAMENTADORAS (NR)
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT)
SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE.
2. Cursos para as atividades nas quais os riscos em
altura são mais iminentes:
Construção Civil, manutenção e pintura de fachadas;
Montagem e manutenção de estruturas diversas;
Transmissão e distribuição de energia elétrica (construção e
manutenção);
Trabalhos em coberturas e telhados;
Instalações e manutenção de para raios e antenas e TV a Cabo;
Trabalhos em Andaimes e Escadas;
Depósitos de materiais e silos;
Montagem e manutenção de torres de energia eólica;
Serviços realizados em bordas de plataformas;
Trabalhos em torres e postes de telefonia, TV a Cabo e energia
elétrica;
Trabalhos em poda de árvores e colheita de frutas em árvores;
Instalações e manutenção em painéis publicitários e sinalização.
3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO TREINAMENTO:
Introdução de Trabalho em Altura;
Referências Normativas;
Implementação de Operação
Fator Queda;
Suspensão Inerte;
Equipamentos de Proteção Contra Quedas;
Técnicas de Restrição em Altura;
Técnicas de Movimentação Vertical e Horizontal com Equipamentos
de Proteção Contra Quedas;
Técnicas de Posicionamento em Altura;
Técnicas de Ascensões e Descensões em Corda.
Efeito Pêndulo
Armazenagem Adequada para Equipamentos
Técnicas de Volta e Sistemas de Nós
Zona Livre de Queda
Acidentes Típicos no Trabalho em Altura
Acidentes Inerentes
Riscos Adicionais
Aplicação de Requisitos Manual para Equipamentos
Significados de Pictogramas.
4. OBJETIVO E DEFINIÇÃO.
Estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o
trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a
execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores
envolvidos direto ou indiretamente com esta atividade.
Considera-se trabalho em altura aquela atividade executado em níveis
diferentes e no qual haja risco de queda capaz de causar:
- Lesão
- Fratura
- Fatalidade (morte).
5. Riscos Inerentes no Trabalho em Altura
Falta de isolamento e sinalização no entorno da área de trabalho
Sistema de ponto de ancoragem
Condições meteorológicas adversas
Utilização inadequada de equipamentos de proteção individual e
coletiva
Falta de inspeção nos EPI’S.
Riscos Adicionais no Trabalho em Altura:
Riscos Mecânicos: equipamentos que podem produzir lesões e danos
Instalações Energizadas: existentes no local que podem causar
choque elétrico
Corte e Solda: perigos relacionados à radiação e partículas
incandescentes
Riscos Químicos: poeiras, fumos, névoas, gases, vapores, e
substâncias compostas ou produtos em gerais
Soterramento: quando ocorre em diferença de nível
Temperatura extrema: temperatura ambiente, estruturas, etc..
Animais peçonhentos: escorpião, cobras, abelhas, etc.
Acidentes Típicos no Trabalho em Altura
Falta de Capacitação
Equipamentos de proteção de baixa qualidade
Falta de percepção aos riscos
Falta de inspeção criteriosa nos EPI’S
Falta de ancoragem não prevista no projeto
Falta de manutenção preventiva nos equipamentos
6. Aplicação de Requisitos de Manual Contemplado
Itens
Principais Itens para Equipamentos:
Instruções de Uso
Uso Específico
Compatibilidade
Espaço Livre de Queda
Materiais de Fabricação e Suas Limitações
Duração e Armazenamento
Significado de Pictogramas
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Atender requisitos da NR-1 (Disposições Gerais)
Procedimento durante o trabalho.
Ordens de Serviço:
OBRIGAÇÕES
Utilizar corretamente os Equipamentos de Proteção Individual;
Ter responsabilidade pela guarda e conservação e higienização dos EPI’S;
Antes de iniciar a jornada de trabalho verificar as condições dos EPI’S;
Comunicar o empregador ou responsável, qualquer alteração que o torne
o EPI impróprio para o uso;
Utilizar EPI apenas para a finalidade a que se destina;
Utilizar Sinalização de Segurança;
Fazer Isolamento ao Redor da área de Trabalho;
Fazer uma Análise de Risco (AR), antes de iniciar o trabalho e sempre
tomar medidas preventivas.
7. PROIBIÇÕES
Proibido realizar qualquer operação utilizando anéis, pulseiras e outros
objetos pessoais (para evitar acidentes durante a operação);
Durante o trabalho em altura evitar brincadeiras ou atitudes que coloque
em risco a segurança de todos envolvidos direto ou indiretamente.
Atender requisitos da NR-6 Equipamento de
Proteção Individual (EPI).
Plano de Distribuição EPI X Função
Controle de Entrega de EPI X Elaborar Fichas
Treinamento aos Usuários de EPI
Treinamento aos responsáveis pela distribuição e registro dos EPI’S
Atender requisitos da NR-7 Programa de Controle
Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO).
Desenvolvimento do PCMSO
Elaborar exames médicos: Admissional, periódico, retorno ao trabalho,
mudança de função e demissional
Atestado de Saúde Ocupacional – ASO
Doenças que podem causar acidentes (Grupos de
Riscos)
Doenças cardíacas
Hipertensão arterial
Labirintite crônica
Doenças psiquiátricas
Doenças visuais e auditivas
8. Primeiros Socorros
Objetivos: Visa à estabilização clínica da vitima e remoção para uma
unidade hospitalar adequada;
Atendimento Pré-Hospitalar (APH)
É o atendimento emergências em um ambiente extra-hospitalar (Fora do
Hospital)
Urgência:
Não ocorrem riscos de morte a vítima necessita de atendimento médico
mediato.
Exemplo: Sangramentos e ferimentos leves e moderados
Emergência:
Implicam em risco de morte, exigindo tratamento médico imediato.
Exemplo: Parada cardiorrespiratória.
Socorrista:
É a pessoa que presta primeiros socorros (auxílios imediatos e provisórios)
enquanto se aguarda atendimento especializado.
Primeiros socorros para:
- Parada Respiratória
- Parada Cardíaca
- Parada Cardiorrespiratória
- Hemorragias, ferimentos
- Lesões de Ossos e Articulações, etc..
9. Suspensão Inerte
É o tempo que uma pessoa pode vir a ficar suspensa, após a queda,
somente pelo cinto de segurança em razão da compressão gerada, nos
vasos sanguíneos, principalmente os femorais e, mais especificamente, da
artéria femoral em compressão, induzida pela ação da gravidade, gera
diminuição do fluxo sanguíneo dificultando o retorno do sangue ao
coração (circulação de retorno) com isso, ocorre diminuição gradativa do
volume de sangue bombeado, podendo chegar a casos extremos, a causar
um choque hipovolêmico (situação em que o coração recebe pouca
quantidade de sangue, que é distribuída em menor quantidade para o
corpo, afetando o funcionamento dos órgãos vitais) e, em seguida uma
parada cardíaca se o resgate demorar muito.
Compressão
10. Atender requisitos da NR-10 – Medidas de
segurança próximas á rede elétrica.
Treinamentos X Orientações e Conscientização
Identificação de circuitos elétricos
Restrições X Impedimentos de Acesso
Sinalização na área de circulação
Sinalização de segurança
Atender requisitos da NR-18 PCMAT
Treinamentos para trabalho em altura
Item 18.12 Escadas, rampas, passarelas
Item 18.13 Proteção Contra Quedas
Item 18.15 Andaimes
Subitem 18.15.49 Cadeira Suspensa
Subitem 18.15.56 Sistema de Ancoragens
Item 18.16. Cabos de Aço e de Fibras Sintéticas (corda)
Item 18.18 Telhados e Coberturas
Item 18.23 Equipamentos de Proteção Individual
Item 18.27 Sinalização de Segurança e o item 18.28 Treinamentos
11. Atender requisitos da NR-21 – Trabalho a Céu
Aberto
Medidas especiais que protejam os trabalhadores: contra insolação
excessiva, calor, frio, umidade, ventos inconvenientes.
Atender requisitos da NR-26 – Sinalização de Segurança
Treinamento para: levantar necessidades de sinalização, isolamento de
área X quedas de materiais e ferramentas.
Atender requisitos da NR-28 – Fiscalização e Penalidades (Orientação do
Anexo I).
FATOR QUEDA
Indica a relação entre a altura da queda de uma pessoa e o comprimento
do talabarte que irá dete-la;
Esse fator é essencial para determinar se um sistema de segurança contra
queda é seguro ou não.
Fator de queda < 1
Vamos considerar que um trabalhador esteja executando um trabalho em
altura com o risco de queda usando como EPI um cinto tipo paraquedista
em 1 talabarte com um metro de comprimento. Imaginamos que este
trabalhador instale o conector de seu talabarte em um ponto seguro,
acima de sua cabeça e que o mesmo tenha 0,50 cm; Se ocorrer a queda
ela cairá apenas 0,50 cm que é a folga do talabarte, nesse caso a
proporção entre a altura da queda é menor que o comprimento do seu
talabarte;
12. Fator de Queda 1
Imaginamos que este trabalhador instale o conector de seu talabarte em
um ponto seguro que esteja à mesma da conexão com seu cinto de
segurança; Se ocorrer a queda ele cairá 1 metro que é a extensão de seu
talabarte, nesse caso a proporção entre a altura da queda o comprimento
do talabarte é igual, ou seja, 1 para 1.
Fator de Queda 2
Imaginamos então que o trabalhador instale o seu talabarte em um ponto
abaixo dele, exatamente um metro abaixo da conexão com o cinto de
segurança
Se ocorrer a queda, ele cairá 2 metros (um metro até passar o ponto de
ancoragem e o outro metro até o talabarte esticar).
Nesse caso a proporção entre a altura da queda e o comprimento do
talabarte é 2 para 1.
13. Equipamentos de Proteção Contra Quedas.
Proteção do Trabalhador Contra Queda
Muito pouco é discutido sobre as consequências da queda quando o
trabalhador está conectado ao equipamento de proteção. A ancoragem,
ponto de conexão, posicionamento, uso inadequado dos equipamentos,
pode causar ao trabalhador sérios danos ergonômico, lesões nos órgãos
internos abdominais e em especial á coluna vertebral e a região das
costelas.
Outra consequência não menos importantes, porém pouco discutido é o
que comumente se denomina de “Trauma de Suspensão”.
Capacete de Segurança
Aplicação: para proteção contra impactos de objetos sobre crânio, com
jugular para evitar que o capacete caia da cabeça em movimentos
bruscos.
Capacete sem Aba
É mais funcionais se considerarmos que o colaborador terá que flexionar
menos o pescoço ao olhar para cima, ou seja, ergonômico. Alguns
justificam que a ABA pode proteger a frente do rosto em caso de queda de
algum material ou ferramenta, porém em uma curta análise podemos
perceber se a equipe estiver treinada e capacitada a probabilidade de
queda é muito menor do que a quantidade de vezes que o trabalhador
olha para cima.
14. Classificação de Capacetes Industriais:
- Os capacetes são classificados pela norma ABNT – NBR 8221
- Exija sempre o CA do capacete para saber exatamente qual é o tipo e
classe do produto
Formato Tipo Conceito
Aba Total Tipo I Tem formato de chapéu
A aba se estende por todo o contorno do casco
possibilitando maior proteção à face, ao pescoço e
aos ambros.
Aba Frontal Tipo II Tem o formato de boné
Aba fica somente na parte frontal do rosto,
protegendo os olhos e face.
Sem Aba Tipo III Não possui aba por todo o perímetro do casco.
Isto permite maior agilidade em locais de espaço
reduzidos e facilidade para movimentos de cabeça
e visão angular.
Classe Aplicação
A Não apropriado para trabalho, com energia
elétrica.
B Apropriado para trabalhos com energia
elétrica.
Cinto Paraquedista – NBR-15836
Fitas Têxteis:
Fita Primaria – Fita do cinturão tipo paraquedista prevista para sustentar o
corpo durante a queda de uma pessoa depois de ocorrer à detenção da
referida queda.
Fita Secundária – Fita do cinturão tipo paraquedista que não exerce as
funções de sustentação e detenção.
15. Cinto Paraquedista X Pontos de Conexão
Ponto de conexão do cinturão, localizado na região peitoral e dorsal.
Destinado: A conexão de equipamentos de detenção de quedas.
Conexão Dorsal
Conexão
Peitoral
16. Posicionamento: Localizada na linha abdominal.
Destinado – para restrição, técnica que permite evitar que os
trabalhadores alcance zonas onde existem perigo de queda de altura.
Laterais - utilizados para conexão de equipamentos que permitem a
execução das atividades que necessitam ter as mãos livres.
Conexão
Lateral
17. Movimentação e Suspensão
Pontos de conexão localizada na região do umbigo e/ ou ombros.
Destinados: A suspensão, sustentação e movimentação do usuário.
Ombros – Utilizados para remoção de vitimas em espaços confinados.
Umbilical: Utilizado para execução de trabalho em suspensão.
Conexão
Ombro
Conexão
Umbilical
18. Significados de Pictogramas ou Marcações
Contidas no Cinto Tipo Paraquedistas:
- Ponto de Posicionamento
- Ponto de Ancoragem
- Ponto de Sustentação e Suspensão
P P
A A/2
S
22. TALABARTES
NBR-15834 – Talabarte para detenção de quedas.
Aplicação: utilizado para a prevenção de quedas deve ser usado em
conjunto com o cinto paraquedista.
Definição:
- Talabarte Duplo: possui duas pernas e um terminal comum, também
conhecido como talabarte em Y ou em V.
- O comprimento máximo dos talabartes não pode exceder 2 metros.
Requisitos:
- Quando maiores do que 09 m e forem parte de um sistema antiqueda,
devem obrigatoriamente possuir um meio de absorção de energia.
23. Talabartes de Posicionamento:
NBR – 15835 – Talabarte para posicionamento e restrição.
Este talabarte atende a sistema de retenção de queda e seus talabartes
devem ser marcados com o pictograma (somente em posicionamento)
Informação: de que o equipamento deve ser descartado após a retenção
de uma queda.
Componentes de Talabartes:
Conectores Classe A e Classe T:
1 2 3 4
1- Abertura de 53 MM / 2- Abertura de 60 mm/ 3- Abertura de 110 mm e
4- Abertura de 20 mm.
24. Trava quedas para Cabos de Aço e Fibra Sintética
(corda)
NBR-14626 – Trava quedas deslizantes guiado em
linha flexível
- Sistema guiado em uma linha de vida que pode ser corda ou cabo de aço,
fixado em um ponto de ancoragem superior, com resistência mínima de
15 KN.
- Provido de conector para fixação ao cinto paraquedista, com ou sem
extensor.
- Linha de ancoragem flexível é aquele em que o cabo metálico ou corda
devem ser planejados para ser fixos a um ponto de ancoragem superior.
Requisitos:
Cordas de Fibras e Fitas:
- Resistência mínima a 22 KN
- fibras virgens sintéticas mono ou multifilamentos
- Proibido o uso do Polipropileno.
Cabos de Aço:
- Cabos em Aço Inox ou Galvanizado
- Resistência mínima de 15 KN
- Deve ter um terminal superior fixo ou um lastro.
Extensores:
- Componente ou elemento de conexão do trava quedas deslizantes.
- Pode ser constituído de corda em fibra sintética, fita ou corrente.
- Comprimento máximo = 1 metro.
25. Aplicação:deslocamento vertical em backup desliza acompanhando o
trabalhador em ascensões e descensões.
Mosquetão
Trava quedas p/corda
Fita extensor
Trava quedas p/cabo de aço
Mosquetão
26. Trava Quedas:
NBR-14627 – Trava queda guiada em linha rígida
- Sistema guiado em uma linha de vida que pode ser um trilho ou cabo
metálico, fixo a uma estrutura de forma que os movimentos laterais
fiquem limitados.
Óculos de Segurança:
Devem sempre ser utilizados como proteção mecânica a corpos estranhos,
ao vento que seca a retina, podendo ser utilizados também como filtro
para os raios ultravioletas, e outras atividades contra luz.
Absorvedor de Energia
NBR-14629 –
Aplicação: Componente ou elemento de um sistema antiqueda desenhado
para dissipar a energia cinética desenvolvida durante uma queda de uma
determinada altura (força de pico).
27. Zona Livre de Queda (ZLQ)
- Talabarte de segurança com absorvedor de impacto, de ser informada a
zona livre de queda;
- É o espaço mínimo abaixo do trabalhador para evitar impacto em
estrutura ou solo;
- Talabarte + Abertura do absorvedor + altura do trabalhador desde o
ponto de conexão no cinto paraquedista + metro de segurança.
Cálculo de Zona Livre de Queda
Exemplo de Zona Livre de Queda:
Variáveis Medidas Somatória Total
Comprimento Total
Do Talabarte
Modelo
1,30 m
Extensão do Absorvedor 1,00 m
Distancia da Conexão
do Cinturão
Até o Pé do Usuário
1,50 m
Distância
Distância de Segurança 1,00
Zona Livre de Queda 4,80
28. Restrição em Altura
- Técnica que visa impedir que o trabalhador ultrapasse em zonas que
apresentam um risco de queda;
- O cumprimento do talabarte é escolhido de forma a impedir que o
trabalhador entre numa zona de risco de queda.
Restrição: A estrutura na qual está instalada o sistema de restrição de
queda deverá suportar cargas estáticas na direção do esforço requerido,
de no mínimo 15 KN, sendo este valor multiplicado pelo número de
pessoas que irão utilizar o sistema ao mesmo tempo.
29. Segurança em Sistema de Ancoragem.
Ancoragem em Série: é um sistema que é utilizado em um único
ponto recebendo carga.
Ancoragem Equalizada: este é um sistema utilizado
simultaneamente em vários pontos de ancoragem, distribuindo entre eles
a carga aplicada.
Ancoragem em Paralelo: utilizado em dois ou mais pontos,
distribuindo as cargas nos pontos se a mesma for tracionada em uma
determinada direção.
Ângulos de Tensão:
É um ponto de conexão formado pela distância entre os pontos de
ancoragens, transferem para este a tensão da carga conectada,
aumentando de acordo que aumenta o ângulo que é a distância entre os
pontos de conexão.
Ângulo Carga Proporção
de
Carga
Tensão
nos
Extremos
Resultado
Aproximado
15º 90,6 Kg 0,50 45,3 50%
30º 90,6 Kg 0,52 47,11 55%
45º 90,6 Kg 0,54 48,92 60%
60º 90,6 Kg 0,58 52,54 65%
90º 90,6 Kg 0,71 64,32 70%
120º 90,6 Kg 1,00 90,6 100%
150º 90,6 Kg 1,93 174,85 200%
175º 90,6 Kg 11,47 1039,18 1000%
180º 90,6 Kg infinito arrebentou
30. Corda Trançada de Poliamida 12 mm:
NBR- 15475
Especificação – Corda trançada constituída em trançado triplo e alma
central. Trançado externo em multifilamento de poliamida, trançado
intermediário e o alerta visual na cor amarela em multifilamento de
poliamida.
Carga de ruptura: 20 KN.
Diâmetro da corda 12 mm.
Aplicações – cabo para uso específico em cadeiras suspensas e cabo-guia
de segurança para fixação da trava-quedas.
Limitação de uso – as cordas não devem ser utilizadas em superfícies
cortantes, calor excessivo, atividades com solda ou substancias acidas
essas condições podem causar o rompimento da corda.
Inspeção prévia – antes da utilização do equipamento recomenda-se que
seja realizada uma inspeção em toda estrutura do equipamento.
Cinta de Ancoragem:
31. Especificação – Confeccionada em cadarço de poliéster, possui duas meias
argolas em aço forjado em suas extremidades. As partes metálicas são
costuradas em linha de nylon 16 multicolorida e encerada.
Anel de Ancoragem:
Especificação – Anel de ancoragem confeccionada em cadarço de
poliéster, revestido com cadarço tubular de poliamida, atua como
proteção a abrasão e indicador de vida útil, costuras reforçadas com linha
de nylon 16 multicolorida e encerada.
Aplicações de uso – utilizado na realização de pontos de ancoragem
provisórios.
Limitação de uso – não se recomenda a utilização em superfícies
cortantes.
Técnicas e Sistema de Nós e Voltas em Cordas e
Melhor Critério:
- ser fácil de apreender e confeccionar
- ter um aspecto simples para facilitar a inspeção visual
- ser estável quando solicitado
- preservar no máximo a resistência da corda
- fácil de ser desfeito após ter sofrido tensão
32. Tipos de Nós e Voltas:
- Nó oito duplo
- Nó oito guiado
- Nó oito duplo com duas alças
- Prussik
- Volta da fiel
- Nó D’água
- Nó união
Como fazer o Nó Oito:
Guarda e Conservação e Higienização dos
Equipamentos, devem ser armazenados em:
- lugar seco
- limpo
- Guarda em local protegido de intempéries
- Lavar com água e sabão neutro
- Não utilizar nenhum tipo de solvente
- secar na sombra em local ventilado
33. Substituição dos equipamentos
Devem ser substituídos:
- Costuras e cadarços estejam danificados
- Contato com substâncias químicas
- Queda
- Sujeira que não possa ser removida
- Cortes e furos
- Cadarços felpudos
Medidas de Segurança Para Com Efeito, Pêndulo:
Efeito Pêndulo – A queda com efeito pêndulo acontece quando o ponto
de ancoragem não está diretamente sobre a linha da cabeça.
A força do corpo ao atingir um objeto em uma queda com efeito pêndulo
pode causar lesões graves, inclusive a uma fatalidade.
34. Hersa Engenharia Ltda
É uma empresa de execução de obras e serviços nos segmentos da
Engenharia Elétrica, Telecomunicações, Mecânica e Civil que atua no
mercado sempre atendendo as expectativas dos clientes.
“A HERSA ENGENHARIA, assegura que é prioritário que todas as atividades
da Empresa sejam desenvolvidas visando fundamentalmente, a proteção
do ser humano, a preservação de seus ativos, a continuidade dos serviços
e, ainda, que todos os serviços devem ser executados por pessoas
especializadas e habilitadas.”
“QUALIDADE NÃO É O QUE FAZEMOS, MAS SIM A
MANEIRA COM QUE FAZEMOS AS COISAS”