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ERNA 5ºANO 2013
Equipamentos de Protecção Individual e Colectiva
Sinalização de Segurança
1
 OBJECTIVOS
 “Proteger tão pouco quanto possível, mas
tanto quanto necessário”.
2
 Os perigos são fontes potenciais de acidentes.
O controlo do risco dentro de limites
aceitaveis é o objectivo a atingir, já que a sua
eliminação só muito raramente é possivel!
3
1 P ----> H 2 P ----> H
3 P ----> H 4 P ----> H
Limitar/Eliminar o perigo Envolver o perigo
Afastar o Homem Proteger o Homem
 1º e 2º caso envolvem medidas construtivas ou de
engenharia, que actuam sobre os meios de trabalho
(máquinas)
Ex: supressão de uma fuga de ar comprimido com vista à
redução do nivel de ruido produzido.
 3º caso, medidas organizacionais, actuam no sistema
Homem-Máquina-Ambiente
Ex: rotação periodica de trabalhadores expostos ao risco de
trauma acustico.
 4º caso, medidas individuais ou de protecção individual,
actuam no Homem
Ex: protectores auditivos
4
 A adopção de medidas construtivas constitui
o método mais desejavel e eficaz de
protecção.
 Devem ser encaradas na fase de concepção
ou de projecto (maior racionalização e menor
custo).
 Segurança aditiva é mais cara, e em geral,
menos eficaz que a primeira
5
 Os equipamentos de protecção individual
(EPI) são dispositivos e/ou acessórios
destinados a serem utilizados pelo
trabalhador para o proteger dos riscos
quando estes não puderem ser evitados ou
limitados, dentro de limites aceitáveis, por
meios técnicos de protecção colectiva ou por
processos de organização do trabalho.
6
 Os EPI’s exigem do trabalhador um sobre
esforço no desempenho das suas funções
devendo, também por esta razão, ser usados
quando as medidas de protecção integrada e
de protecção colectiva não são suficientes
para garantir a segurança e a saúde do
trabalhador.
7
 Um equipamento de protecção individual
deve ser:
- Eficaz (adequado aos riscos a proteger);
- Robusto;
- Prático;
- Cómodo;
- De fácil limpeza e conservação.
8
 Os EPI’s devem:
1. respeitar as disposições comunitárias referentes à
sua concepção e construção em matéria de
segurança e saúde,
2. Ser adequados relativamente aos riscos a prevenir,
sem que eles próprios induzam a um incremento do
risco
3. Ser adequados às características do portador.
Todo o EPI é de uso pessoal pelo que na realização de
qualquer trabalho deva estar à disposição dos
trabalhadores, o equipamento mais adequado para
o trabalho a efectuar.
9
 A selecção dos EPI’s deverá ter em conta:
 os riscos a que o trabalhador está exposto;
 as condições em que trabalha;
 a parte do corpo a proteger;
 as características do próprio trabalhador.
 Consideram-se 3 categorias de risco para os EPI’s:
 Categoria I – desenho ou concepção simples, risco baixo –
marcaCE, autocertificavel pelo fabricante
 Categoria II – desenho intermedio, risco medio – marca CE
certificada por laboratorio intermedio
 Categoria III – desenho complexo, risco elevado – marca CE +
codigo de 4 digitos do organismo de certificação.
 MarcaCE – directiva nº 89/686/CEE
10
 Os EPI’s podem ser usados em três situações distintas
11
 Ensaio de Dispositivos de Protecção Individual na
Empresa
 Para testar um novo EPI, devem tanto quanto possível,
escolher-se trabalhadores com um critério objectivo de
apreciação.
 É indispensável a sua elucidação quanto aos riscos a
controlar, bem como o ensaio de mais de um tipo de
protecção.
 O registo de elementos como: durabilidade, efeito de
protecção, comodidade, possibilidade de limpeza, entre
outros, é extremamente importante para uma solução
definitiva. 12
 A decisão final sobre a utilização do EPI deve ser
tomada com base numa análise cuidada do posto de
trabalho, análise essa em que devem participar
chefias e trabalhadores.
 A co-decisão conduz a uma maior motivação para o
seu uso.
13
 FORMAÇÃO DO UTILIZADOR
 Os EPI's são simples?
 É fácil a utilização correcta de um dado EPI?
 Para muitos EPI's é necessária uma acção de
demonstração, quando são utilizados pela
primeira vez.
 A transferência de informação deve estar
associada à motivação.
14
 Os pontos fundamentais na formação do
utilizador são os seguintes:
1. Porquê utilizar um determinado EPI e qual o
tipo de protecção que ele garante?
2. Qual o tipo de protecção que ele NÃO
garante?
3. Como utilizar o EPI e ficar seguro de que o
EPI garante a protecção esperada?
4. Quando se devem substituir as peças de um
dado EPI?
15
PRINCIPAISTIPOS DE PROTECÇÃO
INDIVIDUAL
16
 As classificações mais usuais dos EPI’s
17
 Protecção da Cabeça
 A cabeça deve ser
adequadamente protegida
perante o risco de queda de
objectos pesados, pancadas
violentas ou projecção de
partículas.
 A protecção da cabeça obtém-se
mediante uso de capacete de
protecção, o qual deve
apresentar elevada resistência
ao impacto e à penetração.
18
 O capacete é composto por duas partes, o casco ou carcaça e pelo arnês
(armação interior de apoio) que deve adaptar-se à forma da cabeça.
 O casco é a parte exterior resistente do capacete e é constituído por:
 - Calote: elemento resistente e que dá a forma ao casco;
 - Aba: parte que circunda a calote;
 - Pala: parte frontal da aba.
 O arnês é o conjunto de elementos que têm a dupla função de absorver a
energia transmitida pelo impacto e a manterem uma correcta posição do
capacete sobra a cabeça do utilizador. O arnês é constituído por:
 - Suspensor: conjunto de fitas resistentes que ligam o casco à banda e
que se destinam a absorver e a distribuir a energia cinética resultante do
impacto sobre o capacete;
 - Banda: cinta flexível que envolve e que se ajusta ao perímetro do crânio
e que está ligada ao suspensor.
 - Cerra-nuca: apêndice da banda que se pode ajustar e que permite
manter o capacete na posição correcta.
19
20
 Protecção dos Olhos e do Rosto
 Os olhos constituem uma das partes mais sensíveis do
corpo onde os acidentes podem atingir a maior
gravidade.
 As lesões nos olhos, ocasionadas por acidentes de
trabalho, podem ser devidas a diferentes causas:
 Acções mecânicas, através de poeiras, partículas ou
aparas;
 Acções ópticas, através de luz visível (natural ou
artificial), invisível (radiação ultravioleta ou
infravermelha) ou ainda raios laser;
21
22
 Acções mecânicas,
 Acções ópticas : Os olhos e também o rosto
protegem-se com óculos e viseiras
apropriados, cujos vidros deverão resistir ao
choque, à corrosão e às radiações, conforme
os casos.
23
 Acções térmicas, devidas a
temperaturas extremas.
 Acções químicas, através de
produtos corrosivos (sobretudo
ácidos e bases) no estado
sólido líquido ou gasoso;
24
 Protecção dasVias
Respiratórias
 A atmosfera dos locais de trabalho
encontra-se, muitas vezes,
contaminada em virtude da
existência de agentes químicos
agressivos, tais como gases,
vapores, neblinas, fibras, poeiras.
25
 A protecção das vias respiratórias é feita
através dos chamados dispositivos de
protecção respiratória - aparelhos filtrantes
(máscaras).
26
 Protecção Auditiva
 Norma NP EN 458:2006
 Há fundamentalmente, dois tipos
de protectores de ouvidos: os
auriculares (ou tampões) e os
auscultadores (ou protectores de
tipo abafador).
 Os auriculares são introduzidos no
canal auditivo externo e visam
diminuir a intensidade das
variações de pressão que
alcançam o tímpano.
27
28
 Protecção doTronco
 O tronco é protegido através
do vestuário, que pode ser
confeccionado em diferentes
tecidos.
 O vestuário de trabalho deve
ser cingido ao corpo para se
evitar a sua prisão pelos
órgãos em movimento. A
gravata ou cachecol
constituem, geralmente, um
risco.
29
 Protecção dos Pés e dos
Membros Inferiores
 A protecção dos pés deve ser
considerada quando há
possibilidade de lesões a partir de
efeitos mecânicos, térmicos,
químicos ou eléctricos.
 Quando há possibilidade de
queda de materiais, deverão ser
usados sapatos ou botas
revestidos interiormente com
biqueiras de aço, eventualmente
com reforço no artelho e no peito
do pé.
30
 Protecção dos Pés e dos
Membros Inferiores
 Em certos casos verifica-se o risco
de perfuração da planta dos pés
(ex: trabalhos de construção civil)
devendo, então, ser incorporada
uma palmilha de aço no
respectivo calçado.
31
 Protecção das Mãos e dos MembrosSuperiores
 Os ferimentos nas mãos constituem o tipo de lesão mais
frequente que ocorre na indústria. Daí a necessidade da sua
protecção.
 O braço e o antebraço estão, geralmente menos expostos do
que as mãos, não sendo contudo de subestimar a sua
protecção.
32
 Protecção contra Quedas
 Em todos os trabalhos que
apresentam risco de queda
livre deve utilizar-se o cinto
de segurança, que poderá
ser reforçado com
suspensórios fortes e, em
certos casos associado a
dispositivos mecânicos
amortecedores de quedas.
33
 O cinto deve ser ligado a
um cabo de boa
resistência, que pela
outra extremidade se
fixará num ponto
conveniente.
 O comprimento do cabo
deve ser regulado
segundo as
circunstâncias, não
devendo exceder 1,4
metros de comprimento.
34
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
35
 No interior e exterior das instalações da
empresa, devem existir formas de aviso e
informação rápida, que possam auxiliar os
elementos da empresa a actuar em
conformidade com os procedimentos de
segurança.
 Com este objectivo, existem conjuntos de
símbolos e sinais especificamente criados para
garantir a fácil compreensão dos riscos ou dos
procedimentos a cumprir nas diversas situações
laborais que podem ocorrer no interior de uma
Empresa ou em lugares públicos.
36
 EXEMPLOS DE SINAIS DE EMERGÊNCIA
 Fornecem informações de salvamento de
acordo com o pictograma inserido no sinal.
 São utilizados em instalação, acessos e
equipamentos, etc.
 Têm forma rectangular, fundo verde e
pictograma a branco.
37
 EXEMPLOS DE SINAIS DE EMERGÊNCIA
38
 EXEMPLOS DE SINAIS DE EQUIPAMENTOS DE COMBATE A
INCÊNDIOS
39
EXTINTOR
BOCA DE
INCÊNDIO
TELEFONE DE
EMERGÊNCIA
AVISADOR
SONORO
BOTÃO DE
ALARME
ESCADA DE
INCÊNDIOS
 EXEMPLOS DE SINAIS DE OBRIGAÇÃO
 Indicam comportamentos obrigatórios de
acordo com o pictograma inserido no sinal.
 São utilizados em instalação, acessos,
aparelhos, instruções e procedimentos, etc.
 Têm forma circular, fundo azul e pictograma a
branco.
40
 EXEMPLOS DE SINAIS DE OBRIGAÇÃO
41
OBRIGATÓRIO
USAR ÓCULOS
DE PROTECÇÃO
OBRIGATÓRIO
USAR CAPACETE
DE PROTECÇÃO
OBRIGATÓRIO
USAR AURICULARES
DE PROTECÇÃO
OBRIGATÓRIO
USAR MÁSCARA
DE PROTECÇÃO
OBRIGATÓRIO
USAR BOTAS DE
PROTECÇÃO
 EXEMPLOS DE SINAIS DE PROIBIÇÃO
 Indicam comportamentos proibidos de acordo com o
pictograma inserido no sinal.
 São utilizados em instalação, acessos, aparelhos, instruções
e procedimentos, etc.
 Têm forma circular, o contorno vermelho, pictograma a
preto e o fundo branco.
42
 EXEMPLOS DE SINAIS DE PROIBIÇÃO
43
PROIBIDO
FUMAR
PROIBIDO
FUMAR E
FOGUEAR
PROIBIDA A
ENTRADA A PESSOAS
NÃO AUTORIZADAS
PASSAGEM PROIBIDA
A VEÍCULOS DE
MOVIMENTO
DE CARGAS
ÁGUA
IMPRÓPRIA
PARACONSUMO
NÃO
OBSTRUIR
 SIANIS DE PERIGO
 Indicam situações de risco potencial de
acordo com o pictograma inserido no sinal.
São utilizados em instalação, acessos,
aparelhos, instruções e procedimentos, etc.
Têm forma triangular, o contorno e
pictograma a preto e o fundo amarelo.
44
 EXEMPLOS DE SINAIS DE ADVERTÊNCIA
DE PERIGO
45
PERIGO
SUBSTÂNCIAS
INFLAMÁVEIS
PERIGO
SUBSTÂNCIAS
PERIGOSAS
PERIGO
SUBSTÂNCIAS
TÓXICAS
PERIGO
SUBSTÂNCIAS
CORROSIVAS
PERIGO
SUBSTÂNCIAS
RADIOACTIVAS
PERIGO
DE
ELECTROCUSSÃO
 EXEMPLOS DE SINAIS DE MATÉRIAS
PERIGOSAS
46
SEGURANÇA DE MÁQUINAS
47
 SEGURANÇA DE MÁQUINAS
 Muitos processos produtivos dependem da
utilização de máquinas, pelo que é importante a
existência e o cumprimento dos requisitos de
segurança em máquinas industriais ou a sua
implementação no terreno de modo a garantir a
maior segurança aos operadores.
 Uma máquina é todo o equipamento, (inclusivé
acessórios e equipamentos de segurança), com
movimento, (engrenagens), e com fonte de
energia que não a humana.
48
 SEGURANÇA DE MÁQUINAS
 Os requisitos de segurança de uma máquina:
 Devem estar visíveis e acessíveis partir do posto de
trabalho normal
 Devem estar devidamente identificados em português,
ou então por símbolos
 O comando de arranque: a máquina só entra em
funcionamento quando se acciona este comando, não
devendo arrancar sozinha quando volta a corrente
 O comando de paragem: deve sempre sobrepor-se ao
comando de arranque STOP DE EMERGÊNCIA: corta a
energia, pode ter um aspecto de barra, botão, ou cabo.
49
50
 PERIGOS ASSOCIADOS ÀS MÁQUINAS
 Mecânicos
 Lesões ocasionadas por elementos móveis
 Lesões ocasionadas por elementos de transmissão
 Lesões ocasionadas pela projecção de elementos da máquina
 Lesões ocasionadas pela projecção de partículas do material de trabalho
 Eléctricos
 Electrocussão
 Queimaduras
 Outros perigos
 Origem térmica
 Exposição ao ruído
 Exposição à vibração
 Não aplicação das regras de segurança
51
 DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO
 Protectores fixos: os mais vulgarmente utilizados são as
guardas. São estruturas metálicas aparafusadas à
estrutura da máquina e devem impedir o acesso aos
órgãos de transmissão. O acesso será restrito e só para
acções de manutenção.
 Protectores móveis: neste caso as guardas são fixadas à
estrutura por dobradiças ou calhas o que as torna
amovíveis. A abertura da protecção deve levar à
paragem automática do “movimento perigoso”, (pode-
se recorrer a um sistema de encravamento eléctrico).
52
 DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO
 Comando bi-manual: para uma determinada operação, em vez de
uma só botoneira existem duas que devem ser pressionadas em
simultâneo. Isto obriga a que o trabalhador mantenha as duas
mãos ocupadas evitando cortes e esmagamentos (guilhotinas,
prensas).
 Barreiras ópticas: dispositivo constituído por duas “colunas”, uma
emissora e a outra receptora, entre elas existe uma “cortina” de
raios infra-vermelhos.Quando alguém ou algum objecto atravessa
esta “cortina” surge uma interrupção de sinal o que leva á
paragem de movimentos mecânicos perigosos.
 Distâncias de segurança: define-se distância de segurança, a
distância necessária que impeça que os membros superiores
alcancem zonas perigosas do equipamento.

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4. hst epi's e sinalização de segurança

  • 1. ERNA 5ºANO 2013 Equipamentos de Protecção Individual e Colectiva Sinalização de Segurança 1
  • 2.  OBJECTIVOS  “Proteger tão pouco quanto possível, mas tanto quanto necessário”. 2
  • 3.  Os perigos são fontes potenciais de acidentes. O controlo do risco dentro de limites aceitaveis é o objectivo a atingir, já que a sua eliminação só muito raramente é possivel! 3 1 P ----> H 2 P ----> H 3 P ----> H 4 P ----> H Limitar/Eliminar o perigo Envolver o perigo Afastar o Homem Proteger o Homem
  • 4.  1º e 2º caso envolvem medidas construtivas ou de engenharia, que actuam sobre os meios de trabalho (máquinas) Ex: supressão de uma fuga de ar comprimido com vista à redução do nivel de ruido produzido.  3º caso, medidas organizacionais, actuam no sistema Homem-Máquina-Ambiente Ex: rotação periodica de trabalhadores expostos ao risco de trauma acustico.  4º caso, medidas individuais ou de protecção individual, actuam no Homem Ex: protectores auditivos 4
  • 5.  A adopção de medidas construtivas constitui o método mais desejavel e eficaz de protecção.  Devem ser encaradas na fase de concepção ou de projecto (maior racionalização e menor custo).  Segurança aditiva é mais cara, e em geral, menos eficaz que a primeira 5
  • 6.  Os equipamentos de protecção individual (EPI) são dispositivos e/ou acessórios destinados a serem utilizados pelo trabalhador para o proteger dos riscos quando estes não puderem ser evitados ou limitados, dentro de limites aceitáveis, por meios técnicos de protecção colectiva ou por processos de organização do trabalho. 6
  • 7.  Os EPI’s exigem do trabalhador um sobre esforço no desempenho das suas funções devendo, também por esta razão, ser usados quando as medidas de protecção integrada e de protecção colectiva não são suficientes para garantir a segurança e a saúde do trabalhador. 7
  • 8.  Um equipamento de protecção individual deve ser: - Eficaz (adequado aos riscos a proteger); - Robusto; - Prático; - Cómodo; - De fácil limpeza e conservação. 8
  • 9.  Os EPI’s devem: 1. respeitar as disposições comunitárias referentes à sua concepção e construção em matéria de segurança e saúde, 2. Ser adequados relativamente aos riscos a prevenir, sem que eles próprios induzam a um incremento do risco 3. Ser adequados às características do portador. Todo o EPI é de uso pessoal pelo que na realização de qualquer trabalho deva estar à disposição dos trabalhadores, o equipamento mais adequado para o trabalho a efectuar. 9
  • 10.  A selecção dos EPI’s deverá ter em conta:  os riscos a que o trabalhador está exposto;  as condições em que trabalha;  a parte do corpo a proteger;  as características do próprio trabalhador.  Consideram-se 3 categorias de risco para os EPI’s:  Categoria I – desenho ou concepção simples, risco baixo – marcaCE, autocertificavel pelo fabricante  Categoria II – desenho intermedio, risco medio – marca CE certificada por laboratorio intermedio  Categoria III – desenho complexo, risco elevado – marca CE + codigo de 4 digitos do organismo de certificação.  MarcaCE – directiva nº 89/686/CEE 10
  • 11.  Os EPI’s podem ser usados em três situações distintas 11
  • 12.  Ensaio de Dispositivos de Protecção Individual na Empresa  Para testar um novo EPI, devem tanto quanto possível, escolher-se trabalhadores com um critério objectivo de apreciação.  É indispensável a sua elucidação quanto aos riscos a controlar, bem como o ensaio de mais de um tipo de protecção.  O registo de elementos como: durabilidade, efeito de protecção, comodidade, possibilidade de limpeza, entre outros, é extremamente importante para uma solução definitiva. 12
  • 13.  A decisão final sobre a utilização do EPI deve ser tomada com base numa análise cuidada do posto de trabalho, análise essa em que devem participar chefias e trabalhadores.  A co-decisão conduz a uma maior motivação para o seu uso. 13
  • 14.  FORMAÇÃO DO UTILIZADOR  Os EPI's são simples?  É fácil a utilização correcta de um dado EPI?  Para muitos EPI's é necessária uma acção de demonstração, quando são utilizados pela primeira vez.  A transferência de informação deve estar associada à motivação. 14
  • 15.  Os pontos fundamentais na formação do utilizador são os seguintes: 1. Porquê utilizar um determinado EPI e qual o tipo de protecção que ele garante? 2. Qual o tipo de protecção que ele NÃO garante? 3. Como utilizar o EPI e ficar seguro de que o EPI garante a protecção esperada? 4. Quando se devem substituir as peças de um dado EPI? 15
  • 17.  As classificações mais usuais dos EPI’s 17
  • 18.  Protecção da Cabeça  A cabeça deve ser adequadamente protegida perante o risco de queda de objectos pesados, pancadas violentas ou projecção de partículas.  A protecção da cabeça obtém-se mediante uso de capacete de protecção, o qual deve apresentar elevada resistência ao impacto e à penetração. 18
  • 19.  O capacete é composto por duas partes, o casco ou carcaça e pelo arnês (armação interior de apoio) que deve adaptar-se à forma da cabeça.  O casco é a parte exterior resistente do capacete e é constituído por:  - Calote: elemento resistente e que dá a forma ao casco;  - Aba: parte que circunda a calote;  - Pala: parte frontal da aba.  O arnês é o conjunto de elementos que têm a dupla função de absorver a energia transmitida pelo impacto e a manterem uma correcta posição do capacete sobra a cabeça do utilizador. O arnês é constituído por:  - Suspensor: conjunto de fitas resistentes que ligam o casco à banda e que se destinam a absorver e a distribuir a energia cinética resultante do impacto sobre o capacete;  - Banda: cinta flexível que envolve e que se ajusta ao perímetro do crânio e que está ligada ao suspensor.  - Cerra-nuca: apêndice da banda que se pode ajustar e que permite manter o capacete na posição correcta. 19
  • 20. 20
  • 21.  Protecção dos Olhos e do Rosto  Os olhos constituem uma das partes mais sensíveis do corpo onde os acidentes podem atingir a maior gravidade.  As lesões nos olhos, ocasionadas por acidentes de trabalho, podem ser devidas a diferentes causas:  Acções mecânicas, através de poeiras, partículas ou aparas;  Acções ópticas, através de luz visível (natural ou artificial), invisível (radiação ultravioleta ou infravermelha) ou ainda raios laser; 21
  • 23.  Acções ópticas : Os olhos e também o rosto protegem-se com óculos e viseiras apropriados, cujos vidros deverão resistir ao choque, à corrosão e às radiações, conforme os casos. 23
  • 24.  Acções térmicas, devidas a temperaturas extremas.  Acções químicas, através de produtos corrosivos (sobretudo ácidos e bases) no estado sólido líquido ou gasoso; 24
  • 25.  Protecção dasVias Respiratórias  A atmosfera dos locais de trabalho encontra-se, muitas vezes, contaminada em virtude da existência de agentes químicos agressivos, tais como gases, vapores, neblinas, fibras, poeiras. 25
  • 26.  A protecção das vias respiratórias é feita através dos chamados dispositivos de protecção respiratória - aparelhos filtrantes (máscaras). 26
  • 27.  Protecção Auditiva  Norma NP EN 458:2006  Há fundamentalmente, dois tipos de protectores de ouvidos: os auriculares (ou tampões) e os auscultadores (ou protectores de tipo abafador).  Os auriculares são introduzidos no canal auditivo externo e visam diminuir a intensidade das variações de pressão que alcançam o tímpano. 27
  • 28. 28
  • 29.  Protecção doTronco  O tronco é protegido através do vestuário, que pode ser confeccionado em diferentes tecidos.  O vestuário de trabalho deve ser cingido ao corpo para se evitar a sua prisão pelos órgãos em movimento. A gravata ou cachecol constituem, geralmente, um risco. 29
  • 30.  Protecção dos Pés e dos Membros Inferiores  A protecção dos pés deve ser considerada quando há possibilidade de lesões a partir de efeitos mecânicos, térmicos, químicos ou eléctricos.  Quando há possibilidade de queda de materiais, deverão ser usados sapatos ou botas revestidos interiormente com biqueiras de aço, eventualmente com reforço no artelho e no peito do pé. 30
  • 31.  Protecção dos Pés e dos Membros Inferiores  Em certos casos verifica-se o risco de perfuração da planta dos pés (ex: trabalhos de construção civil) devendo, então, ser incorporada uma palmilha de aço no respectivo calçado. 31
  • 32.  Protecção das Mãos e dos MembrosSuperiores  Os ferimentos nas mãos constituem o tipo de lesão mais frequente que ocorre na indústria. Daí a necessidade da sua protecção.  O braço e o antebraço estão, geralmente menos expostos do que as mãos, não sendo contudo de subestimar a sua protecção. 32
  • 33.  Protecção contra Quedas  Em todos os trabalhos que apresentam risco de queda livre deve utilizar-se o cinto de segurança, que poderá ser reforçado com suspensórios fortes e, em certos casos associado a dispositivos mecânicos amortecedores de quedas. 33
  • 34.  O cinto deve ser ligado a um cabo de boa resistência, que pela outra extremidade se fixará num ponto conveniente.  O comprimento do cabo deve ser regulado segundo as circunstâncias, não devendo exceder 1,4 metros de comprimento. 34
  • 36.  No interior e exterior das instalações da empresa, devem existir formas de aviso e informação rápida, que possam auxiliar os elementos da empresa a actuar em conformidade com os procedimentos de segurança.  Com este objectivo, existem conjuntos de símbolos e sinais especificamente criados para garantir a fácil compreensão dos riscos ou dos procedimentos a cumprir nas diversas situações laborais que podem ocorrer no interior de uma Empresa ou em lugares públicos. 36
  • 37.  EXEMPLOS DE SINAIS DE EMERGÊNCIA  Fornecem informações de salvamento de acordo com o pictograma inserido no sinal.  São utilizados em instalação, acessos e equipamentos, etc.  Têm forma rectangular, fundo verde e pictograma a branco. 37
  • 38.  EXEMPLOS DE SINAIS DE EMERGÊNCIA 38
  • 39.  EXEMPLOS DE SINAIS DE EQUIPAMENTOS DE COMBATE A INCÊNDIOS 39 EXTINTOR BOCA DE INCÊNDIO TELEFONE DE EMERGÊNCIA AVISADOR SONORO BOTÃO DE ALARME ESCADA DE INCÊNDIOS
  • 40.  EXEMPLOS DE SINAIS DE OBRIGAÇÃO  Indicam comportamentos obrigatórios de acordo com o pictograma inserido no sinal.  São utilizados em instalação, acessos, aparelhos, instruções e procedimentos, etc.  Têm forma circular, fundo azul e pictograma a branco. 40
  • 41.  EXEMPLOS DE SINAIS DE OBRIGAÇÃO 41 OBRIGATÓRIO USAR ÓCULOS DE PROTECÇÃO OBRIGATÓRIO USAR CAPACETE DE PROTECÇÃO OBRIGATÓRIO USAR AURICULARES DE PROTECÇÃO OBRIGATÓRIO USAR MÁSCARA DE PROTECÇÃO OBRIGATÓRIO USAR BOTAS DE PROTECÇÃO
  • 42.  EXEMPLOS DE SINAIS DE PROIBIÇÃO  Indicam comportamentos proibidos de acordo com o pictograma inserido no sinal.  São utilizados em instalação, acessos, aparelhos, instruções e procedimentos, etc.  Têm forma circular, o contorno vermelho, pictograma a preto e o fundo branco. 42
  • 43.  EXEMPLOS DE SINAIS DE PROIBIÇÃO 43 PROIBIDO FUMAR PROIBIDO FUMAR E FOGUEAR PROIBIDA A ENTRADA A PESSOAS NÃO AUTORIZADAS PASSAGEM PROIBIDA A VEÍCULOS DE MOVIMENTO DE CARGAS ÁGUA IMPRÓPRIA PARACONSUMO NÃO OBSTRUIR
  • 44.  SIANIS DE PERIGO  Indicam situações de risco potencial de acordo com o pictograma inserido no sinal. São utilizados em instalação, acessos, aparelhos, instruções e procedimentos, etc. Têm forma triangular, o contorno e pictograma a preto e o fundo amarelo. 44
  • 45.  EXEMPLOS DE SINAIS DE ADVERTÊNCIA DE PERIGO 45 PERIGO SUBSTÂNCIAS INFLAMÁVEIS PERIGO SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS PERIGO SUBSTÂNCIAS TÓXICAS PERIGO SUBSTÂNCIAS CORROSIVAS PERIGO SUBSTÂNCIAS RADIOACTIVAS PERIGO DE ELECTROCUSSÃO
  • 46.  EXEMPLOS DE SINAIS DE MATÉRIAS PERIGOSAS 46
  • 48.  SEGURANÇA DE MÁQUINAS  Muitos processos produtivos dependem da utilização de máquinas, pelo que é importante a existência e o cumprimento dos requisitos de segurança em máquinas industriais ou a sua implementação no terreno de modo a garantir a maior segurança aos operadores.  Uma máquina é todo o equipamento, (inclusivé acessórios e equipamentos de segurança), com movimento, (engrenagens), e com fonte de energia que não a humana. 48
  • 49.  SEGURANÇA DE MÁQUINAS  Os requisitos de segurança de uma máquina:  Devem estar visíveis e acessíveis partir do posto de trabalho normal  Devem estar devidamente identificados em português, ou então por símbolos  O comando de arranque: a máquina só entra em funcionamento quando se acciona este comando, não devendo arrancar sozinha quando volta a corrente  O comando de paragem: deve sempre sobrepor-se ao comando de arranque STOP DE EMERGÊNCIA: corta a energia, pode ter um aspecto de barra, botão, ou cabo. 49
  • 50. 50  PERIGOS ASSOCIADOS ÀS MÁQUINAS  Mecânicos  Lesões ocasionadas por elementos móveis  Lesões ocasionadas por elementos de transmissão  Lesões ocasionadas pela projecção de elementos da máquina  Lesões ocasionadas pela projecção de partículas do material de trabalho  Eléctricos  Electrocussão  Queimaduras  Outros perigos  Origem térmica  Exposição ao ruído  Exposição à vibração  Não aplicação das regras de segurança
  • 51. 51  DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO  Protectores fixos: os mais vulgarmente utilizados são as guardas. São estruturas metálicas aparafusadas à estrutura da máquina e devem impedir o acesso aos órgãos de transmissão. O acesso será restrito e só para acções de manutenção.  Protectores móveis: neste caso as guardas são fixadas à estrutura por dobradiças ou calhas o que as torna amovíveis. A abertura da protecção deve levar à paragem automática do “movimento perigoso”, (pode- se recorrer a um sistema de encravamento eléctrico).
  • 52. 52  DISPOSITIVOS DE PROTECÇÃO  Comando bi-manual: para uma determinada operação, em vez de uma só botoneira existem duas que devem ser pressionadas em simultâneo. Isto obriga a que o trabalhador mantenha as duas mãos ocupadas evitando cortes e esmagamentos (guilhotinas, prensas).  Barreiras ópticas: dispositivo constituído por duas “colunas”, uma emissora e a outra receptora, entre elas existe uma “cortina” de raios infra-vermelhos.Quando alguém ou algum objecto atravessa esta “cortina” surge uma interrupção de sinal o que leva á paragem de movimentos mecânicos perigosos.  Distâncias de segurança: define-se distância de segurança, a distância necessária que impeça que os membros superiores alcancem zonas perigosas do equipamento.