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COLETA SELETIVA
Salvador 2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: Comunicação
Prof.: Fábio Ferreira
ALUNO:
•VALDIR CONCEIÇÃO
LEGISLAÇÃO
• CF 88
• ARTIGO 23 - É competência comum da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios:
• INCISO VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição
em qualquer de suas formas;
• ARTIGO 30 - Compete aos Municípios:
• INCISO V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de
concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse
local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter
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LEGISLAÇÃO
• LEI 7.802/89
• Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a
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armazenamento, a comercialização, a propaganda
comercial, a utilização, a importação, a exportação, o
destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a
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de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá
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LEGISLAÇÃO
• RESOLUÇÃO Nº 275 DE 25/04/2001 DO
CONAMA (Conselho Nacional do Meio
Ambiente)
• Estabelece o código de cores para os
diferentes tipos de resíduos
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 275
COLETA SELETIVA
• DEFINIÇÃO
• RECICLAGEM
• DIFERENÇA ENTRE RECICLÁVEL E RECICLADO
• DIFERENÇA ENTRE RECICLAR E SEPARAR
• DESCARTE APROPRIADO
• IMPORTÂNCIA
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS
• DOMICILIAR
• COMERCIAL
• PÚBLICO
• SERVIÇO DE SAÚDE E HOSPITALAR
• PORTOS E TERMINAIS
• INDUSTRIAL
• AGRÍCOLA
• ESPECIAL (ENTULHO)
• RADIOATIVO
• ESPACIAL
PRATICANDO OS 3 R
• PRATICANDO OS 3 R
• REDUZIR – Evitar a produção de resíduos
• REUTILIZAR – Reaproveitar o material em
outra função
• RECICLAR – Transformar materiais utilizados
em novos produtos
PRATICANDO OS 3 R
• PRECICLE
• - REPENSE – repense seus atos de consumo
• - RECUSE – recuse produtos que causem
danos ao meio ambiente
• - REPARE
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COLETA SELETIVA
• MODALIDADE
• - Coleta domiciliar
• - Coleta em postos de entrega voluntária (LEV)
• - Coleta em postos de troca
• - Coleta por catadores
CATADORES
• TIPOS;
• - Treicheiros
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CONTRIBUIÇÃO PARA MELHORIA DO
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• Redução da exploração de recursos minerais;
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CONTRIBUIÇÃO PARA MELHORIA DO
MEIO AMBIENTE
• Diminui a proliferação de doenças e a
contaminação de alimentos;
• Reduz custos de produção com o
aproveitamento dos recicláveis;
• Melhora a produção de compostos orgânicos;
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CONTRIBUIÇÃO PARA MELHORIA DO
MEIO AMBIENTE
• Estimula a concorrência;
• Gera emprego e rendas para as pessoas
menos qualificadas e para os micros e
pequenos empresários;
• Promove a inclusão social;
• Forma uma consciência ecológica;
• Fortalece as organizações comunitárias.
MATERIAL
ECONOMIA
Recursos naturais Matéria-prima
Papel
Floresta
Árvore
(Renovável)
Madeira
Metal
Bauxita + Siderita
Peperita
Magnetita + Ferro
Carbono + Cupurita
(Não renováveis)
Alumínio
Ferro
Aço
Cobre
Plástico
Petróleo
(Não renovável)
Nafta
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Areia
(Não renovável)
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Calcário
Material Reciclável Não reciclável
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Material Reciclável Não reciclável
Plástico
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metalizada (salgadinho)
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microondas)
RESÍDUOS PERIGOSOS
CONTRIBUIÇÃO PARA A NATUREZA
• 50 kg de papel velho = 1 árvore poupada
• 1.000 kg de papel velho = 20 árvores poupadas
• 1.000 kg de vidro reciclado = 1.300 kg de areia extraída
poupada + 22% de economia no consumo de barrilha +
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• 1.000 kg de plástico reciclado = milhares de litros de
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• 1.000 kg de alumínio reciclado = 5.000 kg de minérios
extraídos poupados + 95% de economia de energia +
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• 1.000 kg de aço reciclado = 1.140 kg de minério de
ferro, 155 kg de carvão e 18 kg de cal
PREÇO DO MATERIAL RECICLÁVEL
Cidade
Material
Papelão Papel
branco
Lata de
aço
Lata
alumínio
Vidro PET
Manaus - AM 280PL 400 110L 2600L - 900L
BH 320PL 400L 250L 3200L 200L 1500PL
Recife 180P 250P 200L 2000PL - 1100PL
Goiânia 190PL 230Pl 190L 3000PL - 1300PL
Campo Largo –
PR
340P 440PL 250 3000L - 2200PL
P = prensado
L = limpo
Fonte: CEMPRE, 2015
TEMPO DE DECOMPOSIÇÃO
MATERIAL TEMPO
Borracha Indeterminado
Cerâmica Indeterminado
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Cigarro 3 meses a vários anos
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Lata de aço 10 anos
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Madeira 6 meses
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Plástico > 100 anos
Restos orgânicos 2 a 12 meses
Vidro > 10.000 anos
Referências Bibliográficas
• Associação Brasileira de Norma Técnica – ABNT. NBR 12980. Coleta,
varrição e acondicionamento de resíduos sólidos urbanos: Terminologia.
Rio de Janeiro,1993.
• BRASÃO, Delvan Borges; POLO, Julia Caroline Hidalgo; SILVA, Leila
Cristina da. Gestão ambiental: os benefícios da coleta seletiva para as
empresas. Palmital, 2010. Disponível em;
<file:///C:/Users/Valdir/Downloads/Gest%C3%A3o%20Ambiental-%20Os
%20Benef%C3%ADcios%20da%20Coleta%20Seletiva%20para%20as
%20Empresas.pdf>. Acesso em 13 abr. 2016. TCC Técnico em
Administração. ETEC Prof. Marco Antonio Verza.
• CEMPRE – Compromisso empresarial para reciclagem. Disponível em:
CEMPRE http://cempre.org.br/ciclosoft/id/2. Acesso em: 12 abr. 2016
• DEBORTOLI, Rafael. Análise dos benefícios econômicos e ambientais
da coleta seletiva de Biguaçu. Disponível em:
<file:///C:/Users/Public/Documents/COLETA
%20SELETIVA/Contabeis293873.pdf>. Acesso em 13 abr. 2016. Bacharel
em Ciências Contábeis (Monografia). Florianópolis, 2007.
Referências Bibliográficas
• FERREIRA, Aracéli Cristina de Souza; CARVALHO, Márcia da Silva. Um
estudo sobre a evidenciação dos benefícios econômicos, sociais e
ambientais da central de separação de recicláveis (CSR) da
companhia de limpeza urbana da Cidade do Rio de Janeiro. Revista
ConTexto, Porto Alegre, v. 7, n. 11, 2007. Didponível em:
<http://seer.ufrgs.br/index.php/ConTexto/article/view/11238/6641>. Acesso
em 13 abr. 2016.
• OLIVEIRA, Ângela Maria Fagundes. Coleta seletiva onde o cidadão
passa a assumir efetivamente o papel de sujeito na sua relação com a
coletividade e com a municipalidade. Disponível em:
<http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/147>.
Acesso em 12 abr. 2016.
• RIBEIRO, Helena; BESEN, Gina Rizpah. Panorama da coleta seletiva no
Brasil: desafios e perspectiva a partir de três estudos de caso.
INTERFACEHS – Revista de gestão integrada em saúde do trabalho e
meio ambiente, v. 2, n. 4, artigo 1, ago. 2007. Disponível em:
<http://www.revistas.sp.senac.br/index.php/ITF/article/viewFile/138/166>.
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Coleta seletiva de lixo

  • 1. COLETA SELETIVA Salvador 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
  • 2. Disciplina: Comunicação Prof.: Fábio Ferreira ALUNO: •VALDIR CONCEIÇÃO
  • 3. LEGISLAÇÃO • CF 88 • ARTIGO 23 - É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: • INCISO VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas; • ARTIGO 30 - Compete aos Municípios: • INCISO V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;
  • 4. LEGISLAÇÃO • LEI 7.802/89 • Dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências.
  • 5. LEGISLAÇÃO • RESOLUÇÃO Nº 275 DE 25/04/2001 DO CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) • Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos
  • 7. COLETA SELETIVA • DEFINIÇÃO • RECICLAGEM • DIFERENÇA ENTRE RECICLÁVEL E RECICLADO • DIFERENÇA ENTRE RECICLAR E SEPARAR • DESCARTE APROPRIADO • IMPORTÂNCIA
  • 8.
  • 9. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS • DOMICILIAR • COMERCIAL • PÚBLICO • SERVIÇO DE SAÚDE E HOSPITALAR • PORTOS E TERMINAIS • INDUSTRIAL • AGRÍCOLA • ESPECIAL (ENTULHO) • RADIOATIVO • ESPACIAL
  • 10. PRATICANDO OS 3 R • PRATICANDO OS 3 R • REDUZIR – Evitar a produção de resíduos • REUTILIZAR – Reaproveitar o material em outra função • RECICLAR – Transformar materiais utilizados em novos produtos
  • 11. PRATICANDO OS 3 R • PRECICLE • - REPENSE – repense seus atos de consumo • - RECUSE – recuse produtos que causem danos ao meio ambiente • - REPARE • - REINTEGRE
  • 12. COLETA SELETIVA • MODALIDADE • - Coleta domiciliar • - Coleta em postos de entrega voluntária (LEV) • - Coleta em postos de troca • - Coleta por catadores
  • 13. CATADORES • TIPOS; • - Treicheiros • - Lixão • - Individual • - Organizado
  • 14. CONTRIBUIÇÃO PARA MELHORIA DO MEIO AMBIENTE • Redução da exploração de recursos minerais; • Economia de recursos naturais renováveis e não renováveis; • Redução do consumo de energia e de água; • Diminui a poluição e a exploração do meio ambiente; • Diminui os gastos com a limpeza urbana; • Prolonga a vida útil dos aterros sanitários; • Recicla materiais que iriam pro lixo;
  • 15. CONTRIBUIÇÃO PARA MELHORIA DO MEIO AMBIENTE • Diminui a proliferação de doenças e a contaminação de alimentos; • Reduz custos de produção com o aproveitamento dos recicláveis; • Melhora a produção de compostos orgânicos; • Diminui o desperdício;
  • 16. CONTRIBUIÇÃO PARA MELHORIA DO MEIO AMBIENTE • Estimula a concorrência; • Gera emprego e rendas para as pessoas menos qualificadas e para os micros e pequenos empresários; • Promove a inclusão social; • Forma uma consciência ecológica; • Fortalece as organizações comunitárias.
  • 17. MATERIAL ECONOMIA Recursos naturais Matéria-prima Papel Floresta Árvore (Renovável) Madeira Metal Bauxita + Siderita Peperita Magnetita + Ferro Carbono + Cupurita (Não renováveis) Alumínio Ferro Aço Cobre Plástico Petróleo (Não renovável) Nafta Eteno Propileno Polietileno Vidro Areia (Não renovável) Sílica Barrílica Feldspato Calcário
  • 18. Material Reciclável Não reciclável Papel Jornais, revistas e panfletos e livros Folhas de caderno Formulários de computador Caixas de papelão Aparas de papel Fotocópias Envelopes Rascunhos Cartazes Cartolina e cartão Papel de fax, sulfite Lista telefônica Etiquetas adesivas Papel carbono e celofane Fita crepe Papéis sanitários Papéis metalizados, parafinados e plastificados Guardanapos Bitucas de cigarro Fotografias
  • 19. Material Reciclável Não reciclável Metal Folha-de-flandres Tampinha de garrafa Latas de óleo, leite em pó, conservas, cervejas, refrigerantes e outras bebidas Embalagens metálicas de congelados Tubulações Enlatados Panelas sem cabo Ferragens, prego e arames Cobre Clips Grampos Esponja de aço Aerosóis Latas de tinta, verniz, solventes químicos e inseticidas Pilhas e baterias
  • 20. Material Reciclável Não reciclável Plástico Tubulações Sacolas/Sacos CD Embalagem de margarina, manteiga e produtos de higiene e limpeza Copos Garrafas PET de refrigerante, cervejas e sucos Plástico em geral Cabos de panelas Tomadas Adesivos Espumas Acrílicos Plástico termofixo Embalagem plástica metalizada (salgadinho) Teclado de computador
  • 21. Material Reciclável Não reciclável Vidro Garrafas Copos Potes Frascos Recipientes em geral Cacos de produtos citados Espelho e cristais Vidros planos Box de banheiro Utensílios de vidro temperado ampolas Vidro de automóveis Cerâmicas, louças, porcelanas Pirex e marinex Tubos e válvulas de TV e computadores Vidros especiais (tampa de forno e de microondas)
  • 23. CONTRIBUIÇÃO PARA A NATUREZA • 50 kg de papel velho = 1 árvore poupada • 1.000 kg de papel velho = 20 árvores poupadas • 1.000 kg de vidro reciclado = 1.300 kg de areia extraída poupada + 22% de economia no consumo de barrilha + 50% no consumo de água • 1.000 kg de plástico reciclado = milhares de litros de petróleo poupados • 1.000 kg de alumínio reciclado = 5.000 kg de minérios extraídos poupados + 95% de economia de energia + 76% de economia do consumo de águas • 1.000 kg de aço reciclado = 1.140 kg de minério de ferro, 155 kg de carvão e 18 kg de cal
  • 24. PREÇO DO MATERIAL RECICLÁVEL Cidade Material Papelão Papel branco Lata de aço Lata alumínio Vidro PET Manaus - AM 280PL 400 110L 2600L - 900L BH 320PL 400L 250L 3200L 200L 1500PL Recife 180P 250P 200L 2000PL - 1100PL Goiânia 190PL 230Pl 190L 3000PL - 1300PL Campo Largo – PR 340P 440PL 250 3000L - 2200PL P = prensado L = limpo Fonte: CEMPRE, 2015
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  • 26. TEMPO DE DECOMPOSIÇÃO MATERIAL TEMPO Borracha Indeterminado Cerâmica Indeterminado Chiclete 5 anos Cigarro 3 meses a vários anos Corda de nylon 30 anos Fralda descartável 600 anos Lata de aço 10 anos Lata de alumínio > 1.000 anos Madeira 6 meses Papel 3 meses a vários anos Plástico > 100 anos Restos orgânicos 2 a 12 meses Vidro > 10.000 anos
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  • 31. Referências Bibliográficas • Associação Brasileira de Norma Técnica – ABNT. NBR 12980. Coleta, varrição e acondicionamento de resíduos sólidos urbanos: Terminologia. Rio de Janeiro,1993. • BRASÃO, Delvan Borges; POLO, Julia Caroline Hidalgo; SILVA, Leila Cristina da. Gestão ambiental: os benefícios da coleta seletiva para as empresas. Palmital, 2010. Disponível em; <file:///C:/Users/Valdir/Downloads/Gest%C3%A3o%20Ambiental-%20Os %20Benef%C3%ADcios%20da%20Coleta%20Seletiva%20para%20as %20Empresas.pdf>. Acesso em 13 abr. 2016. TCC Técnico em Administração. ETEC Prof. Marco Antonio Verza. • CEMPRE – Compromisso empresarial para reciclagem. Disponível em: CEMPRE http://cempre.org.br/ciclosoft/id/2. Acesso em: 12 abr. 2016 • DEBORTOLI, Rafael. Análise dos benefícios econômicos e ambientais da coleta seletiva de Biguaçu. Disponível em: <file:///C:/Users/Public/Documents/COLETA %20SELETIVA/Contabeis293873.pdf>. Acesso em 13 abr. 2016. Bacharel em Ciências Contábeis (Monografia). Florianópolis, 2007.
  • 32. Referências Bibliográficas • FERREIRA, Aracéli Cristina de Souza; CARVALHO, Márcia da Silva. Um estudo sobre a evidenciação dos benefícios econômicos, sociais e ambientais da central de separação de recicláveis (CSR) da companhia de limpeza urbana da Cidade do Rio de Janeiro. Revista ConTexto, Porto Alegre, v. 7, n. 11, 2007. Didponível em: <http://seer.ufrgs.br/index.php/ConTexto/article/view/11238/6641>. Acesso em 13 abr. 2016. • OLIVEIRA, Ângela Maria Fagundes. Coleta seletiva onde o cidadão passa a assumir efetivamente o papel de sujeito na sua relação com a coletividade e com a municipalidade. Disponível em: <http://www.techoje.com.br/site/techoje/categoria/detalhe_artigo/147>. Acesso em 12 abr. 2016. • RIBEIRO, Helena; BESEN, Gina Rizpah. Panorama da coleta seletiva no Brasil: desafios e perspectiva a partir de três estudos de caso. INTERFACEHS – Revista de gestão integrada em saúde do trabalho e meio ambiente, v. 2, n. 4, artigo 1, ago. 2007. Disponível em: <http://www.revistas.sp.senac.br/index.php/ITF/article/viewFile/138/166>. Acesso em: 12 abr. 2016.