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METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
METODOLOGIA DE
AVALIAÇÃO DE TOMADAS
DE INSTRUMENTOS, VENT E
DRENO DE PEQUENO
DIÂMETRO
2
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
Valdir Silva da Conceição[1], Ronaldo Ribeiro
Barros[2], Marcelino da Silva Fernandes[3],
Diogo Loback dos Santos[4], Franco Zingali[5],
Antonio Fernando Gomes Rocha[6]
[1] Mestre em Gestão Tecnológica, Bacharel em Ciências Contábeis, Técnico em Inspeção de
Equipamentos – PETROBRAS/UO-BC
[2] Bacharel em Direito, Técnico em Inspeção de Equipamentos – PETROBRAS/UO-BC
[3] Bacharelando em Arquitetura, Técnico em Inspeção de Equipamentos – PETROBRAS/UO-BC
[4] Engenheiro Metalúrgico, Profissional Habilitado (PH) NR-13 – PETROBRAS/UO-BC
[5] Engenheiro de Produção, Técnico em Inspeção de Equipamentos – PETROBRAS/UO-BC
[6] Técnico Mecânico, Técnico em Inspeção de Equipamentos – BRASITEST
3
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
As instalações industriais possuem tubulações de diversos
diâmetros. Os maiores problemas são verificados naquelas de
pequeno diâmetro, que são mais susceptíveis a corrosão e em
alguns casos são responsáveis por acidentes com ou sem vítima
e/ou perda material. Normalmente são difíceis de inspecionar
dependendo dos locais mais elevados ou mais baixos que
acumulam fluídos (ponto morto), o que vai acelerar mais o
processo corrosivo. Atualmente, utiliza-se como ensaio a
radiografia digital, que possui maior confiabilidade e permite um
laudo imediato, fazendo com que as unidades tomem as
providências necessárias em caso de perda ou redução da
espessura.
4
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
• TANQUE ATMOSFÉRICO 19,8%
• TUBULAÇÕES 10,6%
• DRENOS 3,6%
• VENT 2,0%
• JUNTA ROSCADA 2,3%
• JUNTA FLANGEADA 5,2%
• VÁLVULAS DIVERSAS 5,7%
• REATORES 8,8%
• VASOS PRESSÃO 8,6%
• FORNOS E CALDEIRAS 5,9%
• BOMBAS E COMPRESSORES 5,3%
• TROCADORES DE CALOR 4,6%
• VÁLVULAS SEG. ALÍVIO 3,4%
• TANQUES TRANSPORTÁVEIS 2,0%
5,6%
FALHAS POR COMPONENTES
Fonte: Sind.Ind. Químicas 1995
5
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
A TÉCNICA
6
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
De acordo com a norma NBR NM 314 (2007) a definição de
radiografia computadorizada é a seguinte:
“...imagem obtida através do método luminescente foto estimulado
composto de duas etapas no processo de formação de imagem
radiográfica:
1 – uma placa de fósforo para armazenamento de imagem é
exposta a radiação penetrante;
2 – a luminescência da placa de fósforo luminescente foto
estimulada é detectada, digitalizada e disponibilizada em formato
impresso ou arquivo eletrônico.”
7
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
8
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
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METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
10
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
O filme precisa ficar o mais próximo possível da
peça a ser ensaiada, pois, a imagem obtida no filme
é a projeção real da peça ensaiada e no caso de
ficar muito distante pode haver um aumento da peça
projetada no filme em relação ao tamanho real da
peça, podendo inclusive ser dado um laudo não
muito coerente com o realmente encontrado na
peça. Normalmente, usa-se padrões detectáveis,
com medidas certificadas, para garantir esta
projeção real.
11
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
Segundo Etter, Ferreira & Teodoro (2009) as principais
vantagens da avaliação por radiografia em uma peça
são:
- Realiza-se com a unidade/tubulação em operação,
podendo ser realizada previamente para aumentar a
assertividade das recomendações de inspeção;
- Temperatura de operação não limita a técnica, requer
cuidado especial, como anteparos isolantes;
- Tempo de exposição da fonte radioativa muito
pequena, 20 segundos em média, devido a
sensibilidade da tela, representa grande produtividade,
30 conexões em média, com o máximo de 52
tomadas;
12
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
- Atividade da fonte radioativa é pequena se
comparada com a radiografia convencional;
- Menor interferência, pois o raio de isolamento é
bastante reduzido variando de 1 a 3 metros,
evitando grandes interdições da planta,
possibilitando a realização do trabalho no
período diurno;
- Maior segurança, devido ao menor tempo de
exposição da fonte radiativa com menor risco
para a saúde ocupacional dos trabalhadores;
- Registro digital da imagem gerada, com o valor
de espessura encontrada, podendo ser
guardada para comparações futuras;
13
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
- Redução de arquivo físico, pois os dados
resultantes da radiografia são digitais;
- A radiação é gerada a partir da energia
elétrica, portanto, em caso de risco de
acidente de radiação basta desligar a
tomada;
- Não existe uso de produtos químicos de
revelação, portanto não gera rejeitos
14
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
AS IMAGENS
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METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
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METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
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METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
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METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
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METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
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METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
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METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
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METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
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METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
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METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
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METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
COMENTÁRIOS
26
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
Em alguns trechos houve a necessidade da
montagem de andaime, o que dificultava uma
grande produtividade da equipe. Em outros, a
dificuldade estava na liberação da operação em
trechos que havia necessidade de intervenção
operacional
27
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
CONCLUSÃO
28
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
A inspeção com radiografia computadorizada
mostrou-se eficaz na determinação da espessura
remanescente dos niples dos vents e dos drenos,
tendo como fator principal a imediata tomada de
decisão nos casos em que apresentaram redução
de espessura abaixo da mínima calculada e nas que
devem ser observadas em um intervalo menor do
que o previsto no plano de inspeção.
29
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
Utilizando-se a identificação do trecho de acordo
com a numeração do isométrico tornou-se mais
fácil o serviço de mapeamento do trecho
ensaiado, reduzindo-se a possibilidade de erro,
principalmente, porque o operador da fonte leva o
isométrico com as indicações dos pontos a serem
ensaiados e a sua numeração, além da realização
da identificação na área com fita adesiva,
mostrando ser essa técnica muito eficaz e
eficiente, evitando a ocorrência de retrabalho em
virtude da dificuldade anteriormente existente na
localização e definição do trecho que foi ensaiado.
30
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
A técnica já está consolidada e provou-se eficiente
e eficaz, tanto na detecção direta de pontos
críticos (caso exposto), como auxiliar na
aplicação com maior acuidade de outras técnicas.
31
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS
- NBR NM 314 - Ensaios não Destrutivos - Radiografia
Industrial – Terminologia. Rio de Janeiro, ABNT, 2007
- NBR 15783 - Ensaios não Destrutivos - Radiografia Industrial -
Medição de Espessura em Serviço de Tubulações e Acessórios
com Uso de Radiografia Computadorizada. Rio de Janeiro,
ABNT, 2009
ETTER, José A. N.; FERREIRA, Fabrício C., TEODORO,
Jonathas F. Metodologia de avaliação de integridade de
tubulações de pequeno diâmetro por radiografia digital. X
COTEQ, Salvador, 2009.
32
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (cont.)
MACHADO, Alessandra Silveira. Estudo comparativo da
radiografia convencional e computadorizada para análise
de ligas metálicas. 2011. 78 p. Dissertação (Mestrado em
Engenharia Nuclear) Universidade Federal do Rio de Janeiro –
UFRJ, Rio de Janeiro, 2011. Disponível em
http://www.con.ufrj.br/MSc Dissertacoes/2011/Dissertacao_Alessandra_
Silveira_Machado.pdf. Acesso em 20/maio/2013.
NASCIMENTO,Joseilson Rodrigues. Estudo comparativo de
sistema de radiografia digital na inspeção de solda. 2012.
78 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Nuclear)
Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Rio de
Janeiro, 2012. Disponível em
www.con.ufrj.br/MSc%20Dissertacoes/2012/Dissertacao_Jos
eilson.pdf. Acesso em 20/mai/2013.
33
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (cont.)
PETROBRAS – N-2820 - Ensaios não destrutivos – radiografia industrial -
medição de espessura em serviço de tubulações e acessórios com uso de
radiografia computadorizada. Rio de Janeiro: PETROBRAS, 2011
34
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
OBRIGADO

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Metodologia de avaliação de tomadas de instrumentos, vent e dreno de pequeno diâmetro

  • 1. 1 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
  • 2. 2 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO Valdir Silva da Conceição[1], Ronaldo Ribeiro Barros[2], Marcelino da Silva Fernandes[3], Diogo Loback dos Santos[4], Franco Zingali[5], Antonio Fernando Gomes Rocha[6] [1] Mestre em Gestão Tecnológica, Bacharel em Ciências Contábeis, Técnico em Inspeção de Equipamentos – PETROBRAS/UO-BC [2] Bacharel em Direito, Técnico em Inspeção de Equipamentos – PETROBRAS/UO-BC [3] Bacharelando em Arquitetura, Técnico em Inspeção de Equipamentos – PETROBRAS/UO-BC [4] Engenheiro Metalúrgico, Profissional Habilitado (PH) NR-13 – PETROBRAS/UO-BC [5] Engenheiro de Produção, Técnico em Inspeção de Equipamentos – PETROBRAS/UO-BC [6] Técnico Mecânico, Técnico em Inspeção de Equipamentos – BRASITEST
  • 3. 3 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO As instalações industriais possuem tubulações de diversos diâmetros. Os maiores problemas são verificados naquelas de pequeno diâmetro, que são mais susceptíveis a corrosão e em alguns casos são responsáveis por acidentes com ou sem vítima e/ou perda material. Normalmente são difíceis de inspecionar dependendo dos locais mais elevados ou mais baixos que acumulam fluídos (ponto morto), o que vai acelerar mais o processo corrosivo. Atualmente, utiliza-se como ensaio a radiografia digital, que possui maior confiabilidade e permite um laudo imediato, fazendo com que as unidades tomem as providências necessárias em caso de perda ou redução da espessura.
  • 4. 4 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO • TANQUE ATMOSFÉRICO 19,8% • TUBULAÇÕES 10,6% • DRENOS 3,6% • VENT 2,0% • JUNTA ROSCADA 2,3% • JUNTA FLANGEADA 5,2% • VÁLVULAS DIVERSAS 5,7% • REATORES 8,8% • VASOS PRESSÃO 8,6% • FORNOS E CALDEIRAS 5,9% • BOMBAS E COMPRESSORES 5,3% • TROCADORES DE CALOR 4,6% • VÁLVULAS SEG. ALÍVIO 3,4% • TANQUES TRANSPORTÁVEIS 2,0% 5,6% FALHAS POR COMPONENTES Fonte: Sind.Ind. Químicas 1995
  • 5. 5 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO A TÉCNICA
  • 6. 6 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO De acordo com a norma NBR NM 314 (2007) a definição de radiografia computadorizada é a seguinte: “...imagem obtida através do método luminescente foto estimulado composto de duas etapas no processo de formação de imagem radiográfica: 1 – uma placa de fósforo para armazenamento de imagem é exposta a radiação penetrante; 2 – a luminescência da placa de fósforo luminescente foto estimulada é detectada, digitalizada e disponibilizada em formato impresso ou arquivo eletrônico.”
  • 7. 7 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
  • 8. 8 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
  • 9. 9 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
  • 10. 10 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO O filme precisa ficar o mais próximo possível da peça a ser ensaiada, pois, a imagem obtida no filme é a projeção real da peça ensaiada e no caso de ficar muito distante pode haver um aumento da peça projetada no filme em relação ao tamanho real da peça, podendo inclusive ser dado um laudo não muito coerente com o realmente encontrado na peça. Normalmente, usa-se padrões detectáveis, com medidas certificadas, para garantir esta projeção real.
  • 11. 11 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO Segundo Etter, Ferreira & Teodoro (2009) as principais vantagens da avaliação por radiografia em uma peça são: - Realiza-se com a unidade/tubulação em operação, podendo ser realizada previamente para aumentar a assertividade das recomendações de inspeção; - Temperatura de operação não limita a técnica, requer cuidado especial, como anteparos isolantes; - Tempo de exposição da fonte radioativa muito pequena, 20 segundos em média, devido a sensibilidade da tela, representa grande produtividade, 30 conexões em média, com o máximo de 52 tomadas;
  • 12. 12 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO - Atividade da fonte radioativa é pequena se comparada com a radiografia convencional; - Menor interferência, pois o raio de isolamento é bastante reduzido variando de 1 a 3 metros, evitando grandes interdições da planta, possibilitando a realização do trabalho no período diurno; - Maior segurança, devido ao menor tempo de exposição da fonte radiativa com menor risco para a saúde ocupacional dos trabalhadores; - Registro digital da imagem gerada, com o valor de espessura encontrada, podendo ser guardada para comparações futuras;
  • 13. 13 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO - Redução de arquivo físico, pois os dados resultantes da radiografia são digitais; - A radiação é gerada a partir da energia elétrica, portanto, em caso de risco de acidente de radiação basta desligar a tomada; - Não existe uso de produtos químicos de revelação, portanto não gera rejeitos
  • 14. 14 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO AS IMAGENS
  • 15. 15 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
  • 16. 16 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
  • 17. 17 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
  • 18. 18 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
  • 19. 19 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
  • 20. 20 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
  • 21. 21 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
  • 22. 22 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
  • 23. 23 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
  • 24. 24 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO
  • 25. 25 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO COMENTÁRIOS
  • 26. 26 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO Em alguns trechos houve a necessidade da montagem de andaime, o que dificultava uma grande produtividade da equipe. Em outros, a dificuldade estava na liberação da operação em trechos que havia necessidade de intervenção operacional
  • 27. 27 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO CONCLUSÃO
  • 28. 28 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO A inspeção com radiografia computadorizada mostrou-se eficaz na determinação da espessura remanescente dos niples dos vents e dos drenos, tendo como fator principal a imediata tomada de decisão nos casos em que apresentaram redução de espessura abaixo da mínima calculada e nas que devem ser observadas em um intervalo menor do que o previsto no plano de inspeção.
  • 29. 29 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO Utilizando-se a identificação do trecho de acordo com a numeração do isométrico tornou-se mais fácil o serviço de mapeamento do trecho ensaiado, reduzindo-se a possibilidade de erro, principalmente, porque o operador da fonte leva o isométrico com as indicações dos pontos a serem ensaiados e a sua numeração, além da realização da identificação na área com fita adesiva, mostrando ser essa técnica muito eficaz e eficiente, evitando a ocorrência de retrabalho em virtude da dificuldade anteriormente existente na localização e definição do trecho que foi ensaiado.
  • 30. 30 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO A técnica já está consolidada e provou-se eficiente e eficaz, tanto na detecção direta de pontos críticos (caso exposto), como auxiliar na aplicação com maior acuidade de outras técnicas.
  • 31. 31 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR NM 314 - Ensaios não Destrutivos - Radiografia Industrial – Terminologia. Rio de Janeiro, ABNT, 2007 - NBR 15783 - Ensaios não Destrutivos - Radiografia Industrial - Medição de Espessura em Serviço de Tubulações e Acessórios com Uso de Radiografia Computadorizada. Rio de Janeiro, ABNT, 2009 ETTER, José A. N.; FERREIRA, Fabrício C., TEODORO, Jonathas F. Metodologia de avaliação de integridade de tubulações de pequeno diâmetro por radiografia digital. X COTEQ, Salvador, 2009.
  • 32. 32 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (cont.) MACHADO, Alessandra Silveira. Estudo comparativo da radiografia convencional e computadorizada para análise de ligas metálicas. 2011. 78 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Nuclear) Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Rio de Janeiro, 2011. Disponível em http://www.con.ufrj.br/MSc Dissertacoes/2011/Dissertacao_Alessandra_ Silveira_Machado.pdf. Acesso em 20/maio/2013. NASCIMENTO,Joseilson Rodrigues. Estudo comparativo de sistema de radiografia digital na inspeção de solda. 2012. 78 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Nuclear) Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Rio de Janeiro, 2012. Disponível em www.con.ufrj.br/MSc%20Dissertacoes/2012/Dissertacao_Jos eilson.pdf. Acesso em 20/mai/2013.
  • 33. 33 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (cont.) PETROBRAS – N-2820 - Ensaios não destrutivos – radiografia industrial - medição de espessura em serviço de tubulações e acessórios com uso de radiografia computadorizada. Rio de Janeiro: PETROBRAS, 2011
  • 34. 34 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE TOMADAS DE INSTRUMENTOS, VENT E DRENO DE PEQUENO DIÂMETRO OBRIGADO

Notas do Editor

  1. Sistema de imagem de fósforo de armazenamento Fonte: Nascimento 2012
  2. Sistema CR50P e notebook para radiografia digital Fonte: Nascimento - 2012