O documento discute a importância do controle de umidade e temperatura em hospitais para garantir a higiene e segurança. Ele explica os níveis de umidade exigidos pela norma ABNT para diferentes áreas médicas como centro cirúrgico, UTI e laboratórios. Além disso, apresenta casos de hospitais que usaram desumidificadores Thermomatic para manter a umidade dentro dos padrões.
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Por se tratar de um serviço que atinge toda a população, é essencial que
um hospital siga as normas necessárias que garantem a higiene, o controle
de temperatura e umidade dos ambientes. Assim, é evitada a
contaminação hospitalar em pacientes e funcionários, além de preservar
equipamentos caros utilizados diariamente para a realização de exames e
diagnósticos.
Para prezar pela segurança de um hospital, é necessário seguir a NBR n°
7256/2005, da ABNT, que estabelece os requisitos mínimos de
tratamento de ar na área da saúde. A norma exige que os hospitais
garantam o controle de umidade em diversas alas, visando a qualidade
do trabalho e a segurança para todas as pessoas presentes nos
ambientes médicos. Veja a seguir:
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O atendimento emergencial (politraumatismo, parada cardíaca) deve
ser feito em salas equipadas com todos os aparelhos necessários para
receber o paciente. A umidade deve ser controlada entre 40% e 60% e
temperatura entre 21ºC - 24ºC.
O controle de umidade deve ser mantido entre 40% e 60% para evitar a
contaminação de microrganismos, já que no quarto estão pacientes
com imunidade baixa, sendo transplantados e até pacientes com
infecções transmitidas pelo ar.
Salas de atendimento imediato
Internação geral
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Com pacientes ainda mais graves, o controle deve ser mais rigoroso. Os
equipamentos devem ser conservados a todo custo, já que muitas
pessoas dependem deles para continuar seus tratamentos na UTI. Além
disso, a qualidade do ar é essencial para que as infecções respiratórias
sejam evitadas e agravem o quadro clínico dos pacientes. A umidade
relativa indicada é de 40%-60%.
Internação intensiva
Responsável por realizar estudos e amostras que beneficiam a medicina
diariamente, os ambientes de pesquisa e testes não podem ser
comprometidos. O uso de equipamentos caros e necessários torna o
cuidado ainda mais rígido nessa área. A umidade do ar deve estar entre
40% e 60% para locais como: laboratórios (níveis de segurança NB2 ou
NB3), laboratório de biologia molecular e banco de tecidos (músculos e
ossos ou cabines de segurança biológica).
Laboratórios e centros de pesquisa
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Área que necessita de muitos equipamentos e instrumentos para
realizar as consultas. Umidade deve ser controlada entre 40% e 60% para
preservar as máquinas, que são feitas quase inteiramente de partes
metálicas e podem sofrer corrosão. Locais especificados: salas de
comando e componentes técnicos, salas de exames gerais, de
endoscopia, broncoscopia, hemodinâmica, salas de preparo de
equipamentos e materiais de endoscopia.
Também faz uso de equipamentos que podem ser danificados
gravemente, além de pequenas quantidades de radiação. A umidade
deve estar entre 40% e 60%. Locais especificados pela norma:
laboratório de manipulação e estoque de fontes em uso, laboratório de
radioimunoensaio e sala de exame (gama-câmara e cintilógrafo).
Exames de imagem e ressonância magnética
Medicina nuclear
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Possivelmente o local que mais deve prezar pela higienização e
conservação de seus materiais, assim como a saúde do paciente. Salas
de cirurgia devem manter a umidade controlada de acordo com o
procedimento que está sendo realizado. Para operações gerais ou
especializadas, como ortopedia, neurologia, cardiologia e transplante, o
indicado é mantê-la entre 40% e 55%, com temperatura entre 18°C e
22°C. Em salas de indução anestésica ou recuperação pós-anestésica, a
umidade deve estar entre 40% e 60%.
Áreas de indução anestésica e recuperação pós-anestésica de gestantes
devem ser mantidas com a umidade entre 40% e 60%, impedindo que
agentes químicos e biológicos afetem a saúde da paciente. Segundo a
norma, as salas de parto cirúrgico devem controlar a umidade entre
45% e 55%.
Centro cirúrgico
Centro obstétrico
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A ala de radiologia deve garantir a segurança de seus equipamentos e,
principalmente, do seu instrumento de diagnóstico. As chapas de
plástico, chamadas de acetato, podem alterar o filme e o resultado dos
exames caso a umidade não esteja entre 40% e 60% e a temperatura de
21°C a 24°C. Para o armazenamento de filmes virgens, é recomendado
que a temperatura esteja entre 10°C e 20°C. A norma cita: salas de
simulação e salas de terapia (braquiterapia invasiva, braquiterapia não
invasiva, bomba de cobalto acelerador linear e orto voltagem).
Radioterapia
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Para manter a preservação dos alimentos preparados às pessoas que
necessitam de tubos e sondas, o ar do local deve estar livre de qualquer
partícula, como fungos e bactérias. A umidade deve ser controlada entre
40% e 60% e a temperatura entre 21°C e 24°C, evitando assim o descarte
dos alimentos.
Para realizar os processos que envolvem coletas e análises de sangue e
órgãos hematopoiéticos, é necessário que o controle de umidade
relativa esteja entre 40% e 60%.
Nutrição enteral
Hemoterapia e Hematologia
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A produção de alimentos lácteos e fórmulas infantis também deve ser
observada e mantida longe de qualquer microrganismo. A umidade das
salas de preparação deve estar entre 40% e 60%.
O armazenamento e distribuição de medicamentos deve ser feito com
total cuidado dentro do hospital. A deterioração dos remédios pode
ocorrer em locais que estejam com a umidade em excesso. O
recomendado é mantê-la entre 40% e 60%. Na norma, os locais
especificados para o controle são: sala de preparo de quimioterápicos
(cabine de segurança biológica) e sala de manipulação parenteral
(equipamento de fluxo unidirecional).
Lactário
Farmácia hospitalar
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Apesar de não constar na norma da ABNT, as SALAS DE ARQUIVO também
guardam uma grande quantidade de materiais importantes para o hospital. O
armazenamento de documentos essenciais para o atendimento dos
pacientes pode ser comprometido em caso de proliferação de mofo e bolor,
que se desenvolvem em ambientes cuja umidade ultrapassa 60%.
UR
60%ou menor
UR
60%ou menor
60%ou menor
UR
60%
Preservação
de documentos
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O uso do AR CONDICIONADO é comum em locais que precisam de
climatização específica, mas deve-se tomar cuidado com o aparelho, já que
ele pode fazer circular no ar microrganismos que fazem mal à saúde. Em
casos de hospitais que não realizam a higienização correta dos filtros do ar
condicionado, bactérias causadoras de doenças graves ficam suspensas no
ar e podem comprometer a segurança de quartos, enfermarias e salas de
cirurgia.
Área que exige
climatização
específica
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Somente com o Desidrat, é possível:
A melhor solução para o controle de umidade de um hospital é o
desumidificador de ar DESIDRAT, da Thermomatic.
Controlar a umidade nos níveis exigidos pela
NBR n° 7256/2005;
Evitar a proliferação de fungos e bactérias, que
prejudicam a saúde dos pacientes;
Controlar a umidade da farmácia hospitalar
de acordo com a norma da ABNT.
Impedir a deterioração de materiais, máquinas
e instrumentos médicos por meio da retenção
de partículas de água no ar;
Conservar documentos e arquivos importantes;
Desidrat Plus 5000
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“Nosso problema era em relação à umidade no
setor de arquivos. Com isso, adquirimos o produto
Plus 1000, da Thermomatic e conseguimos reduzir
nosso percentual de umidade em uma média de
20%. Tivemos um ganho positivo, conseguindo
garantir a integridade da documentação.
Hospital Christóvão da Gama
Assista ao vídeo completo
em nosso canal do Youtube.
Renan Affonso
Serviço de Arquivo Médico do Hospital
”
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“Para manter a qualidade [do centro cirúrgico]
seguindo as normas da ABNT, nós adquirimos
os desumidificadores da Thermomatic,
garantindo assim a qualidade no atendimento
e a segurança dos nossos clientes.
Hospital Serrano
Assista ao vídeo completo
em nosso canal do Youtube.
Sabrina Schuenck
Enfermeira do Centro Cirúrgico
”