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saúde, por meio de orientações e diretrizes para as ações de
prevenção da infecção pelo vírus zika para a população em
geral, com foco em mulheres em idade fértil e gestantes,
para a atenção no pré-natal, no parto e no nascimento e para
a assistência aos nascidos com microcefalia em todo o
território nacional.
PLANO NACIONAL DE
ENFRENTAMENTO À
MICROCEFALIA
Em 22 de outubro de 2015, a Secretaria Estadual de Saúde
de Pernambuco (SES/PE), na Região Nordeste, comunicou
à Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS) a
observação, a partir de agosto de 2015, do aumento no
número de casos de microcefalia. Essa situação despertara
a atenção das autoridades de saúde do Estado e de
especialistas, dando início a uma corrida para o
levantamento e verificação de dados e análise de causas
possíveis.
Análise preliminar de dados nacionais do Sistema de
Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) relativos aos
meses de setembro e outubro 2015, comparados com uma
série histórica de quatro anos, demonstrou também um
aumento localizado na Região Nordeste do Brasil. Esse
comportamento foi evidenciado no estado de Pernambuco e,
em menor proporção, em outros estados dessa região.
2 Objetivo geral
Orientar ações para a atenção às mulheres em idade fértil, gestantes e
puérperas e recém-nascidos com microcefalia.
2.1 Objetivos específicos
Orientar diretrizes assistenciais para o planejamento reprodutivo, pré-natal,
parto, nascimento, puerpério e puericultura.
Orientar a assistência para detecção e notificação de quadros sugestivos de
microcefalia em recém-nascidos.
Orientar o acompanhamento e a reabilitação das crianças diagnosticadas
com microcefalia, enfatizando a estimulação precoce.
3 Manifestações clínicas da infecção pelo
vírus zika e sua associação com
microcefalia
A infecção pelo vírus zika afeta todos os grupos etários e ambos os sexos e, à luz
do conhecimento atual, é uma doença febril aguda, autolimitada na maioria dos
casos, que leva a uma baixa necessidade de hospitalização e que, via de regra,
não vinha sendo associada a complicações.
Quando sintomática, a infecção pelo vírus zika pode cursar com febre baixa (ou,
eventualmente, sem febre), exantema máculopapular, artralgia, mialgia, cefaleia,
hiperemia conjuntival e, menos frequentemente, edema, odinofagia, tosse seca e
alterações gastrointestinais, principalmente vômitos. Formas graves e atípicas
são raras, mas, quando ocorrem, podem excepcionalmente evoluir para óbito.
Os sinais e sintomas ocasionados pelo vírus zika, em
comparação aos de outras doenças exantemáticas
(como dengue e chikungunya), incluem um quadro
exantemático mais acentuado e hiperemia conjuntival,
sem alteração significativa na contagem de leucócitos e
plaquetas (ver Tabela 1).
Tabela 1 – Comparação da frequência dos principais sinais e
sintomas ocasionados pela infeção pelos vírus da dengue,
chikungunya e vírus zika
Sinais/Sintomas Dengue Zika Chikungunya
Febre (duração) Acima de 38ºC
(4 a 7 dias)
Sem febre ou
subfebril
38ºC
(1 a 2 dias
subfebril)
Febre alta
>38ºC
(2 a 3 dias)
Manchas na pele
(Frequência)
Surge a partir do
quarto dia em 30% -
50% dos casos
Surge no primeiro
ou segundo dia em
90%- 100% dos
casos
Surge em 2-5
dias
em 50% dos
casos
Dor nos músculos
(Frequência)
+++/+++ ++/+++ +/+++
Conclusão
Sinais/Sintomas Dengue Zika Chikungunya
Dor na articulação
(Frequência)
+/+++ ++/+++ +++/+++
Intensidade da dos
articular
Leve Leve/Moderada Moderada/Intensa
Edema dee
articulação
Raro Frequente e de leve
intensidade
Frequente e de
moderada a intenso
Conjuntivite Raro 50%-90% dos casos 40%
Defaleia (Frequência
e intensidade)
+++ ++ ++
Prurido Leve Intensa Moderada
Hipertrofia
ganglionar
(Frequência)
Leve Intensa moderada
Doscrasia
hemorrágica
(Frequência)
Moderada Ausente Leve
Acometimento
Neurológico
Raro Mais frequente que
Dengue e
Chikungunya
Raro (predominante
em Neonatos)
Fonte: Carlos Brito – Professor da Universidade Federal de Pernambuco (atualização em
dezembro/2015).
O tratamento recomendado para os casos sintomáticos de
infecção pelo vírus zika é baseado no uso de acetaminofeno
(paracetamol) ou dipirona para o controle da febre e da dor.
No caso de erupções pruriginosas, anti-histamínico pode ser
prescrito.
Não se recomenda o uso de ácido acetilsalicílico e outros
anti-inflamatórios, em função do risco aumentado de
complicações hemorrágicas descritas nas infecções por
outros flavivírus (gênero de vírus da família Flaviviridae).
Atualmente, a incidência de casos de infecção pelo vírus
zika impõe a intensificação do cuidado da gestante
durante o acompanhamento pré-natal, devido à possível
associação com casos atuais de microcefalia em recém-
nascidos.
4 Microcefalia
A microcefalia é uma malformação congênita em que o
cérebro não se desenvolve de maneira adequada. É
caracterizada por um perímetro cefálico inferior ao esperado
para a idade e sexo e, dependendo de sua etiologia, pode ser
associada a malformações estruturais do cérebro ou ser
secundária a causas diversas.
A ocorrência de microcefalia, por si só, não significa que
ocorram alterações motoras ou mentais. Crianças com
perímetro cefálico abaixo da média podem ser cognitivamente
normais, sobretudo se a microcefalia for de origem familiar.
Em geral, as crianças apresentam atraso no desenvolvimento
neuropsicomotor com acometimento motor e cognitivo
relevante e, em alguns casos, as funções sensitivas (audição e
visão) também são comprometidas. O comprometimento
cognitivo ocorre em cerca de 90% dos casos.
A microcefalia pode ser classificada conforme o tempo do
seu início:
a. Microcefalia congênita: está presente ao nascimento e é às
vezes chamada de “microcefalia primária”; porém, como este
termo se refere a um fenótipo particular de microcefalia, deve-
se usar preferencialmente “microcefalia congênita”.
b. Microcefalia pós-natal: refere-se à falha de crescimento
normal do perímetro cefálico após o nascimento, ou seja, o
cérebro é normal ao nascimento; por isso é também chamada de
“microcefalia secundária”.
5 Atenção à saúde das mulheres
Na atual situação de aumento do número de casos de
microcefalia, agora também associados à infecção pelo
vírus zika, as equipes de saúde devem considerar o combate
ao mosquito Aedes aegypti como ação prioritária no seu
campo de atuação.
No âmbito da atenção à saúde, devem-se ampliar as ações
de atenção à saúde sexual e reprodutiva, a oferta de
métodos contraceptivos, as visitas domiciliares para
orientação à população e o acompanhamento das gestantes,
puérperas e recém-nascidos suspeitos de microcefalia.
É importante ressaltar que, embora neste momento haja
uma atenção especial às gestantes para evitar a infecção
pelo vírus zika, a equipe de saúde deve manter as
orientações e as ações de promoção da saúde e prevenção
para toda a população, já que cabe a todos a
responsabilidade sobre as medidas de controle, como
eliminação de possíveis criadouros do mosquito, limpeza
dos terrenos, descarte apropriado do lixo e materiais e
utilização adequada da água, além da proteção individual.
5.1 Planejamento reprodutivo
O Ministério da Saúde distribui, para todos os municípios
brasileiros, métodos contraceptivos para disponibilização
gratuita nas Unidades Básicas de Saúde.
São eles: preservativo masculino e feminino, pílula
combinada, anticoncepcional injetável mensal e
trimestral, dispositivo intrauterino (DIU), diafragma,
anticoncepção de emergência e minipílula. As equipes
de saúde devem reforçar as ações de oferta e ampliação
do acesso aos métodos contraceptivos para a
população, com atenção especial ao acompanhamento
das mulheres de seu território que estão em idade fértil.
5.2 Acompanhamento pré-natal
O acesso ao cuidado pré-natal na Atenção Básica é essencial
para a qualidade de vida tanto da mãe quanto do bebê. Iniciar o
pré-natal no primeiro trimestre da gestação (preferencialmente
até a 12ª semana) é fundamental para identificar os fatores de
risco e para o acompanhamento durante a gestação,
favorecendo ações e intervenções adequadas que evitam
complicações e protegem a saúde da mulher e da criança.
5.3 Atenção ao parto e nascimento
A atenção ao parto e nascimento não deve ser modificada
exclusivamente em razão da suspeita ou confirmação de
infecção pelo vírus zika ou de microcefalia.
Durante o trabalho de parto, a mulher deve ter garantido o
direito a acompanhante de sua livre escolha (conforme Lei
nº 11.108, de 7 de abril de 2005), a liberdade de
movimentação e de escolher a posição mais confortável
para parir e não deve permanecer em jejum prolongado ou
ser submetida a intervenções desnecessárias. O cuidado
deve ser prestado conforme diretrizes de boas práticas de
atenção ao parto e nascimento, com ausculta dos
batimentos cardíacos fetais e cuidados para garantir o bem-
estar materno e fetal.
5.4 Atenção ao puerpério
Quando uma criança nasce, ocorrem mudanças na vida da mãe e
da sua família e surge a necessidade de adaptação à chegada do
novo ser. Quando o bebê nasce com algum problema de saúde,
em alguns momentos isso pode gerar frustração nos pais, que
imaginavam uma criança e nasceu outra diferente, além de culpa
e comportamentos excessivos de zelo e cuidado dos pais, que
buscam reparar tal sentimento.
6 Atenção à saúde do recém-nascido
(RN), lactente e criança com
microcefalia.
6.1 Atenção ao RN com microcefalia
6.1.1 Cuidados ao recém-nascido no momento do
parto/nascimento .
Medição imediata do perímetro cefálico (PC), logo ao nascer
.
6.1.2 Aleitamento materno
O aleitamento materno é a estratégia isolada que mais
previne mortes infantis, além de promover a saúde física,
mental e psíquica da criança e da mulher que amamenta.
6.1.3 Anamnese
Antecedentes maternos (infecções intrauterinas,
insuficiência placentária, controle pré-natal, número de
abortos prévios, doenças maternas preexistentes).
• Exposição a substâncias tóxicas com potencial
teratogênico (drogas ilícitas, álcool, tabagismo, inseticidas
e cosméticos, entre outras).
• Medicamento(s) utilizado(s) durante a gravidez.
• Exposição à radiação ionizante.
• Presença de rash cutâneo e outros sinais e sintomas
sugestivos de infecção.
• Ultrassonografia gestacional (descrever os achados
ultrassonográficos).
• Antecedentes familiares (transtornos genéticos,
microcefalia).
6.1.4 Exame Físico
Realizar o exame físico do recém-nascido (Anexo B), incluindo
exame neurológico.
Figura 1 – Mensuração do perímetro cefálico
Sábado dá faxina não dê
folga para o mosquito da
Dengue
O mosquito
da dengue
transmite
ZIKA. Que
pode causar
microcefalia
O mosquito da dengue pode matar. E é ainda mais perigoso
para gestantes. Proteja-se!
GRÁVIDA
Locução feminina. trilha leve. O mosquito da dengue agora
também transmite chikungunya e zika. E é ainda mais perigoso
para mulheres grávidas, principalmente nos primeiros 3 meses de
gravidez, porque pode causar microcefalia nos bebês. É preciso
combater os criadouros e se proteger todos os dias, passando
repelente e mantendo portas e janelas fechadas ou com telas e
usando blusas e calças compridas.
Se você está grávida, proteja-se. Se o mosquito da dengue pode
matar, ele não pode nascer. Ministério da Saúde. Governo Federal.
RECOMENDAÇÕES ÀS GESTANTES
O Ministério da Saúde recomenda às gestantes a realização de um pré-natal completo e o
reforço das medidas para prevenir a picada do mosquito, além de tomar todos os cuidados
para uma boa gestação, como:
* Não consumir bebidas alcoólicas ou qualquer tipo de drogas;
*Não utilizar medicamentos sem orientação médica;
*Evitar contato com pessoas com febre, manchas vermelhas (exantemas) ou infecções;
*Proteger-se de mosquitos com medidas individuais, como manter portas e janelas fechadas
ou teladas, usar calça e camisa de mangas compridas e utilizar repelentes indicados para o
período da gestação.
MICROCEFALIA - ROTINA
Interna. Dia. Trilha neutra. Filme inicia com uma grávida terminando de lavar roupas
do futuro bebê e esvaziando e virando baldes e garrafas que estão ao lado do tanque.
Ela fala para a câmera:
- Toda grávida precisa de cuidados.
LETTERING: SÁBADO – DA FAXINA
Corta. Agora, vemos a moça andar pelo quintal. No mesmo ambiente, está o seu
marido. Ele tampa um tonel com água. A grávida continua falando para a câmera:
- Ainda mais sabendo que o vírus zika, transmitido pelo mosquito da dengue, pode
causar microcefalia nos bebês.
LETTERING: CUIDADOS REDOBRADOS NOS TRÊS
PRIMEIROS MESES DE GRAVIDEZ
Vemos, então, a personagem passar repelente na pele. Próximo a
ela está uma janela. Ela fecha a janela e fala - É preciso passar
repelente, manter portas e janelas fechadas ou com telas
antimosquito. LETTERING: APROPRIADO PARA GESTANTES
Corta. Agora, a vemos andar pela casa. Em um quarto, vemos que
ela estica as mangas da camisa que está vestindo. Em seguida, ela
retira do guarda-roupa uma calça comprida. Ao fazer isso, ela exibe
a peça para a câmera e segue falando:
Vemos a grávida na sala de estar, sentada no sofá, com a família: marido, filho
adolescente, mãe/sogra (idosa). Ela dá o recado final:
- Esses cuidados precisam virar hábito. Se você está grávida, faça o pré-natal.
Proteja-se. - Se o mosquito da dengue pode matar, ele não pode nascer.
LETTERING: VIZINHANÇA E FAMÍLIA SÃO FUNDAMENTAIS NA
PREVENÇÃO
LETTERING: CASO QUEIRA ENGRAVIDAR, CONSULTE UM MÉDICO
Loc.:Governo Federal. Governo Federal + selo da campanha
Entenda as doenças
O QUE É O ZIKA?
O zika é um vírus transmitido pelo Aedes aegypti e
identificado pela primeira vez no Brasil em maio de 2015.
Mais de 80% das pessoas infectadas não apresentam
sintomas. Os sintomas são manchas vermelhas pelo corpo,
febre baixa, coceira leve a intensa e vermelhidão nos olhos.
VÍRUS ZIKA X MICROCEFALIA
O Ministério da Saúde confirmou, em novembro, a relação entre o vírus
zika e os casos de microcefalia no país. A microcefalia não é uma
condição nova. É uma malformação em que o crânio do bebê não
atinge o tamanho normal, o que compromete o desenvolvimento do
cérebro. Ela pode ter diferentes origens além do zika, como o uso de
substâncias químicas, alguns tipos de bactérias, vírus e até a exposição
à radiação. É uma doença que prejudica o desenvolvimento do bebê e
as sequelas são graves, podendo levar a óbito.
O QUE É CHIKUNGUNYA?
A febre chikungunya é uma doença transmitida pelos mosquitos
Aedes aegypti e Aedes albopictus. No Brasil, a circulação do vírus
foi identificada pela primeira vez em 2014. Cerca de 30% dos casos
não apresentam sintomas. Os sintomas são febre alta, que começa
imediatamente, e dores intensas nas articulações dos pés e mãos –
dedos, tornozelos e pulsos. Pode ocorrer ainda dor de cabeça, dores
nos músculos e manchas vermelhas na pele.
Não é possível ter chikungunya mais de uma vez! Depois de
infectada, a pessoa fica imune pelo resto da vida.
O QUE É A DENGUE?
A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes
aegypti. No Brasil, foi identificada pela primeira vez em 1986.
A dengue pode apresentar ou não sintomas, e também existe a
forma grave da doença, que pode levar à morte. Os principais
sintomas são febre alta de início imediato, acompanhada de dor
de cabeça, dores no corpo e nas articulações. A pessoa infectada
também pode sentir fraqueza, dor atrás dos olhos, manchas e
erupções na pele. Perda de peso, náuseas e vômitos são comuns.
Na dengue grave, a dor abdominal é intensa, os vômitos
persistentes, e há sangramento das mucosas, além de outros
agravamentos.

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  • 1. Programa institucional de Bolsa de iniciação a Docência - PIBID Escola Municipal José Rodrigues da Costa Bolsistas: Silmara e Teresinha PROTOCOLO DE ATENÇÃO À SAÚDE E RESPOSTA À OCORRÊNCIA DE MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO PELO VÍRUS ZIKA
  • 2. Este Protocolo visa a nortear os profissionais da atenção à saúde, por meio de orientações e diretrizes para as ações de prevenção da infecção pelo vírus zika para a população em geral, com foco em mulheres em idade fértil e gestantes, para a atenção no pré-natal, no parto e no nascimento e para a assistência aos nascidos com microcefalia em todo o território nacional.
  • 4. Em 22 de outubro de 2015, a Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES/PE), na Região Nordeste, comunicou à Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS) a observação, a partir de agosto de 2015, do aumento no número de casos de microcefalia. Essa situação despertara a atenção das autoridades de saúde do Estado e de especialistas, dando início a uma corrida para o levantamento e verificação de dados e análise de causas possíveis.
  • 5. Análise preliminar de dados nacionais do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) relativos aos meses de setembro e outubro 2015, comparados com uma série histórica de quatro anos, demonstrou também um aumento localizado na Região Nordeste do Brasil. Esse comportamento foi evidenciado no estado de Pernambuco e, em menor proporção, em outros estados dessa região.
  • 6. 2 Objetivo geral Orientar ações para a atenção às mulheres em idade fértil, gestantes e puérperas e recém-nascidos com microcefalia. 2.1 Objetivos específicos Orientar diretrizes assistenciais para o planejamento reprodutivo, pré-natal, parto, nascimento, puerpério e puericultura. Orientar a assistência para detecção e notificação de quadros sugestivos de microcefalia em recém-nascidos. Orientar o acompanhamento e a reabilitação das crianças diagnosticadas com microcefalia, enfatizando a estimulação precoce.
  • 7. 3 Manifestações clínicas da infecção pelo vírus zika e sua associação com microcefalia A infecção pelo vírus zika afeta todos os grupos etários e ambos os sexos e, à luz do conhecimento atual, é uma doença febril aguda, autolimitada na maioria dos casos, que leva a uma baixa necessidade de hospitalização e que, via de regra, não vinha sendo associada a complicações. Quando sintomática, a infecção pelo vírus zika pode cursar com febre baixa (ou, eventualmente, sem febre), exantema máculopapular, artralgia, mialgia, cefaleia, hiperemia conjuntival e, menos frequentemente, edema, odinofagia, tosse seca e alterações gastrointestinais, principalmente vômitos. Formas graves e atípicas são raras, mas, quando ocorrem, podem excepcionalmente evoluir para óbito.
  • 8. Os sinais e sintomas ocasionados pelo vírus zika, em comparação aos de outras doenças exantemáticas (como dengue e chikungunya), incluem um quadro exantemático mais acentuado e hiperemia conjuntival, sem alteração significativa na contagem de leucócitos e plaquetas (ver Tabela 1).
  • 9. Tabela 1 – Comparação da frequência dos principais sinais e sintomas ocasionados pela infeção pelos vírus da dengue, chikungunya e vírus zika Sinais/Sintomas Dengue Zika Chikungunya Febre (duração) Acima de 38ºC (4 a 7 dias) Sem febre ou subfebril 38ºC (1 a 2 dias subfebril) Febre alta >38ºC (2 a 3 dias) Manchas na pele (Frequência) Surge a partir do quarto dia em 30% - 50% dos casos Surge no primeiro ou segundo dia em 90%- 100% dos casos Surge em 2-5 dias em 50% dos casos Dor nos músculos (Frequência) +++/+++ ++/+++ +/+++
  • 10. Conclusão Sinais/Sintomas Dengue Zika Chikungunya Dor na articulação (Frequência) +/+++ ++/+++ +++/+++ Intensidade da dos articular Leve Leve/Moderada Moderada/Intensa Edema dee articulação Raro Frequente e de leve intensidade Frequente e de moderada a intenso Conjuntivite Raro 50%-90% dos casos 40% Defaleia (Frequência e intensidade) +++ ++ ++ Prurido Leve Intensa Moderada Hipertrofia ganglionar (Frequência) Leve Intensa moderada
  • 11. Doscrasia hemorrágica (Frequência) Moderada Ausente Leve Acometimento Neurológico Raro Mais frequente que Dengue e Chikungunya Raro (predominante em Neonatos) Fonte: Carlos Brito – Professor da Universidade Federal de Pernambuco (atualização em dezembro/2015). O tratamento recomendado para os casos sintomáticos de infecção pelo vírus zika é baseado no uso de acetaminofeno (paracetamol) ou dipirona para o controle da febre e da dor. No caso de erupções pruriginosas, anti-histamínico pode ser prescrito.
  • 12. Não se recomenda o uso de ácido acetilsalicílico e outros anti-inflamatórios, em função do risco aumentado de complicações hemorrágicas descritas nas infecções por outros flavivírus (gênero de vírus da família Flaviviridae). Atualmente, a incidência de casos de infecção pelo vírus zika impõe a intensificação do cuidado da gestante durante o acompanhamento pré-natal, devido à possível associação com casos atuais de microcefalia em recém- nascidos.
  • 13. 4 Microcefalia A microcefalia é uma malformação congênita em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada. É caracterizada por um perímetro cefálico inferior ao esperado para a idade e sexo e, dependendo de sua etiologia, pode ser associada a malformações estruturais do cérebro ou ser secundária a causas diversas.
  • 14. A ocorrência de microcefalia, por si só, não significa que ocorram alterações motoras ou mentais. Crianças com perímetro cefálico abaixo da média podem ser cognitivamente normais, sobretudo se a microcefalia for de origem familiar. Em geral, as crianças apresentam atraso no desenvolvimento neuropsicomotor com acometimento motor e cognitivo relevante e, em alguns casos, as funções sensitivas (audição e visão) também são comprometidas. O comprometimento cognitivo ocorre em cerca de 90% dos casos.
  • 15. A microcefalia pode ser classificada conforme o tempo do seu início: a. Microcefalia congênita: está presente ao nascimento e é às vezes chamada de “microcefalia primária”; porém, como este termo se refere a um fenótipo particular de microcefalia, deve- se usar preferencialmente “microcefalia congênita”. b. Microcefalia pós-natal: refere-se à falha de crescimento normal do perímetro cefálico após o nascimento, ou seja, o cérebro é normal ao nascimento; por isso é também chamada de “microcefalia secundária”.
  • 16. 5 Atenção à saúde das mulheres Na atual situação de aumento do número de casos de microcefalia, agora também associados à infecção pelo vírus zika, as equipes de saúde devem considerar o combate ao mosquito Aedes aegypti como ação prioritária no seu campo de atuação. No âmbito da atenção à saúde, devem-se ampliar as ações de atenção à saúde sexual e reprodutiva, a oferta de métodos contraceptivos, as visitas domiciliares para orientação à população e o acompanhamento das gestantes, puérperas e recém-nascidos suspeitos de microcefalia.
  • 17. É importante ressaltar que, embora neste momento haja uma atenção especial às gestantes para evitar a infecção pelo vírus zika, a equipe de saúde deve manter as orientações e as ações de promoção da saúde e prevenção para toda a população, já que cabe a todos a responsabilidade sobre as medidas de controle, como eliminação de possíveis criadouros do mosquito, limpeza dos terrenos, descarte apropriado do lixo e materiais e utilização adequada da água, além da proteção individual.
  • 18. 5.1 Planejamento reprodutivo O Ministério da Saúde distribui, para todos os municípios brasileiros, métodos contraceptivos para disponibilização gratuita nas Unidades Básicas de Saúde.
  • 19. São eles: preservativo masculino e feminino, pílula combinada, anticoncepcional injetável mensal e trimestral, dispositivo intrauterino (DIU), diafragma, anticoncepção de emergência e minipílula. As equipes de saúde devem reforçar as ações de oferta e ampliação do acesso aos métodos contraceptivos para a população, com atenção especial ao acompanhamento das mulheres de seu território que estão em idade fértil.
  • 20. 5.2 Acompanhamento pré-natal O acesso ao cuidado pré-natal na Atenção Básica é essencial para a qualidade de vida tanto da mãe quanto do bebê. Iniciar o pré-natal no primeiro trimestre da gestação (preferencialmente até a 12ª semana) é fundamental para identificar os fatores de risco e para o acompanhamento durante a gestação, favorecendo ações e intervenções adequadas que evitam complicações e protegem a saúde da mulher e da criança.
  • 21. 5.3 Atenção ao parto e nascimento A atenção ao parto e nascimento não deve ser modificada exclusivamente em razão da suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus zika ou de microcefalia.
  • 22. Durante o trabalho de parto, a mulher deve ter garantido o direito a acompanhante de sua livre escolha (conforme Lei nº 11.108, de 7 de abril de 2005), a liberdade de movimentação e de escolher a posição mais confortável para parir e não deve permanecer em jejum prolongado ou ser submetida a intervenções desnecessárias. O cuidado deve ser prestado conforme diretrizes de boas práticas de atenção ao parto e nascimento, com ausculta dos batimentos cardíacos fetais e cuidados para garantir o bem- estar materno e fetal.
  • 23. 5.4 Atenção ao puerpério Quando uma criança nasce, ocorrem mudanças na vida da mãe e da sua família e surge a necessidade de adaptação à chegada do novo ser. Quando o bebê nasce com algum problema de saúde, em alguns momentos isso pode gerar frustração nos pais, que imaginavam uma criança e nasceu outra diferente, além de culpa e comportamentos excessivos de zelo e cuidado dos pais, que buscam reparar tal sentimento.
  • 24. 6 Atenção à saúde do recém-nascido (RN), lactente e criança com microcefalia. 6.1 Atenção ao RN com microcefalia 6.1.1 Cuidados ao recém-nascido no momento do parto/nascimento . Medição imediata do perímetro cefálico (PC), logo ao nascer . 6.1.2 Aleitamento materno O aleitamento materno é a estratégia isolada que mais previne mortes infantis, além de promover a saúde física, mental e psíquica da criança e da mulher que amamenta.
  • 25. 6.1.3 Anamnese Antecedentes maternos (infecções intrauterinas, insuficiência placentária, controle pré-natal, número de abortos prévios, doenças maternas preexistentes). • Exposição a substâncias tóxicas com potencial teratogênico (drogas ilícitas, álcool, tabagismo, inseticidas e cosméticos, entre outras). • Medicamento(s) utilizado(s) durante a gravidez. • Exposição à radiação ionizante. • Presença de rash cutâneo e outros sinais e sintomas sugestivos de infecção. • Ultrassonografia gestacional (descrever os achados ultrassonográficos). • Antecedentes familiares (transtornos genéticos, microcefalia).
  • 26. 6.1.4 Exame Físico Realizar o exame físico do recém-nascido (Anexo B), incluindo exame neurológico. Figura 1 – Mensuração do perímetro cefálico
  • 27. Sábado dá faxina não dê folga para o mosquito da Dengue O mosquito da dengue transmite ZIKA. Que pode causar microcefalia O mosquito da dengue pode matar. E é ainda mais perigoso para gestantes. Proteja-se!
  • 28. GRÁVIDA Locução feminina. trilha leve. O mosquito da dengue agora também transmite chikungunya e zika. E é ainda mais perigoso para mulheres grávidas, principalmente nos primeiros 3 meses de gravidez, porque pode causar microcefalia nos bebês. É preciso combater os criadouros e se proteger todos os dias, passando repelente e mantendo portas e janelas fechadas ou com telas e usando blusas e calças compridas. Se você está grávida, proteja-se. Se o mosquito da dengue pode matar, ele não pode nascer. Ministério da Saúde. Governo Federal.
  • 29. RECOMENDAÇÕES ÀS GESTANTES O Ministério da Saúde recomenda às gestantes a realização de um pré-natal completo e o reforço das medidas para prevenir a picada do mosquito, além de tomar todos os cuidados para uma boa gestação, como: * Não consumir bebidas alcoólicas ou qualquer tipo de drogas; *Não utilizar medicamentos sem orientação médica; *Evitar contato com pessoas com febre, manchas vermelhas (exantemas) ou infecções; *Proteger-se de mosquitos com medidas individuais, como manter portas e janelas fechadas ou teladas, usar calça e camisa de mangas compridas e utilizar repelentes indicados para o período da gestação.
  • 30. MICROCEFALIA - ROTINA Interna. Dia. Trilha neutra. Filme inicia com uma grávida terminando de lavar roupas do futuro bebê e esvaziando e virando baldes e garrafas que estão ao lado do tanque. Ela fala para a câmera: - Toda grávida precisa de cuidados. LETTERING: SÁBADO – DA FAXINA Corta. Agora, vemos a moça andar pelo quintal. No mesmo ambiente, está o seu marido. Ele tampa um tonel com água. A grávida continua falando para a câmera: - Ainda mais sabendo que o vírus zika, transmitido pelo mosquito da dengue, pode causar microcefalia nos bebês.
  • 31. LETTERING: CUIDADOS REDOBRADOS NOS TRÊS PRIMEIROS MESES DE GRAVIDEZ Vemos, então, a personagem passar repelente na pele. Próximo a ela está uma janela. Ela fecha a janela e fala - É preciso passar repelente, manter portas e janelas fechadas ou com telas antimosquito. LETTERING: APROPRIADO PARA GESTANTES Corta. Agora, a vemos andar pela casa. Em um quarto, vemos que ela estica as mangas da camisa que está vestindo. Em seguida, ela retira do guarda-roupa uma calça comprida. Ao fazer isso, ela exibe a peça para a câmera e segue falando:
  • 32. Vemos a grávida na sala de estar, sentada no sofá, com a família: marido, filho adolescente, mãe/sogra (idosa). Ela dá o recado final: - Esses cuidados precisam virar hábito. Se você está grávida, faça o pré-natal. Proteja-se. - Se o mosquito da dengue pode matar, ele não pode nascer. LETTERING: VIZINHANÇA E FAMÍLIA SÃO FUNDAMENTAIS NA PREVENÇÃO LETTERING: CASO QUEIRA ENGRAVIDAR, CONSULTE UM MÉDICO Loc.:Governo Federal. Governo Federal + selo da campanha
  • 33. Entenda as doenças O QUE É O ZIKA? O zika é um vírus transmitido pelo Aedes aegypti e identificado pela primeira vez no Brasil em maio de 2015. Mais de 80% das pessoas infectadas não apresentam sintomas. Os sintomas são manchas vermelhas pelo corpo, febre baixa, coceira leve a intensa e vermelhidão nos olhos.
  • 34. VÍRUS ZIKA X MICROCEFALIA O Ministério da Saúde confirmou, em novembro, a relação entre o vírus zika e os casos de microcefalia no país. A microcefalia não é uma condição nova. É uma malformação em que o crânio do bebê não atinge o tamanho normal, o que compromete o desenvolvimento do cérebro. Ela pode ter diferentes origens além do zika, como o uso de substâncias químicas, alguns tipos de bactérias, vírus e até a exposição à radiação. É uma doença que prejudica o desenvolvimento do bebê e as sequelas são graves, podendo levar a óbito.
  • 35. O QUE É CHIKUNGUNYA? A febre chikungunya é uma doença transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. No Brasil, a circulação do vírus foi identificada pela primeira vez em 2014. Cerca de 30% dos casos não apresentam sintomas. Os sintomas são febre alta, que começa imediatamente, e dores intensas nas articulações dos pés e mãos – dedos, tornozelos e pulsos. Pode ocorrer ainda dor de cabeça, dores nos músculos e manchas vermelhas na pele. Não é possível ter chikungunya mais de uma vez! Depois de infectada, a pessoa fica imune pelo resto da vida.
  • 36. O QUE É A DENGUE? A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. No Brasil, foi identificada pela primeira vez em 1986. A dengue pode apresentar ou não sintomas, e também existe a forma grave da doença, que pode levar à morte. Os principais sintomas são febre alta de início imediato, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações. A pessoa infectada também pode sentir fraqueza, dor atrás dos olhos, manchas e erupções na pele. Perda de peso, náuseas e vômitos são comuns. Na dengue grave, a dor abdominal é intensa, os vômitos persistentes, e há sangramento das mucosas, além de outros agravamentos.