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TRABALHO, GESTÃO ESCOLAR E
OS ESPAÇOS DA EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Profa Dra Shirlene Bemfica de Oliveira
2020
Disciplina:
Gestão e Organização dos Espaços Pedagógicos em Educação Profissional e
Tecnológica
Objetivos
 Neste encontro faremos uma breve apresentação sobre a
relação do trabalho, da gestão escolar e dos espaços da EPT.
 Como o trabalho é entendido como princípio educativo?
 Quais são os espaços Na Educação Profissional e Tecnológica e como se
relacionam com a tríade de Ensino, Pesquisa e Extensão?
 Que características têm essas tipificações educativas?
 Que critérios devem ser utilizados ou são utilizados na literatura para
defini-las?
 Como os objetos educacionais produzidos no PROFEPT podem
contribuir com esses espaços?
Fundamentos da relação Trabalho e
Educação: Ciência, Tecnologia e Educação
 O TRABALHO COMO CATEGORIA ONTOLÓGICA
 O trabalho é anterior a Educação, constituído
historicamente por um processo de divisão das
classes (SANTOS, 2012);
 Ontológico: relativo ao ser em si mesmo, em
sua dimensão ampla e fundamental, em
oposição ao ôntico, que se refere aos entes
múltiplos e concretos da realidade (SANTOS,
2012).
Fundamentos da relação Trabalho e
Educação: Ciência, Tecnologia e Educação
Imagem disponível em: https://pt.slideshare.net/HeelderPadilha/classes-sociais-37041712
Fundamentos da relação Trabalho e
Educação: Ciência, Tecnologia e Educação
 HISTÓRICO: FORMAS HISTÓRICAS DE ORGANIZAÇÃO
DO TRABALHO
 Para Marx, o trabalho que nos humaniza, pois o
trabalho e a Educação se dão no mesmo processo. Sem
o trabalho nossa espécie tende a desaparecer. Temos a
limitação no enfrentamento da natureza, mas
avançamos na interferência e na transformação dos
meios naturais. Um humano que não trabalha tende a
não se humanizar.
 Aprendemos no coletivo para organizar a produção da
existência (manutenção).
Fundamentos da relação Trabalho e
Educação: Ciência, Tecnologia e Educação
 O TRABALHO COMO CATEGORIA FUNDANTE DA
HUMANIDADE
 O debate sobre o princípio educativo do trabalho
indica que, antes de ser um objeto de análise, os
saberes dos trabalhadores já se apresentam na
empiria, no processo de trabalho (FRIGOTTO,
2001; NOSELLA, 1992; SANTOS, 2004; 2010).
Fundamentos da relação Trabalho e
Educação: Ciência, Tecnologia e Educação
 O TRABALHO COMO CATEGORIA FUNDANTE DA
HUMANIDADE
Fundamentos da relação Trabalho e
Educação: Ciência, Tecnologia e Educação
 O PRINCÍPIO EDUCATIVO DO TRABALHO
 A escola é uma forma social;
 A divisão social do trabalho cria formas sociais, áreas
e culturas sociais e isso pode desumanizar o
processo: alienação, discriminação, exclusão,
exploração, etc.
 Na medida em que as transformações no mundo do
trabalho fazem aumentar a presença da maquinaria
em detrimento do trabalho humano (SANTOS, 2012).
Fundamentos da relação Trabalho e
Educação: Ciência, Tecnologia e Educação
 Num primeiro sentido, o trabalho é princípio
educativo na medida em que determina pelo grau de
desenvolvimento social atingido historicamente, o
modo de ser da educação em seu conjunto.
 Nesse sentido, aos modos de produção correspondem
modos distintos de educar com uma correspondente
forma dominante de educação (SAVIANNI apud
FRIGOTTO, CIAVATTA E RAMOS, 2005, p. 31).
Fundamentos da relação Trabalho e
Educação: Ciência, Tecnologia e Educação
 O PRINCÍPIO EDUCATIVO DO TRABALHO
Fundamentos da relação Trabalho e
Educação: Ciência, Tecnologia e Educação
 E um segundo sentido, o trabalho é princípio
educativo na medida em que coloca exigências
específicas que o processo educativo deve
preencher, em vista da participação direta dos
membros da sociedade no trabalho socialmente
produtivo (SAVIANNI apud FRIGOTTO, CIAVATTA
E RAMOS, 2005, p. 31).
Fundamentos da relação Trabalho e
Educação: Ciência, Tecnologia e Educação
Finalmente, o trabalho é princípio
educativo à medida que determina a
educação como modalidade específica e
diferenciada de trabalho: o trabalho
pedagógico (SAVIANNI apud FRIGOTTO,
CIAVATTA E RAMOS, 2005, p. 31).
Fundamentos da relação Trabalho e
Educação: Ciência, Tecnologia e Educação
 Para Santos (2012), uma das vias do princípio pedagógico
do trabalho é dada pela própria interface do trabalhador
com seu objeto de trabalho, que elucida que o trabalhador
mobiliza saberes todo o tempo e não de forma residual
respondendo as lacunas do trabalho prescrito.
 Dessa forma, uma educação sincronizada com os interesses
dos trabalhadores pode se constituir pelo e no trabalho, e
portanto, uma via que confronta saberes investidos com
implicações sociais, políticas e econômicas para ultrapassar
o que Frigotto (2004) denuncia como cidadão mínimo.
Fundamentos da relação Trabalho e
Educação: Ciência, Tecnologia e Educação
Cidadão mínimo
(...) um cidadão produtivo que faz bem
feito o que se lhes pede e que “não se
mete” no que não lhe cabe: discutir os
rumos da economia, a política e seus
interesses (FRIGOTTO, 2004, p. 15).
Fundamentos da relação Trabalho e
Educação: Ciência, Tecnologia e Educação
 Educação deve, nas palavras de Santos (2012), oferecer
a apropriação da produção artística, cultural, científica e
tecnológica do seu tempo. (...) a filosofia da práxis não
busca manter os simplórios na sua filosofia primitiva do
senso comum, mas busca ao contrário, conduzi-los a uma
concepção de vida superior (p.18)
GESTÃO EM EDUCAÇÃO
 A Gestão em Educação, consiste no conjunto de
processos, procedimentos e ações, em diferentes
níveis de formalização, que consideram e intervêm
em concepções, práticas e fenômenos políticos,
sociais, econômicos, culturais, institucionais e
relacionais ligados à Educação (CEDOC, 2018).
GESTÃO DA EDUCAÇÃO
 Estes processos visam melhorar os
resultados de aprendizagem, concretizados
na garantia de acesso e permanência na
escola a todos e na construção de
experiências ricas e transformadoras
durante o processo de escolarização
(CEDOC, 2018).
TRÊS DIMENSÕES DA GESTÃO EM
EDUCAÇÃO
 a Gestão Educacional,
 a Gestão Escolar e a
 Gestão de Ensino e Aprendizagem.
Abrange também alguns temas gerais fundamentais que
possibilitam abarcar suas diferentes (inter)faces:
avaliação, clima e ambiente escolar, currículo,
diversidade, equidade, estrutura organizacional e políticas
públicas, fatores extraescolares, finanças, formação,
juventudes, modalidades e níveis de ensino, práticas
educativas e recursos humanos.
GESTÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
 Partimos atualmente do ponto de vista que a
educação de forma geral, sob a influência do mundo
contemporâneo
 passa por constantes mudanças;
O processo ensino e aprendizagem devem acontecer de
forma integrada com o fenômeno da globalização e do
desenvolvimento tecnológico.
Para que se alcance resultados significativos, as
diferentes modalidades de ensino devem ser entendidas
como meio de enfrentamento das desigualdades sociais e
exclusão social.
GESTÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
 Para Almeida, (2014, p. 1), os diferentes formatos
educacionais precisam conviver e articular-se;
 formar sujeitos pensantes integrados às ciências e às
tecnologias;
 conhecimento científico passa por transformações e
precisam se adequar aos novos tempos e espaços
escolares, onde uma forma de educação não substitui a
outra, mas são complementos no processo de
desenvolvimento intelectual.
ESPAÇOS POSSÍVEIS
Educação Formal - Escola
 A educação formal é uma educação
institucionalizada, ocorre em espaços
sistematizados, suas atividades são assistidas pelo
ato pedagógico e preocupa-se com a aquisição e
construção do conhecimento que atendam as
demandas da contemporaneidade, nas diferentes
disciplinas escolares (ALMEIDA, 2014).
Espaços Formais de Educação
 Sistema de Educação precisamente
institucionalizado, cronologicamente graduado e
hierarquicamente estruturado, desde os primeiros
anos de escola primária aos últimos anos do Ensino
Superior.
 Está relacionado às instituições Escolares da
Educação Básica e do Ensino Superior definidas na Lei
9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
É a escola, com todas as suas dependências: salas de
aula, laboratórios, quadras de esporte, biblioteca,
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EDUCAÇÃO LIBERTADORA
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Educação Informal
Processos Naturais e Espontâneos
 A educação informal, por sua vez, é resultado das ações
que permeiam a vida do indivíduo. Ocorre nas
experiências do dia-a-dia, tem função adaptadora e os
conhecimentos adquiridos são passados para as gerações
futuras (ALMEIDA, 2014).
Espaços Informais de Educação
 É o espaço onde é possível adquirir e agregar
conhecimento e novas habilidades, através de
experiências diárias e relações com o meio.
 Sendo um processo espontâneo e que não é
intencional, a Educação informal possui muitas
significações distintas. Ela está relacionada com o
processo livre de transmissão de certos saberes, tais
como: a fala comum a um dado grupo, as tradições
culturais e demais comportamentos característicos de
diversas comunidades presentes em uma sociedade
(ALMEIDA, 2014).
Educação Não-formal:
Extensão, projetos sociais....
 A educação não-formal ocorre fora dos espaços escolares no
próprio local de interação do indivíduo;
 sofre as mesmas influências do mundo contemporâneo como
as outras formas de educação;
 mas, pouco assistida pelo ato pedagógico e desenvolve uma
ampla variedade de atividades para atender interesses
específicos de determinados grupos (ALMEIDA, 2014).
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 É um tipo de ensino presencial ou à distância, que está
em posição intermediária, entre a educação informal e a
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técnica responsável pelas atividades executadas, tais como: Museus, Centros de
Ciências, Parques Ecológicos, Parques Zoobotânicos, Jardins Botânicos, Planetários,
Institutos de Pesquisa, Aquários, Zoológicos, etc.
Food for Thought
 Este vídeo com uma breve discussão acerca das
relações do trabalho com os tipos de Educação
traz a reflexão a todos que sentem a
necessidade de mudar o mundo e acreditam
que a Educação é o caminho, já que ela está
presentes em todos os ambientes em que haja
interação entre duas pessoas ou mais.
Em que medida a Educação
Profissional e Tecnológica
consegue associar a tríade de
Ensino, Pesquisa e Extensão?
Como seu projeto se insere nessa
dimensão?
Referências Bibliográficas
 ALMEIDA, Maria Salete Bortholazzi. Educação não formal, informal e formal do conhecimento científico nos diferentes espaços de ensino e aprendizagem.
In: Os desafios da escola pública paranaense na perspectiva do professor. Cadernos PDE. Governo do Estado do Paraná. Produções Didático-Pedagógicas,
2014. Disponível em:
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2014/2014_uel_bio_pdp_maria_salete_bortholazzi_almeida.pdf
Acesso em 21/04/2020.
 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
 FRIGOTTO, Gaudêncio. Prefácio. In: TIRIBA, Lia. Economia popular e cultura do trabalho. Ijuí: UNIJUÍ, 2001.
 FRIGOTTO, Gaudêncio. Prefácio. In: Tiriba, Lia e Picanço, Iracy. Trabalho e Educação. São Paulo: Idéias e Letras, 2004.
 FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise. A gênese do Decreto n.5154: um debate no contexto controverso da democracia restrita. In:
FRIGOTTO, Gaudêncio. Ensino Médio Integrado. Concepções e contradições. São Paulo: Cortez, 2005, p. 21-56.
 MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto do partido comunista. 7. ed. São Paulo: Global, 1988.
 NOSELLA, Paolo. O trabalho como princípio educativo em Gramsci. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
 SANTOS, Geraldo Márcio Alves. A pedagogia da ferramenta: estratégias de produção, mobilização e formalização de saberes tácitos criadas pelos
ferramenteiros de uma indústria metalúrgica. Dissertação de mestrado. FAE/UFMG, 2004.
 SANTOS, Geraldo Márcio Alves. Pacto para viver: a mobilização de saberes na produção associada, gestão e organização do processo de trabalho e
maquinaria em uma indústria metalúrgica. Tese de doutorado. UFF, 2010.
 SAVIANI, Dermeval. Trabalho e Educação: fundamentos ontológicos e históricos. Apresentado no GT Trabalho e Educação, durante a 29 Reunião Anual da
ANPED, Realizada em Caxambu, 2006.
 SANTOS, Geraldo Márcio Alves dos. Pedagogia do trabalho e inteligência operária: contribuições na perspectiva da produção associada. Trabalho Necessário.
Ano 10, n. 15, 2012. Disponível em: https://periodicos.uff.br/trabalhonecessario/article/view/6863 Acesso em 21/04/2020.
 Imagem espaço formal da educação: https://images.app.goo.gl/mmED1eMYiPmeLd8z5
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Gestão Escolar, Trabalho e Espaços EPT

  • 1. TRABALHO, GESTÃO ESCOLAR E OS ESPAÇOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Profa Dra Shirlene Bemfica de Oliveira 2020 Disciplina: Gestão e Organização dos Espaços Pedagógicos em Educação Profissional e Tecnológica
  • 2. Objetivos  Neste encontro faremos uma breve apresentação sobre a relação do trabalho, da gestão escolar e dos espaços da EPT.  Como o trabalho é entendido como princípio educativo?  Quais são os espaços Na Educação Profissional e Tecnológica e como se relacionam com a tríade de Ensino, Pesquisa e Extensão?  Que características têm essas tipificações educativas?  Que critérios devem ser utilizados ou são utilizados na literatura para defini-las?  Como os objetos educacionais produzidos no PROFEPT podem contribuir com esses espaços?
  • 3. Fundamentos da relação Trabalho e Educação: Ciência, Tecnologia e Educação  O TRABALHO COMO CATEGORIA ONTOLÓGICA  O trabalho é anterior a Educação, constituído historicamente por um processo de divisão das classes (SANTOS, 2012);  Ontológico: relativo ao ser em si mesmo, em sua dimensão ampla e fundamental, em oposição ao ôntico, que se refere aos entes múltiplos e concretos da realidade (SANTOS, 2012).
  • 4. Fundamentos da relação Trabalho e Educação: Ciência, Tecnologia e Educação Imagem disponível em: https://pt.slideshare.net/HeelderPadilha/classes-sociais-37041712
  • 5. Fundamentos da relação Trabalho e Educação: Ciência, Tecnologia e Educação  HISTÓRICO: FORMAS HISTÓRICAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO  Para Marx, o trabalho que nos humaniza, pois o trabalho e a Educação se dão no mesmo processo. Sem o trabalho nossa espécie tende a desaparecer. Temos a limitação no enfrentamento da natureza, mas avançamos na interferência e na transformação dos meios naturais. Um humano que não trabalha tende a não se humanizar.  Aprendemos no coletivo para organizar a produção da existência (manutenção).
  • 6. Fundamentos da relação Trabalho e Educação: Ciência, Tecnologia e Educação  O TRABALHO COMO CATEGORIA FUNDANTE DA HUMANIDADE  O debate sobre o princípio educativo do trabalho indica que, antes de ser um objeto de análise, os saberes dos trabalhadores já se apresentam na empiria, no processo de trabalho (FRIGOTTO, 2001; NOSELLA, 1992; SANTOS, 2004; 2010).
  • 7. Fundamentos da relação Trabalho e Educação: Ciência, Tecnologia e Educação  O TRABALHO COMO CATEGORIA FUNDANTE DA HUMANIDADE
  • 8. Fundamentos da relação Trabalho e Educação: Ciência, Tecnologia e Educação  O PRINCÍPIO EDUCATIVO DO TRABALHO  A escola é uma forma social;  A divisão social do trabalho cria formas sociais, áreas e culturas sociais e isso pode desumanizar o processo: alienação, discriminação, exclusão, exploração, etc.  Na medida em que as transformações no mundo do trabalho fazem aumentar a presença da maquinaria em detrimento do trabalho humano (SANTOS, 2012).
  • 9. Fundamentos da relação Trabalho e Educação: Ciência, Tecnologia e Educação  Num primeiro sentido, o trabalho é princípio educativo na medida em que determina pelo grau de desenvolvimento social atingido historicamente, o modo de ser da educação em seu conjunto.  Nesse sentido, aos modos de produção correspondem modos distintos de educar com uma correspondente forma dominante de educação (SAVIANNI apud FRIGOTTO, CIAVATTA E RAMOS, 2005, p. 31).
  • 10. Fundamentos da relação Trabalho e Educação: Ciência, Tecnologia e Educação  O PRINCÍPIO EDUCATIVO DO TRABALHO
  • 11. Fundamentos da relação Trabalho e Educação: Ciência, Tecnologia e Educação  E um segundo sentido, o trabalho é princípio educativo na medida em que coloca exigências específicas que o processo educativo deve preencher, em vista da participação direta dos membros da sociedade no trabalho socialmente produtivo (SAVIANNI apud FRIGOTTO, CIAVATTA E RAMOS, 2005, p. 31).
  • 12. Fundamentos da relação Trabalho e Educação: Ciência, Tecnologia e Educação Finalmente, o trabalho é princípio educativo à medida que determina a educação como modalidade específica e diferenciada de trabalho: o trabalho pedagógico (SAVIANNI apud FRIGOTTO, CIAVATTA E RAMOS, 2005, p. 31).
  • 13. Fundamentos da relação Trabalho e Educação: Ciência, Tecnologia e Educação  Para Santos (2012), uma das vias do princípio pedagógico do trabalho é dada pela própria interface do trabalhador com seu objeto de trabalho, que elucida que o trabalhador mobiliza saberes todo o tempo e não de forma residual respondendo as lacunas do trabalho prescrito.  Dessa forma, uma educação sincronizada com os interesses dos trabalhadores pode se constituir pelo e no trabalho, e portanto, uma via que confronta saberes investidos com implicações sociais, políticas e econômicas para ultrapassar o que Frigotto (2004) denuncia como cidadão mínimo.
  • 14. Fundamentos da relação Trabalho e Educação: Ciência, Tecnologia e Educação Cidadão mínimo (...) um cidadão produtivo que faz bem feito o que se lhes pede e que “não se mete” no que não lhe cabe: discutir os rumos da economia, a política e seus interesses (FRIGOTTO, 2004, p. 15).
  • 15. Fundamentos da relação Trabalho e Educação: Ciência, Tecnologia e Educação  Educação deve, nas palavras de Santos (2012), oferecer a apropriação da produção artística, cultural, científica e tecnológica do seu tempo. (...) a filosofia da práxis não busca manter os simplórios na sua filosofia primitiva do senso comum, mas busca ao contrário, conduzi-los a uma concepção de vida superior (p.18)
  • 16. GESTÃO EM EDUCAÇÃO  A Gestão em Educação, consiste no conjunto de processos, procedimentos e ações, em diferentes níveis de formalização, que consideram e intervêm em concepções, práticas e fenômenos políticos, sociais, econômicos, culturais, institucionais e relacionais ligados à Educação (CEDOC, 2018).
  • 17. GESTÃO DA EDUCAÇÃO  Estes processos visam melhorar os resultados de aprendizagem, concretizados na garantia de acesso e permanência na escola a todos e na construção de experiências ricas e transformadoras durante o processo de escolarização (CEDOC, 2018).
  • 18. TRÊS DIMENSÕES DA GESTÃO EM EDUCAÇÃO  a Gestão Educacional,  a Gestão Escolar e a  Gestão de Ensino e Aprendizagem. Abrange também alguns temas gerais fundamentais que possibilitam abarcar suas diferentes (inter)faces: avaliação, clima e ambiente escolar, currículo, diversidade, equidade, estrutura organizacional e políticas públicas, fatores extraescolares, finanças, formação, juventudes, modalidades e níveis de ensino, práticas educativas e recursos humanos.
  • 19. GESTÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM  Partimos atualmente do ponto de vista que a educação de forma geral, sob a influência do mundo contemporâneo  passa por constantes mudanças; O processo ensino e aprendizagem devem acontecer de forma integrada com o fenômeno da globalização e do desenvolvimento tecnológico. Para que se alcance resultados significativos, as diferentes modalidades de ensino devem ser entendidas como meio de enfrentamento das desigualdades sociais e exclusão social.
  • 20. GESTÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM  Para Almeida, (2014, p. 1), os diferentes formatos educacionais precisam conviver e articular-se;  formar sujeitos pensantes integrados às ciências e às tecnologias;  conhecimento científico passa por transformações e precisam se adequar aos novos tempos e espaços escolares, onde uma forma de educação não substitui a outra, mas são complementos no processo de desenvolvimento intelectual.
  • 21. ESPAÇOS POSSÍVEIS Educação Formal - Escola  A educação formal é uma educação institucionalizada, ocorre em espaços sistematizados, suas atividades são assistidas pelo ato pedagógico e preocupa-se com a aquisição e construção do conhecimento que atendam as demandas da contemporaneidade, nas diferentes disciplinas escolares (ALMEIDA, 2014).
  • 22. Espaços Formais de Educação  Sistema de Educação precisamente institucionalizado, cronologicamente graduado e hierarquicamente estruturado, desde os primeiros anos de escola primária aos últimos anos do Ensino Superior.  Está relacionado às instituições Escolares da Educação Básica e do Ensino Superior definidas na Lei 9394/96 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. É a escola, com todas as suas dependências: salas de aula, laboratórios, quadras de esporte, biblioteca, pátio, cantina, refeitório (ALMEIDA, 2014).
  • 23. EDUCAÇÃO LIBERTADORA Imagem disponível em: https://www.slideshare.net/Lucasdlopvulgopato/espaos-no-formais-de-ensino-parte-i
  • 24. Educação Informal Processos Naturais e Espontâneos  A educação informal, por sua vez, é resultado das ações que permeiam a vida do indivíduo. Ocorre nas experiências do dia-a-dia, tem função adaptadora e os conhecimentos adquiridos são passados para as gerações futuras (ALMEIDA, 2014).
  • 25. Espaços Informais de Educação  É o espaço onde é possível adquirir e agregar conhecimento e novas habilidades, através de experiências diárias e relações com o meio.  Sendo um processo espontâneo e que não é intencional, a Educação informal possui muitas significações distintas. Ela está relacionada com o processo livre de transmissão de certos saberes, tais como: a fala comum a um dado grupo, as tradições culturais e demais comportamentos característicos de diversas comunidades presentes em uma sociedade (ALMEIDA, 2014).
  • 26. Educação Não-formal: Extensão, projetos sociais....  A educação não-formal ocorre fora dos espaços escolares no próprio local de interação do indivíduo;  sofre as mesmas influências do mundo contemporâneo como as outras formas de educação;  mas, pouco assistida pelo ato pedagógico e desenvolve uma ampla variedade de atividades para atender interesses específicos de determinados grupos (ALMEIDA, 2014).
  • 27. Educação Não-formal: Extensão, projetos sociais....  É um tipo de ensino presencial ou à distância, que está em posição intermediária, entre a educação informal e a educação formal.
  • 28. Espaços não formais de Educação  Podem ser incluídos os espaços que são regulamentados e que possuem equipe técnica responsável pelas atividades executadas, tais como: Museus, Centros de Ciências, Parques Ecológicos, Parques Zoobotânicos, Jardins Botânicos, Planetários, Institutos de Pesquisa, Aquários, Zoológicos, etc.
  • 29. Food for Thought  Este vídeo com uma breve discussão acerca das relações do trabalho com os tipos de Educação traz a reflexão a todos que sentem a necessidade de mudar o mundo e acreditam que a Educação é o caminho, já que ela está presentes em todos os ambientes em que haja interação entre duas pessoas ou mais.
  • 30. Em que medida a Educação Profissional e Tecnológica consegue associar a tríade de Ensino, Pesquisa e Extensão? Como seu projeto se insere nessa dimensão?
  • 31. Referências Bibliográficas  ALMEIDA, Maria Salete Bortholazzi. Educação não formal, informal e formal do conhecimento científico nos diferentes espaços de ensino e aprendizagem. In: Os desafios da escola pública paranaense na perspectiva do professor. Cadernos PDE. Governo do Estado do Paraná. Produções Didático-Pedagógicas, 2014. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2014/2014_uel_bio_pdp_maria_salete_bortholazzi_almeida.pdf Acesso em 21/04/2020.  FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.  FRIGOTTO, Gaudêncio. Prefácio. In: TIRIBA, Lia. Economia popular e cultura do trabalho. Ijuí: UNIJUÍ, 2001.  FRIGOTTO, Gaudêncio. Prefácio. In: Tiriba, Lia e Picanço, Iracy. Trabalho e Educação. São Paulo: Idéias e Letras, 2004.  FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise. A gênese do Decreto n.5154: um debate no contexto controverso da democracia restrita. In: FRIGOTTO, Gaudêncio. Ensino Médio Integrado. Concepções e contradições. São Paulo: Cortez, 2005, p. 21-56.  MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Manifesto do partido comunista. 7. ed. São Paulo: Global, 1988.  NOSELLA, Paolo. O trabalho como princípio educativo em Gramsci. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.  SANTOS, Geraldo Márcio Alves. A pedagogia da ferramenta: estratégias de produção, mobilização e formalização de saberes tácitos criadas pelos ferramenteiros de uma indústria metalúrgica. Dissertação de mestrado. FAE/UFMG, 2004.  SANTOS, Geraldo Márcio Alves. Pacto para viver: a mobilização de saberes na produção associada, gestão e organização do processo de trabalho e maquinaria em uma indústria metalúrgica. Tese de doutorado. UFF, 2010.  SAVIANI, Dermeval. Trabalho e Educação: fundamentos ontológicos e históricos. Apresentado no GT Trabalho e Educação, durante a 29 Reunião Anual da ANPED, Realizada em Caxambu, 2006.  SANTOS, Geraldo Márcio Alves dos. Pedagogia do trabalho e inteligência operária: contribuições na perspectiva da produção associada. Trabalho Necessário. Ano 10, n. 15, 2012. Disponível em: https://periodicos.uff.br/trabalhonecessario/article/view/6863 Acesso em 21/04/2020.  Imagem espaço formal da educação: https://images.app.goo.gl/mmED1eMYiPmeLd8z5  Imagem citação de Freire: https://www.slideshare.net/Lucasdlopvulgopato/espaos-no-formais-de-ensino-parte-i