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A REALIDADE DO USO DO ÓXIDO NITROSO NA ODONTOPEDIATRIA
Karina de França Queiroz, Raquel Magma de Medeiros, Isabelita Duarte Azevedo.
Graduando do curso de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Graduando
do curso de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Professora Adjunta da
Disciplina de Clínica Infantil da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
karininha_queiroz@hotmail.com
raquel_magma@yahoo.com.br
isabelitaduarte@hotmail.com
A sedação consciente através do uso do óxido nitroso como uma opção no controle do
comportamento é uma realidade em função da eficácia e segurança da técnica. Uma das maiores
indicações de uma alternativa para a adequação comportamental é no atendimento odontológico de
crianças. Em contrapartida, é na odontopediatria onde residem as maiores contra-indicações ao uso
desta técnica, dentre elas, a necessidade mínima de cooperação do paciente, dificuldade de uso em
pacientes com obstrução das vias aéreas por alguma etiologia como deformidade maxilofacial e
respiração bucal, dificuldade de uso em pacientes que não se sentem confortáveis com a técnica,
limitação de adaptação da máscara e concorrência da máscara com o a cavidade bucal, em especial,
quando a região comprometida é a periapical da maxila anterior, promovendo instabilidade da
máscara nasal e perda de selamento periférico. Assim sendo, é objetivo do presente trabalho, revisar
na literatura as limitações do uso da sedação com o óxido nitroso/oxigênio em crianças,
desmistificando a técnica e criando subsídios para esclarecer aos responsáveis uma vez que os
mesmos geram grande expectativa na resolução do problema comportamental do infante.
Palavras chaves: sedação consciente, óxido nitroso, odontopediatria.
LASERTERAPIA NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS EM PORTADORES DE DIABETES
MELLITUS
Lorena Argôlo Borges, Nathália de Lima Santos, Camila Barreto Rangel, Hugo Vinícius Cotrim
Fausto, Gyselle Cynthia Silva Meireles.
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
E-mail: lore-borges@hotmail.com
O portador de diabetes enfrenta dificuldades no processo de cicatrização de feridas e úlceras, pois
existem fatores associados à hiperglicemia de longa duração que afetam tal processo. A partir desse
conhecimento, a laserterapia, em parâmetros de tratamento adequado, vem sendo utilizada como um
mecanismo de aceleração na reparação tecidual, ao estimularem muitos dos elementos envolvidos
nas três fases do processo cicatricial, causando menor desconforto para o paciente e tendo maior
qualidade na organização histológica. O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento
bibliográfico acerca da laserterapia em reparo tecidual de portadores de diabetes mellitus. Para tanto,
foram utilizados livros de Patologia e específicos de laser, artigos pesquisados nas seguintes bases
de dados: Science Direct, Lilacs, Pubmed, Portal de Periódicos da CAPES, Scielo e dissertações de
mestrado em buscas no Google Acadêmico. Os descritores utilizados foram: reparo tecidual,
laserterapia e diabetes, bem como suas traduções para o inglês. A literatura incluída na pesquisa
foram artigos de revisão, artigos de pesquisa científica e dissertações que se enquadravam dentro do
tema da revisão proposta. Foram excluídos os que tratavam de outros aspectos da laserterapia que
não o reparo tecidual ou os artigos anteriores ao ano de 2006 que apresentavam resultados
semelhantes aos mais atuais já catalogados. Dentre os artigos encontrados e incluídos na pesquisa
foram selecionados para análise os que apresentavam estudos sobre pontos distintos, envolvidos no
processo de reparo tecidual, de forma que se englobasse o máximo de informação, num viés, ao
máximo, objetivo. Os resultados mostraram que é fato relevante o número de trabalhos publicados
na literatura acerca do tema e a conclusão desses trabalhos corrobora a efetividade da laserterapia
para tratamento de diversas condições patológicas, que envolvam o reparo tecidual, em pacientes
portadores de diabetes, demonstra a cada dia que essa modalidade de tratamento é segura e
confiável, quando empregada dentro de protocolos testados.
Palavras-chave: reparo tecidual, laserterapia, diabetes
LASERTERAPIA NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS EM PORTADORES DE HIPOTIREOIDISMO.
Nathália de Lima Santos, Camila Barreto Rangel, Lorena Argôlo Borges, Hugo Vinícius Cotrim
Fausto, Gyselle Cynthia Silva Meireles.
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Email: tnlima@hotmail.com
Deficiências de cicatrização têm sido descritas em pacientes com hipotireoidismo grave. Sendo essa
uma disfunção da glândula tireóide, que não produz hormônio suficiente para manter o corpo
funcionando normalmente. Os mecanismos através dos quais a disfunção tireoidiana enfraquece a
cicatrização são múltiplos. Um deles é que o hipotireoidismo influencia no processo de cicatrização,
prolongando a fase inflamatória, diminuindo a quantidade de colágeno e atrasando sua maturação e
organização. No entanto, essa diminuição da quantidade de colágeno acarreta grandes problemas
na cicatrização, pois, não importa qual o tipo de lesão, o colágeno é o componente mais importante
do tecido cicatricial. O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento bibliográfico acerca da
laserterapia em reparo tecidual de portadores de Hipotireoidismo. Para tal fim foram consultados os
portais de periódicos da Capes, as bases de pesquisa da Bireme, Pubmed e Scielo e catalogados
artigos de revisão, artigos de pesquisa científica e dissertações que se enquadravam dentro do tema
da revisão proposta. Os resultados da busca motraram que, desde a primeira publicação em 2006
sugerindo a laseterapia como tratamento para cicatrização de feridas em portadores de
hipotireoidismo até o ano 2012, apenas um trabalho de pesquisa na forma de resumo foi publicado.
O trabalho indicou que a laserterpia, especialmente na dose de 20Jcm2
melhorou a cicatrização de
feridas em animais hipotireoidianos pelo aumento do número de fibroblastos e da maturação das
fibras colágenas. A partir dos resultados pôde-se concluir que embora seja possível a ponderação de
que, pelas características do hipotireoidismo e as deficiências envolvidas com o reparo tecidual de
portadores desse distúrbio endócrino, exista um potencial de efetividade da laserterapia relevante,
sobre a bioestimulação do reparo de feridas, faz-se necessário maiores investigações, a fim de
subsidiar a empregabilidade clínica.
Palavras Chave: reparo tecidual, laserterapia, hipotireoidismo.
FREQUENCIA DE ESCOVAÇÃO DENTÁRIA NAS MULHERES DURANTE A GESTAÇÃO
*Tereza Maria Alcântara Neves - Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí –
NOVAFAPI (tereza_alcantara@yahoo.com.br)
Fabrício Ibiapina Tapety - Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí –
NOVAFAPI (ftapety@novafapi.com.br)
Weslany de Oliveira Dantas – Universidade Federal do Piauí – UFPI (weslanywes@yahoo.com.br)
Isabel Cristina Quaresma Rêgo – Faculdade de Odontologia São Leopoldo Mandic
(isabelqrego@yahoo.com.br)
Charlys Cardoso Farias – Faculdade Ademar Rosado – FAR (charlyshell@hotmail.com)
Rossandra Ribeiro Marreiros de Araújo – Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do
Piauí – NOVAFAPI (rossanddra@hotmail.com)
Introdução: A manutenção da saúde bucal nas gestantes é um fator importante e primordial para
uma gestação saudável e estão associados a cuidados pré – natais, principalmente a escovação.
Objetivo: avaliar a freqüência do hábito de escovação durante a gestação. Metodologia: Pesquisa
exploratória, de abordagem quantitativa que foi realizada no município de Monsenhor Gil. A pesquisa
foi realizada com 66 gestantes na faixa etária de 18 a 35 anos de idade, de todas as raças,
saudáveis, de diferentes classes sociais tanto da zona urbana como rural do município e
acompanhadas pelas Equipes de Saúde da Família e Saúde Bucal. Os dados foram coletados por
meio de um questionário, processados no Excel e analisados estatisticamente. . A pesquisa foi
aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade NOVAFAPI. CAAE (Certificado de
Apresentação para Apreciação Ética): 0387.0.043.000- 11. Data de aprovação no CEP 06/01/2012.
Resultados ainda sob análise.
Palavras – chave: gestantes, escovação, odontologia.
*Autora e Relatora
TÉCNICA DO ACOLHIMENTO NA ATENÇÃO BÁSICA: UMA REVISÃO REFLEXIVA
*Tereza Maria Alcântara Neves – Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí -
NOVAFAPI (tereza_alcantara@yahoo.com.br)
Fernanda Matos Fernandes Castelo Branco – Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e
Tecnológicas do Piauí – NOVAFAPI ( fernanda@novafapi.com.br)
Márcia Sousa Santos – Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí –
NOVAFAPI ( marciassantos09@hotmail.com)
Rossandra Ribeiro Marreiros de Araújo – Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do
Piauí – NOVAFAPI ( rossanddra@hotmail.com)
Fabrício Ibiapina Tapety - Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí –
NOVAFAPI ( ftapety@novafapi.com.br)
INTRODUÇÃO: O estudo enfatiza a importância da tecnologia leve, o acolhimento, no processo de
trabalho da equipe de saúde da família. OBJETIVOS: O presente artigo tem como objetivo descrever
as ações relacionadas ao acolhimento implicando em atividade integrante ao serviço público de
saúde. MÉTODO: É uma metodologia de revisão bibliográfica reflexiva a partir de um estudo
apresentado em forma de seminário, foram utilizadas técnicas de coletas de dados através dos
artigos de inclusão e exclusão no banco de dados da bireme. RESULTADOS: Foi formada uma
maneira única de se realizar essas propostas onde se detectou a deficiência do acolhimento no
serviço público de saúde. CONCLUSÃO: A qualidade da assistência do acolhimento na atenção
básica está diretamente ligada em fatores que interagem entre si e consequentemente ocasionarão
em respostas que certamente irão interagir no processo de trabalho dos membros de uma equipe
multidisciplinar, fortalecendo ou desestruturando o Sistema Único de Saúde.
Palavra chave: acolhimento, serviço público, saúde da família.
*Autora e Relatora
PRÉ – NATAL ODONTOLÓGICA: GESTANTES E A PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL
*Tereza Maria Alcântara Neves - Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí –
NOVAFAPI (tereza_alcantara@yahoo.com.br)
Fabrício Ibiapina Tapety - Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí –
NOVAFAPI (ftapety@novafapi.com.br)
Isabel Cristina Quaresma Rêgo – Faculdade de Odontologia São Leopoldo Mandic
(isabelqrego@yahoo.com.br)
A prática médica e odontológica presente nas equipes de Saúde da Família, baseadas em promoção
de saúde, pressupões a interdisciplinaridade entre essas áreas com o bem – estar tanto da gestante
como do bebê. OBJETIVOS - avaliar o conhecimento das gestantes acompanhadas pela Estratégia
de Saúde da Família e Saúde Bucal, acerca da importância do pré – natal odontológico na sua saúde
geral e sistêmica, bem como a saúde de seu futuro bebê. Metodologia – pesquisa exploratória, de
abordagem quantitativa, sendo realizada no município de Monsenhor Gil – Piauí. A pesquisa está
sendo realizada com 66 gestantes na faixa etária de 18 a 35 aos de idade, de todas as raças,
saudáveis, de diferentes classes sociais tanto da zoa urbana como da zona rural do município e
acompanhadas pelas equipes de saúde da família e saúde bucal. Os dados foram coletados por
meio de questionário, processados no SPSS e analisados estatisticamente. A pesquisa foi aprovada
pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade NOVAFAPI. CAAE (Certificado de Apresentação para
Apreciação Ética): 0387.0.043.000- 11. Data de aprovação no CEP 06/01/2012. Resultados – dados
ainda sob análise.
Palavras – chave: gestantes, pré – natal , odontologia.
*Autora e Relatora
NECROSE EM MÚLTIPLOS DENTES SUPERIORES RESTAURADOS: RELATO DE CASO CLÍNICO
Leorik Pereira da Silva¹, Jefferson da Rocha Tenório¹, Eliziane Sampaio de Souza¹, Michele Xavier do
Amaral ², Roberto Alves dos Santos ³
Graduandos em Odontologia da Faculdade de Odontologia da Universidade de Pernambuco - FOP/UPE
¹, Graduando em Odontologia da Universidade Federal do Paraná - UFPR ², Professor Adjunto de
Endodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade de Pernambuco- FOP/UPE ³.
E-mail: leorikpereira@gmail.com e endodontiafop@hotmail.com
Trata-se de uma paciente A.M.C, do sexo feminino, leucoderma de 36 anos de idade, que compareceu
na Clínica de Atenção Básica da Faculdade de Odontologia da Universidade de Pernambuco com
queixa de “bolha” na gengiva há 1 ano que regredia e apresentava recidivas . Não apresentava
sintomatologia dolorosa no momento da consulta inicial, bem como negou qualquer processo álgico
pregresso nos dentes superiores. Ao exame clínico a paciente apresentava restaurações antigas em
classe I e II em amálgama e resina composta, nos dentes 17, 16, 15, 14, 24, 25 e 27. Constatou-se a
presença de uma fístula mucosa na região superior da gengiva, entre os dentes 16 e 17, a fístula foi
rastreada com cone de guta-percha e constatou-se ligação com dente 16. Foi Realizado teste de
sensibilidade pulpar ao frio com gás refrigerante e constatou-se ausência de sensibilidade em todos os
dentes citados a exceção do 17. Ao exame Radiográfico os dentes 14, 15, 16, 24 e 25 apresentavam
área radiolúcida sob as restaurações. Os dentes 14 e 24 apresentavam uma área radiolúcida periapical
compatível com um processo inflamatório osteolítico periapical em atividade. Realizou-se remoção das
restaurações defeituosas e do tecido cariado sob as restaurações, observou-se que o teste de cavidade
foi negativo em todos os dentes, procedeu-se abertura coronária constatando-se ausência de
sangramento pulpar. Inicialmente foram realizados os tratamentos endodônticos dos dentes com lesão
periapical seguido pelos dentes sem lesão. Todos os tratamentos endodônticos foram realizados com o
Sistema Protaper manual e para todos os dentes foi realizado o Preparo biomecânico e medicação
intra-canal (Pasta de Hidróxido de cálcio) por 15 dias antes da obturação. Todos os dentes receberam o
selamento da câmara pulpar com Ionômero de vidro modificado por resina e restauração provisória. A
fístula regrediu e a paciente encontra-se em acompanhamento por alunos de graduação aguardando
novas consultas para avaliação radiográfica dos dentes tratados.
Palavras - chave: tratamento endodôntico, necropulpectomia, protaper.
UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS NAS REGIÕES BRASILEIRAS (2003 E 2010)
Julliana Cariry Palhano Freire*, Amanda de Oliveira Câmara*, Carla Ramos de Oliveira*, Marina
Tavares Costa Nóbrega*, Ana Maria Gondim Valença**
*Acadêmica do Curso de Odontologia da UFPB
**Professora Associada do Departamento de Clínica e Odontologia Social da Universidade Federal
da Paraíba – UFPB / jullianapalhano@hotmail.com
Introdução: O Índice de Cuidado Odontológico (ICO) tem sido empregado em estudos recentes de
epidemiologia da saúde bucal para avaliar a utilização de serviços odontológicos, possibilitando
referenciar hipóteses explicativas para a desigualdade no acesso à atenção em saúde bucal e na
prevalência de cárie no Brasil. Este índice mostra os cuidados restauradores a que a população-alvo
teve acesso. Objetivo: Analisar o Índice de Cuidado Odontológico nas regiões brasileiras nos anos
de 2003 e 2010, segundo as idades/faixa etárias (5, 12, 15 a 19, 35 a 44 e 65 a 74 anos).
Metodologia: Utilizou-se abordagem indutiva com procedimento comparativo-estatístico por meio de
técnica de documentação indireta. Os dados foram obtidos mediante consulta aos relatórios dos
levantamentos epidemiológicos nacionais SBBrasil 2003 e SBBrasil 2010 e a obtenção do índice foi
realizada por intermédio da relação de dentes obturados/cpo-d, multiplicando este valor por 100. Os
dados foram analisados por meio de estatística descritiva e inferencial (Kruskal-Wallis;p-
valor<0,05).Resultados:As regiões Sudeste e Sul apresentaram o maior ICO, em todas as faixas
etárias, nos dois anos considerados; já o Norte obteve o menor Índice, exceto no ano de 2003, para
a faixa etária dos 5 anos e em 2010, aos 12 anos, quando o Nordeste se constituiua região de menor
Índice (4,67% e 19%, respectivamente).Apenas o Nordeste apresentou aumento no ICO de 2003
para 2010, em todas as faixas etárias. Houve diferença estatisticamente significante (p<0,05) no ICO
nas distintas idades/faixas etárias entre os anos,em 2003 e em 2010, demonstrando a ampliação da
utilização de serviços odontológicos no período avaliado. As faixas etárias onde se
verificoupercentuais mais baixos foram aos 5 e 65 a 74 anos. Aos 5 anos, a maior elevação do ICO
se encontra no Nordeste - 4,67% em 2003 para 6,9% em 2010. Aos 12 anos, a maior variação foi na
região Norte - 14,37% para 20,6%. Aos 12 e de 15 a 19 anos foram constatadas as elevações mais
expressivas de utilização de serviços odontológicos no período avaliado. Aos 12 anos, o Nordeste
apresentou maior aumento - de 14,37% para 20,6%. Entre 15 a 19 anos,o ICO em 2003 se situouem
59,25% no Sudeste e 26,65% no Nordeste,elevando-se, em 2010, para 59,5% e 36,4%nas regiões
citadas. Entre 65 a 74 anos, o Sudeste apresentou aumento de 3,18% em 2003 para 6,5% em 2010.
Conclusão: A utilização de serviços odontológicos varianas regiões brasileiras de acordo com o
grupo populacional, verificando-se menor acesso a procedimentos restauradores em crianças e
idosos. Algumas idades/faixas etárias apresentaram aumento expressivo no Índice de Cuidado
Odontológico ao longo dos anos, o que refletiu nos resultados de 2010, porém, o Nordeste foi à única
região na qual esta elevação esteve presente para os distintos grupos populacionais estudados.
DOENÇAS DERMATOLÓGICAS COM MANIFESTAÇÕES ORAIS: DIAGNÓSTICO E CONDUTA
Autores: Juliana de Medeiros Alves1
, Ana Cecília Carlos Dantas1
, Márcia Cristina da Costa
Miguel2
.
1
Alunas de graduação do curso de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do
Norte, 2
Professora do Departamento de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande
do Norte.
juliana_alves92@hotmail.com
anaceciliacdantas@gmail.com
mccmiguel@hotmail.com
As doenças dermatológicas compõem diversas patologias que apresentam formas variadas de
manifestação no organismo. Muitas destas doenças apresentam também manifestações que podem
envolver as mucosas, inclusive a mucosa oral. A proposta deste trabalho foi realizar uma revisão de
literatura sobre as principais doenças dermatológicas que podem acometer a cavidade oral, visando
atualizar o cirurgião-dentista quanto às principais manifestações clínicas dessas alterações, as
formas de realizar o diagnóstico diferencial entre elas e quais as condutas clínicas mais adequadas
frente ao tratamento dessas patologias. Para a realização deste trabalho, foi feita uma pesquisa
bibliográfica a cerca destas dermatoses em livros especializados na área de patologia oral, assim
como artigos científicos indexados em bases de dados como MEDLINE e LILACS. Os dados foram
coletados e analisados e serviram de base para o desenvolvimento desse trabalho. Dentre as
doenças dermatológicas com acometimento da mucosa oral pesquisadas, selecionou-se o Líquen
plano oral, o Pênfigo vulgar, o Penfigóide das membranas mucosas e o Eritema multiforme, seja por
sua prevalência ou grau de interesse que deve ser despertado no cirurgião dentista. Em relação à
patogenia destas doenças, todas são mediadas imunologicamente e todas exibem manifestações
orais variadas, as quais podem ser confundidas com várias outras lesões que podem acometer a
mucosa oral. Diante disto, torna-se claro a necessidade de conhecimento destas lesões pelo
cirurgião dentista, uma vez que o mesmo deve reconhecer as lesões para diagnosticar
precocemente, posto que a mucosa oral muitas vezes é o sítio inicial de acometimento; fazer o
diagnóstico diferencial; realizar ou indicar a biópsia incisional quando necessário, além de adotar a
conduta de tratamento mais adequada para cada caso, lembrando sempre que a terapia é muitas
vezes individualizada para cada grau de acometimento dos pacientes e que o comprometimento
sistêmico dos pacientes pode trazer graves complicações em algumas destas patologias.
Palavras-chave: doenças dermatológicas, manifestações orais
CÁRIE PRECOCE DA INFÂNCIA: UMA ABORDAGEM MILTIDISCIPLINAR
Raquel Magma de Medeiros, Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
raquel_magma@yahoo.com.br
Karina de França Queiroz, Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
karininha_queiroz@hotmail.com
Aretuza Lucena Maciel de Figueiredo, UniABO - ABO/RN, aretuza81@hotmail.com
Isabelita Duarte Azevedo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
isabelitaduarte@hotmail.com
A Cárie Precoce da Infância tem por característica o fato de estar associada ao uso incontrolado e
irrestrito, principalmente noturno, do aleitamento, tanto materno como artificial. Acomete crianças em
tenra idade, com hábitos alimentares inadequados, associados à ausência ou deficiência na higiene
bucal. Quando a patologia se instala, se não controlada, pode atingir estágios severos, repercutindo
de maneira negativa na vida da criança. É uma patologia que se apresenta altamente destrutiva e
debilitante. A criança apresenta, em geral, em estágios avançados, sérios prejuízos à fonação,
deglutição e alimentação, pela perda das coroas dos elementos dentários decíduos. A criança pode
apresentar dificuldades de relacionamento e socialização. Além da reabilitação oral, no tratamento da
Cárie Severa da Infância, é necessária a mudança dos hábitos inadequados e adoção de um
protocolo a base de flúor. A proposta do presente trabalho foi revisar na literatura o estado atual do
tratamento da Cárie Precoce na Infância e apresentar o caso clínico da menor A.R.S., 04 anos de
idade, submetida a tratamento da referida patologia numa abordagem multidisciplinar.
Palavras Chaves: Cárie Precoce da Infância, Odontopediatria, Tratamento multidisciplinar.
MORBIDADE E MORTALIDADE DE CÂNCER ORAL NOS ESTADOS BRASILEIROS
Autores: Thereza Raquel Garcia Silva Correia, Luísa Rodrigues Brasil, Maria Angela Fernandes
Ferreira
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
therezar_@hotmail.com
lurobr@gmail.com
Introdução: Os dados epidemiológicos de câncer de boca e orofaringe ocupam posição destacada
dentre os demais tipos de cânceres no Brasil. Objetivo: Avaliar a distribuição espacial no
adoecimento e morte por câncer de boca e orofaringe e a sua correlação com fatores
socioeconômicos nos estados da federação brasileira no período de 1998 a 2007. Metodologia:
estudo ecológico realizado através das taxas de incidência e mortalidade obtidas através dos dados
do DATASUS e das estimativas populacionais no IBGE. Os dados foram georeferenciados pelo
software TerraView, onde foram construídos mapa temáticos com as taxas de mortalidade e
incidência por estado da federação e avaliado a dependência espacial através do coeficiente de
autocorrelação global e local de Moran. Realizou-se ainda a análise bivariada Lisa para verificação
da correlação entre as taxas e as condições socioeconômicas. Resultados: As maiores taxas de
incidência e mortalidade se concentraram nos estados das regiões Sul e Sudeste e não apresenta
autocorrelação espacial (I=0,112 - p=0,17 e I=0,212 - p=0,07, respectivamente). Foi encontrada
correlação entre renda per capita e mortalidade e incidência por câncer (p=0,001). Conclusão: As
altas taxas de mortalidade e incidência de câncer estão mais concentradas nas regiões mais ricas do
país.
Palavras-chave: morbidade, mortalidade, câncer oral e orofaríngeo
REVISÃO DE LITERATURA: A ASSOCIAÇÃO ENTRE O TABAGISMO MATERNO DURANTE A
GESTAÇÃO E A FORMAÇÃO DE FENDA LÁBIO-PALATINA NO RECÉM-NASCIDO.
Thereza Raquel Garcia Silva Correia; Luísa Rodrigues Brasil
UFRN
Introdução: O tabagismo durante a gestação influencia em danos à saúde do recém-nascido,
aumentando inclusive os índices de abortos e natimortos. É de importância verificar se esse hábito
elevará a probabilidade de aparecimento da fenda lábio-palatina. Objetivo: Analisar se o hábito do
tabagismo na gestante está associado à fenda lábio-palatina nos recém-nascidos. Metodologia:
Revisão de literatura. Conclusão: Existe uma associação entre o tabagismo e a fenda lábio-palatina
e ela é agravada pela quantidade de cigarros fumados diariamente, a ingestão de álcool e, junto à
influência genética, caracterizando essa malformação como multifatorial.
Palavras-chave: Tabagismo; Fenda lábio-palatina; Gravidez; Caso-controle.
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Mar.
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19. LITTLE, J.M.A.; CARDY, A.; ARSLAN, M.T.; MOSSEY, P.A. Smoking and Orofacial Clefts: A United Kingdom–Based Case-Control
Study. Cleft Palate–Craniofacial Journal, July 2004, Vol. 41 No. 4
20. LORENTE, C.; CORDIER, S.; GOUJARD, J.; AYMÉ, S; BIANCHI, F; CALZOLARI, E.; DE WALLE, H. E. K.; KNILL-JONES, R. Tobacco
and Alcohol Use During Pregnancy and Risk of Oral Clefts. American Journal of Public Health. March 2000, vol. 90, nº 3.
PERFIL DE EXPRESSÃO DA PROTEÍNA BETA-CATENINA EM TUMOR ODONTOGÊNICO
QUERATOCÍSTICO
1
Fernanda Vieira Alves*, 1
Ludmila de Faro Valverde, 1
Laís Rueda Cruz, 1
Bárbara Baptista Valentim,
2
Clarissa Araújo Gurgel Rocha.
¹ Bolsista de Iniciação Científica (FIOCRUZ); 2
Professor Adjunto da FOUFBA .
Email: vieira.alves.fernanda@gmail.com
Os Tumores Odontogênicos Queratocísticos (TOQs) são neoplasias odontogênicas benignas que
possuem crescimento infiltrativo e alta taxa de recidivas, provocando extensa destruição nos ossos
envolvidos, além de perdas dentárias e mutilação facial. O TOQ pode surgir de forma esporádica ou
pode estar associado à Síndrome do Carcinoma Nevóide Basocelular (SCNBC), sendo que nesta o
comportamento deste tumor é ainda mais agressivo. A via Wingless-Type (WNT) é uma via de
sinalização intracelular que, no desenvolvimento humano normal, está associada com morfogênese
de vários órgãos, inclusive o órgão dentário. No entanto, quando ativada em tecidos adultos, esta via
pode contribuir para a tumorigênese e manutenção de um fenótipo de células tumorais. A via WNT
atua através da regulação da proteólise da proteína β-catenina, a qual combina funções estruturais e
sinalizadoras. O objetivo deste trabalho foi estudar a expressão da proteína β-catenina em TOQs.
Após aprovação do protocolo de pesquisa pelo CEP/CPqGM (Parecer 147/07), foi realizado exame
imuno-histoquímico em 19 casos de TOQ e 3 casos de mucosa não-neoplásica (MNN), sendo o
anticorpo monoclonal β-catenina aplicado utilizando-se um sistema polimérico de imunomarcação. A
expressão imuno-histoquímica da β-catenina foi avaliada segundo critérios qualitativos (Localização
membranar, nuclear e citoplasmática) e semi-quantitativos, avaliando-se a intensidade de marcação
(1, fraca; 2, moderada; 3, forte) e proporção de células imunomarcadas (0, <5%; 1, 5-25%; 2, 25-
50%; 3, 50-75%; 4, >75%). Estes escores foram multiplicados obtendo-se um escore
imunohistoquímico (EI) para cada caso. Em todas MNN, observou-se apenas marcação membranar,
envolvendo todas as camadas epiteliais. Entre os TOQs, foi obsevada marcação membranar em 16
tumores, sendo que nenhum tumor apresentou marcação citoplasmática e nuclear. Quando
comparado os grupos tumorais, primários e recorrentes, esporádicos e sindrômicos, não foram
observadas diferenças estatisticamente significantes (Mann Whitney, p>0.05). A análise da
expressão da β-catenina em TOQs sugere uma perda de expressão nos tumores analisados,
indicando que esta proteína pode estar associada a uma maior tendência a recidiva deste tumor,
independente do mesmo estar ou não associado à SCNBC.
Palavras-chave: tumores odontogênicos, beta-catenina, via de sinalização WNT.
PROCEDIMENTOS DE SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA EM CAPITAIS NORDESTINAS
Amanda de Oliveira Câmara*, Carla Ramos de Oliveira*, Julliana Cariry Palhano Freire*, Marina
Tavares Costa Nóbrega*, Ana Maria Gondim Valença**
*Acadêmica do curso de Odontologia da Universidade Federal da Paraíba - UFPB
**Professora Associada do Departamento de Clínica e Odontologia Social da Universidade Federal
da Paraíba - UFPB
amanda__camara@hotmail.com
Introdução: A atual Política Nacional de Saúde Bucal tem como um de seus pressupostos a oferta
de serviços na atenção básica mediante a Estratégia Saúde da Família (ESF). Dentre os serviços
oferecidos, destacam-se os procedimentos preventivos (aplicação de cariostático, selante e
fluorterapia), restauradores e cirúrgicos (exodontias simples). Objetivo: Analisar as taxas de
procedimentos preventivos, restauradores e cirúrgicos, por 100 habitantes, das capitais nordestinas,
no período de 2008 a 2011. Metodologia: Utilizou-se abordagem indutiva com procedimento
comparativo-estatístico por meio de técnica de documentação indireta. Os dados foram obtidos
mediante consulta ao sítio do DATASUS e ao banco de dados do IBGE, considerando os anos de
2008 a 2011. As taxas foram calculadas para cada capital, por ano, sendo obtidas por meio da
divisão do número de procedimentos executados pela população estimada do ano correspondente,
multiplicado por 100. Os dados foram analisados descritivamente mediante valores percentuais.
Resultados: Houve predomínio de procedimentos restauradores sobre os demais em todas as
capitais, durante todo o período, exceto em Salvador, Natal, João Pessoa e São Luís nos anos de
2008, 2009, 2010 e 2011, respectivamente, nos quais os procedimentos preventivos foram mais
frequentes. Aracaju apresentou taxas bem superiores às demais capitais para os três procedimentos,
nos anos de 2008 e 2009; também foi a capital onde houve a maior queda no número de
procedimentos por 100 habitantes, no período de 2008 a 2011, passando de 22,89 para 5,27 os
preventivos, 54,56 para 17,07 os restauradores e 32,33 para 4,1 os cirúrgicos. No ano de 2010, João
Pessoa exibiu a maior taxa de procedimentos preventivos, com 25,03/100 habitantes, contra 7,04 de
Aracaju, segunda colocada, enquanto, em 2011, a cidade de São Luís se sobressaiu, com 24,20,
seguida de Natal, com 5,45. No período considerado, São Luís foi a única capital que obteve
aumento na taxa de procedimentos preventivos, 6,74 em 2008 para 24,2 em 2011; já para os
procedimentos restauradores, João Pessoa e Natal obtiveram destaque, sendo as únicas a
apresentarem aumento; todas as capitais demonstraram redução na taxa de procedimentos
cirúrgicos, exceto Salvador, que obteve um discreto aumento, passando de 2,76 em 2008 para 3,07
em 2011. Conclusão: As taxas de procedimentos preventivos, restauradores e cirúrgicos na atenção
básica diferem substancialmente entre as capitais nordestinas e não apresentam linearidade ao
longo dos anos.
Palavras-chave: Saúde Pública, Atenção primária à saúde, Programa Saúde da Família.
MANIFESTAÇÕES ORAIS DA DOENÇA DO ENXERTO CONTRA O HOSPEDEIRO
Autores:
1. Orientadora: Profa Camila Maria Beder Ribeiro
2. Co-orientador: Prof. Milkle Bruno Pessoa Santos
3. Co-autor 1: Agda Souza Vieira
4. Co-autor 2: Enoque Soares da Silva Júnior
5. Co-autor 3: Leidiane Pessoa Alves
A doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH) é um conjunto de alterações patológicas que
ocorre após o transplante alogênico de células-tronco hematopoéticas (TCTH). A DECH pode se
apresentar de forma aguda (DECHa) ou crônica (DECHc), dependendo do sistema orgânico e da
severidade do problema. A DECHa afeta cerca de 50% dos pacientes e as lesões de pele podem
variar de exantema a descamação severa e difusa. Esses sinais podem ser acompanhados de
desconfortos gastro-enterológicos. A DECHc ocorre em cerca de 33% a 64% de pacientes e as
lesões bucais são semelhantes àquelas encontradas em condições auto-imunes. A manifestação na
mucosa bucal pode variar dependendo da duração, da severidade do ataque e do tecido bucal que
tenha sido o alvo. Uma média de 33% a 75% dos pacientes com DECHa podem ter envolvimento
bucal; enquanto que na DECHc 80% ou mais dos pacientes transplantados apresentarão lesões
bucais. Algumas vezes as lesões bucais da DECH são o único sinal da doença. A maioria dos
pacientes apresenta área reticular fina de estrias brancas que lembram líquen plano bucal. A língua,
a mucosa labial e a mucosa jugal são os sítios mais acometidos. O diagnóstico é baseado em
achados clínicos e histopatológicos, cada paciente pode apresentar um grupo diferente de sinais e
sintomas. Devido à variedade de manifestações clínicas, o diagnóstico é de grande importância para
o paciente, pois as complicações e o tratamento desta condição podem ser letais. As lesões bucais
possuem um alto valor de previsão para a presença da DECH. O tratamento da DECH é prevenir ou
reduzir sua ocorrência. Também podem ser utilizados corticosteróides tópicos para as ulcerações
bucais. O prognóstico depende do grau em que a condição progrida e se ela pode ou não ser
controlada. Diante do exposto, é importante elucidar o cirurgião-dentista sobre as manifestações
clínicas que venham a ocorrer após o TCTH por meio de uma revisão de literatura.
PERCEPÇÃO DOS EDUCADORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO SOBRE SAÚDE BUCAL
Marcella Monnara Lucas Farias Rodrigues – Acadêmico UFCG
Vicente Jadson – Acadêmico de Odontologia UFCG
Carolina Bezerra Cavalcanti Nóbrega – Profa. Dra. de Saúde coletiva UFCG
Luciana Ellen Dantas Costa - Profa. MSc. de Saúde coletiva UFCG
Faldryene Sousa Queiroz - Profa. MSc. de Saúde coletiva UFCG
Universidade Federal de Campina Grande
melmonnara@hotmail.com
Considerando o importante papel da escola sobre a educação em saúde dos escolares e da
necessidade de tornar os educadores agentes multiplicadores de conhecimento em saúde bucal, o
objetivo deste trabalho foi avaliar o conhecimento sobre saúde bucal dos educadores. O projeto foi
aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/UFCG), sob protocolo nº 56/2011, em 26 de
setembro de 2011. A metodologia empregada foi baseada inicialmente no levantamento do
diagnóstico situacional com questionários e aplicação do índice de higiene oral simplificado (IHO-s)
aos 18 educadores de pré-escola e 1° ano do ensino fundamental de quatro escolas e duas creches
do município de Patos/PB e posteriormente, atividades educativas participativas, como rodas de
discussão sobre temas relativos à saúde bucal, cursos de capacitação e oficinas didáticas buscando
criar material lúdico para trabalho com as crianças. Observou-se no diagnóstico situacional que a
maioria dos educadores (38,9%) eram especialistas e não receberam instrução formal sobre o tema
saúde bucal (55,6%). As informações transmitidas aos alunos por 94,5% educadores são adquiridas
por meio da leitura de revistas e livros, televisão e internet (51,7%) sendo escassos cursos e
palestras ministrados por profissionais da área (31,1%). Todos os educadores concordaram que a
inclusão do referido tema no conteúdo curricular é fundamental, mas reconhecem a necessidade de
serem capacitados por meio de palestras (66,7%), projetos pedagógicos (50,0%), discussões e
debates (16,7%), e de uma maior integração educador x cirurgião-dentista. Poucos utilizam-se de
oficinas e aulas práticas (16,7%) quando ministram este tema em sala de aula, seja por ausência de
material didático (44,4%), ou por utilizar outros recursos pedagógicos (65,6%), mas despertam
interesse em participar das oficinas (100,0%). Observou-se também que os educadores
apresentaram higiene oral satisfatória (50,0%), porém avaliando os dados referentes ao tema, os
mesmos necessitam de mais informações sobre cárie e doença periodontal, biofilme dental e
fluoretos, para abordarem estes conteúdos em sala de aula. Diante deste diagnóstico, foram
realizadas as atividades educativas voltadas a real situação referida. Espera-se desta forma que as
atividades com os educadores favoreçam a criação de vínculo com os educandos, facilitando o
desenvolvimento da autonomia para promoção de saúde bucal, e perpetuando assim o processo de
trabalho nos ambientes de convívio social.
Palavras-chave: Educação popular em saúde, Gestão do trabalho e da educação em saúde,
Integralidade da atenção à saúde.
AVALIAÇÃO DO SUCESSO E INSUCESSO EM IMPLANTODONTIA: UMA REVISÃO DE
LITERATURA.
Sérgio Henrique Lago Martins¹, Bruno César de Vasconcelos Gurgel², Euler Marciel Dantas²,
Bruna Rafaela Martins dos Santos².
¹ Aluno do curso de Odontologia – UFRN
² Professora do Departamento de Odontologia – UFRN
Email: sergio_martins_@hotmail.com
A utilização e o sucesso a longo prazo de implantes osseointegrados no tratamento do edentulismo
total, parcial e unitário, tanto na maxila como na mandíbula, estão comprovados clinicamente. Apesar
das diversas vantagens observadas, alguns cuidados especiais são necessários, como correta
execução do planejamento, das técnicas cirúrgicas, da prótese e manutenção. Esses fatores são
fundamentais para o sucesso com implantes. Sendo assim, o presente estudo teve como objetivo
realizar uma revisão de literatura a respeito das complicações relatadas em Implantodontia, focando
aquelas relacionadas à fase cirúrgica e os fatores de risco que levam à sua ocorrência. A fim de
conhecer os principais fatores de risco e possíveis estratégias preventivas para tentar reduzir o
índice de insucessos, objetivando maior longevidade nos implantes orais. Os estudos utilizados na
revisão foram obtidos através de busca na base de pesquisa Pubmed e Scielo tendo como palavras-
chave: “intraoperative complications”, “dental implants” e “risk factors”. Foram selecionados para
nosso estudo os artigos em Inglês, Espanhol e Português, publicados nos últimos 15 anos,
disponíveis na íntegra gratuitamente e que se enquadravam no objetivo da nossa pesquisa. Desta
forma, foi possível enumerar as complicações relatadas na literatura em Implantodontia e os fatores
que podem influenciá-las.
Palavras-chave: Implantes dentários, Fatores de risco, Complicações.
ÁREA: PACIENTES ESPECIAIS
ANEMIA FALCIFORME E SEVERIDADE DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS ATENDIDAS NA
APAE-SALVADOR
IDMA MARTINS DA ROCHA; LIDIANE DUARTE VARELA; LUIZ ALESSANDRO SERAFIM;
BRENDA BRUNELLI; MARIA CRISTINA TEIXEIRA CANGUSSU
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
A anemia falciforme é a hemoglobinopatia de maior prevalência e severidade no estado da Bahia e
acarreta inúmeras consequências físicas e emocionais decorrentes da doença. O objetivo do
trabalho foi associar a severidade das manifestações da doença e a condição de cárie dentária de
crianças atendidas na APAE- Salvador no período de agosto de 2011 a julho de 2012. Procedeu-se
um estudo transversal, tendo como população todas as crianças atendidas e com diagnóstico
confirmado pelo Setor de Triagem Neonatal da APAE- Salvador, serviço de referência do SUS no
Estado. As famílias, após consentimento, responderam a um questionário sócio-demográfico e das
condições de saúde estruturado e as crianças foram examinadas segundo critérios da OMS para
cárie dentária. A população foi de 284 crianças, com média de idade de 38,37 anos (DP=29,91), e
50,7% do sexo masculino. Do total, 35,2% já haviam apresentado crises de dor e 55,98% internadas
por consequência na doença. As crianças com manifestações graves da doença eram mais velhas
(50 meses X 24,5 meses) e com maior experiência de cárie dentária, especificamente dentes
cariados (p<0,00) – ceod = 0,83 sem a presença de crise de dor e ceod = 1,61 com história de dor e
0,71 sem presença de internação e 1,69 com. Com isso reforça a importância de maior atenção a
este grupo de risco em função da condição clínica agravar também a condição de saúde bucal.
ASPECTOS CLÍNICOS DAS ULCERAÇÕES AFTOSAS
Autor: Luiz Paulo de Amorim Monteiro1
Co-Autores: Lélia Maria Guedes Queiroz2
, Marcelo Gadelha Vasconcelos3
Orientador: Rodrigo Gadelha Vasconcelos4
1
Acadêmico de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.
2
Professora do programa de pós-graduação de Patologia Oral da UFRN.
3
Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Patologia Oral da UFRN.
4
Professor Mestre da Universidade Estadual da Paraíba - UEPB do Departamento de Odontologia no
Centro de Ciências Tecnologia e Saúde – CCTS da UEPB; Doutorando pelo Programa de Pós-
Graduação em Patologia Oral da UFRN.
luizpauloam@hotmail.com
As ulcerações aftosas são conhecidas popularmente por aftas, tratam-se de lesões arredondadas de
coloração esbranquiçadas ou amareladas, localizam-se em qualquer ponto da cavidade oral, tais
como: língua, bochecha, gengiva, úvula e lábios. Podem ser múltiplas ou solitárias, pequenas ou
grandes. O presente trabalho tem por finalidade discorrer a respeito dos principais aspectos que
estão relacionados às ulcerações aftosas (Etiologia, Diagnóstico e Tratamento). Estima-se que 20%
da população sofre com aftas recorrentes, sendo mais comum em crianças, adolescentes e adultos
jovens. As aftas apresentam uma ardência característica, isso se deve a exposição recorrente do
tecido conjuntivo da área ulcerada, fazendo com que vasos e nervos fiquem expostos, aumentando a
dor e o desconforto, além de dificultar algumas atividades, tais como: falar, deglutir e beijar. As
causas ainda não estão completamente esclarecidas, no entanto, acredita-se que uma baixa do
sistema imune, lesões na mucosa oral, acidez advinda de alimentos, o ciclo menstrual e o estresse
emocional agem como fatores desencadeantes. Essas ulcerações não são contagiosas, todavia,
observa-se a existência de um traço familiar característico, já que descendentes de pais portadores
de aftas apresentam uma probabilidade maior de apresentarem a doença. A maioria das aftas possui
duração média de uma a duas semanas, e costumam curar sem deixar cicatriz. Em alguns lugares
onde há o contato constante entre os dentes e os alimentos, observou-se um maior tempo para cura,
uma vez que esses locais sofrem traumatismos repetidos ao longo do dia. Existem outros tipos de
lesões ulcerativas conhecidas como aftas major, são grandes e profundas, geralmente maior que 1
cm e demoram cerca de 6 semanas para desaparecerem, além de que podem deixar cicatriz. Já a
afta herpetiforme é formada por múltiplas úlceras pequenas que se juntam e transforma-se em uma
grande lesão. Não existe tratamento eficaz contra essas lesões, porém, tem-se utilizado anti-sépticos
e antiinflamatórios com o intuito de acelerar a cicatrização, já os anestésicos são utilizados para o
alívio sintomático. Deve-se evitar o uso de substâncias como o formol na região, já que ocorre a
destruição do tecido, inclusive das terminações nervosas, fazendo desaparecer a dor, o que não
soluciona o problema.
Palavras-Chave: Aftas; ulcerações; cicatriz.
HALITOSE: PRINCIPAIS FATORES DESENCADEADORES.
Autor: Luiz Paulo de Amorim Monteiro1
Co-Autores: Lélia Maria Guedes Queiroz2
, Marcelo Gadelha Vasconcelos3
Orientador: Rodrigo Gadelha Vasconcelos4
1
Acadêmico de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.
2
Professora do programa de pós-graduação de Patologia Oral da UFRN.
3
Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Patologia Oral da UFRN.
4
Professor Mestre da Universidade Estadual da Paraíba - UEPB do Departamento de Odontologia no
Centro de Ciências Tecnologia e Saúde – CCTS da UEPB; Doutorando pelo Programa de Pós-
Graduação em Patologia Oral da UFRN.
luizpauloam@hotmail.com
A halitose é conhecida popularmente por mau hálito, a sua origem está relacionada a fatores orais e
extra-bucais. O presente trabalho tem como principal objetivo discorrer a respeito dos principais
fatores que estão envolvidos na halitose (etiologia, diagnóstico, prevenção e tratamento). Dentre os
fatores que causam a halitose existem três principais: a saburra lingual, doenças da gengiva e
cáseos amigdalianos. A saburra lingual é uma placa bacteriana formada no dorso posterior da língua,
devido a uma diminuição do fluxo salivar ou de uma descamação epitelial da bochecha e dos lábios.
Já os cáseos amigdalianos são formados nas criptas das amígdalas, sua composição química é
similar a da saburra lingual, também sendo formadas pela descamação epitelial dos lábios e
bochechas, bem como pela diminuição do fluxo salivar. Esses pequenos nódulos em formato de
“queijo” podem ser expelidos durante a fala, espirro ou tosse. O ronco, assim como a ingestão de
bebidas alcoólicas, a utilização de enxaguantes bucais, o uso do aparelho ortodôntico, o hábito de
morder os lábios e bochechas são responsáveis por uma maior descamação epitelial. Já a
diminuição da saliva é principalmente devida ao uso de medicamentos, que propiciam o
aparecimento de saburra lingual e cáseos amigdalianos. Os restos epiteliais oriundos da
descamação dos lábios e bochechas, bem como os restos protéicos alimentares e salivares, são
degradadas por bactérias, e nesse processo ocorre a liberação de enxofre, em uma forma muito
volátil, sendo a principal causa do odor desagradável presente no mau hálito. Durante muitos anos
acreditou-se que a halitose era derivada do estômago, sendo um dos maiores mitos na área da
saúde. Uma boa higiene bucal é determinante para acabar com o mau hálito, a escovação com
dentifrícios, a utilização do fio dental, o uso de enxaguantes bucais, bem como a correta limpeza da
língua nos períodos pós-refeição. Pacientes com várias restaurações, e os que utilizam prótese
devem consultar o dentista regularmente, uma vez que elas podem reter restos de alimentos,
causando assim o mau hálito. Recomenda-se também beber dois litros de água diariamente para
manter a cavidade oral umedecida e o fluxo salivar normal, evitar o jejum prolongado, evitar comer
entre as refeições, o uso abusivo de bebidas alcoólicas, café, cigarro, comidas gordurosas e frituras.
Assim a halitose não é uma doença em si, trata-se de um sintoma em que revela o funcionamento
inadequado do organismo, sendo necessário investigar a sua real origem para que possa ser tratada.
Palavras-Chave: Halitose; Higiene; Enxaguantes.
ODONTOLOGIA E SUSTENTABILIDADE: A RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CIRURGIÃO-
DENTISTA
Nilmário Oliveira de Sousa ¹, Humberto Pereira Chaves Neto 1
, Jean Carlos Félix de Lima 1
, Luiz
Paulo de Amorim Monteiro 1
, Rodolfo Macedo Pereira 1
¹ Acadêmico de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
nil_maro@hotmail.com
A questão ambiental representa, atualmente, uma grande preocupação para toda a humanidade,
seja pela degradação dos recursos naturais, desequilíbrio da fauna/flora ou ainda pelas mudanças
climatológicas. Nesse sentido, o exercício da Odontologia deve estar em consonância com tal
preocupação, ou seja, suas ações não devem se pautar apenas no cuidado com o sistema
estomatognático, buscando ampliar o seu foco. A responsabilidade social do dentista é fundamental
para redução do impacto negativo sobre o meio social através de adoção de práticas que contribuam
com o desenvolvimento sustentável. As atividades odontológicas envolvem geração de resíduos,
que, não controlados, podem acarretar problemas à saúde dos seres vivos e ao meio ambiente. O
objetivo deste trabalho é suscitar o debate e promover uma tomada de consciência, por parte dos
dentistas, no tocante à questão da sustentabilidade: produção e tratamento dos resíduos, uso
racional de energia, destino dos resíduos sólidos, emissão de gases poluentes, contaminação das
águas, entre outros temas que envolvem a prática odontológica no ambiente de trabalho.
Palavras-chave: Odontologia, Sustentabilidade, Responsabilidade social.
BRUXISMO E SUA INFLUÊNCIA NAS FALHAS EM IMPLANTES DENTÁRIOS
Nilmário Oliveira de Sousa ¹, Lélia Maria Guedes Queiroz 2
, Marcelo Gadelha Vasconcelos 3
, Rodrigo
Gadelha Vasconcelos 4
¹ Acadêmico de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2
Professora do
programa de pós-graduação de Patologia Oral da UFRN, 3
Doutor pelo Programa de Pós-Graduação
em Patologia Oral da UFRN, 4
Professor Mestre da Universidade Estadual da Paraíba - UEPB do
Departamento de Odontologia no Centro de Ciências Tecnologia e Saúde – CCTS da UEPB;
Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Patologia Oral da UFRN.
nil_maro@hotmail.com
O bruxismo é geralmente considerado uma desordem da atividade motora, com potencial para
causar sobrecarga nas estruturas do sistema estomatognático, representando um fator de risco para
tratamento com implantes dentários. O objetivo deste trabalho é relacionar o bruxismo com as falhas
de implantes, no intuito de expor as maneiras para um correto plano de tratamento. O ambiente
biomecânico exerce grande influência para o sucesso longitudinal e prognóstico favorável dos
implantes. O bruxismo do sono é uma desordem de movimento mandibular caracterizado pelo
ranger ou apertar de dentes durante o sono, apresentando como principais critérios clínicos para
avaliação: sensibilidade dentária, desgaste ou fratura dos dentes, restaurações fraturadas, hipertrofia
de músculos masseter e temporal, edentações na língua e nas bochechas, perda de suporte
periodontal e mobilidade dos dentes, perda óssea na crista ao redor dos implantes e sons dos
rangidos confirmados por parceiros. Este fenômeno físico indesejável representado pela
hiperatividade músculo-esquelética constitui o hábito parafuncional mais relacionado às falhas em
tratamento com implantes osseointegrados. Um dos fatores que relacionaria a presença do bruxismo
do sono não só ao risco de reabsorção óssea ao redor dos implantes dentários, mas também ao
risco de fadiga do material, seria o aumento da magnitude e duração de mordida, caracterizada pelo
aumento da contração muscular. Não existem evidências conclusivas para comprovação da falha ou
não dos implantes frente ao bruxismo. Juntamente com a orientação e monitoramento do paciente
bruxômano, deve-se planejar cirúrgica e/ou proteticamente (posição; alinhamento; diâmetro dos
implantes e oclusão) e utilizar técnicas para preservar a integridade e permitir o sucesso dos
implantes.
Palavras-chave: Bruxismo, implantes dentários.
GRADE PALATINA FIXA OU ESPORÃO LINGUAL, UMA ANÁLISE COMPARATIVA.
Autores: Lilian Scoparo Nunes*, Polyana Moura Ferreira, Carolina Melo Bezerra do Vale, Haline
Cunha de Medeiros, Juliana Barreto Rosa de Sousa
Aluna da graduação em Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte*, Aluna da
graduação em Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Aluna da graduação
em Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Aluna da graduação em
Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Professora visitante da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte.
lilianscoparo@gmail.com
Dentre as maloclusões mais relatadas atualmente na literatura, destaca-se a mordida aberta anterior,
ou seja, a presença de um trespasse vertical negativo entre as bordas incisais dos dentes anteriores
superiores e inferiores. Essa maloclusão pode ter origem esquelética ou dento alveolar. Nesta última,
ocorre a vestibularização dos incisivos superiores e lingualização dos inferiores, sem desproporções
ósseas. Sua etiologia compreende hábitos de sucção digital, mau posicionamento da língua,
respiração bucal, interposição labial, entre outros. Para seu tratamento, são necessários aparelhos
ortodônticos com dispositivos impedidores de interposição lingual, fixos ou removíveis, sendo os
primeiros independentes da colaboração do paciente. Dentre os fixos, dois tipos de tratamento são
freqüentemente citados na literatura: o esporão lingual e a grade palatina fixa. Considerando a alta
taxa de displasias oclusais encontradas principalmente na população infantil, esse trabalho objetivou
revisar na literatura a comparação entre os dois tratamentos supracitados. Foram pesquisados
artigos nas bases de dados “on line” LILACS, MEDLINE, SCIELO e BIREME. A grade lingual fixa tem
o objetivo de impedir o posicionamento da língua entre os dentes, e a sucção digital. O Esporão, por
sua vez, é um aparelho onde são soldados prolongamentos pontiagudos na região de incisivos, cujas
pontas são evertidas no sentido lingual, e tem o mesmo objetivo da grade palatina. Para defender o
uso do exporão lingual, autores alegam que este produz um ato reflexo automatizado, causando
assim um fechamento da mordida aberta com maior rapidez. Porém, outros autores acreditam que o
estímulo doloroso é muito traumático para a criança, implicando em uma desvantagem desse
aparelho. Quanto a grade palatina fixa, esta apresenta as vantagens de ser mais estético e não
machucar, trazendo melhor aceitação dos pais e pacientes, porém o controle dos movimentos da
língua nesse aparelho não é tão eficiente como no primeiro. Contudo, conforme analisado,
independente das vantagens e desvantagens de ambos, os dois dispositivos são efetivos na maioria
dos casos.
Palavras-chaves: grade palatina, esporão lingual, mordida aberta anterior
TÉCNICA DE CONFECÇÃO DO ARCO LINGUAL DE NANCE
Brício Douglas de Omena, Renata Lopes Lima, Laura Mello Figueiredo*, Daniella Mascarenhas
Calixto Barros, Edgard Norões Rodrigues da Matta
Vínculo Institucional: Universidade Federal de Alagoas
Email: lauramfigueiredo@hotmail.com
O arco lingual de Nance é o aparelho mantedor de espaço fixo mais utilizado clinicamente,
principalmente na dentição mista. O arco lingual pode ser utilizado na Ortodontia Preventiva como
mantenedor de espaço em perdas precoces múltiplas de dentes decíduos no arco dentário inferior
após a irrupção dos incisivos inferiores. Na Ortodontia Interceptativa, seu uso é importante no
procedimento terapêutico denominado supervisão de espaço em que existe a necessidade de
preservação do “leeway space” para solução da discrepância de espaços. Em Ortodontia Corretiva,
este tipo de aparelho pode ser útil como reforço de ancoragem e bastante utilizado clinicamente,
principalmente nos casos de extrações dentárias. É confeccionado com fio redondo de 0,032” a
0,040” de diâmetro que é adaptado bem próximo às faces linguais dos dentes inferiores, podendo ser
soldado em anéis ortodônticos adaptados nos primeiros molares permanentes inferiores ou
encaixado em tubos soldados nos referidos anéis. Possui as vantagens de eliminar a cooperação da
criança, permitir a erupção do sucessor permanente e não interferir no crescimento da maxila e
mandíbula. Apesar das várias vantagens do arco lingual, a sua confecção requer uma série de
dobras e o conhecimento das características que o mesmo deve se enquadrar, tornando-o de difícil
confecção. O objetivo deste trabalho é apresentar uma seqüência técnica de confecção do arco
lingual de Nance, desde a confecção da parábola inicial com fio de aço redondo 0.032” e abordando
as dobras necessárias para uma boa adaptação. Assim como também, explorar as características
necessárias para que a sua confecção respeite os tecidos moles, não interfira na oclusão, seja
confortável para o paciente e, principalmente, que o aparelho exerça a plena função para a qual foi
planejado. Pode-se concluir que existe uma seqüência técnica de confecção do arco lingual de
Nance que pode minimizar as dificuldades na sua elaboração.
Palavra Chave: Arco Lingual, mantenedor
CORREÇÃO IMEDIATA DO OVERJET EM PRÓTESE TOTAL: RELATO DE CASO
Autores: Laura Mello Figueiredo, Dannyele Cynthia Santos Pimentel, Viviane Rodrigues Amorim,
Bárbara Gardênia de Morais, Antônio Ferreira de Araújo.
Vínculo Institucional: Universidade Federal de Alagoas
Email: lauritxa_m@hotmail.com
Introdução: Através da literatura sobre oclusão dinâmica é possível afirmar que existem duas
maneiras fisiologicamente corretas de uma pessoa estar de boca fechada: a primeira ocorre com os
dentes em contato e com os músculos elevadores levemente contraídos, a segunda ocorre com os
lábios selados e os dentes superiores e inferiores afastados de 2 a 10 mm, que é posição fisiológica
de repouso (P.F.R). Dessa maneira, a montagem dos dentes em Prótese total, principalmente os
dentes antero superiores, se não for realizada em acordo com a anatomia poderá interferir no
equilíbrio bio-mecânico do sistema estomatognático. Objetivo: Esse trabalho tem o objetivo de
relatar o caso clínico de uma paciente do sexo feminino que procurou a clínica integrada de
odontologia da FOUFAL, queixando-se de dor e desconforto na região da articulação têmporo-
mandibular e nos músculos elevadores da mandíbula. A paciente portava próteses totais superior e
inferior, as quais haviam sido confeccionadas há aproximadamente nove meses. Inicialmente a
paciente foi avaliada pela disciplina de cirurgia da clínica integrada, foi realizada uma radiografia
panorâmica, onde foi constatada a ausência de alteração na articulação têmporo-mandibular.
Posteriormente a paciente foi avaliada pela disciplina de prótese dentária da clínica integrada, onde
foi constatado que a paciente possuía um perfil côncavo, uma oclusão em cêntrica com chave de
molar e chave de canino perfeitas, a paciente apresentava também transpasse vertical e sagital dos
incisivos superiores e inferiores (overbit e overjet) com valores equivalentes a 1,5mm de trespasse
vertical e 0mm de trespasse horizontal (ou sagital). foi levantada a hipótese diagnóstica de que os
incisivos superiores, correspondentes à bateria labial superior, foram montados em uma posição
mais retrusiva, deixando a mandíbula impossibilitada de deslizar os côndilos de uma posição entre
relação centrica (RC) para uma posição oclusão centrica habitual, causando uma compressão
excessiva na região retro-discal da cavidade articular condiliana. Foi planejado um reestabelecimento
e reposicionamento mandibular, onde a mandíbula foi ajustada em oclusão cêntrica aumentando o
transpasse horizontal(overjet) , realizando uma secção em bloco de canino a canino da prótese
superior da paciente, os elementos dentais removidos foram então reposicionados de forma a alterar
o transpasse horizontal. Foi solicitado à paciente que retornasse para reavaliação da sintomatologia
dolorosa relatada na queixa principal a qual apresentou significativa melhora na sintomatologia
dolorosa. Conclusões: Com esse trabalho foi possível ver a importância de avaliar os vários
aspectos do paciente de acordo com sua queixa principal, tendo como base os princípios de oclusão,
possibilitando um tratamento mais completo e com resultados mais seguros, devolvendo o conforto e
qualidade de vida pela ausência da dor do paciente.
Palavras-chave: Oclusão, Prótese total
CARCINOMA ESCAMOCELULAR DE BOCA: RELATO DE CASO E REVISÃO DE LITERATURA
Mário Chaves de Oliveira Filho1, Gabriel Campos Sousa Nunes2, Antônio Fernando Pereira Falcão3,
Patrícia Leite Ribeiro Lamberti4.
1Graduando pela Universidade Federal da Bahia, 2Graduando pela Universidade Federal da Bahia,
3Professor associado da Universidade Federal da Bahia, 4Professora adjunta da Universidade
Federal da Bahia.
mariochavesfh@hotmail.com
O carcinoma escamocelular oral (CEC), também denominado carcinoma epidermóide, carcinoma
escamocelular e carcinoma espinocelular, é a neoplasia maligna mais comum encontrada na boca,
sendo sua ocorrência em cerca de 90% dos casos de lesões malignas bucais. Apresenta maior
incidência em homens, de idade entre 50 e 80 anos, principalmente usuários crônicos de tabaco
associado ao álcool. No Brasil, estima-se que em 2012 sejam diagnosticados cerca de 14.170 casos,
sendo 9.990 em homens e 4.180 em mulheres. Os principais sintomas do câncer de boca são:
feridas ou úlceras que não cicatrizem por mais de 15 dias; manchas ou placas esbranquiçadas que
não são removidas por raspagem; manchas ou placas avermelhadas; lesões nodulares, endurecidas;
e, inchaços na boca ou no pescoço. Objetiva-se realizar uma revisão de literatura sobre esta
patologia, e, apresentar um relato de caso de CEC em região sublingual de paciente do sexo
masculino, faioderma, 52 anos, fumante que se apresentou ao ambulatório de Estomatologia da
Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia (FOUFBA) em abril de 2010, foi
realizado biopsia incisional, tendo se confirmado a suspeita clínica no laudo anatômo-histopatológico,
sendo, assim, encaminhado e prontamente acolhido pela equipe do Serviço de Cabeça e Pescoço do
Hospital Aristides Maltez para tratamento.
Palavras Chaves: Carcinoma escamocelular oral; prevalência; etiologia.
REMOÇÃO DE DENTE INCLUSO POR ACESSO ANTRAL PLANEJADO ATRAVÉS DA TCCB
Mário Chaves de Oliveira Filho1, Allex Morelli Heiderich de Mattos2, Paulo Sérgio Flores Campos3,
Pablo Leal Teixeira Santos4.
1Graduando pela Universidade Federal da Bahia, 2Mestre em odontologia pela Universidade Federal
da Bahia, 3Professor associado da Universidade Federal da Bahia, 4Graduado da Universidade
Federal da Bahia.
mariochavesfh@hotmail.com
A riqueza no detalhamento da região maxilofacial fez das tomografias computadorizadas cone beam
(TCCB) um importante exame para o planejamento cirúrgico dos dentes inclusos. Muitas informações
oferecidas por este exame não podem ser visualizadas em imagens radiográficas convencionais.
Soma-se a isto o fato de ser um exame que expõe o paciente a baixas doses de radiação e de ser de
fácil acesso em grandes centros urbanos. Apresentamos um caso clínico de uma paciente tratada
cirurgicamente para remoção de um pré-molar incluso na maxila, acessado através do seio maxilar,
cujo planejamento foi orientado pela TCCB. Ressalta-se um procedimento cirúrgico mais
conservador e menos traumático, com preservação do tecido ósseo alveolar, além de uma
significativa redução no tempo do procedimento.
Palavras Chaves: Tomografia computadorizada cone beam, dentes inclusos, diagnóstico por
imagem.
CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS BUCAL - RELATO DE CASO
Thamires Pereira Gomes*
, Helvia Tilene Batista Raposo *, Ediete Cavalcante Silva*, Lino João da
Costa**, Isabela Albuquerque Passos Farias***
* Acadêmica do Curso de Odontologia do Centro Universitário de João Pessoa-UNIPÊ, **Professor
do Departamento de Clínica e Odontologia Social da Universidade Federal da Paraíba- UFPB;
***Professora do Curso de Odontologia do Centro Universitário de João Pessoa-UNIPÊ e da
Universidade Federal da Paraíba - UFPB
thamipereira@hotmail.com
O carcinoma de células escamosas (CCE) é uma neoplasia maligna, podendo ser também chamado
de carcinoma epidermóide ou espinocelular com origem no epitélio de revestimento da boca, sendo
responsável por cerca de 94% a 96% das lesões malignas nesta região. No Brasil, a boca representa
a quinta localização de maior incidência de câncer em homens e a sétima em mulheres. A causa do
CCE é multifatorial, não havendo um agente ou fator causador (carcinógeno) isolado, claramente
definido ou aceito, mas fatores extrínsecos (fumo de tabaco, álcool) e intrínsecos (estados
sistêmicos ou generalizados) podem estar em atividade. O objetivo deste trabalho foi relatar um caso
clínico de CCE envolvendo a região do dente 16 e 17 palato duro /assoalho do seio maxilar, com
enfoque nos aspectos clínicos e histopatológicos. Paciente do sexo masculino, 73 anos de idade,
aposentado, não fumante, relatou que ao comer uma lasanha quente a mesma aderiu ao palato duro,
formando uma bolha. Foi realizada biópsia que teve resultado uma Hiperplasia Fibrosa Inflamatória.
Diante de recidiva, foi feita novamente biópsia incisional, observando-se tecido firme-elástico as
quais tiveram características histopatológicas de aspectos de ilhas e cordões invasivos de células
epiteliais escamosas malignas chegando ao diagnóstico de Carcinoma de Células Escamosas, e
sendo então encaminhado a um Hospital de referência ao tratamento de câncer. O caso relatado
demonstra a relevância do acompanhamento clínico dos pacientes submetidos à biópsia na cavidade
bucal, mesmo quando o exame histopatológico indica lesão benigna. Além disso, deve-se considerar
a possibilidade diagnóstica de CCE em todo paciente adulto do sexo masculino, com ou sem fatores
intrínsecos ou extrínsecos carcinógenos evidentes.
Palavras-chave: carcinomas de células escamosas, neoplasma maligno
MEDO E ANSIEDADE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO
Andreza Novais dos Santos, Karina Cardoso Santos, Lorenna Oliveira Fernandes Araújo, Liane
Souza Maciel.
Universidade Federal de Sergipe
karina_cardoso90@hotmail.com
andrezans_17@hotmail.com
odontoliu@gmail.com
A ansiedade ao tratamento odontológico é o sentimento despertado por situações relacionadas ao
atendimento que causam uma apreensão, um desconforto, criando uma expectativa negativa no
paciente. Aspectos clínicos, comportamento do profissional, experiências traumáticas são alguns dos
fatores observados como geradores de ansiedades podendo, dessa forma, comprometer o
tratamento. Técnicas convencionais de condicionamento do comportamento são usualmente
utilizadas para lidar com a maioria dos adultos e crianças que apresentam ansiedade e medo
associados ao tratamento odontológico. Estes sentimentos de temores, ainda, constituem um dos
maiores obstáculos para a aceitação dos serviços odontológicos. Quando estas técnicas não
demonstram resultados eficientes no controle da ansiedade, indica-se o emprego de medicamentos.
Dessa forma é de extrema importância que o profissional saiba lidar com a ansiedade do paciente
utilizando estratégias diferenciadas de manejo do comportamento, bem como, também, exigência
pela perfeição técnica e constante atualização de seus conhecimentos clínicos e teóricos. Diante
disso, o presente trabalho objetiva realizar uma revisão de literatura visando esclarecer e orientar os
cirurgiões-dentistas acerca dos cuidados e atendimento adequado a pacientes com nível de
ansiedade elevado.
Palavras-chave: Ansiedade, Medo, Atendimento.
MESIODENTE: RELATO DE CASO CLÍNICO
Caroline Magalhães Vieira, Danila Figueiredo Barreto, Karina Cardoso Santos, Sônia Maria Alves
Novais, Talita Dionízio Santos.
Universidade Federal de Sergipe
carolinemvieira@hotmail.com
danila.figueiredo@hotmail.com
karina_cardoso90@hotmail.com
Os dentes supranumerários são dentes suplementares da dentição resultantes de interferências
ocorridas durante o desenvolvimento dentário. O mesiodente constitui mais de 50% dos dentes
supranumerários, localizados na região interincisiva maxilar, apresentando forma unitária ou múltipla.
Pode gerar consequências clinicas como: retardar ou impedir a erupção dos dentes permanentes
sucessores, ocasionar nos dentes adjacentes, desvios de erupção ou giroversões, reabsorção
radicular de dentes e formação de cistos com destruição óssea. O diagnóstico precoce do
mesiodente envolve a realização de radiografias panorâmicas e periapicais em todas as crianças na
fase da dentadura mista, juntamente com um bom exame clínico, evitando, desse modo, problemas
funcionais e estéticos aos dentes adjacentes. O presente trabalho teve como objetivo descrever o
caso clínico do paciente C.A.S, com 6 anos de idade que compareceu ao Ambulatório Odontológico
do Hospital Universitário acompanhado pela mãe, a qual queixava-se que o filho apresentava um
dente menor na região anterior. Ao exame clínico foi observada a unidade dentária em questão, na
região de incisivo central superior, apresentando uma forma conóide, além da presença de fístula.
Após o exame radiográfico foi diagnosticado o mesiodente. O tratamento escolhido foi extração
cirúrgica e posteriormente foi realizada avaliação periódica do incisivo central esquerdo superior.
Sendo assim, conclui-se a importância do diagnóstico e tratamento correto do supranumerário,
prevenindo, dessa forma, prováveis sequelas.
Palavras-chave: mesiodente, odontopediatria.
PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDESOBRE CUIDADOS ODONTOLÓGICOS EM
UTIS
Autores: Carolina Bezerra Melo do Vale*, José Sandro Pereira da Silva, Lilian Scoparo Nunes,
Mariana Rios Bertoldo, Polyana Moura Ferreira.
Aluna da graduação em Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte*,
Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo. Professor Titular de cirurgia bucomaxilo facial e
traumatologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Aluna da graduação em Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Aluna da
graduação em Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Aluna da graduação
em Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
carolinabmvale@hotmail.com
A higiene bucal de pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva é responsável pela
diminuição de infecções e complicações do seu quadro de saúde. Nesse período o paciente torna-se
dependente dos cuidados da equipe hospitalar no que se refere à manutenção de sua higiene oral,
pois, possuem limitações psicológicas e motoras que exigem cuidados locais efetuados por uma
equipe multiprofissional. Porém, é necessário considerar o cuidado por parte dos profissionais devido
ao grau de conhecimento de técnicas adequadas, e o relacionamento interprofissional
odontologia/enfermagem. Dessa forma, esse estudo objetivou estabelecer uma análise da percepção
e realização dos cuidados orais prestados a pacientes internados em unidades de terapia intensiva
por equipes de saúde (Médicos, Enfermeiros e Técnicos de enfermagem). Foram pesquisados
artigos nas bases de dados “online” LILACS, MEDLINE, SCIELO e BIREME. Com base nos artigos
pesquisados foi visto que, ainda que a maioria dos profissionais de saúde tenham o conhecimento
sobre os métodos de higiene bucal necessários para minimizar os riscos de patologias orais ou
gerais, a prática não ocorre de maneira ideal.
Palavras-chaves: higiene bucal, unidades de terapia intensiva, equipe hospitalar de
odontologia
IMPORTÂNCIA DO CONTROLE ETIOLÓGICO NO TRATAMENTO DA HIPERSENSIBILIDADE
DENTINÁRIA CERVICAL
Rhaíssa Assunção Arruda Câmara*
, Lilian Scoparo Nunes, Maria Cristina dos Santos Medeiros.
Aluna da graduação em Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte*,
Aluna da graduação em Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
Professora adjunta da área de Dentística da Universidade Federal do Rio grande do Norte.
rhaissa83@hotmail.com
A Hipersensibilidade Dentinária Cervical (HDC) é uma ocorrência comum na odontologia e seu
tratamento representa um desafio ao cirurgião dentista tendo em vista o seu caráter recorrente.
Caracteriza-se por uma dor aguda de curta duração, em resposta a estímulos químicos, térmicos,
táteis ou osmóticos sobre a dentina exposta na região cervical do dente, desaparecendo após a
remoção do mesmo. Apesar de não representar grandes riscos para a manutenção do elemento
dentário, proporciona grande desconforto ao paciente limitando, por vezes, algumas situações
sociais. Possui etiologia multifatorial, sendo os fatores etiológicos mais citados a escovação
incorreta, dieta rica em ácidos, forças oclusais excessivas, hábitos parafuncionais, abrasão, erosão,
recessão gengival e tratamento periodontal. Para seu correto diagnóstico é preciso avaliar a região
em questão, fazendo um minucioso exame clínico e radiográfico, para que não seja confundida com
outras lesões cervicais a qual possuem sintomas semelhantes. No presente estudo discutem-se os
fatores etiológicos da hipersensibilidade dentinária cervical e suas formas de tratamento. Existem
diversas formas de terapias citadas na literatura para o tratamento da HDC, porém seus fatores
etiológicos devem ser identificados, modificados ou eliminados para o sucesso do tratamento.
Palavras chaves: sensibilidade da dentina, sensibilidade da dentinaetiologia, dor
ESTUDO HISTOMORFOLÓGICO DO CARCINOMA BASOCELULAR NOS LÁBIOS
Danielle Patrícia Nóbrega de Lira, Hálamo José Moura de Lira, Marize Raquel Diniz da Rosa
Universidade Federal da Paraíba
dannynobrega@hotmail.com
Introdução: O Carcinoma Basocelular (CBC) é o tumor maligno cutâneo mais frequente na
população de pele branca. É caracterizado por um crescimento lento e baixa mortalidade, pois
raramente desenvolve metástase. A exposição à luz solar é o principal fator de risco conhecido,
tendo como localização anatômica mais frequente, a face. Objetivo: Determinar o perfil
histopatológico do carcinoma basocelular nos lábios, determinando a variante histológica de cada
tumor, verificando a presença de ulceração e avaliando outras características histológicas de maior
agressividade. Metodologia: Foram selecionadas 33 lâminas de CBC nos lábios para serem
revisadas microscopicamente por um patologista médico e bucal. Estas foram classificadas de
acordo com a utilizada pelo protocolo da Sociedade Brasileira de Patologia. Resultados: Verificou-se
que 60,6% dos casos, pertencia a variante sólida e 21,2% a variante mista. Em relação à presença
de ulceração, 51,51% dos casos estava presente e ao avaliar a diferenciação escamosa, em 78,78%
dos casos estava ausente. Foi observado que para o padrão de crescimento do tumor, 57,57% dos
casos eram expansivos, 21,21%, infiltrativos e 21,21% com um padrão misto. Em 96,96% dos casos,
o pleomorfismo nuclear era moderado. Em 90,9% dos casos, o tumor invadia até a derme profunda.
Em todos os casos analisados, o estroma do tumor era fibroso e em nenhum dos casos houve
invasão perineural ou invasão sanguínea/linfática. Para os espécimes excisionais, foi avaliado o
estadiamento patológico, onde 45,45% dos casos eram T2. Conclusão: Conclui-se, com base nos
resultados, que a variante sólida é a mais ocorrente e que a ulceração é frequente no CBC. A
diferenciação escamosa ocorreu em poucos casos avaliados. O crescimento do tumor demonstrou-
se expansivo e o pleomorfismo nuclear, moderado. Porém, para haver comparações, é necessário
que haja outras pesquisas na área médica, com a mesma metodologia deste estudo.
Palavras-chave: Carcinoma Basocelular, Câncer bucal, Lábio
APARELHOS ORTODÔNTICOS CORRETIVOS: O TEMPO E OS AVANÇOS.
Daniella Mascarenhas Calixto Barros*, Laura Mello Figueiredo*, Márcia Gabriella Quintella Souza de
Moraes*, Renata Lopes Lima*, Edgard Norões Rodrigues da Matta**.
* Acadêmicas da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Alagoas
** Professor adjunto de Ortodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de
Alagoas.
dani_mascarenhas_@hotmail.com
Desde os primórdios, os aparelhos ortodônticos corretivos têm sofrido alterações na constituição de
seus componentes em decorrência principalmente da necessidade de aperfeiçoamento mecânico e
da exigência estética dos pacientes. Sendo assim, as indústrias promoveram alterações nos
“designes” dos “brackets”, além de incorporarem novos materiais na fabricação destes. Os fios
ortodônticos passaram a ser fabricados com diferentes ligas metálicas em razão das exigências
biomecânicas e também fios cosméticos entraram no arsenal do ortodontista como conseqüência da
evolução estética dos aparelhos. Este trabalho abordará a evolução dos aparelhos ortodônticos
corretivos em função do tempo.
Palavras-chaves: aparelhos ortodônticos, fios ortodônticos, ortodontia.
ANÁLISE DA HIGIENIZAÇÃO ORAL EM PACIENTES INTERNADOS EM UTI
Ana Luiza Ferreira da Silva1
, Liliam Ágna Araújo Santos Silva2
, Maria Vitória Costa Germano3
, Anna
Paula Serejo da Costa4
.
1
Aluna de Graduação do Curso de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
2
Aluna de Graduação do Curso de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
3
Aluna de Graduação do Curso de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
4
Professora Mestre das Disciplinas de Cariologia e Odontologia Preventiva da Universidade Federal
do Rio Grande do Norte.
E-mail: analuizaferreira14@gmail.com, agna_lilian@hotmail.com,
vitoriagermano@hotmail.com, ninha_serejo@hotmail.com
A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) corresponde a uma área específica do hospital que oferece
assistência integral ao paciente em estado crítico e, possivelmente, recuperável. Dessa forma, o
ambiente da UTI reúne recursos materiais e humanos que tornam possíveis a monitorização
constante do indivíduo em estado grave, bem como os cuidados específicos e de alta complexidade.
Os hospitalizados que apresentam respiração mecânica artificial permanece com a boca aberta por
um longo período de tempo, o que ocasiona a desidratação da mucosa oral e um maior acúmulo de
biofilme dentário. A conseqüência desse acúmulo de biofilme ocorre não só em nível bucal, como
também sistêmico. Diante disso, surgiu a necessidade de realizar uma revisão de literatura para
analisar se a situação de higiene oral em pacientes internados em UTI tem relação com a incidência
de doenças orais e sistêmicas nesses pacientes. A intubação e a ventilação mecânica são
comumente utilizadas devido à necessidade desses pacientes de um suporte ventilatório. Por se
tratarem de procedimentos invasivos, a técnica asséptica deve ser rigorosamente seguida durante a
introdução do tubo orotraqueal, bem como a higienização regular da via oral do paciente, o que
muitas vezes não ocorre e favorece o acúmulo de biofilme. Estudos relatam a associação entre o
biofilme dentário e doenças sistêmicas como diabetes melittus, doenças cardíacas e, principalmente,
pulmonares. Todavia, o que se observa é que muitas vezes os pacientes hospitalizados, recebem
higienização oral inadequada devido a vários fatores. A partir do que foi analisado, pôde-se inferir
que a relação entre a má higienização oral e a incidência de doenças orais e sistêmicas em
pacientes internados em UTI constitui atualmente um importante problema de saúde pública. Porém,
é perceptível que esse conhecimento e/ou consciência da importância da higienização oral ainda é
pouco difundido pela equipe multiprofissional de saúde.
Palavras-chave: higiene oral, uti, doenças sistêmicas.
EXPRESSÃO IMUNO-HISTOQUÍMICA DE ALFA-SMA E TGF-BETA1 EM LESÕES FIBROSAS
ORAIS
Ana Luiza Ferreira da Silva1
, Keila Martha Amorim Barroso2
, Pedro Paulo de Andrade Santos3
, Lélia
Batista de Souza4
.
1
Aluna de Graduação do Curso de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
2
Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Patologia Oral da Universidade Federal do Rio
Grande do Norte, 3
Professor Doutor da Disciplina de Patologia Oral da Universidade Federal de
Campina Grande, 4
Professora Doutora da Disciplina de Patologia Oral e do Programa de Pós-
Graduação em Patologia Oral da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
E-mail: analuizaferreira14@gmail.com, keilamartha@gmail.com, ppdasantos@gmail.com,
leliabsouza@gmail.com
O fibroma de células gigantes, o fibroma e a hiperplasia fibrosa são lesões fibrosas de ocorrência
freqüente na cavidade oral, as quais apresentam semelhanças clínicas de tal forma que o
diagnóstico definitivo necessita ser estabelecido através do exame histopatológico. Sabendo-se que
os miofibroblastos apresentam diversas funções tanto em processos fisiológicos quanto patológicos e
que o processo de transdiferenciação dos fibroblastos em miofibroblastos é exercido pelo TGF-β1, o
objetivo da presente pesquisa foi identificar os miofibroblastos através da expressão da -SMA e
quantificá-los, bem como analisar descritiva e comparativamente a expressão do TGF-β1 em
fibromas de células gigantes, fibromas e hiperplasias fibrosas. Esta pesquisa foi aprovada pelo
Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (protocolo nº.
159/2010). Após análise, verificou-se que as lesões fibrosas estudadas apresentaram baixo número
de miofibroblastos, confirmado pela análise quantitativa dos mesmos, sendo observada maior
quantidade destes tipos celulares nos casos de fibroblastomas quando comparados aos fibromas e
hiperplasias fibrosas. Com relação ao TGF-β1, evidenciou-se baixa expressão deste marcador nas
lesões, onde os menores escores foram encontrados em um maior número de casos de fibromas,
seguido pelas hiperplasias fibrosas e fibroblastomas, não sendo evidenciada relação entre o número
de miofibroblastos e a expressão do TGF-β1 através dos escores utilizados.
Palavras-chave: lesões fibrosas orais, miofibroblastos, fator de crescimento transformador
beta1.
EVIDÊNCIA CIENTÍFICA NO PERIÓDICO: PESQUISA BRASILEIRA EM ODONTOPEDIATRIA E
CLÍNICA-INTEGRADA
José Andrade de Sousa Filho*, João Antônio Figueiredo Bernardino, Vlademir Lourenço Falcão
Junior, Andressa Cavalcanti Pires, Luzianny Ingrid Teodósio Gouveia
Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal da
Paraíba, Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal da Paraíba.
andrade_filho2@hotmail.com, joaoantoniobernardino@hotmail.com, vlademirfjunior@outlook.com,
andressa_cavalcanti@hotmail.com, luizianny_90@hotmail.com.
Introdução: A evidência científica associada ao exercício clínico permite a qualificação da prática
profissional. A revista PBOCI é uma revista de porte internacional que possui qualis 3 segundo a
classificação CAPES 2010. Objetivo: Analisar o Grau de Evidência Científica; a área de
conhecimento e a região de origem dos artigos do periódico PBOCI. Metodologia: Utilizou-se uma
abordagem indutiva com procedimento estatístico descritivo e técnica de documentação direta.
Foram analisados todos os artigos disponíveis em formato eletrônico da revista, que compreende os
anos de 2007 a 2011. Os artigos foram analisados por pesquisadores previamente calibrados. Os
artigos foram classificados quanto ao Grau de Evidência Científica em: Opinião de Experts e Relato
de Caso (GEC1); Estudo Experimental de Caso Único e Série de Casos (GEC2); Estudos Descritivos
(GEC3); Estudos Quase-experimentais (GEC4); Estudo Caso-Controle (GEC5); Estudo Coorte
(GEC6); Ensaio Clínico Aleatório (GEC7); Revisão Sistemática com Metanálise ou sem ela (GEC8).
Ainda foram coletados dados referentes á área de conhecimento e região de origem dos artigos.
Resultado: sendo verificada a classificação, GEC1: 8,4% (n=20), GEC2: 13,5% (n=32), GEC3:
40,9% (n=97), GEC4: 5,9% (n=14), GEC5: 11,8% (n=28), GEC6: 7,5% (n=18), GEC7: 10,1% (n=24),
GEC8: 1,7% (n=4). Quanto a área de conhecimento temos: Odontopediatria com o maior número de
artigos (n=60) e Radiologia com o menor número de artigos (n=2). A região que mais publicou artigos
no periódico foi a região sudeste com 38,7% (n=96) a região com menor expessividade foi a região
norte com 0,8% (n=02). Conclusão: Os artigos publicados no PBOCI, no período analisado
concentram-se no Grau de Evidência Científica três, na especialidade Odontopediatria, tendo a
região Sudeste como a que mais publicou artigos.
Palavras-chaves: Publicações. Odontologia Baseada em Evidência. Periódicos.
CONDIÇÕES DE SAÚDE BUCAL E PERFIL SÓCIO DEMOGRÁFICO DAS CRIANÇAS COM ANEMIA
FALCIFORME
LIDIANE DUARTE VARELA; MARIA CRISTINA TEIXEIRA CANGUSSU; IDMA MARTINS DA ROCHA; LUIZ
ALESSANDRO SERAFIM; RENATA SANTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
A anemia falciforme é a hemoglobinopatia de maior prevalência e severidade no estado da Bahia e
acarreta inúmeras consequências físicas e emocionais decorrentes da doença. O objetivo do
trabalho foi descrever o perfil sócio-demográfico e condições de saúde bucal de crianças com a
doença atendidas na APAE - Salvador no período de Agosto de 2011 a Julho de 2012. Procedeu-se
um estudo transversal, tendo como população todas as crianças atendidas e com diagnóstico
confirmado pelo Setor de Triagem Neonatal da APAE - Salvador, serviço de referência do SUS no
Estado. As famílias, após consentimento, responderam a um questionário sócio-demográfico
estruturado e as crianças foram examinadas segundo critérios da OMS para cárie dentária, presença
de placa, maloclusões e lesão de mucosa oral. Foram examinadas 284 crianças, sendo que 50,70%
das mesmas do sexo masculino, 71,48% provenientes do interior do estado e idade média de 38, 37
meses (DP=29,91). O ceo-d encontrado foi de 1,26 (DP=2,76) e 89,6% dos dentes acometidos
correspondiam a unidades cariadas, seguidas das extraídas (6,3%). Do total, 37,29% recebia bolsa
família, predominando a mãe com 1º. Grau incompleto. 28,91% apresentavam placa dentária,
43,44% algum tipo de maloclusão e 1,17% lesão de mucosa oral. A alta prevalência e severidade
das doenças orais e o baixo nível sócio - econômico apontam para a necessidade de
acompanhamento específico para controle dos problemas orais neste grupo.
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DE REFRESCOS EM PÓ E SUCOS INDUSTRIALIZADOS.
João Antônio Figueiredo Bernardino ,Ayonara Dayane Leal da Silva, Amanda Katarinny Goes
Gonzaga, Roniery de Oliveira Costa, Maria Helena Chaves de Vasconcelos Catão.
Universidade Federal da Paraíba, Universidade Estadual da Paraíba, Universidade Estadual da
Paraíba, Universidade Estadual da Paraíba, Universidade Estadual da Paraíba.
joaoantoniobernardino@hotmail.com
A erosão dental consiste na perda patológica, progressiva e irreversível de tecido dental duro por
ataque químico causado por ácido ou quelante, não envolvendo ação bacteriana. O consumo de
bebidas açucaradas e com pH ácido (inferior a 5,5) é considerado um fator de risco para o
desenvolvimento da erosão. Neste estudo analisou-se 6 refrescos em pó e 4 sucos industrializados
de diferentes sabores, disponíveis no mercado brasileiro. As análises das propriedades físico-
químicas das bebidas foram realizadas no laboratório de Química aplicada do departamento de
Química da UEPB. As medições foram realizadas com 3 lotes diferentes de cada sabor. Para
realização das análises, os refrescos em pó foram diluídos em água filtrada natural (27ºC) e água
filtrada gelada (5ºC). Mensurou-se a acidez, o ºBrix, os açucares totais e o pH (este foi analisado de
acordo com a temperatura). As bebidas analisadas possuem pH abaixo do considerado crítico. O ph
foi menor nos refrescos do que nos sucos industrializados analisados e foi inversamente proporcional
a temperatura, ou seja, foi mais elevado na bebida natural. A quantidade de açúcar foi mais elevada
nos preparados sólidos para refresco do que nos sucos industrializados e os valores estiveram
condizentes com os descritos na embalagem. O elevado valor do SST e o baixo pH encontrado nas
bebidas podem contribuir para o desenvolvimento de lesão de cárie e erosão dentária. Os
preparados sólidos para refresco mostraram-se com maior poder de causar erosão e cárie dentária
do que os sucos industrializados. Os resultados permitem sugerir que estas bebidas, se consumidas
com freqüência, podem contribuir para o desenvolvimento de erosão e cárie dentária.
Palavras-chave: bebidas ácidas; erosão dental; pH
AVALIAÇÃO DE CIMENTOS RESINOSOS NA UNIÃO DE PINOS À DENTINA.
Germana Coeli de Farias Sales, Rosenês Lima dos Santos, Estela Santos Gusmão, João Antônio
Figueiredo Bernardino, Amanda de Oliveira Leal.
Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal da Paraíba, Universidade de Pernambuco,
Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal da Paraíba.
joaoantoniobernardino@hotmail.com
Com a finalidade de avaliar a resistência de união entre o conjunto pino de fibra de vidro/cimento
resinoso dual/substrato dentinário, de dentes tratados endodonticamente, objetivou-se, neste
trabalho, verificar a resistência de união de três tipos de cimentos resinosos dual na cimentação de
pinos de fibra de vidro, na dentina radicular. Para este estudo, foram utilizados 45 dentes humanos,
que foram divididos em três grupos de 15 dentes, de acordo com o cimento utilizado, assim
descritos: G1RA (RelyX™ ARC); G2PF (Panavia™ F); G3RU (RelyX™ U100). A resistência de união
foi avaliada através de ensaio mecânico de cisalhamento por extrusão – Push-Out. Para análise dos
dados foi utilizado ANOVA com dois fatores e interação e comparações pareadas de Tukey. Os
resultados revelaram que as médias da força de união foram, correspondentemente, mais elevadas
nas amostras do Panavia™ F (21,01 MPa) e menos elevadas entre as amostras com o RelyX™
ARC (10,42 MPa). Concluiu-se que existe diferença significativa entre os três cimentos avaliados,
sendo o Panavia™ F, o cimento de maior resistência de união e o cimento RelyX™ ARC o de menor
resistência de união.
Palavras-chave: pinos dentários, cimentos dentários, adesão.
REFORÇO RADICULAR HETERÓGENO – RELATO DE CASO
Bruno Everthon Duarte Melo, Diego Darkson Sousa Vasconcelos, Marília Lamenha Lins Pinheiro,
André Coelho Lopes - Graduandos do curso de Odontologia da Universidade Federal de Alagoas.
Jorge Alberto Gonçalves – Professor Doutor de Prótese Dentária da Faculdade de Odontologia da
Universidade Federal de Alagoas.
Evandro Luiz Barros Marroquim – Professor de Prótese Dentária de Faculdade de Odontologia da
Universidade Federal de Alagoas.
bruno_everthon@hotmail.com
Este trabalho apresentará um caso clínico da clínica de odontologia da Universidade Federal de
Alagoas. Paciente M.C.A., sexo masculino, 45 anos, apresentava o elemento 13 bastante fragilizado
devido a processo carioso e conseqüente tratamento endodôntico. Primeiramente realizou-se a
remoção da estrutura dentária fragilizada e fez-se a moldagem da estrutura interna do remanescente,
obtendo-se o modelo de trabalho. A partir daí, foi coletado no banco de dentes da FOUFAL um
elemento dentário similar ao dente do paciente em questão. Fez-se o devido preparo do mesmo,
como desgastes seletivos para obter conformações semelhantes com o propósito de encaixe no
remanescente dental (13). Com o uso de brocas específicas alargou-se o conduto do elemento a ser
transplantado e fez-se a prova do pino de fibra de vidro. Todo conjunto foi submetido às devidas
etapas necessárias anteriores à cimentação, como sistema adesivo e aplicação de silano no pino de
fibra de vidro. Finalmente todo conjunto foi devidamente cimentado com cimento resinoso dual e
confeccionou-se uma coroa em resina composta com a técnica direta. O paciente teve a sua estética
devolvida e mostrou-se bastante satisfeito com o resultado obtido.
Palavras-chave: restauração biológica; restauração heterógena
COROA PROVISÓRIA: FACETA DE ESTOQUE – RELATO DE CASO
Marília Lamenha Lins Pinheiro, Isabela Lima de Mendonça, Bruno Everthon Duarte Melo,
Diego Darkson Sousa Vasconcelos – Graduandos do curso de odontologia da universidade
federal de Alagoas.
Jorge Alberto Gonçalves – Professor doutor de prótese dentária da faculdade de
odontologia da universidade federal de Alagoas.
marilia_lamenha@hotmail.com
Este trabalho relata um caso clínico da clínica odontológica da faculdade de odontologia da
universidade federal de Alagoas. Paciente R.C.V, sexo feminino, 23 anos, queixava-se da
fratura e da aparência estética da coroa protética presente no elemento 11. Foi
confeccionada uma coroa provisória, durante a fase de espera para preparo da prótese fixa
definitiva, a fim de proteger o elemento dental remanescente das agressões térmicas, físicas
e mecânicas oriundas do meio bucal. Utilizou-se a técnica direta com faceta, obtida a partir
de dente de estoque, a qual apresentou baixo custo, despendeu pouco tempo clínico e
possibilitaram alterações de forma, cor, textura, contorno, harmonia e posição dos dentes,
permitindo a elaboração de uma peça protética personalizada e preparada o mais
semelhante possível ao padrão dentário da paciente. Obteve-se o cuidado de tornar a peça
polida e proporcionar contornos marginais adequados a fim de evitar a presença de nichos
de acúmulo bacteriano e, assim, propiciar facilidade de higienização, contribuindo para a
preservação da saúde periodontal. A estética obtida proporcionou à paciente aumento da
auto-estima, além da confiança psicológica para interagir em seu círculo social.
Palavras-chave: provisório; faceta.
REMOÇÃO CIRÚRGICA DE PROJÉTIL DE ARMA DE FOGO EM SEIO MAXILAR – RELATO DE
CASO
Dannyele Cynthia Santos Pimentel, Laura Mello Figueiredo, Luiz Arthur Barbosa da Silva, Ricardo
Viana Bessa Nogueira.
Universidade Federal de Alagoas
danny_cynthia@hotmail.com
Este trabalho tem o objetivo de relatar o caso de J.M.C, gênero masculino, 26 anos, que procurou
atendimento no ambulatório da FOUFAL (Faculdade de Odontologia da universidade Federal de
Alagoas), queixando-se de dor e incomodo na região de molares superiores. O paciente havia sido
baleado durante uma tentativa de assalto há cerca de dois anos. O projétil de arma de fogo teve
como orifício de entrada a região de nuca do lado direito alojando-se no seio maxilar (D). O paciente
recebeu atendimento no Hospital Geral do Estado de Alagoas, contudo, por opção do cirurgião, a
bala não foi retirada. Após dois anos do ocorrido, paciente relata sintomatologia dolorosa à palpação
e durante a mastigação, quem vem se prolongando há alguns meses nesta região. No exame
intraoral não foram observadas alterações significativas. Através da realização de exames
imaginológicos (radiografia panorâmica e tomografia computadorizada), constatou-se a presença de
corpo estranho alojado em seio maxilar direito. O procedimento cirúrgico foi planejado e realizado em
ambiente ambulatorial na clínica da FOUFAL. Realizou-se o acesso cirúrgico intraoral, em fundo de
vestíbulo na região de molares, seguido de ostectomia, para visualização e remoção do projétil, com
posterior sutura da mucosa. A cirurgia foi considerada bem sucedida com ausência de complicações
trans e pós-operatórias. Após três dias do procedimento o paciente foi submetido à sessão de
laserterapia com objetivo de acelerar o processo de cicatrização. Em uma consulta de retorno, o
paciente não relatou mais nenhuma sintomatologia referente à dor ou desconforto na região,
confirmando mais uma vez o sucesso da terapêutica cirúrgica adotada.
Palavras-Chave: PAF, seio maxilar, remoção cirúrgica.
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  • 1.
  • 2. A REALIDADE DO USO DO ÓXIDO NITROSO NA ODONTOPEDIATRIA Karina de França Queiroz, Raquel Magma de Medeiros, Isabelita Duarte Azevedo. Graduando do curso de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Graduando do curso de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Professora Adjunta da Disciplina de Clínica Infantil da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. karininha_queiroz@hotmail.com raquel_magma@yahoo.com.br isabelitaduarte@hotmail.com A sedação consciente através do uso do óxido nitroso como uma opção no controle do comportamento é uma realidade em função da eficácia e segurança da técnica. Uma das maiores indicações de uma alternativa para a adequação comportamental é no atendimento odontológico de crianças. Em contrapartida, é na odontopediatria onde residem as maiores contra-indicações ao uso desta técnica, dentre elas, a necessidade mínima de cooperação do paciente, dificuldade de uso em pacientes com obstrução das vias aéreas por alguma etiologia como deformidade maxilofacial e respiração bucal, dificuldade de uso em pacientes que não se sentem confortáveis com a técnica, limitação de adaptação da máscara e concorrência da máscara com o a cavidade bucal, em especial, quando a região comprometida é a periapical da maxila anterior, promovendo instabilidade da máscara nasal e perda de selamento periférico. Assim sendo, é objetivo do presente trabalho, revisar na literatura as limitações do uso da sedação com o óxido nitroso/oxigênio em crianças, desmistificando a técnica e criando subsídios para esclarecer aos responsáveis uma vez que os mesmos geram grande expectativa na resolução do problema comportamental do infante. Palavras chaves: sedação consciente, óxido nitroso, odontopediatria.
  • 3. LASERTERAPIA NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS EM PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Lorena Argôlo Borges, Nathália de Lima Santos, Camila Barreto Rangel, Hugo Vinícius Cotrim Fausto, Gyselle Cynthia Silva Meireles. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia E-mail: lore-borges@hotmail.com O portador de diabetes enfrenta dificuldades no processo de cicatrização de feridas e úlceras, pois existem fatores associados à hiperglicemia de longa duração que afetam tal processo. A partir desse conhecimento, a laserterapia, em parâmetros de tratamento adequado, vem sendo utilizada como um mecanismo de aceleração na reparação tecidual, ao estimularem muitos dos elementos envolvidos nas três fases do processo cicatricial, causando menor desconforto para o paciente e tendo maior qualidade na organização histológica. O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento bibliográfico acerca da laserterapia em reparo tecidual de portadores de diabetes mellitus. Para tanto, foram utilizados livros de Patologia e específicos de laser, artigos pesquisados nas seguintes bases de dados: Science Direct, Lilacs, Pubmed, Portal de Periódicos da CAPES, Scielo e dissertações de mestrado em buscas no Google Acadêmico. Os descritores utilizados foram: reparo tecidual, laserterapia e diabetes, bem como suas traduções para o inglês. A literatura incluída na pesquisa foram artigos de revisão, artigos de pesquisa científica e dissertações que se enquadravam dentro do tema da revisão proposta. Foram excluídos os que tratavam de outros aspectos da laserterapia que não o reparo tecidual ou os artigos anteriores ao ano de 2006 que apresentavam resultados semelhantes aos mais atuais já catalogados. Dentre os artigos encontrados e incluídos na pesquisa foram selecionados para análise os que apresentavam estudos sobre pontos distintos, envolvidos no processo de reparo tecidual, de forma que se englobasse o máximo de informação, num viés, ao máximo, objetivo. Os resultados mostraram que é fato relevante o número de trabalhos publicados na literatura acerca do tema e a conclusão desses trabalhos corrobora a efetividade da laserterapia para tratamento de diversas condições patológicas, que envolvam o reparo tecidual, em pacientes portadores de diabetes, demonstra a cada dia que essa modalidade de tratamento é segura e confiável, quando empregada dentro de protocolos testados. Palavras-chave: reparo tecidual, laserterapia, diabetes
  • 4. LASERTERAPIA NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS EM PORTADORES DE HIPOTIREOIDISMO. Nathália de Lima Santos, Camila Barreto Rangel, Lorena Argôlo Borges, Hugo Vinícius Cotrim Fausto, Gyselle Cynthia Silva Meireles. Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Email: tnlima@hotmail.com Deficiências de cicatrização têm sido descritas em pacientes com hipotireoidismo grave. Sendo essa uma disfunção da glândula tireóide, que não produz hormônio suficiente para manter o corpo funcionando normalmente. Os mecanismos através dos quais a disfunção tireoidiana enfraquece a cicatrização são múltiplos. Um deles é que o hipotireoidismo influencia no processo de cicatrização, prolongando a fase inflamatória, diminuindo a quantidade de colágeno e atrasando sua maturação e organização. No entanto, essa diminuição da quantidade de colágeno acarreta grandes problemas na cicatrização, pois, não importa qual o tipo de lesão, o colágeno é o componente mais importante do tecido cicatricial. O objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento bibliográfico acerca da laserterapia em reparo tecidual de portadores de Hipotireoidismo. Para tal fim foram consultados os portais de periódicos da Capes, as bases de pesquisa da Bireme, Pubmed e Scielo e catalogados artigos de revisão, artigos de pesquisa científica e dissertações que se enquadravam dentro do tema da revisão proposta. Os resultados da busca motraram que, desde a primeira publicação em 2006 sugerindo a laseterapia como tratamento para cicatrização de feridas em portadores de hipotireoidismo até o ano 2012, apenas um trabalho de pesquisa na forma de resumo foi publicado. O trabalho indicou que a laserterpia, especialmente na dose de 20Jcm2 melhorou a cicatrização de feridas em animais hipotireoidianos pelo aumento do número de fibroblastos e da maturação das fibras colágenas. A partir dos resultados pôde-se concluir que embora seja possível a ponderação de que, pelas características do hipotireoidismo e as deficiências envolvidas com o reparo tecidual de portadores desse distúrbio endócrino, exista um potencial de efetividade da laserterapia relevante, sobre a bioestimulação do reparo de feridas, faz-se necessário maiores investigações, a fim de subsidiar a empregabilidade clínica. Palavras Chave: reparo tecidual, laserterapia, hipotireoidismo.
  • 5. FREQUENCIA DE ESCOVAÇÃO DENTÁRIA NAS MULHERES DURANTE A GESTAÇÃO *Tereza Maria Alcântara Neves - Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí – NOVAFAPI (tereza_alcantara@yahoo.com.br) Fabrício Ibiapina Tapety - Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí – NOVAFAPI (ftapety@novafapi.com.br) Weslany de Oliveira Dantas – Universidade Federal do Piauí – UFPI (weslanywes@yahoo.com.br) Isabel Cristina Quaresma Rêgo – Faculdade de Odontologia São Leopoldo Mandic (isabelqrego@yahoo.com.br) Charlys Cardoso Farias – Faculdade Ademar Rosado – FAR (charlyshell@hotmail.com) Rossandra Ribeiro Marreiros de Araújo – Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí – NOVAFAPI (rossanddra@hotmail.com) Introdução: A manutenção da saúde bucal nas gestantes é um fator importante e primordial para uma gestação saudável e estão associados a cuidados pré – natais, principalmente a escovação. Objetivo: avaliar a freqüência do hábito de escovação durante a gestação. Metodologia: Pesquisa exploratória, de abordagem quantitativa que foi realizada no município de Monsenhor Gil. A pesquisa foi realizada com 66 gestantes na faixa etária de 18 a 35 anos de idade, de todas as raças, saudáveis, de diferentes classes sociais tanto da zona urbana como rural do município e acompanhadas pelas Equipes de Saúde da Família e Saúde Bucal. Os dados foram coletados por meio de um questionário, processados no Excel e analisados estatisticamente. . A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade NOVAFAPI. CAAE (Certificado de Apresentação para Apreciação Ética): 0387.0.043.000- 11. Data de aprovação no CEP 06/01/2012. Resultados ainda sob análise. Palavras – chave: gestantes, escovação, odontologia. *Autora e Relatora
  • 6. TÉCNICA DO ACOLHIMENTO NA ATENÇÃO BÁSICA: UMA REVISÃO REFLEXIVA *Tereza Maria Alcântara Neves – Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí - NOVAFAPI (tereza_alcantara@yahoo.com.br) Fernanda Matos Fernandes Castelo Branco – Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí – NOVAFAPI ( fernanda@novafapi.com.br) Márcia Sousa Santos – Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí – NOVAFAPI ( marciassantos09@hotmail.com) Rossandra Ribeiro Marreiros de Araújo – Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí – NOVAFAPI ( rossanddra@hotmail.com) Fabrício Ibiapina Tapety - Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí – NOVAFAPI ( ftapety@novafapi.com.br) INTRODUÇÃO: O estudo enfatiza a importância da tecnologia leve, o acolhimento, no processo de trabalho da equipe de saúde da família. OBJETIVOS: O presente artigo tem como objetivo descrever as ações relacionadas ao acolhimento implicando em atividade integrante ao serviço público de saúde. MÉTODO: É uma metodologia de revisão bibliográfica reflexiva a partir de um estudo apresentado em forma de seminário, foram utilizadas técnicas de coletas de dados através dos artigos de inclusão e exclusão no banco de dados da bireme. RESULTADOS: Foi formada uma maneira única de se realizar essas propostas onde se detectou a deficiência do acolhimento no serviço público de saúde. CONCLUSÃO: A qualidade da assistência do acolhimento na atenção básica está diretamente ligada em fatores que interagem entre si e consequentemente ocasionarão em respostas que certamente irão interagir no processo de trabalho dos membros de uma equipe multidisciplinar, fortalecendo ou desestruturando o Sistema Único de Saúde. Palavra chave: acolhimento, serviço público, saúde da família. *Autora e Relatora
  • 7. PRÉ – NATAL ODONTOLÓGICA: GESTANTES E A PROMOÇÃO DE SAÚDE BUCAL *Tereza Maria Alcântara Neves - Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí – NOVAFAPI (tereza_alcantara@yahoo.com.br) Fabrício Ibiapina Tapety - Faculdade de Saúde, Ciências Humanas e Tecnológicas do Piauí – NOVAFAPI (ftapety@novafapi.com.br) Isabel Cristina Quaresma Rêgo – Faculdade de Odontologia São Leopoldo Mandic (isabelqrego@yahoo.com.br) A prática médica e odontológica presente nas equipes de Saúde da Família, baseadas em promoção de saúde, pressupões a interdisciplinaridade entre essas áreas com o bem – estar tanto da gestante como do bebê. OBJETIVOS - avaliar o conhecimento das gestantes acompanhadas pela Estratégia de Saúde da Família e Saúde Bucal, acerca da importância do pré – natal odontológico na sua saúde geral e sistêmica, bem como a saúde de seu futuro bebê. Metodologia – pesquisa exploratória, de abordagem quantitativa, sendo realizada no município de Monsenhor Gil – Piauí. A pesquisa está sendo realizada com 66 gestantes na faixa etária de 18 a 35 aos de idade, de todas as raças, saudáveis, de diferentes classes sociais tanto da zoa urbana como da zona rural do município e acompanhadas pelas equipes de saúde da família e saúde bucal. Os dados foram coletados por meio de questionário, processados no SPSS e analisados estatisticamente. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Faculdade NOVAFAPI. CAAE (Certificado de Apresentação para Apreciação Ética): 0387.0.043.000- 11. Data de aprovação no CEP 06/01/2012. Resultados – dados ainda sob análise. Palavras – chave: gestantes, pré – natal , odontologia. *Autora e Relatora
  • 8. NECROSE EM MÚLTIPLOS DENTES SUPERIORES RESTAURADOS: RELATO DE CASO CLÍNICO Leorik Pereira da Silva¹, Jefferson da Rocha Tenório¹, Eliziane Sampaio de Souza¹, Michele Xavier do Amaral ², Roberto Alves dos Santos ³ Graduandos em Odontologia da Faculdade de Odontologia da Universidade de Pernambuco - FOP/UPE ¹, Graduando em Odontologia da Universidade Federal do Paraná - UFPR ², Professor Adjunto de Endodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade de Pernambuco- FOP/UPE ³. E-mail: leorikpereira@gmail.com e endodontiafop@hotmail.com Trata-se de uma paciente A.M.C, do sexo feminino, leucoderma de 36 anos de idade, que compareceu na Clínica de Atenção Básica da Faculdade de Odontologia da Universidade de Pernambuco com queixa de “bolha” na gengiva há 1 ano que regredia e apresentava recidivas . Não apresentava sintomatologia dolorosa no momento da consulta inicial, bem como negou qualquer processo álgico pregresso nos dentes superiores. Ao exame clínico a paciente apresentava restaurações antigas em classe I e II em amálgama e resina composta, nos dentes 17, 16, 15, 14, 24, 25 e 27. Constatou-se a presença de uma fístula mucosa na região superior da gengiva, entre os dentes 16 e 17, a fístula foi rastreada com cone de guta-percha e constatou-se ligação com dente 16. Foi Realizado teste de sensibilidade pulpar ao frio com gás refrigerante e constatou-se ausência de sensibilidade em todos os dentes citados a exceção do 17. Ao exame Radiográfico os dentes 14, 15, 16, 24 e 25 apresentavam área radiolúcida sob as restaurações. Os dentes 14 e 24 apresentavam uma área radiolúcida periapical compatível com um processo inflamatório osteolítico periapical em atividade. Realizou-se remoção das restaurações defeituosas e do tecido cariado sob as restaurações, observou-se que o teste de cavidade foi negativo em todos os dentes, procedeu-se abertura coronária constatando-se ausência de sangramento pulpar. Inicialmente foram realizados os tratamentos endodônticos dos dentes com lesão periapical seguido pelos dentes sem lesão. Todos os tratamentos endodônticos foram realizados com o Sistema Protaper manual e para todos os dentes foi realizado o Preparo biomecânico e medicação intra-canal (Pasta de Hidróxido de cálcio) por 15 dias antes da obturação. Todos os dentes receberam o selamento da câmara pulpar com Ionômero de vidro modificado por resina e restauração provisória. A fístula regrediu e a paciente encontra-se em acompanhamento por alunos de graduação aguardando novas consultas para avaliação radiográfica dos dentes tratados. Palavras - chave: tratamento endodôntico, necropulpectomia, protaper.
  • 9. UTILIZAÇÃO DE SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS NAS REGIÕES BRASILEIRAS (2003 E 2010) Julliana Cariry Palhano Freire*, Amanda de Oliveira Câmara*, Carla Ramos de Oliveira*, Marina Tavares Costa Nóbrega*, Ana Maria Gondim Valença** *Acadêmica do Curso de Odontologia da UFPB **Professora Associada do Departamento de Clínica e Odontologia Social da Universidade Federal da Paraíba – UFPB / jullianapalhano@hotmail.com Introdução: O Índice de Cuidado Odontológico (ICO) tem sido empregado em estudos recentes de epidemiologia da saúde bucal para avaliar a utilização de serviços odontológicos, possibilitando referenciar hipóteses explicativas para a desigualdade no acesso à atenção em saúde bucal e na prevalência de cárie no Brasil. Este índice mostra os cuidados restauradores a que a população-alvo teve acesso. Objetivo: Analisar o Índice de Cuidado Odontológico nas regiões brasileiras nos anos de 2003 e 2010, segundo as idades/faixa etárias (5, 12, 15 a 19, 35 a 44 e 65 a 74 anos). Metodologia: Utilizou-se abordagem indutiva com procedimento comparativo-estatístico por meio de técnica de documentação indireta. Os dados foram obtidos mediante consulta aos relatórios dos levantamentos epidemiológicos nacionais SBBrasil 2003 e SBBrasil 2010 e a obtenção do índice foi realizada por intermédio da relação de dentes obturados/cpo-d, multiplicando este valor por 100. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e inferencial (Kruskal-Wallis;p- valor<0,05).Resultados:As regiões Sudeste e Sul apresentaram o maior ICO, em todas as faixas etárias, nos dois anos considerados; já o Norte obteve o menor Índice, exceto no ano de 2003, para a faixa etária dos 5 anos e em 2010, aos 12 anos, quando o Nordeste se constituiua região de menor Índice (4,67% e 19%, respectivamente).Apenas o Nordeste apresentou aumento no ICO de 2003 para 2010, em todas as faixas etárias. Houve diferença estatisticamente significante (p<0,05) no ICO nas distintas idades/faixas etárias entre os anos,em 2003 e em 2010, demonstrando a ampliação da utilização de serviços odontológicos no período avaliado. As faixas etárias onde se verificoupercentuais mais baixos foram aos 5 e 65 a 74 anos. Aos 5 anos, a maior elevação do ICO se encontra no Nordeste - 4,67% em 2003 para 6,9% em 2010. Aos 12 anos, a maior variação foi na região Norte - 14,37% para 20,6%. Aos 12 e de 15 a 19 anos foram constatadas as elevações mais expressivas de utilização de serviços odontológicos no período avaliado. Aos 12 anos, o Nordeste apresentou maior aumento - de 14,37% para 20,6%. Entre 15 a 19 anos,o ICO em 2003 se situouem 59,25% no Sudeste e 26,65% no Nordeste,elevando-se, em 2010, para 59,5% e 36,4%nas regiões citadas. Entre 65 a 74 anos, o Sudeste apresentou aumento de 3,18% em 2003 para 6,5% em 2010. Conclusão: A utilização de serviços odontológicos varianas regiões brasileiras de acordo com o grupo populacional, verificando-se menor acesso a procedimentos restauradores em crianças e idosos. Algumas idades/faixas etárias apresentaram aumento expressivo no Índice de Cuidado Odontológico ao longo dos anos, o que refletiu nos resultados de 2010, porém, o Nordeste foi à única região na qual esta elevação esteve presente para os distintos grupos populacionais estudados.
  • 10. DOENÇAS DERMATOLÓGICAS COM MANIFESTAÇÕES ORAIS: DIAGNÓSTICO E CONDUTA Autores: Juliana de Medeiros Alves1 , Ana Cecília Carlos Dantas1 , Márcia Cristina da Costa Miguel2 . 1 Alunas de graduação do curso de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2 Professora do Departamento de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. juliana_alves92@hotmail.com anaceciliacdantas@gmail.com mccmiguel@hotmail.com As doenças dermatológicas compõem diversas patologias que apresentam formas variadas de manifestação no organismo. Muitas destas doenças apresentam também manifestações que podem envolver as mucosas, inclusive a mucosa oral. A proposta deste trabalho foi realizar uma revisão de literatura sobre as principais doenças dermatológicas que podem acometer a cavidade oral, visando atualizar o cirurgião-dentista quanto às principais manifestações clínicas dessas alterações, as formas de realizar o diagnóstico diferencial entre elas e quais as condutas clínicas mais adequadas frente ao tratamento dessas patologias. Para a realização deste trabalho, foi feita uma pesquisa bibliográfica a cerca destas dermatoses em livros especializados na área de patologia oral, assim como artigos científicos indexados em bases de dados como MEDLINE e LILACS. Os dados foram coletados e analisados e serviram de base para o desenvolvimento desse trabalho. Dentre as doenças dermatológicas com acometimento da mucosa oral pesquisadas, selecionou-se o Líquen plano oral, o Pênfigo vulgar, o Penfigóide das membranas mucosas e o Eritema multiforme, seja por sua prevalência ou grau de interesse que deve ser despertado no cirurgião dentista. Em relação à patogenia destas doenças, todas são mediadas imunologicamente e todas exibem manifestações orais variadas, as quais podem ser confundidas com várias outras lesões que podem acometer a mucosa oral. Diante disto, torna-se claro a necessidade de conhecimento destas lesões pelo cirurgião dentista, uma vez que o mesmo deve reconhecer as lesões para diagnosticar precocemente, posto que a mucosa oral muitas vezes é o sítio inicial de acometimento; fazer o diagnóstico diferencial; realizar ou indicar a biópsia incisional quando necessário, além de adotar a conduta de tratamento mais adequada para cada caso, lembrando sempre que a terapia é muitas vezes individualizada para cada grau de acometimento dos pacientes e que o comprometimento sistêmico dos pacientes pode trazer graves complicações em algumas destas patologias. Palavras-chave: doenças dermatológicas, manifestações orais
  • 11. CÁRIE PRECOCE DA INFÂNCIA: UMA ABORDAGEM MILTIDISCIPLINAR Raquel Magma de Medeiros, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, raquel_magma@yahoo.com.br Karina de França Queiroz, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, karininha_queiroz@hotmail.com Aretuza Lucena Maciel de Figueiredo, UniABO - ABO/RN, aretuza81@hotmail.com Isabelita Duarte Azevedo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, isabelitaduarte@hotmail.com A Cárie Precoce da Infância tem por característica o fato de estar associada ao uso incontrolado e irrestrito, principalmente noturno, do aleitamento, tanto materno como artificial. Acomete crianças em tenra idade, com hábitos alimentares inadequados, associados à ausência ou deficiência na higiene bucal. Quando a patologia se instala, se não controlada, pode atingir estágios severos, repercutindo de maneira negativa na vida da criança. É uma patologia que se apresenta altamente destrutiva e debilitante. A criança apresenta, em geral, em estágios avançados, sérios prejuízos à fonação, deglutição e alimentação, pela perda das coroas dos elementos dentários decíduos. A criança pode apresentar dificuldades de relacionamento e socialização. Além da reabilitação oral, no tratamento da Cárie Severa da Infância, é necessária a mudança dos hábitos inadequados e adoção de um protocolo a base de flúor. A proposta do presente trabalho foi revisar na literatura o estado atual do tratamento da Cárie Precoce na Infância e apresentar o caso clínico da menor A.R.S., 04 anos de idade, submetida a tratamento da referida patologia numa abordagem multidisciplinar. Palavras Chaves: Cárie Precoce da Infância, Odontopediatria, Tratamento multidisciplinar.
  • 12. MORBIDADE E MORTALIDADE DE CÂNCER ORAL NOS ESTADOS BRASILEIROS Autores: Thereza Raquel Garcia Silva Correia, Luísa Rodrigues Brasil, Maria Angela Fernandes Ferreira Universidade Federal do Rio Grande do Norte therezar_@hotmail.com lurobr@gmail.com Introdução: Os dados epidemiológicos de câncer de boca e orofaringe ocupam posição destacada dentre os demais tipos de cânceres no Brasil. Objetivo: Avaliar a distribuição espacial no adoecimento e morte por câncer de boca e orofaringe e a sua correlação com fatores socioeconômicos nos estados da federação brasileira no período de 1998 a 2007. Metodologia: estudo ecológico realizado através das taxas de incidência e mortalidade obtidas através dos dados do DATASUS e das estimativas populacionais no IBGE. Os dados foram georeferenciados pelo software TerraView, onde foram construídos mapa temáticos com as taxas de mortalidade e incidência por estado da federação e avaliado a dependência espacial através do coeficiente de autocorrelação global e local de Moran. Realizou-se ainda a análise bivariada Lisa para verificação da correlação entre as taxas e as condições socioeconômicas. Resultados: As maiores taxas de incidência e mortalidade se concentraram nos estados das regiões Sul e Sudeste e não apresenta autocorrelação espacial (I=0,112 - p=0,17 e I=0,212 - p=0,07, respectivamente). Foi encontrada correlação entre renda per capita e mortalidade e incidência por câncer (p=0,001). Conclusão: As altas taxas de mortalidade e incidência de câncer estão mais concentradas nas regiões mais ricas do país. Palavras-chave: morbidade, mortalidade, câncer oral e orofaríngeo
  • 13. REVISÃO DE LITERATURA: A ASSOCIAÇÃO ENTRE O TABAGISMO MATERNO DURANTE A GESTAÇÃO E A FORMAÇÃO DE FENDA LÁBIO-PALATINA NO RECÉM-NASCIDO. Thereza Raquel Garcia Silva Correia; Luísa Rodrigues Brasil UFRN Introdução: O tabagismo durante a gestação influencia em danos à saúde do recém-nascido, aumentando inclusive os índices de abortos e natimortos. É de importância verificar se esse hábito elevará a probabilidade de aparecimento da fenda lábio-palatina. Objetivo: Analisar se o hábito do tabagismo na gestante está associado à fenda lábio-palatina nos recém-nascidos. Metodologia: Revisão de literatura. Conclusão: Existe uma associação entre o tabagismo e a fenda lábio-palatina e ela é agravada pela quantidade de cigarros fumados diariamente, a ingestão de álcool e, junto à influência genética, caracterizando essa malformação como multifatorial. Palavras-chave: Tabagismo; Fenda lábio-palatina; Gravidez; Caso-controle. Referências 1. GORLIN R, COHEN M, HENNEKAM R. Syndromes of the head and neck. 4th ed. New York: Oxford University Press; 2001. 2. MITCHELL LE, BEATY TH, LIDRAL AC, MUNGER RG, MURRAY JC, SAAL HM et al. Guidelines for the design and analysis of studies on nonsyndromic cleft lip and cleft palate in humans: summary report from a Workshop of the International Consortium for Oral Clefts Genetics. Cleft Palate Craniofac J. 2002; 39(1):93-100. 3. SLAYTON RL, WILLIAMS L, MURRAY JC, WHEELER JJ, LIDRAL AC, NISHIMURA CJ. Genetic association studies of cleft lip and/or palate with hypodontia outside the cleft region. Cleft Palate Craniofac J. 2003; 40:274-9. 4. NAGEM-FILHO H, MORAES N, ROCHA RGF. Contribuição para o estudo da prevalência das más formações congênitas lábio-palatais na população escolar de Bauru. Rev Fac Odontol São Paulo. 1968; 6:111-28. 5. MARTELLI-JÚNIOR H, ORSI-JÚNIOR J, CHAVES MR, BARROS LM, BONAN PRF, FREITAS JA. Estudo epidemiológico das fissuras labiais e palatais em Alfenas - Minas Gerais - de 1986 a 1998. RPG. 2006; 13(1):31-5. 6. ZUCCHERO TM, COOPER ME, MAHER BS, DAACK-HIRSCH S, NEPOMUCENO B, RIBEIRO L et al. Interferon regulatory factor 6 (IRF6) gene variants and the risk of isolated cleft lip or palate. N Engl J Med. 2004; 351:769-80. 7. PARANAÍBA LMR, MARTELLI-JÚNIOR H, SWERTS MSO, LINE SRP, COLETTA RD. Novel mutations in the IRF6 gene in Brazilian families with Van der Woude syndrome. Int J Mol Med. 2008; 22(4):507-11. 8. VIEIRA AR. Unraveling human cleft lip and palate research. J Dent Res. 2008; 87: 119-25. 9. CARINCI F, SCAPOLI L, PALMIERI A, ZOLLINO I, PEZZETTI F. Human genetic factors in nonsyndromic cleft lip and palate: An update. Int J Pediatr Otorhinolar. 2007; 71(10): 1509-19. 10. MARTELLI DRB, CRUZ KW, BARROS LM, SILVEIRA MF, SWERTS MSO, MARTELLI-JÚNIOR H. Maternal and paternal age, birth order and interpregnancy interval evaluation for cleft lip-palate. RBOt. 2009 (in press). 11. LOFFREDO, L de C M, SOUZA, JMP de, FREITAS, JA de S, SIMÕES, MJS Oral clefts and smoking habits. Rev. OdontoI. UNESP, São Paulo, v. 23, n. 2, p. 333-337, 1994. 12. SHAW, G.M. ; WASSERMAN, C.R. ; LAMMER, E.J. ; O’MALLEY, C.D. ; MURRAY, J.C. ; BASART, A.M. ; TOLAROVA, M.M. Oral Facial clefts, parental cigarrete smoking, and transforming growth factor – alpha gene variants. Am J Hum Genet; 58 (3) : 551 – 61, 1996 Mar. 13. LEBBY, K.D.; TAN, F.; BROWN C.P. Maternal Factors and Disparities Associated with Oral Clefts. Ethn Dis. 2010 Winter; 20(1 Suppl 1): S1–146-9. 14. LEITE, I.C.; KOIFMAN, S. Oral clefts, consanguinity, parental tobacco and alcohol use: a case-control study in Rio de Janeiro, Brazil. Braz Oral Res;23(1):31-7, 2009 Jan-Mar. 15. KHOURY, M. J. Maternal cigarette smoking and oral clefts: a population-based study. Am.J. Publico Health, V. 77, p. 623-5, 1987. 16. GREWAL, J; CARMICHAEL, S.L.; MA C.; LAMMER, E.J.; SHAW, G.M. Maternal periconceptional smoking and alcohol consumption and risk for select congenital anomalies. 1542-0760 United States 17. KÄLLEN, K. Maternal Smoking and Orofacial Clefts. Cleft Palate Craniofac J;34(1):11-6, 1997 Jan. United States. 18. LAMMER, E.J.; WERLER, M.M.; ROSEMBERG, L.; MITCHELL, A. A. Maternal cigarette smoking during pregnancy in relation to oral clefts. Am J Epidemiol;132(5):926-32, 1990 Nov. United States. 19. LITTLE, J.M.A.; CARDY, A.; ARSLAN, M.T.; MOSSEY, P.A. Smoking and Orofacial Clefts: A United Kingdom–Based Case-Control Study. Cleft Palate–Craniofacial Journal, July 2004, Vol. 41 No. 4 20. LORENTE, C.; CORDIER, S.; GOUJARD, J.; AYMÉ, S; BIANCHI, F; CALZOLARI, E.; DE WALLE, H. E. K.; KNILL-JONES, R. Tobacco and Alcohol Use During Pregnancy and Risk of Oral Clefts. American Journal of Public Health. March 2000, vol. 90, nº 3.
  • 14. PERFIL DE EXPRESSÃO DA PROTEÍNA BETA-CATENINA EM TUMOR ODONTOGÊNICO QUERATOCÍSTICO 1 Fernanda Vieira Alves*, 1 Ludmila de Faro Valverde, 1 Laís Rueda Cruz, 1 Bárbara Baptista Valentim, 2 Clarissa Araújo Gurgel Rocha. ¹ Bolsista de Iniciação Científica (FIOCRUZ); 2 Professor Adjunto da FOUFBA . Email: vieira.alves.fernanda@gmail.com Os Tumores Odontogênicos Queratocísticos (TOQs) são neoplasias odontogênicas benignas que possuem crescimento infiltrativo e alta taxa de recidivas, provocando extensa destruição nos ossos envolvidos, além de perdas dentárias e mutilação facial. O TOQ pode surgir de forma esporádica ou pode estar associado à Síndrome do Carcinoma Nevóide Basocelular (SCNBC), sendo que nesta o comportamento deste tumor é ainda mais agressivo. A via Wingless-Type (WNT) é uma via de sinalização intracelular que, no desenvolvimento humano normal, está associada com morfogênese de vários órgãos, inclusive o órgão dentário. No entanto, quando ativada em tecidos adultos, esta via pode contribuir para a tumorigênese e manutenção de um fenótipo de células tumorais. A via WNT atua através da regulação da proteólise da proteína β-catenina, a qual combina funções estruturais e sinalizadoras. O objetivo deste trabalho foi estudar a expressão da proteína β-catenina em TOQs. Após aprovação do protocolo de pesquisa pelo CEP/CPqGM (Parecer 147/07), foi realizado exame imuno-histoquímico em 19 casos de TOQ e 3 casos de mucosa não-neoplásica (MNN), sendo o anticorpo monoclonal β-catenina aplicado utilizando-se um sistema polimérico de imunomarcação. A expressão imuno-histoquímica da β-catenina foi avaliada segundo critérios qualitativos (Localização membranar, nuclear e citoplasmática) e semi-quantitativos, avaliando-se a intensidade de marcação (1, fraca; 2, moderada; 3, forte) e proporção de células imunomarcadas (0, <5%; 1, 5-25%; 2, 25- 50%; 3, 50-75%; 4, >75%). Estes escores foram multiplicados obtendo-se um escore imunohistoquímico (EI) para cada caso. Em todas MNN, observou-se apenas marcação membranar, envolvendo todas as camadas epiteliais. Entre os TOQs, foi obsevada marcação membranar em 16 tumores, sendo que nenhum tumor apresentou marcação citoplasmática e nuclear. Quando comparado os grupos tumorais, primários e recorrentes, esporádicos e sindrômicos, não foram observadas diferenças estatisticamente significantes (Mann Whitney, p>0.05). A análise da expressão da β-catenina em TOQs sugere uma perda de expressão nos tumores analisados, indicando que esta proteína pode estar associada a uma maior tendência a recidiva deste tumor, independente do mesmo estar ou não associado à SCNBC. Palavras-chave: tumores odontogênicos, beta-catenina, via de sinalização WNT.
  • 15. PROCEDIMENTOS DE SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA EM CAPITAIS NORDESTINAS Amanda de Oliveira Câmara*, Carla Ramos de Oliveira*, Julliana Cariry Palhano Freire*, Marina Tavares Costa Nóbrega*, Ana Maria Gondim Valença** *Acadêmica do curso de Odontologia da Universidade Federal da Paraíba - UFPB **Professora Associada do Departamento de Clínica e Odontologia Social da Universidade Federal da Paraíba - UFPB amanda__camara@hotmail.com Introdução: A atual Política Nacional de Saúde Bucal tem como um de seus pressupostos a oferta de serviços na atenção básica mediante a Estratégia Saúde da Família (ESF). Dentre os serviços oferecidos, destacam-se os procedimentos preventivos (aplicação de cariostático, selante e fluorterapia), restauradores e cirúrgicos (exodontias simples). Objetivo: Analisar as taxas de procedimentos preventivos, restauradores e cirúrgicos, por 100 habitantes, das capitais nordestinas, no período de 2008 a 2011. Metodologia: Utilizou-se abordagem indutiva com procedimento comparativo-estatístico por meio de técnica de documentação indireta. Os dados foram obtidos mediante consulta ao sítio do DATASUS e ao banco de dados do IBGE, considerando os anos de 2008 a 2011. As taxas foram calculadas para cada capital, por ano, sendo obtidas por meio da divisão do número de procedimentos executados pela população estimada do ano correspondente, multiplicado por 100. Os dados foram analisados descritivamente mediante valores percentuais. Resultados: Houve predomínio de procedimentos restauradores sobre os demais em todas as capitais, durante todo o período, exceto em Salvador, Natal, João Pessoa e São Luís nos anos de 2008, 2009, 2010 e 2011, respectivamente, nos quais os procedimentos preventivos foram mais frequentes. Aracaju apresentou taxas bem superiores às demais capitais para os três procedimentos, nos anos de 2008 e 2009; também foi a capital onde houve a maior queda no número de procedimentos por 100 habitantes, no período de 2008 a 2011, passando de 22,89 para 5,27 os preventivos, 54,56 para 17,07 os restauradores e 32,33 para 4,1 os cirúrgicos. No ano de 2010, João Pessoa exibiu a maior taxa de procedimentos preventivos, com 25,03/100 habitantes, contra 7,04 de Aracaju, segunda colocada, enquanto, em 2011, a cidade de São Luís se sobressaiu, com 24,20, seguida de Natal, com 5,45. No período considerado, São Luís foi a única capital que obteve aumento na taxa de procedimentos preventivos, 6,74 em 2008 para 24,2 em 2011; já para os procedimentos restauradores, João Pessoa e Natal obtiveram destaque, sendo as únicas a apresentarem aumento; todas as capitais demonstraram redução na taxa de procedimentos cirúrgicos, exceto Salvador, que obteve um discreto aumento, passando de 2,76 em 2008 para 3,07 em 2011. Conclusão: As taxas de procedimentos preventivos, restauradores e cirúrgicos na atenção básica diferem substancialmente entre as capitais nordestinas e não apresentam linearidade ao longo dos anos. Palavras-chave: Saúde Pública, Atenção primária à saúde, Programa Saúde da Família.
  • 16. MANIFESTAÇÕES ORAIS DA DOENÇA DO ENXERTO CONTRA O HOSPEDEIRO Autores: 1. Orientadora: Profa Camila Maria Beder Ribeiro 2. Co-orientador: Prof. Milkle Bruno Pessoa Santos 3. Co-autor 1: Agda Souza Vieira 4. Co-autor 2: Enoque Soares da Silva Júnior 5. Co-autor 3: Leidiane Pessoa Alves A doença do enxerto contra o hospedeiro (DECH) é um conjunto de alterações patológicas que ocorre após o transplante alogênico de células-tronco hematopoéticas (TCTH). A DECH pode se apresentar de forma aguda (DECHa) ou crônica (DECHc), dependendo do sistema orgânico e da severidade do problema. A DECHa afeta cerca de 50% dos pacientes e as lesões de pele podem variar de exantema a descamação severa e difusa. Esses sinais podem ser acompanhados de desconfortos gastro-enterológicos. A DECHc ocorre em cerca de 33% a 64% de pacientes e as lesões bucais são semelhantes àquelas encontradas em condições auto-imunes. A manifestação na mucosa bucal pode variar dependendo da duração, da severidade do ataque e do tecido bucal que tenha sido o alvo. Uma média de 33% a 75% dos pacientes com DECHa podem ter envolvimento bucal; enquanto que na DECHc 80% ou mais dos pacientes transplantados apresentarão lesões bucais. Algumas vezes as lesões bucais da DECH são o único sinal da doença. A maioria dos pacientes apresenta área reticular fina de estrias brancas que lembram líquen plano bucal. A língua, a mucosa labial e a mucosa jugal são os sítios mais acometidos. O diagnóstico é baseado em achados clínicos e histopatológicos, cada paciente pode apresentar um grupo diferente de sinais e sintomas. Devido à variedade de manifestações clínicas, o diagnóstico é de grande importância para o paciente, pois as complicações e o tratamento desta condição podem ser letais. As lesões bucais possuem um alto valor de previsão para a presença da DECH. O tratamento da DECH é prevenir ou reduzir sua ocorrência. Também podem ser utilizados corticosteróides tópicos para as ulcerações bucais. O prognóstico depende do grau em que a condição progrida e se ela pode ou não ser controlada. Diante do exposto, é importante elucidar o cirurgião-dentista sobre as manifestações clínicas que venham a ocorrer após o TCTH por meio de uma revisão de literatura.
  • 17. PERCEPÇÃO DOS EDUCADORES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO SOBRE SAÚDE BUCAL Marcella Monnara Lucas Farias Rodrigues – Acadêmico UFCG Vicente Jadson – Acadêmico de Odontologia UFCG Carolina Bezerra Cavalcanti Nóbrega – Profa. Dra. de Saúde coletiva UFCG Luciana Ellen Dantas Costa - Profa. MSc. de Saúde coletiva UFCG Faldryene Sousa Queiroz - Profa. MSc. de Saúde coletiva UFCG Universidade Federal de Campina Grande melmonnara@hotmail.com Considerando o importante papel da escola sobre a educação em saúde dos escolares e da necessidade de tornar os educadores agentes multiplicadores de conhecimento em saúde bucal, o objetivo deste trabalho foi avaliar o conhecimento sobre saúde bucal dos educadores. O projeto foi aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/UFCG), sob protocolo nº 56/2011, em 26 de setembro de 2011. A metodologia empregada foi baseada inicialmente no levantamento do diagnóstico situacional com questionários e aplicação do índice de higiene oral simplificado (IHO-s) aos 18 educadores de pré-escola e 1° ano do ensino fundamental de quatro escolas e duas creches do município de Patos/PB e posteriormente, atividades educativas participativas, como rodas de discussão sobre temas relativos à saúde bucal, cursos de capacitação e oficinas didáticas buscando criar material lúdico para trabalho com as crianças. Observou-se no diagnóstico situacional que a maioria dos educadores (38,9%) eram especialistas e não receberam instrução formal sobre o tema saúde bucal (55,6%). As informações transmitidas aos alunos por 94,5% educadores são adquiridas por meio da leitura de revistas e livros, televisão e internet (51,7%) sendo escassos cursos e palestras ministrados por profissionais da área (31,1%). Todos os educadores concordaram que a inclusão do referido tema no conteúdo curricular é fundamental, mas reconhecem a necessidade de serem capacitados por meio de palestras (66,7%), projetos pedagógicos (50,0%), discussões e debates (16,7%), e de uma maior integração educador x cirurgião-dentista. Poucos utilizam-se de oficinas e aulas práticas (16,7%) quando ministram este tema em sala de aula, seja por ausência de material didático (44,4%), ou por utilizar outros recursos pedagógicos (65,6%), mas despertam interesse em participar das oficinas (100,0%). Observou-se também que os educadores apresentaram higiene oral satisfatória (50,0%), porém avaliando os dados referentes ao tema, os mesmos necessitam de mais informações sobre cárie e doença periodontal, biofilme dental e fluoretos, para abordarem estes conteúdos em sala de aula. Diante deste diagnóstico, foram realizadas as atividades educativas voltadas a real situação referida. Espera-se desta forma que as atividades com os educadores favoreçam a criação de vínculo com os educandos, facilitando o desenvolvimento da autonomia para promoção de saúde bucal, e perpetuando assim o processo de trabalho nos ambientes de convívio social. Palavras-chave: Educação popular em saúde, Gestão do trabalho e da educação em saúde, Integralidade da atenção à saúde.
  • 18. AVALIAÇÃO DO SUCESSO E INSUCESSO EM IMPLANTODONTIA: UMA REVISÃO DE LITERATURA. Sérgio Henrique Lago Martins¹, Bruno César de Vasconcelos Gurgel², Euler Marciel Dantas², Bruna Rafaela Martins dos Santos². ¹ Aluno do curso de Odontologia – UFRN ² Professora do Departamento de Odontologia – UFRN Email: sergio_martins_@hotmail.com A utilização e o sucesso a longo prazo de implantes osseointegrados no tratamento do edentulismo total, parcial e unitário, tanto na maxila como na mandíbula, estão comprovados clinicamente. Apesar das diversas vantagens observadas, alguns cuidados especiais são necessários, como correta execução do planejamento, das técnicas cirúrgicas, da prótese e manutenção. Esses fatores são fundamentais para o sucesso com implantes. Sendo assim, o presente estudo teve como objetivo realizar uma revisão de literatura a respeito das complicações relatadas em Implantodontia, focando aquelas relacionadas à fase cirúrgica e os fatores de risco que levam à sua ocorrência. A fim de conhecer os principais fatores de risco e possíveis estratégias preventivas para tentar reduzir o índice de insucessos, objetivando maior longevidade nos implantes orais. Os estudos utilizados na revisão foram obtidos através de busca na base de pesquisa Pubmed e Scielo tendo como palavras- chave: “intraoperative complications”, “dental implants” e “risk factors”. Foram selecionados para nosso estudo os artigos em Inglês, Espanhol e Português, publicados nos últimos 15 anos, disponíveis na íntegra gratuitamente e que se enquadravam no objetivo da nossa pesquisa. Desta forma, foi possível enumerar as complicações relatadas na literatura em Implantodontia e os fatores que podem influenciá-las. Palavras-chave: Implantes dentários, Fatores de risco, Complicações.
  • 19. ÁREA: PACIENTES ESPECIAIS ANEMIA FALCIFORME E SEVERIDADE DA CÁRIE DENTÁRIA EM CRIANÇAS ATENDIDAS NA APAE-SALVADOR IDMA MARTINS DA ROCHA; LIDIANE DUARTE VARELA; LUIZ ALESSANDRO SERAFIM; BRENDA BRUNELLI; MARIA CRISTINA TEIXEIRA CANGUSSU UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA A anemia falciforme é a hemoglobinopatia de maior prevalência e severidade no estado da Bahia e acarreta inúmeras consequências físicas e emocionais decorrentes da doença. O objetivo do trabalho foi associar a severidade das manifestações da doença e a condição de cárie dentária de crianças atendidas na APAE- Salvador no período de agosto de 2011 a julho de 2012. Procedeu-se um estudo transversal, tendo como população todas as crianças atendidas e com diagnóstico confirmado pelo Setor de Triagem Neonatal da APAE- Salvador, serviço de referência do SUS no Estado. As famílias, após consentimento, responderam a um questionário sócio-demográfico e das condições de saúde estruturado e as crianças foram examinadas segundo critérios da OMS para cárie dentária. A população foi de 284 crianças, com média de idade de 38,37 anos (DP=29,91), e 50,7% do sexo masculino. Do total, 35,2% já haviam apresentado crises de dor e 55,98% internadas por consequência na doença. As crianças com manifestações graves da doença eram mais velhas (50 meses X 24,5 meses) e com maior experiência de cárie dentária, especificamente dentes cariados (p<0,00) – ceod = 0,83 sem a presença de crise de dor e ceod = 1,61 com história de dor e 0,71 sem presença de internação e 1,69 com. Com isso reforça a importância de maior atenção a este grupo de risco em função da condição clínica agravar também a condição de saúde bucal.
  • 20. ASPECTOS CLÍNICOS DAS ULCERAÇÕES AFTOSAS Autor: Luiz Paulo de Amorim Monteiro1 Co-Autores: Lélia Maria Guedes Queiroz2 , Marcelo Gadelha Vasconcelos3 Orientador: Rodrigo Gadelha Vasconcelos4 1 Acadêmico de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. 2 Professora do programa de pós-graduação de Patologia Oral da UFRN. 3 Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Patologia Oral da UFRN. 4 Professor Mestre da Universidade Estadual da Paraíba - UEPB do Departamento de Odontologia no Centro de Ciências Tecnologia e Saúde – CCTS da UEPB; Doutorando pelo Programa de Pós- Graduação em Patologia Oral da UFRN. luizpauloam@hotmail.com As ulcerações aftosas são conhecidas popularmente por aftas, tratam-se de lesões arredondadas de coloração esbranquiçadas ou amareladas, localizam-se em qualquer ponto da cavidade oral, tais como: língua, bochecha, gengiva, úvula e lábios. Podem ser múltiplas ou solitárias, pequenas ou grandes. O presente trabalho tem por finalidade discorrer a respeito dos principais aspectos que estão relacionados às ulcerações aftosas (Etiologia, Diagnóstico e Tratamento). Estima-se que 20% da população sofre com aftas recorrentes, sendo mais comum em crianças, adolescentes e adultos jovens. As aftas apresentam uma ardência característica, isso se deve a exposição recorrente do tecido conjuntivo da área ulcerada, fazendo com que vasos e nervos fiquem expostos, aumentando a dor e o desconforto, além de dificultar algumas atividades, tais como: falar, deglutir e beijar. As causas ainda não estão completamente esclarecidas, no entanto, acredita-se que uma baixa do sistema imune, lesões na mucosa oral, acidez advinda de alimentos, o ciclo menstrual e o estresse emocional agem como fatores desencadeantes. Essas ulcerações não são contagiosas, todavia, observa-se a existência de um traço familiar característico, já que descendentes de pais portadores de aftas apresentam uma probabilidade maior de apresentarem a doença. A maioria das aftas possui duração média de uma a duas semanas, e costumam curar sem deixar cicatriz. Em alguns lugares onde há o contato constante entre os dentes e os alimentos, observou-se um maior tempo para cura, uma vez que esses locais sofrem traumatismos repetidos ao longo do dia. Existem outros tipos de lesões ulcerativas conhecidas como aftas major, são grandes e profundas, geralmente maior que 1 cm e demoram cerca de 6 semanas para desaparecerem, além de que podem deixar cicatriz. Já a afta herpetiforme é formada por múltiplas úlceras pequenas que se juntam e transforma-se em uma grande lesão. Não existe tratamento eficaz contra essas lesões, porém, tem-se utilizado anti-sépticos e antiinflamatórios com o intuito de acelerar a cicatrização, já os anestésicos são utilizados para o alívio sintomático. Deve-se evitar o uso de substâncias como o formol na região, já que ocorre a destruição do tecido, inclusive das terminações nervosas, fazendo desaparecer a dor, o que não soluciona o problema. Palavras-Chave: Aftas; ulcerações; cicatriz.
  • 21. HALITOSE: PRINCIPAIS FATORES DESENCADEADORES. Autor: Luiz Paulo de Amorim Monteiro1 Co-Autores: Lélia Maria Guedes Queiroz2 , Marcelo Gadelha Vasconcelos3 Orientador: Rodrigo Gadelha Vasconcelos4 1 Acadêmico de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. 2 Professora do programa de pós-graduação de Patologia Oral da UFRN. 3 Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Patologia Oral da UFRN. 4 Professor Mestre da Universidade Estadual da Paraíba - UEPB do Departamento de Odontologia no Centro de Ciências Tecnologia e Saúde – CCTS da UEPB; Doutorando pelo Programa de Pós- Graduação em Patologia Oral da UFRN. luizpauloam@hotmail.com A halitose é conhecida popularmente por mau hálito, a sua origem está relacionada a fatores orais e extra-bucais. O presente trabalho tem como principal objetivo discorrer a respeito dos principais fatores que estão envolvidos na halitose (etiologia, diagnóstico, prevenção e tratamento). Dentre os fatores que causam a halitose existem três principais: a saburra lingual, doenças da gengiva e cáseos amigdalianos. A saburra lingual é uma placa bacteriana formada no dorso posterior da língua, devido a uma diminuição do fluxo salivar ou de uma descamação epitelial da bochecha e dos lábios. Já os cáseos amigdalianos são formados nas criptas das amígdalas, sua composição química é similar a da saburra lingual, também sendo formadas pela descamação epitelial dos lábios e bochechas, bem como pela diminuição do fluxo salivar. Esses pequenos nódulos em formato de “queijo” podem ser expelidos durante a fala, espirro ou tosse. O ronco, assim como a ingestão de bebidas alcoólicas, a utilização de enxaguantes bucais, o uso do aparelho ortodôntico, o hábito de morder os lábios e bochechas são responsáveis por uma maior descamação epitelial. Já a diminuição da saliva é principalmente devida ao uso de medicamentos, que propiciam o aparecimento de saburra lingual e cáseos amigdalianos. Os restos epiteliais oriundos da descamação dos lábios e bochechas, bem como os restos protéicos alimentares e salivares, são degradadas por bactérias, e nesse processo ocorre a liberação de enxofre, em uma forma muito volátil, sendo a principal causa do odor desagradável presente no mau hálito. Durante muitos anos acreditou-se que a halitose era derivada do estômago, sendo um dos maiores mitos na área da saúde. Uma boa higiene bucal é determinante para acabar com o mau hálito, a escovação com dentifrícios, a utilização do fio dental, o uso de enxaguantes bucais, bem como a correta limpeza da língua nos períodos pós-refeição. Pacientes com várias restaurações, e os que utilizam prótese devem consultar o dentista regularmente, uma vez que elas podem reter restos de alimentos, causando assim o mau hálito. Recomenda-se também beber dois litros de água diariamente para manter a cavidade oral umedecida e o fluxo salivar normal, evitar o jejum prolongado, evitar comer entre as refeições, o uso abusivo de bebidas alcoólicas, café, cigarro, comidas gordurosas e frituras. Assim a halitose não é uma doença em si, trata-se de um sintoma em que revela o funcionamento inadequado do organismo, sendo necessário investigar a sua real origem para que possa ser tratada. Palavras-Chave: Halitose; Higiene; Enxaguantes.
  • 22. ODONTOLOGIA E SUSTENTABILIDADE: A RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CIRURGIÃO- DENTISTA Nilmário Oliveira de Sousa ¹, Humberto Pereira Chaves Neto 1 , Jean Carlos Félix de Lima 1 , Luiz Paulo de Amorim Monteiro 1 , Rodolfo Macedo Pereira 1 ¹ Acadêmico de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte nil_maro@hotmail.com A questão ambiental representa, atualmente, uma grande preocupação para toda a humanidade, seja pela degradação dos recursos naturais, desequilíbrio da fauna/flora ou ainda pelas mudanças climatológicas. Nesse sentido, o exercício da Odontologia deve estar em consonância com tal preocupação, ou seja, suas ações não devem se pautar apenas no cuidado com o sistema estomatognático, buscando ampliar o seu foco. A responsabilidade social do dentista é fundamental para redução do impacto negativo sobre o meio social através de adoção de práticas que contribuam com o desenvolvimento sustentável. As atividades odontológicas envolvem geração de resíduos, que, não controlados, podem acarretar problemas à saúde dos seres vivos e ao meio ambiente. O objetivo deste trabalho é suscitar o debate e promover uma tomada de consciência, por parte dos dentistas, no tocante à questão da sustentabilidade: produção e tratamento dos resíduos, uso racional de energia, destino dos resíduos sólidos, emissão de gases poluentes, contaminação das águas, entre outros temas que envolvem a prática odontológica no ambiente de trabalho. Palavras-chave: Odontologia, Sustentabilidade, Responsabilidade social.
  • 23. BRUXISMO E SUA INFLUÊNCIA NAS FALHAS EM IMPLANTES DENTÁRIOS Nilmário Oliveira de Sousa ¹, Lélia Maria Guedes Queiroz 2 , Marcelo Gadelha Vasconcelos 3 , Rodrigo Gadelha Vasconcelos 4 ¹ Acadêmico de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2 Professora do programa de pós-graduação de Patologia Oral da UFRN, 3 Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Patologia Oral da UFRN, 4 Professor Mestre da Universidade Estadual da Paraíba - UEPB do Departamento de Odontologia no Centro de Ciências Tecnologia e Saúde – CCTS da UEPB; Doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Patologia Oral da UFRN. nil_maro@hotmail.com O bruxismo é geralmente considerado uma desordem da atividade motora, com potencial para causar sobrecarga nas estruturas do sistema estomatognático, representando um fator de risco para tratamento com implantes dentários. O objetivo deste trabalho é relacionar o bruxismo com as falhas de implantes, no intuito de expor as maneiras para um correto plano de tratamento. O ambiente biomecânico exerce grande influência para o sucesso longitudinal e prognóstico favorável dos implantes. O bruxismo do sono é uma desordem de movimento mandibular caracterizado pelo ranger ou apertar de dentes durante o sono, apresentando como principais critérios clínicos para avaliação: sensibilidade dentária, desgaste ou fratura dos dentes, restaurações fraturadas, hipertrofia de músculos masseter e temporal, edentações na língua e nas bochechas, perda de suporte periodontal e mobilidade dos dentes, perda óssea na crista ao redor dos implantes e sons dos rangidos confirmados por parceiros. Este fenômeno físico indesejável representado pela hiperatividade músculo-esquelética constitui o hábito parafuncional mais relacionado às falhas em tratamento com implantes osseointegrados. Um dos fatores que relacionaria a presença do bruxismo do sono não só ao risco de reabsorção óssea ao redor dos implantes dentários, mas também ao risco de fadiga do material, seria o aumento da magnitude e duração de mordida, caracterizada pelo aumento da contração muscular. Não existem evidências conclusivas para comprovação da falha ou não dos implantes frente ao bruxismo. Juntamente com a orientação e monitoramento do paciente bruxômano, deve-se planejar cirúrgica e/ou proteticamente (posição; alinhamento; diâmetro dos implantes e oclusão) e utilizar técnicas para preservar a integridade e permitir o sucesso dos implantes. Palavras-chave: Bruxismo, implantes dentários.
  • 24. GRADE PALATINA FIXA OU ESPORÃO LINGUAL, UMA ANÁLISE COMPARATIVA. Autores: Lilian Scoparo Nunes*, Polyana Moura Ferreira, Carolina Melo Bezerra do Vale, Haline Cunha de Medeiros, Juliana Barreto Rosa de Sousa Aluna da graduação em Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte*, Aluna da graduação em Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Aluna da graduação em Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Aluna da graduação em Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Professora visitante da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. lilianscoparo@gmail.com Dentre as maloclusões mais relatadas atualmente na literatura, destaca-se a mordida aberta anterior, ou seja, a presença de um trespasse vertical negativo entre as bordas incisais dos dentes anteriores superiores e inferiores. Essa maloclusão pode ter origem esquelética ou dento alveolar. Nesta última, ocorre a vestibularização dos incisivos superiores e lingualização dos inferiores, sem desproporções ósseas. Sua etiologia compreende hábitos de sucção digital, mau posicionamento da língua, respiração bucal, interposição labial, entre outros. Para seu tratamento, são necessários aparelhos ortodônticos com dispositivos impedidores de interposição lingual, fixos ou removíveis, sendo os primeiros independentes da colaboração do paciente. Dentre os fixos, dois tipos de tratamento são freqüentemente citados na literatura: o esporão lingual e a grade palatina fixa. Considerando a alta taxa de displasias oclusais encontradas principalmente na população infantil, esse trabalho objetivou revisar na literatura a comparação entre os dois tratamentos supracitados. Foram pesquisados artigos nas bases de dados “on line” LILACS, MEDLINE, SCIELO e BIREME. A grade lingual fixa tem o objetivo de impedir o posicionamento da língua entre os dentes, e a sucção digital. O Esporão, por sua vez, é um aparelho onde são soldados prolongamentos pontiagudos na região de incisivos, cujas pontas são evertidas no sentido lingual, e tem o mesmo objetivo da grade palatina. Para defender o uso do exporão lingual, autores alegam que este produz um ato reflexo automatizado, causando assim um fechamento da mordida aberta com maior rapidez. Porém, outros autores acreditam que o estímulo doloroso é muito traumático para a criança, implicando em uma desvantagem desse aparelho. Quanto a grade palatina fixa, esta apresenta as vantagens de ser mais estético e não machucar, trazendo melhor aceitação dos pais e pacientes, porém o controle dos movimentos da língua nesse aparelho não é tão eficiente como no primeiro. Contudo, conforme analisado, independente das vantagens e desvantagens de ambos, os dois dispositivos são efetivos na maioria dos casos. Palavras-chaves: grade palatina, esporão lingual, mordida aberta anterior
  • 25. TÉCNICA DE CONFECÇÃO DO ARCO LINGUAL DE NANCE Brício Douglas de Omena, Renata Lopes Lima, Laura Mello Figueiredo*, Daniella Mascarenhas Calixto Barros, Edgard Norões Rodrigues da Matta Vínculo Institucional: Universidade Federal de Alagoas Email: lauramfigueiredo@hotmail.com O arco lingual de Nance é o aparelho mantedor de espaço fixo mais utilizado clinicamente, principalmente na dentição mista. O arco lingual pode ser utilizado na Ortodontia Preventiva como mantenedor de espaço em perdas precoces múltiplas de dentes decíduos no arco dentário inferior após a irrupção dos incisivos inferiores. Na Ortodontia Interceptativa, seu uso é importante no procedimento terapêutico denominado supervisão de espaço em que existe a necessidade de preservação do “leeway space” para solução da discrepância de espaços. Em Ortodontia Corretiva, este tipo de aparelho pode ser útil como reforço de ancoragem e bastante utilizado clinicamente, principalmente nos casos de extrações dentárias. É confeccionado com fio redondo de 0,032” a 0,040” de diâmetro que é adaptado bem próximo às faces linguais dos dentes inferiores, podendo ser soldado em anéis ortodônticos adaptados nos primeiros molares permanentes inferiores ou encaixado em tubos soldados nos referidos anéis. Possui as vantagens de eliminar a cooperação da criança, permitir a erupção do sucessor permanente e não interferir no crescimento da maxila e mandíbula. Apesar das várias vantagens do arco lingual, a sua confecção requer uma série de dobras e o conhecimento das características que o mesmo deve se enquadrar, tornando-o de difícil confecção. O objetivo deste trabalho é apresentar uma seqüência técnica de confecção do arco lingual de Nance, desde a confecção da parábola inicial com fio de aço redondo 0.032” e abordando as dobras necessárias para uma boa adaptação. Assim como também, explorar as características necessárias para que a sua confecção respeite os tecidos moles, não interfira na oclusão, seja confortável para o paciente e, principalmente, que o aparelho exerça a plena função para a qual foi planejado. Pode-se concluir que existe uma seqüência técnica de confecção do arco lingual de Nance que pode minimizar as dificuldades na sua elaboração. Palavra Chave: Arco Lingual, mantenedor
  • 26. CORREÇÃO IMEDIATA DO OVERJET EM PRÓTESE TOTAL: RELATO DE CASO Autores: Laura Mello Figueiredo, Dannyele Cynthia Santos Pimentel, Viviane Rodrigues Amorim, Bárbara Gardênia de Morais, Antônio Ferreira de Araújo. Vínculo Institucional: Universidade Federal de Alagoas Email: lauritxa_m@hotmail.com Introdução: Através da literatura sobre oclusão dinâmica é possível afirmar que existem duas maneiras fisiologicamente corretas de uma pessoa estar de boca fechada: a primeira ocorre com os dentes em contato e com os músculos elevadores levemente contraídos, a segunda ocorre com os lábios selados e os dentes superiores e inferiores afastados de 2 a 10 mm, que é posição fisiológica de repouso (P.F.R). Dessa maneira, a montagem dos dentes em Prótese total, principalmente os dentes antero superiores, se não for realizada em acordo com a anatomia poderá interferir no equilíbrio bio-mecânico do sistema estomatognático. Objetivo: Esse trabalho tem o objetivo de relatar o caso clínico de uma paciente do sexo feminino que procurou a clínica integrada de odontologia da FOUFAL, queixando-se de dor e desconforto na região da articulação têmporo- mandibular e nos músculos elevadores da mandíbula. A paciente portava próteses totais superior e inferior, as quais haviam sido confeccionadas há aproximadamente nove meses. Inicialmente a paciente foi avaliada pela disciplina de cirurgia da clínica integrada, foi realizada uma radiografia panorâmica, onde foi constatada a ausência de alteração na articulação têmporo-mandibular. Posteriormente a paciente foi avaliada pela disciplina de prótese dentária da clínica integrada, onde foi constatado que a paciente possuía um perfil côncavo, uma oclusão em cêntrica com chave de molar e chave de canino perfeitas, a paciente apresentava também transpasse vertical e sagital dos incisivos superiores e inferiores (overbit e overjet) com valores equivalentes a 1,5mm de trespasse vertical e 0mm de trespasse horizontal (ou sagital). foi levantada a hipótese diagnóstica de que os incisivos superiores, correspondentes à bateria labial superior, foram montados em uma posição mais retrusiva, deixando a mandíbula impossibilitada de deslizar os côndilos de uma posição entre relação centrica (RC) para uma posição oclusão centrica habitual, causando uma compressão excessiva na região retro-discal da cavidade articular condiliana. Foi planejado um reestabelecimento e reposicionamento mandibular, onde a mandíbula foi ajustada em oclusão cêntrica aumentando o transpasse horizontal(overjet) , realizando uma secção em bloco de canino a canino da prótese superior da paciente, os elementos dentais removidos foram então reposicionados de forma a alterar o transpasse horizontal. Foi solicitado à paciente que retornasse para reavaliação da sintomatologia dolorosa relatada na queixa principal a qual apresentou significativa melhora na sintomatologia dolorosa. Conclusões: Com esse trabalho foi possível ver a importância de avaliar os vários aspectos do paciente de acordo com sua queixa principal, tendo como base os princípios de oclusão, possibilitando um tratamento mais completo e com resultados mais seguros, devolvendo o conforto e qualidade de vida pela ausência da dor do paciente. Palavras-chave: Oclusão, Prótese total
  • 27. CARCINOMA ESCAMOCELULAR DE BOCA: RELATO DE CASO E REVISÃO DE LITERATURA Mário Chaves de Oliveira Filho1, Gabriel Campos Sousa Nunes2, Antônio Fernando Pereira Falcão3, Patrícia Leite Ribeiro Lamberti4. 1Graduando pela Universidade Federal da Bahia, 2Graduando pela Universidade Federal da Bahia, 3Professor associado da Universidade Federal da Bahia, 4Professora adjunta da Universidade Federal da Bahia. mariochavesfh@hotmail.com O carcinoma escamocelular oral (CEC), também denominado carcinoma epidermóide, carcinoma escamocelular e carcinoma espinocelular, é a neoplasia maligna mais comum encontrada na boca, sendo sua ocorrência em cerca de 90% dos casos de lesões malignas bucais. Apresenta maior incidência em homens, de idade entre 50 e 80 anos, principalmente usuários crônicos de tabaco associado ao álcool. No Brasil, estima-se que em 2012 sejam diagnosticados cerca de 14.170 casos, sendo 9.990 em homens e 4.180 em mulheres. Os principais sintomas do câncer de boca são: feridas ou úlceras que não cicatrizem por mais de 15 dias; manchas ou placas esbranquiçadas que não são removidas por raspagem; manchas ou placas avermelhadas; lesões nodulares, endurecidas; e, inchaços na boca ou no pescoço. Objetiva-se realizar uma revisão de literatura sobre esta patologia, e, apresentar um relato de caso de CEC em região sublingual de paciente do sexo masculino, faioderma, 52 anos, fumante que se apresentou ao ambulatório de Estomatologia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia (FOUFBA) em abril de 2010, foi realizado biopsia incisional, tendo se confirmado a suspeita clínica no laudo anatômo-histopatológico, sendo, assim, encaminhado e prontamente acolhido pela equipe do Serviço de Cabeça e Pescoço do Hospital Aristides Maltez para tratamento. Palavras Chaves: Carcinoma escamocelular oral; prevalência; etiologia.
  • 28. REMOÇÃO DE DENTE INCLUSO POR ACESSO ANTRAL PLANEJADO ATRAVÉS DA TCCB Mário Chaves de Oliveira Filho1, Allex Morelli Heiderich de Mattos2, Paulo Sérgio Flores Campos3, Pablo Leal Teixeira Santos4. 1Graduando pela Universidade Federal da Bahia, 2Mestre em odontologia pela Universidade Federal da Bahia, 3Professor associado da Universidade Federal da Bahia, 4Graduado da Universidade Federal da Bahia. mariochavesfh@hotmail.com A riqueza no detalhamento da região maxilofacial fez das tomografias computadorizadas cone beam (TCCB) um importante exame para o planejamento cirúrgico dos dentes inclusos. Muitas informações oferecidas por este exame não podem ser visualizadas em imagens radiográficas convencionais. Soma-se a isto o fato de ser um exame que expõe o paciente a baixas doses de radiação e de ser de fácil acesso em grandes centros urbanos. Apresentamos um caso clínico de uma paciente tratada cirurgicamente para remoção de um pré-molar incluso na maxila, acessado através do seio maxilar, cujo planejamento foi orientado pela TCCB. Ressalta-se um procedimento cirúrgico mais conservador e menos traumático, com preservação do tecido ósseo alveolar, além de uma significativa redução no tempo do procedimento. Palavras Chaves: Tomografia computadorizada cone beam, dentes inclusos, diagnóstico por imagem.
  • 29. CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS BUCAL - RELATO DE CASO Thamires Pereira Gomes* , Helvia Tilene Batista Raposo *, Ediete Cavalcante Silva*, Lino João da Costa**, Isabela Albuquerque Passos Farias*** * Acadêmica do Curso de Odontologia do Centro Universitário de João Pessoa-UNIPÊ, **Professor do Departamento de Clínica e Odontologia Social da Universidade Federal da Paraíba- UFPB; ***Professora do Curso de Odontologia do Centro Universitário de João Pessoa-UNIPÊ e da Universidade Federal da Paraíba - UFPB thamipereira@hotmail.com O carcinoma de células escamosas (CCE) é uma neoplasia maligna, podendo ser também chamado de carcinoma epidermóide ou espinocelular com origem no epitélio de revestimento da boca, sendo responsável por cerca de 94% a 96% das lesões malignas nesta região. No Brasil, a boca representa a quinta localização de maior incidência de câncer em homens e a sétima em mulheres. A causa do CCE é multifatorial, não havendo um agente ou fator causador (carcinógeno) isolado, claramente definido ou aceito, mas fatores extrínsecos (fumo de tabaco, álcool) e intrínsecos (estados sistêmicos ou generalizados) podem estar em atividade. O objetivo deste trabalho foi relatar um caso clínico de CCE envolvendo a região do dente 16 e 17 palato duro /assoalho do seio maxilar, com enfoque nos aspectos clínicos e histopatológicos. Paciente do sexo masculino, 73 anos de idade, aposentado, não fumante, relatou que ao comer uma lasanha quente a mesma aderiu ao palato duro, formando uma bolha. Foi realizada biópsia que teve resultado uma Hiperplasia Fibrosa Inflamatória. Diante de recidiva, foi feita novamente biópsia incisional, observando-se tecido firme-elástico as quais tiveram características histopatológicas de aspectos de ilhas e cordões invasivos de células epiteliais escamosas malignas chegando ao diagnóstico de Carcinoma de Células Escamosas, e sendo então encaminhado a um Hospital de referência ao tratamento de câncer. O caso relatado demonstra a relevância do acompanhamento clínico dos pacientes submetidos à biópsia na cavidade bucal, mesmo quando o exame histopatológico indica lesão benigna. Além disso, deve-se considerar a possibilidade diagnóstica de CCE em todo paciente adulto do sexo masculino, com ou sem fatores intrínsecos ou extrínsecos carcinógenos evidentes. Palavras-chave: carcinomas de células escamosas, neoplasma maligno
  • 30. MEDO E ANSIEDADE AO TRATAMENTO ODONTOLÓGICO Andreza Novais dos Santos, Karina Cardoso Santos, Lorenna Oliveira Fernandes Araújo, Liane Souza Maciel. Universidade Federal de Sergipe karina_cardoso90@hotmail.com andrezans_17@hotmail.com odontoliu@gmail.com A ansiedade ao tratamento odontológico é o sentimento despertado por situações relacionadas ao atendimento que causam uma apreensão, um desconforto, criando uma expectativa negativa no paciente. Aspectos clínicos, comportamento do profissional, experiências traumáticas são alguns dos fatores observados como geradores de ansiedades podendo, dessa forma, comprometer o tratamento. Técnicas convencionais de condicionamento do comportamento são usualmente utilizadas para lidar com a maioria dos adultos e crianças que apresentam ansiedade e medo associados ao tratamento odontológico. Estes sentimentos de temores, ainda, constituem um dos maiores obstáculos para a aceitação dos serviços odontológicos. Quando estas técnicas não demonstram resultados eficientes no controle da ansiedade, indica-se o emprego de medicamentos. Dessa forma é de extrema importância que o profissional saiba lidar com a ansiedade do paciente utilizando estratégias diferenciadas de manejo do comportamento, bem como, também, exigência pela perfeição técnica e constante atualização de seus conhecimentos clínicos e teóricos. Diante disso, o presente trabalho objetiva realizar uma revisão de literatura visando esclarecer e orientar os cirurgiões-dentistas acerca dos cuidados e atendimento adequado a pacientes com nível de ansiedade elevado. Palavras-chave: Ansiedade, Medo, Atendimento.
  • 31. MESIODENTE: RELATO DE CASO CLÍNICO Caroline Magalhães Vieira, Danila Figueiredo Barreto, Karina Cardoso Santos, Sônia Maria Alves Novais, Talita Dionízio Santos. Universidade Federal de Sergipe carolinemvieira@hotmail.com danila.figueiredo@hotmail.com karina_cardoso90@hotmail.com Os dentes supranumerários são dentes suplementares da dentição resultantes de interferências ocorridas durante o desenvolvimento dentário. O mesiodente constitui mais de 50% dos dentes supranumerários, localizados na região interincisiva maxilar, apresentando forma unitária ou múltipla. Pode gerar consequências clinicas como: retardar ou impedir a erupção dos dentes permanentes sucessores, ocasionar nos dentes adjacentes, desvios de erupção ou giroversões, reabsorção radicular de dentes e formação de cistos com destruição óssea. O diagnóstico precoce do mesiodente envolve a realização de radiografias panorâmicas e periapicais em todas as crianças na fase da dentadura mista, juntamente com um bom exame clínico, evitando, desse modo, problemas funcionais e estéticos aos dentes adjacentes. O presente trabalho teve como objetivo descrever o caso clínico do paciente C.A.S, com 6 anos de idade que compareceu ao Ambulatório Odontológico do Hospital Universitário acompanhado pela mãe, a qual queixava-se que o filho apresentava um dente menor na região anterior. Ao exame clínico foi observada a unidade dentária em questão, na região de incisivo central superior, apresentando uma forma conóide, além da presença de fístula. Após o exame radiográfico foi diagnosticado o mesiodente. O tratamento escolhido foi extração cirúrgica e posteriormente foi realizada avaliação periódica do incisivo central esquerdo superior. Sendo assim, conclui-se a importância do diagnóstico e tratamento correto do supranumerário, prevenindo, dessa forma, prováveis sequelas. Palavras-chave: mesiodente, odontopediatria.
  • 32. PERCEPÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDESOBRE CUIDADOS ODONTOLÓGICOS EM UTIS Autores: Carolina Bezerra Melo do Vale*, José Sandro Pereira da Silva, Lilian Scoparo Nunes, Mariana Rios Bertoldo, Polyana Moura Ferreira. Aluna da graduação em Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte*, Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo. Professor Titular de cirurgia bucomaxilo facial e traumatologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Aluna da graduação em Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Aluna da graduação em Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Aluna da graduação em Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, carolinabmvale@hotmail.com A higiene bucal de pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva é responsável pela diminuição de infecções e complicações do seu quadro de saúde. Nesse período o paciente torna-se dependente dos cuidados da equipe hospitalar no que se refere à manutenção de sua higiene oral, pois, possuem limitações psicológicas e motoras que exigem cuidados locais efetuados por uma equipe multiprofissional. Porém, é necessário considerar o cuidado por parte dos profissionais devido ao grau de conhecimento de técnicas adequadas, e o relacionamento interprofissional odontologia/enfermagem. Dessa forma, esse estudo objetivou estabelecer uma análise da percepção e realização dos cuidados orais prestados a pacientes internados em unidades de terapia intensiva por equipes de saúde (Médicos, Enfermeiros e Técnicos de enfermagem). Foram pesquisados artigos nas bases de dados “online” LILACS, MEDLINE, SCIELO e BIREME. Com base nos artigos pesquisados foi visto que, ainda que a maioria dos profissionais de saúde tenham o conhecimento sobre os métodos de higiene bucal necessários para minimizar os riscos de patologias orais ou gerais, a prática não ocorre de maneira ideal. Palavras-chaves: higiene bucal, unidades de terapia intensiva, equipe hospitalar de odontologia
  • 33. IMPORTÂNCIA DO CONTROLE ETIOLÓGICO NO TRATAMENTO DA HIPERSENSIBILIDADE DENTINÁRIA CERVICAL Rhaíssa Assunção Arruda Câmara* , Lilian Scoparo Nunes, Maria Cristina dos Santos Medeiros. Aluna da graduação em Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte*, Aluna da graduação em Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Professora adjunta da área de Dentística da Universidade Federal do Rio grande do Norte. rhaissa83@hotmail.com A Hipersensibilidade Dentinária Cervical (HDC) é uma ocorrência comum na odontologia e seu tratamento representa um desafio ao cirurgião dentista tendo em vista o seu caráter recorrente. Caracteriza-se por uma dor aguda de curta duração, em resposta a estímulos químicos, térmicos, táteis ou osmóticos sobre a dentina exposta na região cervical do dente, desaparecendo após a remoção do mesmo. Apesar de não representar grandes riscos para a manutenção do elemento dentário, proporciona grande desconforto ao paciente limitando, por vezes, algumas situações sociais. Possui etiologia multifatorial, sendo os fatores etiológicos mais citados a escovação incorreta, dieta rica em ácidos, forças oclusais excessivas, hábitos parafuncionais, abrasão, erosão, recessão gengival e tratamento periodontal. Para seu correto diagnóstico é preciso avaliar a região em questão, fazendo um minucioso exame clínico e radiográfico, para que não seja confundida com outras lesões cervicais a qual possuem sintomas semelhantes. No presente estudo discutem-se os fatores etiológicos da hipersensibilidade dentinária cervical e suas formas de tratamento. Existem diversas formas de terapias citadas na literatura para o tratamento da HDC, porém seus fatores etiológicos devem ser identificados, modificados ou eliminados para o sucesso do tratamento. Palavras chaves: sensibilidade da dentina, sensibilidade da dentinaetiologia, dor
  • 34. ESTUDO HISTOMORFOLÓGICO DO CARCINOMA BASOCELULAR NOS LÁBIOS Danielle Patrícia Nóbrega de Lira, Hálamo José Moura de Lira, Marize Raquel Diniz da Rosa Universidade Federal da Paraíba dannynobrega@hotmail.com Introdução: O Carcinoma Basocelular (CBC) é o tumor maligno cutâneo mais frequente na população de pele branca. É caracterizado por um crescimento lento e baixa mortalidade, pois raramente desenvolve metástase. A exposição à luz solar é o principal fator de risco conhecido, tendo como localização anatômica mais frequente, a face. Objetivo: Determinar o perfil histopatológico do carcinoma basocelular nos lábios, determinando a variante histológica de cada tumor, verificando a presença de ulceração e avaliando outras características histológicas de maior agressividade. Metodologia: Foram selecionadas 33 lâminas de CBC nos lábios para serem revisadas microscopicamente por um patologista médico e bucal. Estas foram classificadas de acordo com a utilizada pelo protocolo da Sociedade Brasileira de Patologia. Resultados: Verificou-se que 60,6% dos casos, pertencia a variante sólida e 21,2% a variante mista. Em relação à presença de ulceração, 51,51% dos casos estava presente e ao avaliar a diferenciação escamosa, em 78,78% dos casos estava ausente. Foi observado que para o padrão de crescimento do tumor, 57,57% dos casos eram expansivos, 21,21%, infiltrativos e 21,21% com um padrão misto. Em 96,96% dos casos, o pleomorfismo nuclear era moderado. Em 90,9% dos casos, o tumor invadia até a derme profunda. Em todos os casos analisados, o estroma do tumor era fibroso e em nenhum dos casos houve invasão perineural ou invasão sanguínea/linfática. Para os espécimes excisionais, foi avaliado o estadiamento patológico, onde 45,45% dos casos eram T2. Conclusão: Conclui-se, com base nos resultados, que a variante sólida é a mais ocorrente e que a ulceração é frequente no CBC. A diferenciação escamosa ocorreu em poucos casos avaliados. O crescimento do tumor demonstrou- se expansivo e o pleomorfismo nuclear, moderado. Porém, para haver comparações, é necessário que haja outras pesquisas na área médica, com a mesma metodologia deste estudo. Palavras-chave: Carcinoma Basocelular, Câncer bucal, Lábio
  • 35. APARELHOS ORTODÔNTICOS CORRETIVOS: O TEMPO E OS AVANÇOS. Daniella Mascarenhas Calixto Barros*, Laura Mello Figueiredo*, Márcia Gabriella Quintella Souza de Moraes*, Renata Lopes Lima*, Edgard Norões Rodrigues da Matta**. * Acadêmicas da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Alagoas ** Professor adjunto de Ortodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Alagoas. dani_mascarenhas_@hotmail.com Desde os primórdios, os aparelhos ortodônticos corretivos têm sofrido alterações na constituição de seus componentes em decorrência principalmente da necessidade de aperfeiçoamento mecânico e da exigência estética dos pacientes. Sendo assim, as indústrias promoveram alterações nos “designes” dos “brackets”, além de incorporarem novos materiais na fabricação destes. Os fios ortodônticos passaram a ser fabricados com diferentes ligas metálicas em razão das exigências biomecânicas e também fios cosméticos entraram no arsenal do ortodontista como conseqüência da evolução estética dos aparelhos. Este trabalho abordará a evolução dos aparelhos ortodônticos corretivos em função do tempo. Palavras-chaves: aparelhos ortodônticos, fios ortodônticos, ortodontia.
  • 36. ANÁLISE DA HIGIENIZAÇÃO ORAL EM PACIENTES INTERNADOS EM UTI Ana Luiza Ferreira da Silva1 , Liliam Ágna Araújo Santos Silva2 , Maria Vitória Costa Germano3 , Anna Paula Serejo da Costa4 . 1 Aluna de Graduação do Curso de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2 Aluna de Graduação do Curso de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 3 Aluna de Graduação do Curso de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 4 Professora Mestre das Disciplinas de Cariologia e Odontologia Preventiva da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. E-mail: analuizaferreira14@gmail.com, agna_lilian@hotmail.com, vitoriagermano@hotmail.com, ninha_serejo@hotmail.com A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) corresponde a uma área específica do hospital que oferece assistência integral ao paciente em estado crítico e, possivelmente, recuperável. Dessa forma, o ambiente da UTI reúne recursos materiais e humanos que tornam possíveis a monitorização constante do indivíduo em estado grave, bem como os cuidados específicos e de alta complexidade. Os hospitalizados que apresentam respiração mecânica artificial permanece com a boca aberta por um longo período de tempo, o que ocasiona a desidratação da mucosa oral e um maior acúmulo de biofilme dentário. A conseqüência desse acúmulo de biofilme ocorre não só em nível bucal, como também sistêmico. Diante disso, surgiu a necessidade de realizar uma revisão de literatura para analisar se a situação de higiene oral em pacientes internados em UTI tem relação com a incidência de doenças orais e sistêmicas nesses pacientes. A intubação e a ventilação mecânica são comumente utilizadas devido à necessidade desses pacientes de um suporte ventilatório. Por se tratarem de procedimentos invasivos, a técnica asséptica deve ser rigorosamente seguida durante a introdução do tubo orotraqueal, bem como a higienização regular da via oral do paciente, o que muitas vezes não ocorre e favorece o acúmulo de biofilme. Estudos relatam a associação entre o biofilme dentário e doenças sistêmicas como diabetes melittus, doenças cardíacas e, principalmente, pulmonares. Todavia, o que se observa é que muitas vezes os pacientes hospitalizados, recebem higienização oral inadequada devido a vários fatores. A partir do que foi analisado, pôde-se inferir que a relação entre a má higienização oral e a incidência de doenças orais e sistêmicas em pacientes internados em UTI constitui atualmente um importante problema de saúde pública. Porém, é perceptível que esse conhecimento e/ou consciência da importância da higienização oral ainda é pouco difundido pela equipe multiprofissional de saúde. Palavras-chave: higiene oral, uti, doenças sistêmicas.
  • 37. EXPRESSÃO IMUNO-HISTOQUÍMICA DE ALFA-SMA E TGF-BETA1 EM LESÕES FIBROSAS ORAIS Ana Luiza Ferreira da Silva1 , Keila Martha Amorim Barroso2 , Pedro Paulo de Andrade Santos3 , Lélia Batista de Souza4 . 1 Aluna de Graduação do Curso de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2 Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Patologia Oral da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 3 Professor Doutor da Disciplina de Patologia Oral da Universidade Federal de Campina Grande, 4 Professora Doutora da Disciplina de Patologia Oral e do Programa de Pós- Graduação em Patologia Oral da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. E-mail: analuizaferreira14@gmail.com, keilamartha@gmail.com, ppdasantos@gmail.com, leliabsouza@gmail.com O fibroma de células gigantes, o fibroma e a hiperplasia fibrosa são lesões fibrosas de ocorrência freqüente na cavidade oral, as quais apresentam semelhanças clínicas de tal forma que o diagnóstico definitivo necessita ser estabelecido através do exame histopatológico. Sabendo-se que os miofibroblastos apresentam diversas funções tanto em processos fisiológicos quanto patológicos e que o processo de transdiferenciação dos fibroblastos em miofibroblastos é exercido pelo TGF-β1, o objetivo da presente pesquisa foi identificar os miofibroblastos através da expressão da -SMA e quantificá-los, bem como analisar descritiva e comparativamente a expressão do TGF-β1 em fibromas de células gigantes, fibromas e hiperplasias fibrosas. Esta pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (protocolo nº. 159/2010). Após análise, verificou-se que as lesões fibrosas estudadas apresentaram baixo número de miofibroblastos, confirmado pela análise quantitativa dos mesmos, sendo observada maior quantidade destes tipos celulares nos casos de fibroblastomas quando comparados aos fibromas e hiperplasias fibrosas. Com relação ao TGF-β1, evidenciou-se baixa expressão deste marcador nas lesões, onde os menores escores foram encontrados em um maior número de casos de fibromas, seguido pelas hiperplasias fibrosas e fibroblastomas, não sendo evidenciada relação entre o número de miofibroblastos e a expressão do TGF-β1 através dos escores utilizados. Palavras-chave: lesões fibrosas orais, miofibroblastos, fator de crescimento transformador beta1.
  • 38. EVIDÊNCIA CIENTÍFICA NO PERIÓDICO: PESQUISA BRASILEIRA EM ODONTOPEDIATRIA E CLÍNICA-INTEGRADA José Andrade de Sousa Filho*, João Antônio Figueiredo Bernardino, Vlademir Lourenço Falcão Junior, Andressa Cavalcanti Pires, Luzianny Ingrid Teodósio Gouveia Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal da Paraíba. andrade_filho2@hotmail.com, joaoantoniobernardino@hotmail.com, vlademirfjunior@outlook.com, andressa_cavalcanti@hotmail.com, luizianny_90@hotmail.com. Introdução: A evidência científica associada ao exercício clínico permite a qualificação da prática profissional. A revista PBOCI é uma revista de porte internacional que possui qualis 3 segundo a classificação CAPES 2010. Objetivo: Analisar o Grau de Evidência Científica; a área de conhecimento e a região de origem dos artigos do periódico PBOCI. Metodologia: Utilizou-se uma abordagem indutiva com procedimento estatístico descritivo e técnica de documentação direta. Foram analisados todos os artigos disponíveis em formato eletrônico da revista, que compreende os anos de 2007 a 2011. Os artigos foram analisados por pesquisadores previamente calibrados. Os artigos foram classificados quanto ao Grau de Evidência Científica em: Opinião de Experts e Relato de Caso (GEC1); Estudo Experimental de Caso Único e Série de Casos (GEC2); Estudos Descritivos (GEC3); Estudos Quase-experimentais (GEC4); Estudo Caso-Controle (GEC5); Estudo Coorte (GEC6); Ensaio Clínico Aleatório (GEC7); Revisão Sistemática com Metanálise ou sem ela (GEC8). Ainda foram coletados dados referentes á área de conhecimento e região de origem dos artigos. Resultado: sendo verificada a classificação, GEC1: 8,4% (n=20), GEC2: 13,5% (n=32), GEC3: 40,9% (n=97), GEC4: 5,9% (n=14), GEC5: 11,8% (n=28), GEC6: 7,5% (n=18), GEC7: 10,1% (n=24), GEC8: 1,7% (n=4). Quanto a área de conhecimento temos: Odontopediatria com o maior número de artigos (n=60) e Radiologia com o menor número de artigos (n=2). A região que mais publicou artigos no periódico foi a região sudeste com 38,7% (n=96) a região com menor expessividade foi a região norte com 0,8% (n=02). Conclusão: Os artigos publicados no PBOCI, no período analisado concentram-se no Grau de Evidência Científica três, na especialidade Odontopediatria, tendo a região Sudeste como a que mais publicou artigos. Palavras-chaves: Publicações. Odontologia Baseada em Evidência. Periódicos.
  • 39. CONDIÇÕES DE SAÚDE BUCAL E PERFIL SÓCIO DEMOGRÁFICO DAS CRIANÇAS COM ANEMIA FALCIFORME LIDIANE DUARTE VARELA; MARIA CRISTINA TEIXEIRA CANGUSSU; IDMA MARTINS DA ROCHA; LUIZ ALESSANDRO SERAFIM; RENATA SANTOS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA A anemia falciforme é a hemoglobinopatia de maior prevalência e severidade no estado da Bahia e acarreta inúmeras consequências físicas e emocionais decorrentes da doença. O objetivo do trabalho foi descrever o perfil sócio-demográfico e condições de saúde bucal de crianças com a doença atendidas na APAE - Salvador no período de Agosto de 2011 a Julho de 2012. Procedeu-se um estudo transversal, tendo como população todas as crianças atendidas e com diagnóstico confirmado pelo Setor de Triagem Neonatal da APAE - Salvador, serviço de referência do SUS no Estado. As famílias, após consentimento, responderam a um questionário sócio-demográfico estruturado e as crianças foram examinadas segundo critérios da OMS para cárie dentária, presença de placa, maloclusões e lesão de mucosa oral. Foram examinadas 284 crianças, sendo que 50,70% das mesmas do sexo masculino, 71,48% provenientes do interior do estado e idade média de 38, 37 meses (DP=29,91). O ceo-d encontrado foi de 1,26 (DP=2,76) e 89,6% dos dentes acometidos correspondiam a unidades cariadas, seguidas das extraídas (6,3%). Do total, 37,29% recebia bolsa família, predominando a mãe com 1º. Grau incompleto. 28,91% apresentavam placa dentária, 43,44% algum tipo de maloclusão e 1,17% lesão de mucosa oral. A alta prevalência e severidade das doenças orais e o baixo nível sócio - econômico apontam para a necessidade de acompanhamento específico para controle dos problemas orais neste grupo.
  • 40. PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS DE REFRESCOS EM PÓ E SUCOS INDUSTRIALIZADOS. João Antônio Figueiredo Bernardino ,Ayonara Dayane Leal da Silva, Amanda Katarinny Goes Gonzaga, Roniery de Oliveira Costa, Maria Helena Chaves de Vasconcelos Catão. Universidade Federal da Paraíba, Universidade Estadual da Paraíba, Universidade Estadual da Paraíba, Universidade Estadual da Paraíba, Universidade Estadual da Paraíba. joaoantoniobernardino@hotmail.com A erosão dental consiste na perda patológica, progressiva e irreversível de tecido dental duro por ataque químico causado por ácido ou quelante, não envolvendo ação bacteriana. O consumo de bebidas açucaradas e com pH ácido (inferior a 5,5) é considerado um fator de risco para o desenvolvimento da erosão. Neste estudo analisou-se 6 refrescos em pó e 4 sucos industrializados de diferentes sabores, disponíveis no mercado brasileiro. As análises das propriedades físico- químicas das bebidas foram realizadas no laboratório de Química aplicada do departamento de Química da UEPB. As medições foram realizadas com 3 lotes diferentes de cada sabor. Para realização das análises, os refrescos em pó foram diluídos em água filtrada natural (27ºC) e água filtrada gelada (5ºC). Mensurou-se a acidez, o ºBrix, os açucares totais e o pH (este foi analisado de acordo com a temperatura). As bebidas analisadas possuem pH abaixo do considerado crítico. O ph foi menor nos refrescos do que nos sucos industrializados analisados e foi inversamente proporcional a temperatura, ou seja, foi mais elevado na bebida natural. A quantidade de açúcar foi mais elevada nos preparados sólidos para refresco do que nos sucos industrializados e os valores estiveram condizentes com os descritos na embalagem. O elevado valor do SST e o baixo pH encontrado nas bebidas podem contribuir para o desenvolvimento de lesão de cárie e erosão dentária. Os preparados sólidos para refresco mostraram-se com maior poder de causar erosão e cárie dentária do que os sucos industrializados. Os resultados permitem sugerir que estas bebidas, se consumidas com freqüência, podem contribuir para o desenvolvimento de erosão e cárie dentária. Palavras-chave: bebidas ácidas; erosão dental; pH
  • 41. AVALIAÇÃO DE CIMENTOS RESINOSOS NA UNIÃO DE PINOS À DENTINA. Germana Coeli de Farias Sales, Rosenês Lima dos Santos, Estela Santos Gusmão, João Antônio Figueiredo Bernardino, Amanda de Oliveira Leal. Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal da Paraíba, Universidade de Pernambuco, Universidade Federal da Paraíba, Universidade Federal da Paraíba. joaoantoniobernardino@hotmail.com Com a finalidade de avaliar a resistência de união entre o conjunto pino de fibra de vidro/cimento resinoso dual/substrato dentinário, de dentes tratados endodonticamente, objetivou-se, neste trabalho, verificar a resistência de união de três tipos de cimentos resinosos dual na cimentação de pinos de fibra de vidro, na dentina radicular. Para este estudo, foram utilizados 45 dentes humanos, que foram divididos em três grupos de 15 dentes, de acordo com o cimento utilizado, assim descritos: G1RA (RelyX™ ARC); G2PF (Panavia™ F); G3RU (RelyX™ U100). A resistência de união foi avaliada através de ensaio mecânico de cisalhamento por extrusão – Push-Out. Para análise dos dados foi utilizado ANOVA com dois fatores e interação e comparações pareadas de Tukey. Os resultados revelaram que as médias da força de união foram, correspondentemente, mais elevadas nas amostras do Panavia™ F (21,01 MPa) e menos elevadas entre as amostras com o RelyX™ ARC (10,42 MPa). Concluiu-se que existe diferença significativa entre os três cimentos avaliados, sendo o Panavia™ F, o cimento de maior resistência de união e o cimento RelyX™ ARC o de menor resistência de união. Palavras-chave: pinos dentários, cimentos dentários, adesão.
  • 42. REFORÇO RADICULAR HETERÓGENO – RELATO DE CASO Bruno Everthon Duarte Melo, Diego Darkson Sousa Vasconcelos, Marília Lamenha Lins Pinheiro, André Coelho Lopes - Graduandos do curso de Odontologia da Universidade Federal de Alagoas. Jorge Alberto Gonçalves – Professor Doutor de Prótese Dentária da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Alagoas. Evandro Luiz Barros Marroquim – Professor de Prótese Dentária de Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Alagoas. bruno_everthon@hotmail.com Este trabalho apresentará um caso clínico da clínica de odontologia da Universidade Federal de Alagoas. Paciente M.C.A., sexo masculino, 45 anos, apresentava o elemento 13 bastante fragilizado devido a processo carioso e conseqüente tratamento endodôntico. Primeiramente realizou-se a remoção da estrutura dentária fragilizada e fez-se a moldagem da estrutura interna do remanescente, obtendo-se o modelo de trabalho. A partir daí, foi coletado no banco de dentes da FOUFAL um elemento dentário similar ao dente do paciente em questão. Fez-se o devido preparo do mesmo, como desgastes seletivos para obter conformações semelhantes com o propósito de encaixe no remanescente dental (13). Com o uso de brocas específicas alargou-se o conduto do elemento a ser transplantado e fez-se a prova do pino de fibra de vidro. Todo conjunto foi submetido às devidas etapas necessárias anteriores à cimentação, como sistema adesivo e aplicação de silano no pino de fibra de vidro. Finalmente todo conjunto foi devidamente cimentado com cimento resinoso dual e confeccionou-se uma coroa em resina composta com a técnica direta. O paciente teve a sua estética devolvida e mostrou-se bastante satisfeito com o resultado obtido. Palavras-chave: restauração biológica; restauração heterógena
  • 43. COROA PROVISÓRIA: FACETA DE ESTOQUE – RELATO DE CASO Marília Lamenha Lins Pinheiro, Isabela Lima de Mendonça, Bruno Everthon Duarte Melo, Diego Darkson Sousa Vasconcelos – Graduandos do curso de odontologia da universidade federal de Alagoas. Jorge Alberto Gonçalves – Professor doutor de prótese dentária da faculdade de odontologia da universidade federal de Alagoas. marilia_lamenha@hotmail.com Este trabalho relata um caso clínico da clínica odontológica da faculdade de odontologia da universidade federal de Alagoas. Paciente R.C.V, sexo feminino, 23 anos, queixava-se da fratura e da aparência estética da coroa protética presente no elemento 11. Foi confeccionada uma coroa provisória, durante a fase de espera para preparo da prótese fixa definitiva, a fim de proteger o elemento dental remanescente das agressões térmicas, físicas e mecânicas oriundas do meio bucal. Utilizou-se a técnica direta com faceta, obtida a partir de dente de estoque, a qual apresentou baixo custo, despendeu pouco tempo clínico e possibilitaram alterações de forma, cor, textura, contorno, harmonia e posição dos dentes, permitindo a elaboração de uma peça protética personalizada e preparada o mais semelhante possível ao padrão dentário da paciente. Obteve-se o cuidado de tornar a peça polida e proporcionar contornos marginais adequados a fim de evitar a presença de nichos de acúmulo bacteriano e, assim, propiciar facilidade de higienização, contribuindo para a preservação da saúde periodontal. A estética obtida proporcionou à paciente aumento da auto-estima, além da confiança psicológica para interagir em seu círculo social. Palavras-chave: provisório; faceta.
  • 44. REMOÇÃO CIRÚRGICA DE PROJÉTIL DE ARMA DE FOGO EM SEIO MAXILAR – RELATO DE CASO Dannyele Cynthia Santos Pimentel, Laura Mello Figueiredo, Luiz Arthur Barbosa da Silva, Ricardo Viana Bessa Nogueira. Universidade Federal de Alagoas danny_cynthia@hotmail.com Este trabalho tem o objetivo de relatar o caso de J.M.C, gênero masculino, 26 anos, que procurou atendimento no ambulatório da FOUFAL (Faculdade de Odontologia da universidade Federal de Alagoas), queixando-se de dor e incomodo na região de molares superiores. O paciente havia sido baleado durante uma tentativa de assalto há cerca de dois anos. O projétil de arma de fogo teve como orifício de entrada a região de nuca do lado direito alojando-se no seio maxilar (D). O paciente recebeu atendimento no Hospital Geral do Estado de Alagoas, contudo, por opção do cirurgião, a bala não foi retirada. Após dois anos do ocorrido, paciente relata sintomatologia dolorosa à palpação e durante a mastigação, quem vem se prolongando há alguns meses nesta região. No exame intraoral não foram observadas alterações significativas. Através da realização de exames imaginológicos (radiografia panorâmica e tomografia computadorizada), constatou-se a presença de corpo estranho alojado em seio maxilar direito. O procedimento cirúrgico foi planejado e realizado em ambiente ambulatorial na clínica da FOUFAL. Realizou-se o acesso cirúrgico intraoral, em fundo de vestíbulo na região de molares, seguido de ostectomia, para visualização e remoção do projétil, com posterior sutura da mucosa. A cirurgia foi considerada bem sucedida com ausência de complicações trans e pós-operatórias. Após três dias do procedimento o paciente foi submetido à sessão de laserterapia com objetivo de acelerar o processo de cicatrização. Em uma consulta de retorno, o paciente não relatou mais nenhuma sintomatologia referente à dor ou desconforto na região, confirmando mais uma vez o sucesso da terapêutica cirúrgica adotada. Palavras-Chave: PAF, seio maxilar, remoção cirúrgica.