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Módulo 6
Regulação do meio
interno
1. Regulação nos animais
Mecanismos que
equilibram as alterações
induzidas pelo meio
externo.
Homeostasia
 Quando a homeostasia é rompida, o
sistema biológico entra num estado de
desagregação.
Doença
Retroalimentação ou Feedback
No sentido de evitar a perda de homeostasia, a actividade dos órgãos é
controlada e regulada, respondendo às alterações, quer do meio interno,
quer do meio externo, através de mecanismos de retroalimentação ou
feedback.
1.
Regulação
nos
animais
A redução da glicemia é
um bom exemplo de
retroalimentação.
1.
Regulação
nos
animais
Retroalimentação ou Feedback
1.
Regulação
nos
animais
Sistema Nervoso
No sentido de responder, de forma rápida, às alterações do ambiente e
de manter o equilíbrio do seu meio interno, os animais desenvolveram
um conjunto de células, tecidos e órgãos que constituem o sistema
nervoso.
1.
Regulação
nos
animais Unidade do sistema nervoso - células altamente estimuláveis, capazes
de detectar pequenas alterações do meio.
Em resposta a estas variações, verifica-se uma alteração eléctrica, que
percorre a sua membrana – impulso nervoso.
Neurónio
Estrutura dos nervos
1.
Regulação
nos
animais
Impulso nervoso
Potencial da Membrana - Os neurónios apresentam diferenças de
concentração de iões entre a face interna e a face externa da sua
membrana citoplasmática.
Mecanismo que
permite manter o
potencial de repouso
Potencial de repouso
(-70 mV)
Potencial de Acção
(35 mV)
1.
Regulação
nos
animais
Impulso nervoso
A propagação do
impulso nervoso faz-
se num único sentido
-das dendrites para o
axónio.
1.
Regulação
nos
animais
Sinapses - Transmissão do impulso nervoso entre os neurónios
Químicas Eléctricas
Chegada do
Impulso nervoso
no terminal do
neurónio 1
Geração de
impulso
nervoso no
neurónio 2
Neurotransmissão
1.
Regulação
nos
animais
Como actua o sistema endócrino
Nos animais, além do sistema nervoso, existe outro sistema de
comunicação que permite efectuar respostas desencadeadas por
determinados estímulos.
1.
Regulação
nos
animais
Termorregulação
Os animais podem
ser:
Poiquilotérmicos:
Não têm capacidade de regular a
temperatura.
Ectotérmicos:
Animais cujo metabolismo não
contraria as variações de
temperatura.
Homeotérmicos:
Animais que têm a capacidade de
regular a sua temperatura.
Endotérmicos:
Animais cujo metabolismo trabalha
para contrariar a temperatura
ambiente.
1.
Regulação
nos
animais
Termorregulação
A capacidade de controlo da temperatura tem limites, daí ser um factor
limitante, uma vez que condiciona a vida dos seres vivos.
1.
Regulação
nos
animais
Termorregulação
No
Homem
e
restantes
mamíferos
Aumento da temperatura
Diminuição da Temperatura
1.
Regulação
nos
animais
Mecanismos que permitem a manutenção do equilíbrio de água e
sais minerais (solutos) no organismo.
Osmorregulação
Animais osmoconformantes:
A concentração do meio interno é variável com as
oscilações de concentração do meio onde habitam.
Ex: Maioria dos invertebrados marinhos.
Animais osmorreguladores ou osmorregulantes:
A concentração do seu meio interno é muito diferente da
concentração salina do meio envolvente. Estes animais têm
a capacidade de controlar a pressão osmótica do meio
interno independentemente das variações do meio
externo.
Artemia
salina
1.
Regulação
nos
animais
Osmorregulação em meio terrestre
Problema: perda de água por evaporação.
Resposta: Para repor estas perdas, estes animais têm de ingerir muita
água, estando os mecanismos de osmorregulação estão centrados na
conservação da água do meio interno.
No Homem e restantes mamíferos
O sistema excretor do Homem é constituído por:
 2 rins
 2 ureteres
1uretra.
1 bexiga
1.
Regulação
nos
animais Osmorregulação em meio terrestre
No
Homem
e
restantes
mamíferos
1.
Regulação
nos
animais Osmorregulação em meio terrestre
No
Homem
e
restantes
mamíferos
O mecanismo de formação da urina, nos rins, inclui três etapas:
FILTRAÇÃO, REABSORÇÃO E SECREÇÃO.
A arteríola aferente tem um
diâmetro maior que a
arteríola eferente, o que faz
com que haja uma enorme
pressão no glomérulo.
1.
Regulação
nos
animais Osmorregulação em meio terrestre
No
Homem
e
restantes
mamíferos
1.
Regulação
nos
animais Osmorregulação em meio terrestre
No
Homem
e
restantes
mamíferos
1.
Regulação
nos
animais
Osmorregulação em meio aquático
O meio interno dos peixes é hipotónico em relação ao meio externo
Problema: Tendem a perder muita água para o meio, por osmose.
Resposta: Para compensar estas perdas, estes peixes ingerem grandes
quantidades de água salgada, e excretam o excesso de sais através de
fenómenos de transporte ativo, ao nível das brânquias e ao nível do tubo
urinífero; possuem glomérulos muito reduzidos ou mesmo ausentes,
formando pouca quantidade de urina muito concentrada.
1.
Regulação
nos
animais
Osmorregulação em meio aquático
O meio interno dos peixes é hipertónico em relação ao meio externo (água doce).
Problema: a água desloca-se por osmose para o interior do corpo, perdendo-se sais
por difusão;
Resposta: Os peixes de água doce não ingerem água; Possuem glomérulos muito
desenvolvidos, excretando grande quantidade de urina muito diluída. Os sais perdidos
na excreção são compensados por transporte ativo para o interior do peixe, através de
células das brânquias e ao nível do tubo urinífero. Além disso também absorvem sais
que se encontram nos alimentos ingeridos.
“Uma das
características
básicas da vida
é a capacidade
de responder a
estímulos do
meio”
As plantas, apesar
de não terem
locomoção, também
produzem movimentos
de diversos tipos
como resposta a
estímulos do meio.
1I.
Regulação
nas
plantas
O crescimento e o
desenvolvimento das
plantas são
influenciados por:
• Movimentos das plantas
que envolvem crescimento
na direção/ ou direção
oposta de um estímulo
ambiental.
Tropismos
• Não envolvem crescimento
direccionado relativamente
ao estímulo.
•Exemplo: A Mimosa pudica
reage ao toque dobrando os
seus folíolos…
Nastias
1I.
Regulação
nas
plantas
Tropismos
Direcção do movimento Natureza do estímulo
Positivos ( em direcção
ao estímulo)
Negativos (afasta-se
do estímulo)
Fototropismos
luz
Tigmotropismos
mecânicos
Quimiotropismos
químico
Hidrotropismos
água
Gravitropismos
gravidade
Quanto à natureza do estímulo os Tropismos podem ser classificados de:
Gravitropismo Tigmotropismo Fototropismo
1I.
Regulação
nas
plantas
1I.
Regulação
nas
plantas
 Principal fator interno de regulação das reações de desenvolvimento e
crescimento nas plantas.
Hormonas Vegetais (fito-hormonas)
 Sintetizadas em pequenas quantidades num local da planta e transportadas
para outro local, onde estimulam ou inibem o crescimento, assim como podem
também contribuir para a manutenção ou reparação de tecidos.
 auxinas,
 giberelinas,
 citoquininas,
 ácido abscísico
 etileno
Cinco grupos importantes de fitormonas
1I.
Regulação
nas
plantas
Hormonas Vegetais (fitormonas)
Auxinas
Uma elevada concentração promove o crescimento do caule e inibe o das
raízes.
 Estimulam o crescimento celular, alongamento de caules, raízes e o
desenvolvimento de frutos.
Retardam a abscisão.
Giberelinas
Promovem o alongamento dos caules, raízes,
gomos e folhas jovens.
Promovem a germinação das sementes, a floração
e a maturação dos frutos.
A – Sem giberelinas;
B – Com giberelinas
1I.
Regulação
nas
plantas
Hormonas Vegetais (fitormonas)
Ácido abscísico
 Inibe a germinação de sementes e o
desenvolvimento dos gomos.
 Estimula a abscisão.
Etileno
 Estimula a maturação dos
frutos.
Estimula a abscisão.
Citoquininas
Estimulam a divisão celular
Retardam o envelhecimento das células
vegetais.
A) Manipulada
geneticamente com a
introdução de um gene que
determina a produção de
citoquinina;
B) Planta normal.
Espiga de milho,com alguns grãos (a germinar) onde ocorreu uma mutação cujo gene não produz
ácido abscísico.
A) Tomates com maturação normal
B) Tomates numa atmosfera de 100 ppm de etileno durante 3
Módulo 6

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Módulo 6

  • 2. 1. Regulação nos animais Mecanismos que equilibram as alterações induzidas pelo meio externo. Homeostasia  Quando a homeostasia é rompida, o sistema biológico entra num estado de desagregação. Doença
  • 3. Retroalimentação ou Feedback No sentido de evitar a perda de homeostasia, a actividade dos órgãos é controlada e regulada, respondendo às alterações, quer do meio interno, quer do meio externo, através de mecanismos de retroalimentação ou feedback. 1. Regulação nos animais A redução da glicemia é um bom exemplo de retroalimentação.
  • 5. 1. Regulação nos animais Sistema Nervoso No sentido de responder, de forma rápida, às alterações do ambiente e de manter o equilíbrio do seu meio interno, os animais desenvolveram um conjunto de células, tecidos e órgãos que constituem o sistema nervoso.
  • 6. 1. Regulação nos animais Unidade do sistema nervoso - células altamente estimuláveis, capazes de detectar pequenas alterações do meio. Em resposta a estas variações, verifica-se uma alteração eléctrica, que percorre a sua membrana – impulso nervoso. Neurónio Estrutura dos nervos
  • 7. 1. Regulação nos animais Impulso nervoso Potencial da Membrana - Os neurónios apresentam diferenças de concentração de iões entre a face interna e a face externa da sua membrana citoplasmática. Mecanismo que permite manter o potencial de repouso Potencial de repouso (-70 mV) Potencial de Acção (35 mV)
  • 8. 1. Regulação nos animais Impulso nervoso A propagação do impulso nervoso faz- se num único sentido -das dendrites para o axónio.
  • 9. 1. Regulação nos animais Sinapses - Transmissão do impulso nervoso entre os neurónios Químicas Eléctricas Chegada do Impulso nervoso no terminal do neurónio 1 Geração de impulso nervoso no neurónio 2 Neurotransmissão
  • 10. 1. Regulação nos animais Como actua o sistema endócrino Nos animais, além do sistema nervoso, existe outro sistema de comunicação que permite efectuar respostas desencadeadas por determinados estímulos.
  • 11. 1. Regulação nos animais Termorregulação Os animais podem ser: Poiquilotérmicos: Não têm capacidade de regular a temperatura. Ectotérmicos: Animais cujo metabolismo não contraria as variações de temperatura. Homeotérmicos: Animais que têm a capacidade de regular a sua temperatura. Endotérmicos: Animais cujo metabolismo trabalha para contrariar a temperatura ambiente.
  • 12. 1. Regulação nos animais Termorregulação A capacidade de controlo da temperatura tem limites, daí ser um factor limitante, uma vez que condiciona a vida dos seres vivos.
  • 14. 1. Regulação nos animais Mecanismos que permitem a manutenção do equilíbrio de água e sais minerais (solutos) no organismo. Osmorregulação Animais osmoconformantes: A concentração do meio interno é variável com as oscilações de concentração do meio onde habitam. Ex: Maioria dos invertebrados marinhos. Animais osmorreguladores ou osmorregulantes: A concentração do seu meio interno é muito diferente da concentração salina do meio envolvente. Estes animais têm a capacidade de controlar a pressão osmótica do meio interno independentemente das variações do meio externo. Artemia salina
  • 15. 1. Regulação nos animais Osmorregulação em meio terrestre Problema: perda de água por evaporação. Resposta: Para repor estas perdas, estes animais têm de ingerir muita água, estando os mecanismos de osmorregulação estão centrados na conservação da água do meio interno. No Homem e restantes mamíferos O sistema excretor do Homem é constituído por:  2 rins  2 ureteres 1uretra. 1 bexiga
  • 16. 1. Regulação nos animais Osmorregulação em meio terrestre No Homem e restantes mamíferos
  • 17. 1. Regulação nos animais Osmorregulação em meio terrestre No Homem e restantes mamíferos O mecanismo de formação da urina, nos rins, inclui três etapas: FILTRAÇÃO, REABSORÇÃO E SECREÇÃO. A arteríola aferente tem um diâmetro maior que a arteríola eferente, o que faz com que haja uma enorme pressão no glomérulo.
  • 18. 1. Regulação nos animais Osmorregulação em meio terrestre No Homem e restantes mamíferos
  • 19. 1. Regulação nos animais Osmorregulação em meio terrestre No Homem e restantes mamíferos
  • 20. 1. Regulação nos animais Osmorregulação em meio aquático O meio interno dos peixes é hipotónico em relação ao meio externo Problema: Tendem a perder muita água para o meio, por osmose. Resposta: Para compensar estas perdas, estes peixes ingerem grandes quantidades de água salgada, e excretam o excesso de sais através de fenómenos de transporte ativo, ao nível das brânquias e ao nível do tubo urinífero; possuem glomérulos muito reduzidos ou mesmo ausentes, formando pouca quantidade de urina muito concentrada.
  • 21. 1. Regulação nos animais Osmorregulação em meio aquático O meio interno dos peixes é hipertónico em relação ao meio externo (água doce). Problema: a água desloca-se por osmose para o interior do corpo, perdendo-se sais por difusão; Resposta: Os peixes de água doce não ingerem água; Possuem glomérulos muito desenvolvidos, excretando grande quantidade de urina muito diluída. Os sais perdidos na excreção são compensados por transporte ativo para o interior do peixe, através de células das brânquias e ao nível do tubo urinífero. Além disso também absorvem sais que se encontram nos alimentos ingeridos.
  • 22. “Uma das características básicas da vida é a capacidade de responder a estímulos do meio” As plantas, apesar de não terem locomoção, também produzem movimentos de diversos tipos como resposta a estímulos do meio. 1I. Regulação nas plantas
  • 23. O crescimento e o desenvolvimento das plantas são influenciados por: • Movimentos das plantas que envolvem crescimento na direção/ ou direção oposta de um estímulo ambiental. Tropismos • Não envolvem crescimento direccionado relativamente ao estímulo. •Exemplo: A Mimosa pudica reage ao toque dobrando os seus folíolos… Nastias 1I. Regulação nas plantas
  • 24. Tropismos Direcção do movimento Natureza do estímulo Positivos ( em direcção ao estímulo) Negativos (afasta-se do estímulo) Fototropismos luz Tigmotropismos mecânicos Quimiotropismos químico Hidrotropismos água Gravitropismos gravidade Quanto à natureza do estímulo os Tropismos podem ser classificados de: Gravitropismo Tigmotropismo Fototropismo 1I. Regulação nas plantas
  • 25. 1I. Regulação nas plantas  Principal fator interno de regulação das reações de desenvolvimento e crescimento nas plantas. Hormonas Vegetais (fito-hormonas)  Sintetizadas em pequenas quantidades num local da planta e transportadas para outro local, onde estimulam ou inibem o crescimento, assim como podem também contribuir para a manutenção ou reparação de tecidos.  auxinas,  giberelinas,  citoquininas,  ácido abscísico  etileno Cinco grupos importantes de fitormonas
  • 26. 1I. Regulação nas plantas Hormonas Vegetais (fitormonas) Auxinas Uma elevada concentração promove o crescimento do caule e inibe o das raízes.  Estimulam o crescimento celular, alongamento de caules, raízes e o desenvolvimento de frutos. Retardam a abscisão. Giberelinas Promovem o alongamento dos caules, raízes, gomos e folhas jovens. Promovem a germinação das sementes, a floração e a maturação dos frutos. A – Sem giberelinas; B – Com giberelinas
  • 27. 1I. Regulação nas plantas Hormonas Vegetais (fitormonas) Ácido abscísico  Inibe a germinação de sementes e o desenvolvimento dos gomos.  Estimula a abscisão. Etileno  Estimula a maturação dos frutos. Estimula a abscisão. Citoquininas Estimulam a divisão celular Retardam o envelhecimento das células vegetais. A) Manipulada geneticamente com a introdução de um gene que determina a produção de citoquinina; B) Planta normal. Espiga de milho,com alguns grãos (a germinar) onde ocorreu uma mutação cujo gene não produz ácido abscísico. A) Tomates com maturação normal B) Tomates numa atmosfera de 100 ppm de etileno durante 3