SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 41
CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS
2º BATALHÃO DE INFANTARIA
HUMAITÁ
INSTRUTOR: 3º SG-FN-EF W MONTEIRO
Definição:
O Suporte básico de vida é o conjunto de
medidas e procedimentos técnicos que tem como
objetivo o suporte de vida à vítima, até o acesso ao
suporte avançado, traçando um padrão para
atendimento, tendo objetivo principal não agravar lesões
já existentes ou gerar novas lesões (iatrogenia).
CINEMÁTICA DO TRAUMA
MECANISMO DO TRAUMA?
CENA SEGURA?
NUMERO DE VÍTIMAS?
SEGURANÇA DA CENA
BIO-PROTEÇÃO
IMPRESSÃO GERAL
EXAME PRIMÁRIO
“C-ABC DA VIDA
EXAME FÍSICO
AVALIAÇÃO DA CENA
 Mecanismos de trauma
 Antecipe tipo e severidade das
lesões.
 Número de Vítimas
 Identifique o líder
 Ajuda adicional?
 Perigos na cena
 Cabos energizados,
combustíveis, animais, pessoas,
etc.
 EPI óculos, máscara e luvas.
CORRIJA JÁ!
 Delegue intervencões imediatas aos componentes
da equipe de socorro!!!
 Não interrompa o exame, EXCETO:
 Se a cena tornar-se insegura
 Obstrução de Vias Aéreas
 PCR
 Lembrar sempre do Conceito de Equipe!!
EXAME PRIMÁRIO
 Avaliacao Inicial
 Impressão Geral
 NC (NÍVEL DE CONSCIÊNCIA)
 Estabilização Manual da Coluna Cervical
 CABC
 Priorizacao do paciente:
 Identificar condições com rísco de vida imediato!
 Avaliação Inicial e Exame Rápido deverão ser realizados
em até 2 minutos!!!
EXAME PRIMÁRIO
Impressao Geral
 Lesões graves óbvias ou hemorragias
controlar sangramentos de risco
 Idade aproximada, sexo, peso
 Aparência geral
 Posição da vítima e o entorno
 Vitalidade da vitima
EXAME PRIMÁRIO
NC – Nível de consciência inicial
 Estabilização da coluna cervical
• A ALERTA VERBAL – A!
• V Responde a estimulo Verbal –V!
• D Responde `a Dor – D!
• I Incosciente – I !
•  Toda vítima Incosciente, deverá
ser realizado Hemoglicoteste
DESMAIO
É a perda dos sentidos , desfalecimento conhecido também
como sincope.
CAUSAS: São várias causas que levam ao desmaio, como por
exemplo.
Pressão Baixa , jejum prolongado que causa queda da taxa de
glicose no sangue (hipoglicemia) , dor forte, pratica de
exercícios por período prolongados , alterações emocionais ,
desconforto térmico (extremo de frio o de calor) , problemas
cardiovasculares , neurológicos , entre outros.
SINAIS E SINTOMAS: Mal estar, escurecimento da visão, suor
abundante, perda da consciência, relaxamento
muscular,palidez,respiração supercial.
O QUE FAZER:
Afastar a vítima de local que proporcione perigo(escada, janela ,
etc.)
Deitá-la de barriga para cima(decúbito dorsal),levar as pernas
acima do tórax e a cabeça mais baixa que o restante do corpo.
Lateralizar a cabeça para não bronco aspirar .
Afrouxar as roupas.
Manter o ambiente arejado.
Após recobrar a consciência , deve permanecer pelos menos 10
minutos sentada , antes de ficar em pé pois isso pode favorecer
um novo desmaio.
O QUE NÃO FAZER:
Não jogar água fria no rosto , para despertar
Não oferecer álcool ou amônia para cheirar
Não sacudir a vítima
HEMORRAGIA
INTERNA
EXTERNA
HEMORRAGIA INTERNA
manter o paciente calmo, deitado com
a cabeça de lado
aplicar compressas frias ou gelo no
local suspeito de hemorragia
afrouxar a roupa
providenciar transporte urgente
não oferecer líquidos e alimentos
HEMORRAGIA EXTERNA
• Técnicas de controle
pressão direta
elevação dos membros
pontos de pressão arterial
torniquete
TORNIQUETE
• Usar essencialmente no caso de
amputação de membro
• ( Braço ou Perna)
Como fazer?
– Usar panos resistentes e largos acima do
ferimento
– Nunca usar arame, corda, barbante ou
outros materiais muito finos
– Não tirar do lugar caso pare a hemorragia
QUEIMADURAS
 CONCEITO:
 Queimaduras são lesões ocasionadas pela exposição de
tecidos orgânicos a diversas formas de energia, não só
físicas (calor ou frio), mas também químicas(ácidos,
álcalis etc.) ou biológicas.
 As queimaduras podem variar desde pequenas lesões,
como uma queimadura produzida por cigarro, até
lesões extensas e profundas capazes de desencadear
alterações importantes no nosso metabolismo.
QUEIMADURA
• CLASSIFICAÇÃO QUANTO A PROFUNDIDADE DA LESÃO
• 1ºGRAU
 Vermelhidão
 Dolorosa
• Queimadura de sol (exemplo)
• 2ºGRAU
 São úmidas
 Ocorre a formação de bolhas
 Rosa, (Vermelhidão)
 Dolorosa
• 3ºGRAU
 Atinge todos os apêndices da pele
 Ossos, músculos, nervos, vasos
 Pouca ou nenhuma dor
 Úmida
 Não cicatrizam espontaneamente, necessita de enxerto.
Queimaduras
 4ºGRAU
 Necrose Total
 Carbonização
 Tecido
• TRATAMENTO
 PARA SOCORRER VÍTIMA DE QUEIMADURAS DE PRIMEIRO,
SEGUNDO E TERCEIRO GRAU
 Interromper Mecanismo de Queimadura;
 Providenciar atendimento médico;
 Resfriar com água o local atingido e protege-lo com um pano
limpo;
 Previna o estado de Choque;
 Remover a Roupa solta do corpo – (A COLADA NÃO);
 Nunca Passe nada na Área Queimada;
 O atendimento médico pode ser dispensado apenas no caso
de queimaduras de primeiro grau em que a área lesada não
seja muito extensa.
CHOQUE ELETRICO
• Como proceder
• Cortar ou desligar a fonte de energia;
• Afastar a vítima da fonte elétrica através de materiais não
condutores e secos como a madeira, o plástico, panos grossos,
borracha.
• Chamar o serviço especializado de emergêcia
• Se a vítima estiver inconsciente e não estiver respirando, fazer
massagem cardíaca(compressão) e respiração boca-a-boca .
• Se a vítima estiver inconsciente mas estiver respirando, deitá-
la de lado, em posição lateral de segurança.
• Aguardar a chegada da ajuda médica.
• As chances de salvamento da vítima eletrocutada diminuem
quando o tempo e a partir do 4º minuto de ter recebido o
choque elétrico, as chances de sobrevivência são inferiores a
50%.
CHOQUE ELÉTRICO
Afastar a vítima da fonte de
energia
Ventilar e fazer compressões
(boca boca e massagem cardiaca) Posição de segurança
• Acidentes por animais peçonhentos são
aqueles provocados por picadas ou
mordeduras de animais dotados de glândulas
secretoras e aparelhos inoculadores de
veneno.
• Nos acidentes por mordidas de cobras,
devemos sempre considerar como sendo de
cobras venosas.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Picadas ou mordeduras por animais
peçonhentos
ANIMAIS PEÇONHENTOS
• Sinais e sintomas
• Pequena mordida na pele: pode parecer um
ponto pequeno e descolorido.
• Dor e inchaço, pode ser de desenvolvimento
lento, na área da mordida.
• Pulso rápido e respiração difícil.
• Fraqueza.
• Dificuldade visual.
• Náusea e vômitos.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
• O que fazer
• Manter a vítima calma e deitada.
• Localizar a marca da mordedura e limpar o local com água e
sabão.
• Cobrir com um pano limpo.
• Remover anéis, pulseiras e outros objetos que possam
garrotear, em caso de inchaço do membro afetado.
• Evitar que a vítima se movimente para não favorecer a
absorção do veneno.
• Tentar manter a área afetada no mesmo nível do coração ou,
se possível, abaixo dele.
• Levar a vítima imediatamente ao serviço de saúde mais
próximo, para receber o soro anti-ofídico.
• Se possível, levar o animal para que seja identificado e para
que a vítima receba o soro específico.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
O que não fazer
• Não fazer torniquete, isto impede a circulação
do sangue e pode causar gangrena ou necrose
local.
• Não cortar o local da ferida, para fazer
'sangria'.
• Não aplicar folhas, pó de café ou terra sobre a
ferida, poderá provocar infecção.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
• Características
• A ação do veneno pode provocar as seguintes reações:
• Necrose tecidual (morte do tecido lesado) devido à
decomposição das proteínas.
• Ação no sistema nervoso causando queda palpebral;
formigamento no local afetado, alterações de consciência e
perturbações visuais.
• Destruição das hemáceas no sangue.
• Causa deficiência na coagulação sangüínea.
• Como evitar acidentes
• Usar botas. Isto evita até 80% dos acidentes, pois as cobras
picam do joelho para baixo. Mas antes de calçá-las verificar se
dentro não há cobras, aranhas e outros animais peçonhentos.
• Proteger as mãos. Não enfiar as mãos em tocas, cupinzeiros,
ocos de troncos etc. Usar um pedaço de madeira para
verificar se não há animais.
ENTORSE
• Definição
• O entorse é uma lesão dos ligamentos de uma
articulação sem deslocamento das superfícies
articulares. Em caso de entorse, o raio de ação normal
de uma articulação é ultrapassado com o efeito do
impacto e causa um dano por distorsão no aparelho
cápsulo-ligamentar.
Distinguimos o entorse benigno (não há ruptura dos
ligamentos) dos entorses graves (há ruptura dos
ligamentos).
O tornozelo é a região do corpo mais afetada por
entorses.
ENTORSE
• Causas
• Quando a articulação é submetida a um
movimento brusco há risco de ocorrer um
entorse benigno ou grave.
• É o que ocorre com os atletas (jogadores de
futebol, tênis,etc.) que efetuam movimentos
bruscos e violentos com freqüência.
• A caminhada e/ou um movimento em falso
podem também provocar um entorse.
ENTORSE
• Sintomas
• Para os entorses benignos
• Articulação muito dolorosa e inchada
• Consegue efetuar movimentos na articulação
• Após algumas horas, geralmente aparece um edema
(sem equimose)e dor
• Para os entorses moderados e graves
• Fortes dores
• Inchaço e edema na articulação
• Não consegue movimentar a articulação
• Ligamentos rompidos
• Aparecimento de um hematoma após 24 horas do
entorse
ENTORSE
• TRATAMENTO
• Aplicação de compressas de gelo o mais rápido
possível
• Uso de medicações(uso externo, creme, gel,...)
internos(comprimidos)
• Repouso
• Imobilização
• Em casos mais graves intervenções cirúrgicas
LUXAÇÃO
• DEFINIÇÃO
• Luxação é o deslocamento repentino, parcial
ou completo, das extremidades dos ossos que
compõem uma articulação. Isso quer dizer
que um osso se separa do outro e
desaparecem os pontos de contato entre eles,
o que pode provocar lesões nas estruturas
próximas (ligamentos, vasos sanguíneos, etc).
LUXAÇÃO
• SINTOMAS
• Dor forte, alterações no formato da articulação,
impossibilidade de movimento e, às vezes,
inchaço e hematomas são os sintomas mais
característicos.
• TRATAMENTO
• Imobilização
• Redução(só em ambiente hospitalar)
• Uso de medicamentos
• Em alguns casos tem q haver intervenção cirúgica
FRATURA
• TIPOS
• FECHADA
• EXPOSTA
• TRATAMENTO
colocar a vítima em posição confortável
 expor o local: cortar ou remover as roupas
controlar hemorragias e cobrir feridas
antes de imobilizar
providenciar remoção da vítima
FRATURA
para imobilização usar madeiras,
tábuas, jornais, revistas, panos.....
não fazer massagem no local
não amarrar no local da fratura
não tentar colocar o osso “no lugar”
FERIMENTO COM ARMA DE FOGO
(PAF)
• Ao tratar de um ferimento por arma de fogo,
examine o ponto por onde a bala(projétil) entrou
e o ponto, no lado oposto do corpo da vítima, por
onde ela pode ter saído. As vezes a vítima só está
a par do ferimento de entrada.
• Se não houver um ferimento de saída, pode ser
que a bala tenha batido no corpo da vítima e se
desviado, deixando apenas uma marca parecida
com um ferimento de entrada, ou pode ser
também que ela esteja alojada dentro do
organismo.
FERIMENTO COM ARMA DE FOGO
(PAF)
• Cubra a ferida com uma compressa limpa ou
com as mãos, de modo a conter sangramento.
• Se houver ferimento de entrada e de saída,
cubra ambos. Quando o sangramento
diminuir coloque uma compressa e uma
bandagem sobre a ferida e procure ajuda
médica.
FERIMENTO COM ARMA DE FOGO
(PAF)
• CURATIVO TRÊS PONTAS
• Colocar sobre o orifício um pedaço de
cobertura oclusiva que pode ser de papel não
poroso ou plástico, Fixar com fita adesiva três
lados da cobertura
Dessa forma, o curativo cria um sistema de
válvula, permitindo que o ar saia, mas
impedindo que entre.
FERIMENTO CAUSADO POR UM
OBJETO PONTIAGUDO
• Como Tratar
• Conter o sangramento pressionando a área em
torno da ferida com uma compressa limpa ou
com suas próprias mãos.
• Não tente retirar o objeto enpalado na ferida.
• Eleve a área atingida a uma altura acima do
coração, para ajudar a parar o sangramento.
• Aplique uma bandagem em torno da ferida e
procure ajuda médica.
ACIDENTE OCULAR
Lavar o olho com a água ou soro
fisiológico, em abundância
Não remover corpo estranho
Proteger o olho
Transportar a vítima para atendimento
médico
INSOLAÇÃO
• Causada pelo calor, especialmente pela
exposição prolongada aos raios solares.
• SINAIS E SINTOMAS:
• Dor de cabeça, face avermelhada, pele quente
e seca, ausência de sudorese, taquicardia,
hipertermia e inconsciência.
• COMO PROCEDER
• Lavar o corpo da vitima com água fria, deixa-la
em local arejado, desapertar as roupas,
administrar reidratação IV.
INTERMAÇÃO
• Causada pela exposição demorada ao calor (ambientes
fechados).
• SINAIS E SINTOMAS:
• Face pálida, pele úmida e fria, sudorese excessiva,
bradicardia e hipotermia.
• COMO PROCEDER:
• Colocar a vitima em local arejado, desapertar suas
roupas, dar água e administrar reidratação.
R.I.P.A.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a instrução de prisoc básico.pptx

Eletropodium primeiros socorros
Eletropodium   primeiros socorrosEletropodium   primeiros socorros
Eletropodium primeiros socorrosCarlos Helt
 
Aula-de-Primeiros-Socorros-SENAC.pdf
Aula-de-Primeiros-Socorros-SENAC.pdfAula-de-Primeiros-Socorros-SENAC.pdf
Aula-de-Primeiros-Socorros-SENAC.pdfMarcus45753
 
Primeiros socorros cópia
Primeiros socorros   cópiaPrimeiros socorros   cópia
Primeiros socorros cópiaTito Regla
 
Unidade 14 primeiros socorros powerpoint
Unidade 14 primeiros socorros powerpointUnidade 14 primeiros socorros powerpoint
Unidade 14 primeiros socorros powerpointSusana Cardoso
 
slideslesesnoesporte-160530175542 (1).pdf
slideslesesnoesporte-160530175542 (1).pdfslideslesesnoesporte-160530175542 (1).pdf
slideslesesnoesporte-160530175542 (1).pdfJoão Paulo Cavalheiro
 
Slides lesões no esporte
Slides lesões no esporteSlides lesões no esporte
Slides lesões no esportelululimavidal
 
Noções de Primeiros Socorros - NPS
Noções de Primeiros Socorros - NPSNoções de Primeiros Socorros - NPS
Noções de Primeiros Socorros - NPSCarol Quadros
 
Primeirossocorros cartilha
Primeirossocorros cartilhaPrimeirossocorros cartilha
Primeirossocorros cartilhaDanilo Sousa
 
Noções básicas sobre primeiros socorros
Noções básicas sobre primeiros socorrosNoções básicas sobre primeiros socorros
Noções básicas sobre primeiros socorrosRocha Neto
 
Primeiros Socorros Avançado - Meider.pptx
Primeiros Socorros Avançado - Meider.pptxPrimeiros Socorros Avançado - Meider.pptx
Primeiros Socorros Avançado - Meider.pptxMeiderLeister1
 
CURSO: NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS COMPLETO
CURSO: NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS COMPLETOCURSO: NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS COMPLETO
CURSO: NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS COMPLETODiulianaMendes1
 
Apostila primeiros socorros
Apostila primeiros socorrosApostila primeiros socorros
Apostila primeiros socorrosMarcio Andre
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorrosfonsecahugo
 
1 Primeiros socorros 03112005.ppt
1 Primeiros socorros 03112005.ppt1 Primeiros socorros 03112005.ppt
1 Primeiros socorros 03112005.pptJessicaPetty10
 
1 Primeiros socorros 03112005.ppt.........
1 Primeiros socorros 03112005.ppt.........1 Primeiros socorros 03112005.ppt.........
1 Primeiros socorros 03112005.ppt.........AlbaCristina10
 
Primeiros Socorros-2.pptx
Primeiros Socorros-2.pptxPrimeiros Socorros-2.pptx
Primeiros Socorros-2.pptxandrikazi
 
Primeiros socorros xxxii_sipat
Primeiros socorros xxxii_sipatPrimeiros socorros xxxii_sipat
Primeiros socorros xxxii_sipatValdineilao Lao
 
Primeiros socorros cópia
Primeiros socorros   cópiaPrimeiros socorros   cópia
Primeiros socorros cópiaOtavio Rocha
 

Semelhante a instrução de prisoc básico.pptx (20)

Eletropodium primeiros socorros
Eletropodium   primeiros socorrosEletropodium   primeiros socorros
Eletropodium primeiros socorros
 
Aula-de-Primeiros-Socorros-SENAC.pdf
Aula-de-Primeiros-Socorros-SENAC.pdfAula-de-Primeiros-Socorros-SENAC.pdf
Aula-de-Primeiros-Socorros-SENAC.pdf
 
Primeiros socorros cópia
Primeiros socorros   cópiaPrimeiros socorros   cópia
Primeiros socorros cópia
 
Unidade 14 primeiros socorros powerpoint
Unidade 14 primeiros socorros powerpointUnidade 14 primeiros socorros powerpoint
Unidade 14 primeiros socorros powerpoint
 
slideslesesnoesporte-160530175542 (1).pdf
slideslesesnoesporte-160530175542 (1).pdfslideslesesnoesporte-160530175542 (1).pdf
slideslesesnoesporte-160530175542 (1).pdf
 
Slides lesões no esporte
Slides lesões no esporteSlides lesões no esporte
Slides lesões no esporte
 
Noções de Primeiros Socorros - NPS
Noções de Primeiros Socorros - NPSNoções de Primeiros Socorros - NPS
Noções de Primeiros Socorros - NPS
 
Primeirossocorros cartilha
Primeirossocorros cartilhaPrimeirossocorros cartilha
Primeirossocorros cartilha
 
Noções básicas sobre primeiros socorros
Noções básicas sobre primeiros socorrosNoções básicas sobre primeiros socorros
Noções básicas sobre primeiros socorros
 
Primeiros Socorros Avançado - Meider.pptx
Primeiros Socorros Avançado - Meider.pptxPrimeiros Socorros Avançado - Meider.pptx
Primeiros Socorros Avançado - Meider.pptx
 
CURSO: NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS COMPLETO
CURSO: NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS COMPLETOCURSO: NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS COMPLETO
CURSO: NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS COMPLETO
 
Apostila primeiros socorros
Apostila primeiros socorrosApostila primeiros socorros
Apostila primeiros socorros
 
Primeiros Socorros-2.pptx
Primeiros Socorros-2.pptxPrimeiros Socorros-2.pptx
Primeiros Socorros-2.pptx
 
Primeiros socorros
Primeiros socorrosPrimeiros socorros
Primeiros socorros
 
1 Primeiros socorros 03112005.ppt
1 Primeiros socorros 03112005.ppt1 Primeiros socorros 03112005.ppt
1 Primeiros socorros 03112005.ppt
 
1 Primeiros socorros 03112005.ppt
1 Primeiros socorros 03112005.ppt1 Primeiros socorros 03112005.ppt
1 Primeiros socorros 03112005.ppt
 
1 Primeiros socorros 03112005.ppt.........
1 Primeiros socorros 03112005.ppt.........1 Primeiros socorros 03112005.ppt.........
1 Primeiros socorros 03112005.ppt.........
 
Primeiros Socorros-2.pptx
Primeiros Socorros-2.pptxPrimeiros Socorros-2.pptx
Primeiros Socorros-2.pptx
 
Primeiros socorros xxxii_sipat
Primeiros socorros xxxii_sipatPrimeiros socorros xxxii_sipat
Primeiros socorros xxxii_sipat
 
Primeiros socorros cópia
Primeiros socorros   cópiaPrimeiros socorros   cópia
Primeiros socorros cópia
 

Último

Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfzsasukehdowna
 
Atlas de parasitologia clínica e médica.
Atlas de parasitologia clínica e médica.Atlas de parasitologia clínica e médica.
Atlas de parasitologia clínica e médica.EndrewAcacio
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfGiza Carla Nitz
 
Cosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãoCosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãos62vfyjhrm
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdf
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdfAula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdf
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfGiza Carla Nitz
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdfGiza Carla Nitz
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxWilliamPratesMoreira
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxEmanuellaFreitasDiog
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
 
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdfHistologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
Histologia- Tecido muscular e nervoso.pdf
 
Atlas de parasitologia clínica e médica.
Atlas de parasitologia clínica e médica.Atlas de parasitologia clínica e médica.
Atlas de parasitologia clínica e médica.
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
 
Cosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãoCosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislação
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
 
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdfAula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
Aula 14 - Doenças Respiratórias - DPOC (Enfizema, Bronquite Crônica, Asma).pdf
 
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdfAula 3- CME - Tipos de Instrumentais -  Pacotes -.pdf
Aula 3- CME - Tipos de Instrumentais - Pacotes -.pdf
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdf
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdfAula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdf
Aula 4 - Clinica médica -Processo Saude - Doença.pdf
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
 
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdfAula 02 -Biologia Celular -  Células Procariontes e  Eucariontes .pdf
Aula 02 -Biologia Celular - Células Procariontes e Eucariontes .pdf
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdfAula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal  - Parte 1.pdf
Aula 3- Biologia Celular - Componente da Celula Eucarionte Animal - Parte 1.pdf
 
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptxNR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
NR32 - Treinamento Perfurocortantes - 2023.pptx
 
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptxPRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA DIGESTÓRIO (1).pptx
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
 
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdfAula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
Aula 6 - Primeiros Socorros - Choque Elétrico .pdf
 

instrução de prisoc básico.pptx

  • 1. CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS 2º BATALHÃO DE INFANTARIA HUMAITÁ INSTRUTOR: 3º SG-FN-EF W MONTEIRO
  • 2. Definição: O Suporte básico de vida é o conjunto de medidas e procedimentos técnicos que tem como objetivo o suporte de vida à vítima, até o acesso ao suporte avançado, traçando um padrão para atendimento, tendo objetivo principal não agravar lesões já existentes ou gerar novas lesões (iatrogenia).
  • 3. CINEMÁTICA DO TRAUMA MECANISMO DO TRAUMA? CENA SEGURA? NUMERO DE VÍTIMAS? SEGURANÇA DA CENA BIO-PROTEÇÃO IMPRESSÃO GERAL EXAME PRIMÁRIO “C-ABC DA VIDA EXAME FÍSICO
  • 4. AVALIAÇÃO DA CENA  Mecanismos de trauma  Antecipe tipo e severidade das lesões.  Número de Vítimas  Identifique o líder  Ajuda adicional?  Perigos na cena  Cabos energizados, combustíveis, animais, pessoas, etc.  EPI óculos, máscara e luvas.
  • 5. CORRIJA JÁ!  Delegue intervencões imediatas aos componentes da equipe de socorro!!!  Não interrompa o exame, EXCETO:  Se a cena tornar-se insegura  Obstrução de Vias Aéreas  PCR  Lembrar sempre do Conceito de Equipe!!
  • 6. EXAME PRIMÁRIO  Avaliacao Inicial  Impressão Geral  NC (NÍVEL DE CONSCIÊNCIA)  Estabilização Manual da Coluna Cervical  CABC  Priorizacao do paciente:  Identificar condições com rísco de vida imediato!  Avaliação Inicial e Exame Rápido deverão ser realizados em até 2 minutos!!!
  • 7. EXAME PRIMÁRIO Impressao Geral  Lesões graves óbvias ou hemorragias controlar sangramentos de risco  Idade aproximada, sexo, peso  Aparência geral  Posição da vítima e o entorno  Vitalidade da vitima
  • 8. EXAME PRIMÁRIO NC – Nível de consciência inicial  Estabilização da coluna cervical • A ALERTA VERBAL – A! • V Responde a estimulo Verbal –V! • D Responde `a Dor – D! • I Incosciente – I ! •  Toda vítima Incosciente, deverá ser realizado Hemoglicoteste
  • 9. DESMAIO É a perda dos sentidos , desfalecimento conhecido também como sincope. CAUSAS: São várias causas que levam ao desmaio, como por exemplo. Pressão Baixa , jejum prolongado que causa queda da taxa de glicose no sangue (hipoglicemia) , dor forte, pratica de exercícios por período prolongados , alterações emocionais , desconforto térmico (extremo de frio o de calor) , problemas cardiovasculares , neurológicos , entre outros. SINAIS E SINTOMAS: Mal estar, escurecimento da visão, suor abundante, perda da consciência, relaxamento muscular,palidez,respiração supercial.
  • 10. O QUE FAZER: Afastar a vítima de local que proporcione perigo(escada, janela , etc.) Deitá-la de barriga para cima(decúbito dorsal),levar as pernas acima do tórax e a cabeça mais baixa que o restante do corpo. Lateralizar a cabeça para não bronco aspirar . Afrouxar as roupas. Manter o ambiente arejado. Após recobrar a consciência , deve permanecer pelos menos 10 minutos sentada , antes de ficar em pé pois isso pode favorecer um novo desmaio. O QUE NÃO FAZER: Não jogar água fria no rosto , para despertar Não oferecer álcool ou amônia para cheirar Não sacudir a vítima
  • 12. HEMORRAGIA INTERNA manter o paciente calmo, deitado com a cabeça de lado aplicar compressas frias ou gelo no local suspeito de hemorragia afrouxar a roupa providenciar transporte urgente não oferecer líquidos e alimentos
  • 13. HEMORRAGIA EXTERNA • Técnicas de controle pressão direta elevação dos membros pontos de pressão arterial torniquete
  • 14. TORNIQUETE • Usar essencialmente no caso de amputação de membro • ( Braço ou Perna)
  • 15. Como fazer? – Usar panos resistentes e largos acima do ferimento – Nunca usar arame, corda, barbante ou outros materiais muito finos – Não tirar do lugar caso pare a hemorragia
  • 16. QUEIMADURAS  CONCEITO:  Queimaduras são lesões ocasionadas pela exposição de tecidos orgânicos a diversas formas de energia, não só físicas (calor ou frio), mas também químicas(ácidos, álcalis etc.) ou biológicas.  As queimaduras podem variar desde pequenas lesões, como uma queimadura produzida por cigarro, até lesões extensas e profundas capazes de desencadear alterações importantes no nosso metabolismo.
  • 17. QUEIMADURA • CLASSIFICAÇÃO QUANTO A PROFUNDIDADE DA LESÃO • 1ºGRAU  Vermelhidão  Dolorosa • Queimadura de sol (exemplo) • 2ºGRAU  São úmidas  Ocorre a formação de bolhas  Rosa, (Vermelhidão)  Dolorosa • 3ºGRAU  Atinge todos os apêndices da pele  Ossos, músculos, nervos, vasos  Pouca ou nenhuma dor  Úmida  Não cicatrizam espontaneamente, necessita de enxerto.
  • 18. Queimaduras  4ºGRAU  Necrose Total  Carbonização  Tecido • TRATAMENTO  PARA SOCORRER VÍTIMA DE QUEIMADURAS DE PRIMEIRO, SEGUNDO E TERCEIRO GRAU  Interromper Mecanismo de Queimadura;  Providenciar atendimento médico;  Resfriar com água o local atingido e protege-lo com um pano limpo;  Previna o estado de Choque;  Remover a Roupa solta do corpo – (A COLADA NÃO);  Nunca Passe nada na Área Queimada;  O atendimento médico pode ser dispensado apenas no caso de queimaduras de primeiro grau em que a área lesada não seja muito extensa.
  • 19. CHOQUE ELETRICO • Como proceder • Cortar ou desligar a fonte de energia; • Afastar a vítima da fonte elétrica através de materiais não condutores e secos como a madeira, o plástico, panos grossos, borracha. • Chamar o serviço especializado de emergêcia • Se a vítima estiver inconsciente e não estiver respirando, fazer massagem cardíaca(compressão) e respiração boca-a-boca . • Se a vítima estiver inconsciente mas estiver respirando, deitá- la de lado, em posição lateral de segurança. • Aguardar a chegada da ajuda médica. • As chances de salvamento da vítima eletrocutada diminuem quando o tempo e a partir do 4º minuto de ter recebido o choque elétrico, as chances de sobrevivência são inferiores a 50%.
  • 20. CHOQUE ELÉTRICO Afastar a vítima da fonte de energia Ventilar e fazer compressões (boca boca e massagem cardiaca) Posição de segurança
  • 21. • Acidentes por animais peçonhentos são aqueles provocados por picadas ou mordeduras de animais dotados de glândulas secretoras e aparelhos inoculadores de veneno. • Nos acidentes por mordidas de cobras, devemos sempre considerar como sendo de cobras venosas. ANIMAIS PEÇONHENTOS Picadas ou mordeduras por animais peçonhentos
  • 22. ANIMAIS PEÇONHENTOS • Sinais e sintomas • Pequena mordida na pele: pode parecer um ponto pequeno e descolorido. • Dor e inchaço, pode ser de desenvolvimento lento, na área da mordida. • Pulso rápido e respiração difícil. • Fraqueza. • Dificuldade visual. • Náusea e vômitos.
  • 23. ANIMAIS PEÇONHENTOS • O que fazer • Manter a vítima calma e deitada. • Localizar a marca da mordedura e limpar o local com água e sabão. • Cobrir com um pano limpo. • Remover anéis, pulseiras e outros objetos que possam garrotear, em caso de inchaço do membro afetado. • Evitar que a vítima se movimente para não favorecer a absorção do veneno. • Tentar manter a área afetada no mesmo nível do coração ou, se possível, abaixo dele. • Levar a vítima imediatamente ao serviço de saúde mais próximo, para receber o soro anti-ofídico. • Se possível, levar o animal para que seja identificado e para que a vítima receba o soro específico.
  • 24. ANIMAIS PEÇONHENTOS O que não fazer • Não fazer torniquete, isto impede a circulação do sangue e pode causar gangrena ou necrose local. • Não cortar o local da ferida, para fazer 'sangria'. • Não aplicar folhas, pó de café ou terra sobre a ferida, poderá provocar infecção.
  • 25. ANIMAIS PEÇONHENTOS • Características • A ação do veneno pode provocar as seguintes reações: • Necrose tecidual (morte do tecido lesado) devido à decomposição das proteínas. • Ação no sistema nervoso causando queda palpebral; formigamento no local afetado, alterações de consciência e perturbações visuais. • Destruição das hemáceas no sangue. • Causa deficiência na coagulação sangüínea. • Como evitar acidentes • Usar botas. Isto evita até 80% dos acidentes, pois as cobras picam do joelho para baixo. Mas antes de calçá-las verificar se dentro não há cobras, aranhas e outros animais peçonhentos. • Proteger as mãos. Não enfiar as mãos em tocas, cupinzeiros, ocos de troncos etc. Usar um pedaço de madeira para verificar se não há animais.
  • 26. ENTORSE • Definição • O entorse é uma lesão dos ligamentos de uma articulação sem deslocamento das superfícies articulares. Em caso de entorse, o raio de ação normal de uma articulação é ultrapassado com o efeito do impacto e causa um dano por distorsão no aparelho cápsulo-ligamentar. Distinguimos o entorse benigno (não há ruptura dos ligamentos) dos entorses graves (há ruptura dos ligamentos). O tornozelo é a região do corpo mais afetada por entorses.
  • 27. ENTORSE • Causas • Quando a articulação é submetida a um movimento brusco há risco de ocorrer um entorse benigno ou grave. • É o que ocorre com os atletas (jogadores de futebol, tênis,etc.) que efetuam movimentos bruscos e violentos com freqüência. • A caminhada e/ou um movimento em falso podem também provocar um entorse.
  • 28. ENTORSE • Sintomas • Para os entorses benignos • Articulação muito dolorosa e inchada • Consegue efetuar movimentos na articulação • Após algumas horas, geralmente aparece um edema (sem equimose)e dor • Para os entorses moderados e graves • Fortes dores • Inchaço e edema na articulação • Não consegue movimentar a articulação • Ligamentos rompidos • Aparecimento de um hematoma após 24 horas do entorse
  • 29. ENTORSE • TRATAMENTO • Aplicação de compressas de gelo o mais rápido possível • Uso de medicações(uso externo, creme, gel,...) internos(comprimidos) • Repouso • Imobilização • Em casos mais graves intervenções cirúrgicas
  • 30. LUXAÇÃO • DEFINIÇÃO • Luxação é o deslocamento repentino, parcial ou completo, das extremidades dos ossos que compõem uma articulação. Isso quer dizer que um osso se separa do outro e desaparecem os pontos de contato entre eles, o que pode provocar lesões nas estruturas próximas (ligamentos, vasos sanguíneos, etc).
  • 31. LUXAÇÃO • SINTOMAS • Dor forte, alterações no formato da articulação, impossibilidade de movimento e, às vezes, inchaço e hematomas são os sintomas mais característicos. • TRATAMENTO • Imobilização • Redução(só em ambiente hospitalar) • Uso de medicamentos • Em alguns casos tem q haver intervenção cirúgica
  • 32. FRATURA • TIPOS • FECHADA • EXPOSTA • TRATAMENTO colocar a vítima em posição confortável  expor o local: cortar ou remover as roupas controlar hemorragias e cobrir feridas antes de imobilizar providenciar remoção da vítima
  • 33. FRATURA para imobilização usar madeiras, tábuas, jornais, revistas, panos..... não fazer massagem no local não amarrar no local da fratura não tentar colocar o osso “no lugar”
  • 34. FERIMENTO COM ARMA DE FOGO (PAF) • Ao tratar de um ferimento por arma de fogo, examine o ponto por onde a bala(projétil) entrou e o ponto, no lado oposto do corpo da vítima, por onde ela pode ter saído. As vezes a vítima só está a par do ferimento de entrada. • Se não houver um ferimento de saída, pode ser que a bala tenha batido no corpo da vítima e se desviado, deixando apenas uma marca parecida com um ferimento de entrada, ou pode ser também que ela esteja alojada dentro do organismo.
  • 35. FERIMENTO COM ARMA DE FOGO (PAF) • Cubra a ferida com uma compressa limpa ou com as mãos, de modo a conter sangramento. • Se houver ferimento de entrada e de saída, cubra ambos. Quando o sangramento diminuir coloque uma compressa e uma bandagem sobre a ferida e procure ajuda médica.
  • 36. FERIMENTO COM ARMA DE FOGO (PAF) • CURATIVO TRÊS PONTAS • Colocar sobre o orifício um pedaço de cobertura oclusiva que pode ser de papel não poroso ou plástico, Fixar com fita adesiva três lados da cobertura Dessa forma, o curativo cria um sistema de válvula, permitindo que o ar saia, mas impedindo que entre.
  • 37. FERIMENTO CAUSADO POR UM OBJETO PONTIAGUDO • Como Tratar • Conter o sangramento pressionando a área em torno da ferida com uma compressa limpa ou com suas próprias mãos. • Não tente retirar o objeto enpalado na ferida. • Eleve a área atingida a uma altura acima do coração, para ajudar a parar o sangramento. • Aplique uma bandagem em torno da ferida e procure ajuda médica.
  • 38. ACIDENTE OCULAR Lavar o olho com a água ou soro fisiológico, em abundância Não remover corpo estranho Proteger o olho Transportar a vítima para atendimento médico
  • 39. INSOLAÇÃO • Causada pelo calor, especialmente pela exposição prolongada aos raios solares. • SINAIS E SINTOMAS: • Dor de cabeça, face avermelhada, pele quente e seca, ausência de sudorese, taquicardia, hipertermia e inconsciência. • COMO PROCEDER • Lavar o corpo da vitima com água fria, deixa-la em local arejado, desapertar as roupas, administrar reidratação IV.
  • 40. INTERMAÇÃO • Causada pela exposição demorada ao calor (ambientes fechados). • SINAIS E SINTOMAS: • Face pálida, pele úmida e fria, sudorese excessiva, bradicardia e hipotermia. • COMO PROCEDER: • Colocar a vitima em local arejado, desapertar suas roupas, dar água e administrar reidratação.